Olá amigos, sou a Ana, Ana Atrevida para os intimos.
Hoje não vou contar minhas histórias, porém tenho uma com o Wesley maravilhosa. em breve poderão ler.
Hoje vou contar a história de um amigo, alias, vou apenas divulgar. Achei bem interessante o relato dele e ele jura que foi real.
Bom real ou não é uma história para lá de excitante.
Beijos da Ana.
Antônio, mais um corno
Bom dia amigos.
Me apresento a vocês com meu nome fictício: Antonio Carlos.
A história que irei contar hoje é verdadeira. Depois de muito tempo resolvi compartilhar e devo confessar que ela nunca sai da minha cabeça.
Sou casado há 24 anos com a mesma mulher que se chama Soraia. Soraia é 15 anos mais nova que eu e está na casa dos 47 anos atualmente. Ela é uma mulher branca, 1,76 de altura. Magra e isto é talvez a única coisa que a incomoda. Tirando suas enxaquecas constantes. Minha mulher não é o tipo de mulher que arranca suspiros de marmanjos. Tem seus dotes mas não é o tipo de mulher que chama muito a atenção.
O caso que vou relatar pode até parecer mentira, mas posso garantir que aconteceu. O mais incrível nesta história, não foi algo que desejássemos. Simplesmente aconteceu de forma circunstancial. Nada planejado, nada desejado, apenas aconteceu. Devo dizer que não ficamos arrependidos, porém nunca mais aconteceu algo assim novamente.
Somos um casal bem caseiro, trabalhadores e com dois filhos já criados.
Há algum tempo, cerca de 3 anos atrás fomos convidados para uma festa de noivado, filha de um amigo do trabalho de minha esposa, pessoa quem conheço muito bem. Estávamos na festa e tinha bastante gente, muitos desconhecidos e alguns conhecidos. Estava tudo bem e a festa corria bem animada, musica alta e muita felicidade dos agora noivos e familiares.
Minha esposa até gosta de dançar, coisa que eu definitivamente não sou adepto. Estávamos bebendo vinho e cerveja conversando e hora ou outra alguém se enturmava com a gente e numa destas conversas fomos apresentados a um cara que não sei de onde saiu e foi apresentado por nós pela turma de serviço da minha mulher. Parecia ser uma pessoa agradável, bastante atencioso e com um certo ciúme observei que minha mulher havia se afeiçoado a este sujeito. Nada de forma explicita, porém notei um certo animo da parte dela.
Ela então me chamou para dançar uma musica e por não gostar e ter bebido recusei e para minha surpresa Alberto (o cara) disse quer ir comigo? Eu olhei para ela e ela como me pedindo autorização não esbocei nenhuma reação e acabaram indo dançar. Nada muito colado devo dizer, mas vez por outra acabavam se esbarrando, até de forma natural. Uma hora a musica parou e todos rindo ele acabou abraçando minha mulher. Ela se afastou dele delicadamente e notei que isto a perturbou um pouco, como a mim também.
Começaram com outra musica e agora era mais lenta, ele então a puxou para continuar a dançar e ela não recusou. Agora ele tinha as mãos em torno de sua cintura. Eu conseguia sentir o incomodo que ela sentia mas também não fez nada para cortar sua investida. Quando a musica estava terminado ele a abraçou novamente e pude notar um certo ímpeto dele. Ela novamente se afastou delicadamente dele e agradecendo a dança retornou para a mesa onde eu estava sentando, tentando disfarçar ao máximo o ciúme que eu sentia neste momento.
A festa continuava bem animada e bebida era algo que não faltava. Minha mulher adora vinho suave e notando seu nervosismo observei ela sorver taça atrás de taça.
Quando a festa estava quase no fim, sugeri para Soraia que fossemos para casa. Alberto então disse. Por que não vamos para outro lugar? A festa aqui já está no fim mesmo, podemos nos divertir mais. Não sei por qual motivo eu olhei para minha esposa que retribuindo meu olhar era como me dissesse para falar não. Eu educadamente acabei topando a ideia dele, até por medo de parecer idiota ciumento. Perguntei se ele tinha ideia de onde ir ele disse que sim, mas que estava sem carro aquela noite. Então seguimos no meu carro junto com Alberto para um lugar que ele jurava ser bom e que estaria funcionando às 2 horas da manhã. Não estava aberto e ele surpreso por isto ficou sem graça e pediu desculpas e eu falei que estava tudo bem, acontece. Perguntei se ele queria que deixássemos em algum lugar e pediu para deixar em sua casa. Ao chegar no local indicado parei o carro e quando ele foi descer nos convidou para uma saideira em seu apto. Minha mulher segurou minha perna com força e eu disse:
- Tá bom, vamos.
No caminho ela falou, por que eu tinha aceitado o convite. Eu respondi que por que ela tinha apertado minha coxa no carro e entendi que era para aceitar, ora.
Nesta confusão subimos 3 lances de escadas e entramos no apto do Alberto. Apartamento de solteiro, nada arrumado por sinal. Sentamos num sofá enorme e ele ligo o som com volume baixo para não incomodar seus vizinhos e foi até a cozinha voltando com uma garrafa de vinho e três taças. Serviu para todos e continuamos a conversa que mantínhamos desde a festa. Conversa e vinho vai e vem, notei que minha esposa já estava meio alcoolizada pelo vinho. Ela não tem hábito de beber e bebe muito pouco. Notei que havia um certo nervosismo no ar, tanto dela, dele e eu também. Isto acabou com o assunto de nossa conversa e começou a tocar uma música que Soraia adora, ela meio que se remexendo pela música e pelo vinho quando Alberto perguntou.
- Gosta desta música Soraia?
- Adoro, sou apaixonada por ela.
Ele então se levanta, puxa Soraia pela mão e perguntando para mim. Importa-se de eu dançar com sua esposa?
Resignado eu falei que não e que tava tudo bem. Ela me olhou e acabou cedendo. Os dois começaram a dançar separados, apenas ligados pelas mãos. Alberto continuava a levar Soraia pela sala guiada pela sua mão, os dois dançando até de forma inocente. A música chegou ao final e ele abraçando ela como das outras vezes. Desta vez ela não o empurrou e acabou cedendo ao seu abraço. Outra música se iniciara e agora era bem leve e sensual, até muito para meu gosto. Parece uma música de um filme antigo o caçador de androides. Uma tocada basicamente por um saxofone. Imediatamente Alberto puxou Soraia para junto de si e continuou a dançar com ela, agora bem juntos um do outro. Meu sinal de alerta acendeu imediatamente. Algo me alertava para perigo iminente. Continuei a observar como aquele sujeito enlaçava minha esposa pela cintura e a levava dançando como fosse uma coisa natural. Eu observava e a via como uma presa enfeitiçada pela aranha e sua teia.
Os dois dançando, agora seus corpos estão tão próximos que um fio de cabelo não passaria entre os dois, minha mulher nas mãos daquele homem me acendia uma fúria interna, porém me contive e tentava acreditar que não era nada além de uma dança. Alberto agora descaradamente alisava as costas peladas de ana com a palma da mão(ela estava usando um vestido chamado de frente única que a deixa com as costas nuas). Os dois olhando nos olhos e pude sentir uma certa cumplicidade dela com os atos dele. Seus rostos estavam tão próximos que o nariz dele chegava a encostar no dela. Ele delicadamente levou sua mão até sua cabeça e a fez abaixar, encostando-a em seu ombro. Busquei minha taça de vinho e não havia uma gota sequer. Levantei-me e fui buscar mais na cozinha até mesmo para não olhar a cena dos dois tentando aliviar o ciúme desgraçado que sentia neste momento. Antes de abandonar a sala observei de relance e vi a hora que ele aproximou sua boca do rosto dela numa tentativa de um carinho, um beijo. Ela como estava absorvida por esta aúrea da dança não se esquivou e ele a beijou no rosto. Na cozinha procurei pelo vinho na geladeira, meu coração aos pulos e uma raiva enorme se apoderava de mim. Minha intenção era de ir até o cara e dar-lhe um belo soco no meio da cara, porém não o fiz. Não havia vinho na geladeira e então me servi de cerveja mesmo. Abri as gavetas em busca de um abridor, e voltei para sala.
A cena que eu presenciava agora quase me fez cair no andar térreo do prédio. Alberto enfiando a sua língua na boca de minha mulher. Soraia em nenhum momento havia demonstrado que poderia assim agir, e eu surpreso vendo os dois trocando um violento beijo e os dois entrelaçando suas línguas. Eu me sentei e continuei a observar os dois que ao que podia perceber nem se davam conta de que eu estava ali. Será que minha mulher depois de tantos anos começava a se demonstrar outra pessoa que ela era? Não sabia o que pensar nesta hora e nem sei por que não a arranquei dali e ia embora. Paralisado estava e permaneci assim vendo aquele homem lambendo a boca de minha mulher, suas duas mãos nas costas delas fazendo-a a roçar o corpo no dele. Ele vagarosamente desceu sua mão pelas costas dela até chegar a sua bunda. Começou a alisar levemente até dar-lhe um apertão. Soraia em nada se fez de difícil e ao toque rude daquele homem na sua bunda acabou em apertar seu ventre contra o dele. Nitidamente via que ela esfregava seu púbis ao dele, por cima das roupas. Se eu não fizesse nada fatalmente ele a comeria na minha frente. Devido a quantidade de bebida que eu havia tomado precisei ir ao banheiro e novamente abandonei a sala. Novamente olhando de relance pude ver que Alberto agora enfiava suas mãos por baixo da bunda de Soraia fazendo que ela se empinasse um pouco. As bocas comendo uma a outra. No banheiro aliviando minha bexiga fiquei surpreso por ter uma ereção até dolorida. Vendo outro homem se esfregar e explorar a boca da minha mulher fatalmente expôs um lado em mim que não sabia existir. Ao retornar a sala uns 5 minutos depois já não me sentia surpreso com mais nada. Vi Soraia com suas mãos alisando o peito de Alberto que agora segurava sua cabeça num beijo para lá de erótico. Ele agora levou sua mão até a barra do vestido de Soraia, enfiando sua mão por baixo dele e apertando as carnes nuas de sua bunda que, ao contato de sua mão começou a rebolar se esfregando no corpo daquele cara que até pouco tempo atrás não passava de um estranho. Alberto agora definitivamente levaria sua ideia de faturar minha mulher até o final e ela, pelo jeito, permitiria devido ao estado alcoólico e de sedução que se encontrava. Ele agora não dispunha da menor vergonha da minha presença e mesmo sem me perguntar nada, atacava minha esposa de maneira explicita. Subia suas mãos pelas costas até sua nunca, beijava seu pescoço e orelhas que são o ponto fraco dela, claramente a via se arrepiar ao contato dos lábios dele em sua pele. As mãos ora desciam ou subiam fazendo com que a saia de seu vestido às vezes expusesse sua bunda branquinha e sua calcinha. Alberto passou a alisar as costelas da minha esposa que ao seu contato mais intimo somente dava ao trabalho de remexer-se em claro sinal de desejo. Eu tentava entender o que se passava na cabeça dela, pois nunca havia dado o sinal que desejaria estar com outro homem, nem mesmo nas nossas fantasias sexuais. Ela sempre não demonstrava gostar disto, para ela não parecia natural. Agora, eu vejo que não conhecia tão bem assim a pessoa com quem me casara e vive comigo há 21 anos. Atualmente 24 anos de casados.
Eu resignado com o que via, acabei descobrindo que vê-la ser manipulada por outro macho acaba me causando além do ciúme e da raiva, também me dava tesão. Estava completamente excitado com ela nos braços daquele homem que com certeza faria mais que um simples amasso, caso Soraia permitisse. Por mim agora ela acabaria fodendo com ele e eu já acreditava que veria pela primeira vez, minha mulher levando outra pica na sua vida.
Alberto bem mais a vontade, arrisca a descer as alças do vestido da minha mulher, ela o detém a esta altura, olhando para ele acabou de lembrar da minha presença. Encarou-me sustentando as finas tiras do tecido e parada como se me perguntasse o que deveria fazer. Eu apenas olhava e continuei olhando sem dar-lhe a menor pista de como proceder. Alberto ao invés de forçar a queda do seu vestido resolveu massagear sua barriga e para distraí-la beijou sua boca novamente de forma muito gulosa, buscando a língua de Soraia com muita sofreguidão. Ela retribuindo ao seu beijo somente passou os braços pelo seu pescoço. Desta forma seu corpo ficou livre para ele alisar como bem entendesse. Não demorou muito e ele apertava sobre o vestido seus delicados e pequenos seios. Ela até buscou um pouco de ar nesta hora e ao contato dele teve alguma reação de prazer pois beijava sua boca com mais vontade que antes. Ele apalpava seus seios e sua mão esquerda começou a descer pelo ventre de minha mulher até chegar a barra do vestido. Pegando pela barra ele levantou seu vestido até exibir sua barriga, ficando suas pernas, sua pélvis e sua calcinha totalmente expostos. Ele levou sua mão até o meio das coxas de minha mulher que nada fez para deter a intromissão do seu mais novo amigo, ao contrário, acabou abrindo um pouco as coxas o que facilitou Alberto de enfiar a mão dentro de sua calcinha e acabar acariciando sua delicada e pequena boceta. Ela abriu a boca exprimindo um ahhhh de tesão. Agora não havia mais volta, ele chegou naquilo que era mais sagrado para nós, agora o sexo de minha mulher estava em sua mão e pude notar que ela rebolava ao contado da mão dele em sua vagina.
Claramente ela estava deliciosamente entregue aquele macho. Com certeza ela desejava mais do que um simples toque. Beijava sua boca como dizendo a ele que a comesse logo. Minha esposa que até agora estava totalmente submissa ao novo macho que investia contra ela de repente leva suas mãos até as calças de Alberto, alisando seu pau por cima das roupas, o contato o fez até se mexer. Ela tratou de abrir-lhe o cinto e o zíper da calça. Feito isto, suas calças arriaram um pouco e, mesmo com a cueca, dava para ver o contorno de seu pau duro. Soraia sem a menor gota de pudor, apertava seu cacete e grunhia sons inaudíveis quando Alberto lhe penetrava a boceta com seus dedos, agora ela se entregara a ele e nada que eu falasse ou fizesse os faria mudar de ideia. Ela puxa a cueca dele para baixo, exibe um pênis que me causou todo tipo de sentimento. Ciúmes, raiva, tesão e agora inveja. Alberto era dono de um senhor cacete, meio arroxeado, glande volumosa, corpo bem grosso e um tamanho que dava com sobra duas vezes o meu. Ela segurava seu pau batendo levemente. Isto causava tesão demais em todos presentes na sala, não nego que meu agora latejava e doía de tesão.
Alberto abraça Soraia e neste abraço acaba levando seu cacete ao encontro das coxas de minha mulher, ela delicadamente pega seu pau e começa a esfregar contra sua boceta. Era demais para mim. Eu não sabia distinguir o que sentia. Tinha vontade de mata-los, de entrar na festa, de parar a festa. Porém era como se estivesse assistindo pela TV e não pudesse interagir. Eles continuaram abraçados, beijos e o pau dele indo e vindo em sua virilha, roçando a cabeça volumosa contra a vagina de minha mulher. Eu conseguia ouvir o barulho que vinha desta ação, eram os sucos da boceta dela inundando sua calcinha e o caralho que raspava. Alberto abaixou suas mãos e de um golpe abaixou a calcinha de minha mulher que olhava para baixo admirando o enorme caralho em riste apontando para sua virilha. Ela olhou para ele nos olhos e fechando-os apenas empurrou sua barriga de encontro ao ventre de Alberto. O caralho agora livre dos panos que protegiam a doce bocetinha de minha mulher foi ao encontro dos lábios encharcados. Dava para ouvir o barulho, ela estava inundada de sucos e isto facilitaria aquele pau enorme e penetrar no seu mais intimo local.
Já livre os seios de minha mulher, só vi seu vestido parar no piso. Ela com a calcinha entre as coxas com aquele mastro duro entre as coxas, antevisando uma transa que não demoraria muito a ocorrer.
De repente tomo a coragem que me faltou até este momento e chamo minha mulher pelo nome:
- Soraia, amor.
Ela olhando para mim como que me respondendo disse:
- Não aguento.
Era sinal que a partir deste momento ela não seria só minha, e a mim cabe apenas assumir que serei corno nem que só desta vez. Ela estava entregue ao prazer e resolvi não falar mais nada.
Eu a chamei para que pudesse salvar ainda o que restava de fidelidade neste momento. Não adiantou e acabei perdendo esta.
Alberto somente esperou o desenrolar de nossa reduzida conversa e voltou a engalfinhar-se em minha esposa. Até parecia que ela era casada com ele e não comigo.
Abertamente nua, somente com uma calcinha presa nas coxas, minha mulher passou a retirar a roupa do homem que a explorava sem o menor constrangimento. Ela retirou sua camisa e passou a beijar seu peito, mordia seus mamilos e com as mãos baixava definitivamente suas calças e sua cueca. Ele rapidamente tirou os sapatos e em movimentos bruscos se livrou das calças e da cueca, ela acabando de retirar sua camisa deixou-o totalmente nu e passou a explorar também o seu corpo. Alisava a bunda dele e as coxas, segurava o pau com uma mão e o saco com a outra. Isto dava muito prazer a ele. Ele acabou tirando a calcinha dela e ambos agora nus, ela somente com um colar em seu pescoço e ele um relógio no pulso esquerdo.
Eu ainda não havia mexido em minhas roupas, mas vez ou outra apertava meu pau sobre as calças. Não dava para conter o desejo que sentia.
Alberto puxando Soraia para si sentou no sofá e beijava sua barriga, enfiava a língua em seu umbigo. Uma mão ele levou até sua bunda fazendo-a aproximar-se mais dele, a outra ele a tinha entre as coxas de minha mulher. Isto a fazia tremer e eu via nitidamente que ela não demoraria a gozar com aquele homem estranho. Ele notando o estado dela desceu sua cabeça e com as duas mãos em sua bunda começou a beijar seu ventre, seu púbis e levou sua língua até a virilha da minha mulher. Ela imediatamente abriu suas coxas e forçou sua boceta contra a boca dele e, mesmo em pé sentiu a língua de Alberto a fustigar seus lábios vaginais fazendo Soraia gemer alto, abrir mais suas pernas e permitir que aquele macho novo explorasse sua gruta molhada com a boca. Ele chupava sua boceta com gosto, enfiando um ou dois dedos no seu canal carnoso. Ela permitia seu avanço demonstrando enorme prazer. Ele a pegou e a fez sentar no sofá, ela se jogou e pousou suas costas no móvel macio. Ele abriu suas pernas com a doce permissão de Soraia. Alberto ajoelhou-se frente a ela e começou a chupar-lhe ruidosamente. Ela agora entregue ao tesão somente segurava sua cabeça e bombava sua boceta contra a boca de Alberto. Ele metia sem dó 2 dedos na sua boceta chupando seu delicado grelinho. Ela louca de tesão começou a balbuciar palavras até a pouco tempo inimagináveis para mim. Entre uma lambida e outra minha mulher gemeu mais alto, suas pernas tremiam e ela disse em alto tom. Vou gozar ahhhhhhh.
Explodiu num orgasmo que eu até agora não tinha vivenciado com ela. Não sei se ele a fodia melhor que eu, se pela situação, pelo álcool ou se tudo junto. Sei que minha mulher gozou forte sendo chupada por outro macho e na minha frente.
Ela ficou fora do ar por alguns instantes e Alberto se levanta com o rosto pingando os sucos da boceta de minha mulher. Seu cacete parecia estar muito maior agora. Duro, roxo escuro, glande proeminente e dava pontadas para cima. Bem mais ereto que o meu, bem maior que o meu. Seria a primeira vez que minha mulher levaria um cacete grande. Ela era virgem quando me conheceu então Alberto seria o seu segundo homem na vida.
Ela acordando do transe deparou com um cacete volumoso apontando para sua cara. Pegou-o com uma mão e balança como que examinando a peça de carne pendurada entre as coxas do seu amante. Ela olhou para Alberto que a observava de cima. Seus seios estavam diferentes, vermelhos e com os mamilos pontiagudos. Isto evidenciava que ela estava no auge do desejo.
Ela como que em retribuição ao gozo proporcionado ficou olhando para o mastro rígido e alisando as bolas em um saco grosso. Aproximou-se dele e levemente deu um beijo em sua glande bulbosa. Era como se eu sentisse este carinho no meu pau também, devido ao tesão da cena.
Minha mulher, vagarosamente começa a beijar todo o cacete de Alberto que ao toque de seus lábios somente falava: Isto, isto.
Ela beijou toda a extensão do cacete duro e voltando a glande, entreabriu seus lábios deixando a cabeçorra do cacete ficar entre eles. Beijava sugando a ponta da vara dele e foi deixando ela entrar em sua boca. Num instante engolia aquele pinto grande com gosto e mamando sedenta deu-lhe um boquete que até fiquei com inveja. Não me lembro dela ter me chupado assim alguma vez. Alberto estava muito excitado e antes mesmo dela começar a chupar-lhe o pau ele já respingava a pré porra. Ela não gosta muito do sabor e muitas vezes parou de me chupar por isto. Mas hoje isto não fez diferença, ela começou a irrumar aquele tronco que a cada vez que entrava em sua boca formava espuma da mistura de sua saliva e o pré-gozo de Alberto. Eu já estava esperando a hora em que ele explodiria num orgasmo louco na boca da minha esposa, porém ele não chegou ao final em sua boca. Retirou o caralho de sua boca, todo melecado pela saliva dela e pela baba do seu pau. Soraia passou a mão na boca retirando tudo que dava da sua boca, limpando a melequeira do boquete. O seu rosto não demonstrava nenhum sinal de repulsa ou nojo o que me fez imaginar que ela apreciou chupar aquele cacete. Alberto resolveu beijar sua boca mesmo toda cheia de caldo do seu pau e lambia sua boca com gosto. Ela achou isto interessante e passou a oferecer sua boca para ele lamber. Como ele a lambia continuamente, ela passou a esfregar seu cacete afim de colher mais baba. Feito isto começou a espalhar em seu corpo, primeiro nos seios. Alberto entendeu sua intenção e foi lamber os seios de minha mulher. Ele a deitou no sofá de barriga para cima. Ajoelhou-se novamente a sua frente, lambendo o resto do mel de seu pau que estava nos seios de Soraia. Ela adorando cada chupada e línguada que ganhava, continuou a manipular seu pau, colhia a baba e espalha pelo corpo. Alberto continuamente seguia a trilha, dando-lhe chupadas no corpo inteiro. Ela então espalhou uma boa quantidade na boceta e olhando para ele de forma provocativa praticamente obrigou-o a lamber novamente sua boceta. Agora Alberto empurrava sua língua dentro do canal vaginal da minha esposa que totalmente solta curtia imensamente o sexo oral que seu parceiro lhe proporcionava. Eu não aguentando mais liberei meu pau das roupas e furiosamente me masturbava com todo o erotismo que os dois me presenteavam. Agora eu mesmo já não sentia nem raiva e nem ciúmes. Agora esperava ansiosamente a hora que aquela tora de carne furasse a doce boceta de minha esposa.
Alberto sentou-se aos pés de minha esposa, não antes de ter-lhe sugado cada pedaço de pele que ia de sua boceta até seus pés. Pegou-a pelos calcanhares e erguendo suas pernas ao mesmo tempo em que as abria, expôs sua boceta encharcada e seu belo ânus rosado. Voltou a lamber suas coxas, sua boceta e fazendo com que o suco da sua boceta fosse parar bem no ânus de Soraia. Antecipando a cena em meu cérebro, só via a hora que ele aproximou sua língua do cuzinho apertado de minha esposa. Devo confessar que já tentara lhe dar prazer com sexo anal e ela sempre conseguiu me dissuadir. Era a primeira vez que seu cu virgem sentiria algo e foi a língua abusada de Alberto que a tocou pela primeira vez. Ela arrepiou-se toda ao contato e como se tivesse tomado um choque elétrico começou a se remexer, Alberto segurando ela com o máximo de sua força, ficou lambendo seu cuzinho e mexendo em sua boceta com a outra mão. Ela não resistindo só golpeava a cara dele com a sua bunda. Ela gemia alto e se contorcia ao contato de sua língua no ânus. Ele forçou e chegou a enfiar a ponta da língua no seu anelzinho o que fez ela perder o controle das pernas e tremer incontidamente. Ele sentindo que ela estava gostando do carinho pernicioso tratou de introduzir um dedo bem fundo nela. Isto venceu qualquer barreira dela e soltando o corpo agora segurava a cabeça do seu novo macho fazendo ele lamber se cuzinho com força. Alberto resolveu testar algo novo e passou junto com a língua um dedo no cu de Soraia. Ela já não resistia mais apenas permitia que ele tomasse qualquer iniciativa e simplesmente seguia tudo como ele conduzia. Ele pegou minha esposa pelo corpo e a virou de bruços em cima do sofá, pegando uma almofada e colocando bem abaixo de seu ventre, fazendo com que sua bunda ficasse mais empinada e exposta. Abriu-lhe bem as coxas e voltou a lamber seu cu. Ela agora começava a dar gemidos fortes, Ele a penetrou com 2 dois na boceta e lambendo seu cu fez que ela empurrasse a bunda de encontro a sua boca. Como ela já estava bem lubrificada, ele enfiou um terceiro dedo em sua boceta arrancando um ai de Soraia. Minha mulher nunca me permitiu isto e agora como uma experiente meretriz a tudo permitida seu novo macho.
Alberto cuspiu no cu de ana, o que nem seria necessário devido a quantidade de sucos e saliva já depositados nele. Levantando-se um pouco forçou um dedo para dentro dela. Ela reclamou que tava dolorido porém Alberto não tomou conhecimento e remexia seu dedo semi-enfiado no cu de minha esposa. Ela quieta, agora tinha 3 dedos fodendo sua bocetinha e um dedo tentando foder-lhe o cu. Ela com certeza não imaginaria que isto fosse acontecer, porém não vi em qualquer momento algum ato de resistência dela. Pelo contrário, elevava a bunda como que pedindo para ele meter o dedo nela. Mesmo ela não tendo pedido era isto que Alberto faria. Começou a tirar o dedo e molhar com saliva, voltando a enfiar. Quando viu que ela já permitia a ponta do dedo, forçou um pouco mais e ela dizendo não, não acabou recebendo metade do dedo dele no cu. Ele acelerou os dedos na boceta de Soraia que ainda dizendo nãos para seu macho agora empurrava a bunda contra o dedo e, sem demora, enterrou-se no seu reto.
Ela se remexia, Alberto a fodia sem o menor constrangimento e a vi gozar com uma dupla penetração de dedos. Novamente sua boceta encharca com o gozo e alberto leva os dedos com o suco de minha esposa a boca. Depois a beija dizendo para ela provar o sabor da própria boceta. Ela lambe gulosa os dedos do macho.
Alberto deita-se ao lado de Soraia no sofá, ele com as costas voltadas para o encosto e minha mulher, à sua frente na beirada do móvel. Ele lambendo seu pescoço, suas mãos apertando suas pequenas mamas, que agora já tem o tom vermelho iminente. Ele a faz virar a cabeça para trás para se beijarem. O contato do corpo dele ao dela e ambos nus, me faz pensar que agora ele vai fodê-la, no sofá, na minha frente. Seu pau duro está apontando para a bunda de minha mulher e ela não se sente ameaçada com isto. Ele levanta delicadamente sua perna e coloca o grosso caralho entre as coxas dele, bem rente a sua boceta. Começa a se movimentar causando um delicioso barulho. Soraia ao sentir o caralho roçar sua boceta, movimenta os quadris para frente e para trás. Neste movimento eu consegui ver a hora que Alberto puxando o cacete para trás, acaba por encostar a cabeça roxa e semelhante a um cogumelo na entrada do canal vaginal de minha esposa, que ansiosamente esperava por este momento. Ele segurou ela pela cintura e empurrou um pouco. A cabeça forçou a passagem dos lábios e começou a exploração da, anteriormente somente minha, boceta de minha esposa. Ela sentindo a cabeça vencendo-lhe a passagem, arregalou os olhos e empurrou sua bunda contra a barriga de Alberto. Ele vendo a reciprocidade dela, meteu-lhe pelo menos 10 cm de pica na boceta de um só golpe. Ao sentir o doce empalamento, Soraia só soltou um gritinho rouco. Ahhh.
Olhos fechados, voltou a cabeça novamente para trás em busca frenética da boca de seu amante. Eu me masturbava rapidamente vendo a cena, ainda não acreditando e apreciando outro macho foder minha mulher. Eu não sabia, mas isto me mudaria completamente.
Soraia sentindo o pau meio enterrado em suas carnes vaginais, pegou a mão de alberto e a colocou no próprio grelo que agora estava bem saliente, ele começou a manipular seu brinquinho rosa enquanto tratava de meter o resto do cacete na boceta de minha mulher. Ela sentia o mais grosso cacete de sua vida, pelo menos até este momento, e curtia muito ser mulher de outro macho. Ele bombava forte em sua boceta que expelia um rio de líquidos. Ela o beijava com o pescoço voltado e empurrava sua bunda como que pedindo mais pica, mais pica. Alberto a deita de costas e por cima dela começa a foder-lhe a boceta com força. Minha esposa sempre gostou muito desta posição e recebendo sem cerimonias o enorme cacete na boceta passa a encorajar seu macho. Eu pela primeira vez ouvi da boca de minha mulher e incrédulo percebi claro que eu não era páreo para este homem que a fodia fortemente.
Ai, me fode, me fode.
Eu gozei ouvindo minha mulher pedindo para o macho fodê-la. Ele atendendo ao seu pedido acelerava mais seu pau dentro dela. Ela repetia, ai vou gozar gostoso. Vai mete.
Eu mesmo com o pau todo esporrado não conseguia parar de me masturbar. Ver sua esposa ser fodida pela primeira vez trás sensações inenarráveis.
Soraia começou a gritar mais alto e alberto até tentou tapar sua boca, forçou fundo seu caralho na boceta de minha esposa que gozava pela primeira vez no pau de outro macho.
Alberto segurou por muito tempo mas agora já não havia meios e em um urro grotesco inundou a boceta de minha esposa com sua porra. Soraia ainda sentia os jatos de porra quando deixou escapar de sua boca as palavras que me marcaram muito esta noite.
- Que pau delicioso, melhor pau que já tive.
Até parece que falou sem pensar, mas devidos as circunstâncias creio que sua declaração não passava de verdade. Ele é muito mais forte, mais dotado, mais novo e pelo jeito um comedor de casadas de primeira.
Ele voltou deitar ao lado de minha esposa, ao sair da sua boceta seu caralho fez um barulho de rolha e a boceta de minha mulher começou a escorrer a semente do macho estranho. Ele injetou uma grande quantidade de porra em minha mulher, escorrendo e encharcando o sofá.
Minha esposa virada para ele apenas o beijava na boca. De repente ela segura seu membro meio mole e ainda latejante. Como que em agradecimento massageava sua pica e beijando sua boca o abraçou e assim ficaram por uns minutos.
Eu todo esporrado resolvi ir ao banheiro. Lavei-me como deu e me recompondo imaginei que agora iriamos para nossa casa, porém ao chegar à sala tive uma surpresa. Eles não estavam lá. Fui até a cozinha e também não era ali que estavam. Aproveitei e tomei dois copos de água e procurei por outra cerveja. Comecei a investigar onde estariam, sobraram dois quartos.
Entrei no primeiro e deparei com uma bagunça extraordinária mas alí não havia ninguém.
Ouvindo ruídos no outro quarto que estava com a porta aberta, porém não se consegue ver o interior deste. Há uma parede do armário que impede a visão do interior. Entro no quarto e com pouca luz deparo com minha esposa deitada de costas na cama, Alberto ajoelhado a sua frente por sobre seu peito, oferecendo a pica ainda meio mole para ela chupar. Soraia sorrindo para ele, agarra seu pau e leva até a boca. Ele começa a empurrar o cacete na boca dela com se fosse na boceta e fode sua boca por uns 5 minutos ou mais. Quando a pica endurece completamente Soraia engole tudo que consegue mas somente a metade daquele caralho consegue entrar. Inexplicavelmente está muito grossa, parece pelo menos o dobro agora. Isto impede da boca de minha mulher abrigar sua pica, mesmo ele forçando. Ela continua a mamar sua rola como que pagando por todo o prazer que ela havia recebido.
Ele sem pensar em mais nada só queria enfiar a pica na goela de minha esposa, só não conseguia. Então resolveu mudar de ideia. Pegou minha mulher e a colocou por cima de si. Ele agora deitado de costas na cama, pau em riste. Puxando minha esposa falou. Vai sobe nele e senta gostoso.
Na posição que ele a comeu na sala o pau nunca entra todo. Agora era a chance dele fazer que seu pau se enterrasse o mais fundo nela.
Soraia sorrindo montou seu macho e, guiando o enorme caralho até a entrada de sua gruta agora arreganhada e esporrada. A cabeça passou sem a menor dificuldade e com o peso do corpo Soraia fez com que o colossal pênis se alojasse todo dentro dela. Ela se remexia, rebolando e subindo e descendo naquele pau, olhava fixamente para seu macho e dizia para ele se ele estava gostando dela. Ele falava que a bocetinha dela era apertadinha e deixou que ela comandasse esta foda. Minha mulher estava sem a menor vergonha agora, parecia uma puta experiente dando prazer ao seu parceiro. Alberto sentindo a abertura que Soraia lhe dava agora, oferecendo sua boceta para seu pau foder, experimentou alisar sua bunda e tentar levar um dedo até seu cu. Novamente ela dizia para ele: não, não. Ele fazendo de conta que não ouvia nada tentava lhe penetrar o cu com o dedo e ela enquanto engolia seu cacete com a boceta continuava a dizer-lhe não, não. Porém não fazia nada para impedí-lo. Alberto lambe seu dedo, esfrega ele na boceta recheada com seu cacete e completamente lubrificado encosta novamente no buraquinho de minha mulher. Ela agora não repetia os nãos e dizendo ai ai ai acabou permitindo a penetração do dedo de Alberto no seu cu. Agora ele a fodia na boceta com o cacete e no cu com seu dedo. Ela de forma espetacular rebolava muito em cima do seu macho e dando sinais que ia gozar dizia para ele, mete mais. Nisto entendi. Pedia para ele enfiar mais fundo seu dedo.
Soraia parece que tomada de alguma energia começa a rebolar rapidamente sobre Alberto e soltando um monte de ais grita algo, que delicia vou gozar no cu. Diz isto e cai sobre o corpo de Alberto que sem parar enfia e tira o dedo do cu de minha mulher. Ela agora novamente aparentava estar em transe.
Alberto tira seu pau dela, colocando-a deitada ao seu lado. Novamente se posiciona atrás dela.
Minha esposa aparenta estar cansada e não esboça nenhuma reação. Somente se vira para trás para beijá-lo na boca e sentir quando ele com a mão guia seu pau até o cu dela.
Ela tenta se retrair e diz para ele, não, não poe no meu cu não.
Ele com a cara mais sacana do mundo somente a firma na cintura e fazendo com que ela se deite meio de bruços e meio de lado, afasta sua perna exibindo ao máximo sua boceta e seu cu. Novamente aponta a cabeça do seu cacete rumo ao cu de minha mulher.
Como eu disse anteriormente, eu nunca consegui comer o cuzinho dela e pelo que eu soubesse ela nunca teve contato com homens antes de mim. Então minha esposa até aquela noite era virgem anal.
Alberto continuou a posicionar a cabeçona roxa junto ao cuzinho de Soraia e puxando sua cabeça a beijava na boca e ela beijando repetia, não põe no meu cu não tá? Dizia isto mas também não se esquivou dele. Ele sentia isto como encorajamento e alisou seus seios, desceu a mão pela sua barriga. Ela sentia a cabeça encostar no rabo, dava para ver suas preguinhas se fechando. Ele levou a mão até sua boceta e começou a manipular novamente minha mulher. Totalmente entregue a ele, consentiu que ele a masturbasse e começou a curtir. Ele fez isto de caso pensado, fazendo Soraia sentir prazer na boceta, automaticamente ela sentiria prazer com o pau encostado no cuzinho. Feito isto ela começou a rebolar e a única coisa que Alberto fazia agora era firmar o próprio pau apontado para o cuzinho de minha esposa. Ela começou a gostar do contato dos dedos em sua boceta e instintivamente começou a empurrar a bunda ao encontro do cacete do macho. Ela dava sinais de que não demoraria a gozar, suas pernas pareciam bambas e tremulas. Alberto esmagava violentamente seus seios com uma mão, a outra na boceta. Suas bocas trocando fluidos por todo o tempo. De repente Alberto se movimenta fazendo com que a cabeça de sua rola forçasse as pregas do cuzinho de minha esposa. Ela sentiu isto mas não se opôs. Ele paralisou os movimentos apenas mantendo o pau firme. A cabeça já estava forçando seu cu, brevemente o defloraria. Ela sentindo seus toques na boceta começa a balbuciar, ai ai ai. Seu prazer não vai demorar a explodir e num movimento de seus quadris ela empurra sua bunda para trás, rebolando loucamente ao gozar com os dedos de alberto a penetrar sua boceta e roçar seu grelinho. Ela rebola forte e isto faz a cada movimento que a pica de Alberto acabe entrando mais. Ela reclamando um pouco dizendo que dói, leva sua mão para trás até a bunda de Alberto. Começa a puxá-lo contra si e empurra sua bunda contra o pau dele. Começa a gozar e empurra mais a bunda ainda. Num grito abafado sente quando o pau dele venceu sua resistência. A cabeça acaba de passar pelo seu anel. Agora nem Alberto e nem Soraia conseguirão parar. Ela sentindo que seu cu se abriu para aquele caralho, rebola violentamente fazendo com que entre cada vez mais. É a primeira vez que ela recebe um pau em seu cuzinho, escolheu logo o mais grosso.
Soraia abertamente agora recebe quase que todo o caralho no cu. Beija Alberto na boca e ele começa a bombar no cu dela. Ela geme e segurando a mão dele na sua boceta, começa a gozar forte, consigo ver seu cu se contrair ao redor daquela pica. Ela começa a gritar de novo, ai meu Deus, ai meu Deus, vou gozar no cu de novo.
E remexendo loucamente goza com um pau no cu pela primeira vez. Alberto pega Soraia pelo tronco e a faz deitar sobre si, os dois de costas, seu pau empalando o rabo de minha esposa.
Ela semimorta sobre ele. Ele a empurra mais para baixo fazendo seu pau enterrar todo no cu dela. Ele segura ela pelos joelhos, fazendo-a dobrar as pernas. Começa a mexer por baixo dela, fodendo seu cu como consegue, Ela agora leva sua mão até a boceta e começa a se tocar sentindo a rola enfiada no seu cu. Alberto com certeza não pararia agora.
Ele come o cu de minha esposa já há 15 minutos e ela começa a sentir incomodo. Ai, tá doendo, tira seu pau do meu cu vai?
Ele enfiando o pau nela sem dar ouvidos a ouve reclamar de novo. Para vai, tá doendo.
Ele novamente sem dar importância força ainda mais o pau para dentro dela. Consigo ver o saco dele começando a encolher, é sinal de vai gozar.
Ele vira para ela e diz, onde quer minha ultima porra? Na boceta ou no cuzinho?
Ela rapidamente se levanta tirando seu pau do cu e segurando seu pau com as duas mãos somente diz:
- Goza na minha boca.
Engolindo o cacete dele sente os últimos jatos de porra, encharcando sua língua e céu da boca. Ele segurando sua cabeça não permite que ela tire o pau dele da boca até sair a última gota. Ela tentando respirar com pau e porra na boca acaba deixando escapar um bocado de sêmen que escorre pelos lábios e corpo do pau que ainda expulsava mais porra.
Ela tira o pau dele da boca, deixando que toda a porra escorra para o colo dele. Sorrindo para ele diz que sempre quis experimentar. Não disse mais nada.
Minha mulher conseguiu me surpreender por várias vezes esta noite. Não imaginaria nunca de que ela fosse capaz de tudo que fez. Porém não a condenei e nem tampouco a mim. Se eu tivesse entendido o que significava o apertão em minha coxa, ela ainda continuaria sendo somente minha. Será mesmo? Agora eu fiquei com muitas dúvidas sobre a índole dela, porem não me cabe julgar o que não sei.
Ela como que tomada por toda a pressa do mundo, correu para a sala, vestiu suas roupas e calçando seus sapatos me disse:
- Rápido, já são 5 horas e está amanhecendo.
Concordando com ela peguei tudo que estava na sala carteira e chave do carro. Descemos as escadas numa correria louca e não entendia o motivo de minha mulher tomar esta atitude. Nem mesmo se despediu do macho que acabara de fodê-la.
No carro sem trocar uma única palavra sequer. Silêncio sepulcral. Soraia olhava para os prédios por onde passávamos sem olhar uma única vez para mim. Creio que estava com vergonha de encarar o marido após dar por 3 horas para um estranho.
Depois do ocorrido, ficamos um longo tempo somente nos analisando e medíamos cada palavra que trocávamos. Tomamos o máximo cuidado para não iniciar qualquer tipo de discussão, seja por que motivo fosse. Voltamos a fazer sexo quase 2 meses depois. Eu não sabia mais como tratar minha esposa, e ela também não sabia como proceder na minha frente. Era como se a gente não se conhecesse mais.
Quase seis meses depois do ocorrido nossa vida havia se tornado um eterno vazio. Um dia na cama começamos a nos acariciar e ela perguntou se eu queria que ela me chupasse. Já não havia o mesmo envolvimento que antes. Então resolvi conversar com ela e por tudo para fora, fosse como fosse teríamos que resolver o problema. Comecei a falar e pedi para que ela me ouvisse, eu seria sincero em tudo que ia dizer e quando ela fosse me dizer que assim também fizesse.
- Olha Soraia. O que aconteceu, aconteceu. Eu não planejei aquilo, você não planejou aquilo e creio que nem o Alberto também tenha feito algo. Simplesmente aconteceu. Eu não deveria ter aceito o convite dele para subir para o apartamento porém entendi que você queria quando apertou minha coxa no carro. Entendi como um sim de sua parte. Peço desculpas, mas não sabia que você se deixaria levar do jeito que deixou.
Não a julgo pelo que aconteceu, mas aconteceu e juro, para mim você curtiu cada minuto com ele. Isto mudou nossa vida? Vai mudar mais ainda se não dermos um jeito de nos encaixar.
- Tá bom Antônio, como você disse o que aconteceu não tem jeito de apagar. Se me perguntar se eu gostei do que aconteceu, sendo sincera e peço que me entenda, não quero te ofender. Foi a melhor noite da minha vida. Gozei como eu esperava a vida inteira que fosse e se me perguntar se eu gostei digo que gostaria de dar para ele de novo. Sei como você é e não quero te comparar a ele. Ele é muito mais novo que você, tem mais ímpeto e com certeza um dote bem melhor que o seu. Só que você é meu marido, casei-me com você e somente transei com ele, talvez você não acredite, pensei que você queria isto. Quando permitiu que ele dançasse comigo, eu já meio bêbada, você sabe muito bem como eu fico quando bebo.
Eu pensei, Antônio me trouxe aqui para cima por quê? Quando Alberto me tirou para dançar eu até olhei para você que não disse nada. Achei que não iria se importar, na verdade achei que você estava curtindo me ver nas mãos dele. Eu já li muito sobre este tipo de relacionamento e o fato da gente nunca ter conversado um com o outro sobre isto, imaginei que era uma espécie de fantasia sua. Ele começou a me acariciar e você não falava nada achei que era até um jogo seu, quando vc saiu para ir a cozinha ele me beijou e falou que eu seria dele aquela noite. Sinceramente não sabia o que pensar e simplesmente deixei acontecer. Queria ver até onde isto iria, na verdade até onde você deixaria ir.
Como você não parou, eu bebendo cada vez mais, acabei permitindo ele me acariciar e acabei gostando mesmo de tudo. O resto você viu, não preciso mais falar disto.
Agora você decide o que quer na vida, viver comigo sabendo que sua mulher adorou transar com outro, ou então tome a decisão que achar melhor.
Não posso fingir que me senti um verdadeiro idiota ao ouvir tudo isto de minha mulher. Porém não sei ao que dar razão. De certa forma ela estava certa e eu também. Enganados por um apertão na coxa? Quem poderia imaginar?
- Bom, Soraia. Acho que somos maduros o suficiente para passar por isto sem deixar que destrua tudo que já construímos juntos. Nossa família é mais importante que isto e para mim você continua a ser aquela doce moça que conheci há 22 anos atrás. Só fico com uma dúvida. Se tivesse oportunidade, faria?
- Com toda a certeza, se houver oportunidade eu faria novamente.
- Agora é minha vez de perguntar. O que você sentiu me vendo com ele?
A pergunta dela me pegou de surpresa, falar sobre o que ela sentiu, como foi e o que ela deseja parece ser bem mais fácil. Mas explicar o que o marido sente ao ver sua mulher dando para outro e bem difícil.
- Olha, quando estavam dançando e ele tentando te beijar eu tive vontade de estourar a cara dele. Meu ciúme quase me fez engolir o coração. Mas como continuaram a dançar e quando sai da sala e retornei, vendo ele com a língua dentro da sua boca, foi uma mistura de ciúme, ódio e tesão. Devo confessar que ver você beijando outro cara na boca, agarrada no corpo dele me encheu de tesão. Inexplicável mas foi isto.
- Mas não quis interromper a gente? Já que não foi o que planejou, por que não nos impediu?
- Eu até quis, mas quando te via beijada por ele e as mãos dele no seu corpo eu cheguei a imaginar que você estava querendo isto e pensando no apertão que deu na minha coxa juro que cheguei a pensar que estava interessada em dar para ele
- Agora vou te fazer outra pergunta. Já adiantou que se houver oportunidade que faria tudo novamente. Tem realmente vontade de vê-lo novamente?
- Sim claro. Por que não? Só não entenda isto como se eu fosse uma vadia. O fato de achar ele muito gostoso não quer dizer que vou dar para ele. Mas se houvesse oportunidade logico que faria.
- Então vou lhe fazer outra pergunta baseado em algo que achei na sua bolsa. Outro dia pediu para eu pegar seu cartão do banco, lembra? Achei um papel com o nome dele e o telefone. Então serão duas perguntas. Onde ele te deu este papel e se telefonasse para ele para nos ver, toparia?
- Ai, não entenda errado, não me encontrei com ele. Ele me deu este papel quando ele me levou para dançar na festa. Você não percebeu e eu pus dentro do vestido para você não ver. Não queria que acontecesse algo na festa, tipo você brigar com ele por conta disto. Então quando você foi ao banheiro antes de sairmos dali não tinha onde jogar e guardei na bolsa. Juro que é verdade e eu nunca liguei para ele. Guardei o papel nem sei por que, talvez pensando que um dia sei lá.
- Sua segunda pergunta é se eu quero sair com ele novamente, junto com você? Olha, será que estamos preparados para isto? Você por acaso quer me ver novamente nas mãos dele? Não digo que sim, nem que não. Por que você não marca um encontro em um local público, tipo shopping. De lá a gente vê se é o que queremos mesmo ou não. Gostaria de sentir novamente, mas sei que não será como a primeira vez. Marque e vejamos no que vai dar.
Hoje com 24 anos de casados, já são 3 anos depois da primeira vez que minha doce esposa esteve com outro homem. Hoje ela com 47 anos e eu com 62, mantemos contato com Alberto de 38. Vez ou outra a gente se encontra e acabamos indo para um motel onde os dois repetem tudo que fizeram desde a primeira vez. Aprendi a curtir vê-la com ele e isto não me pertuba mais.