Meu nome é Vera Lúcia. Sou loira, com 1,72 m de altura, olhos azuis e quadril largo. Meu marido, que é o segundo, se chama André Luís. Não é o pai da minha filha, a quem já deu uns pegas também. Foi ele, que um dia me ensinou a trair, quando eu ainda era casada com o primeiro. Foi ele também, que me treinou a ser depravada e gostar de sexo quente, selvagem, singular. E agora que eu sou uma piranha experiente, ele não gostou da situação, de não estar no controle. Tanto, que passou a me desprezar. Com certeza, está dando uns pegas fora, porém outra como eu, ele não encontrará. Em casa eu sou o “caixa forte”, pois sou dona da empresa de turismo, que meu marido administra, e portanto, ele é meu subalterno. Não sei por que, mas o meu tesão aumenta em confessar os meus crimes, principalmente para ele, quando assim, tento ressuscitar a nossa paixão. E a conversa foi, mais ou menos, assim:
− André, eu preciso te confessar umas coisas que eu ando fazendo.
− Eu já sei de tudo! – Deu uma suspirada de quem concordava, mas não entendia. – Que inclusive, os dois escriturários da empresa são seus amantes, e seguranças nas horas de suruba com seus convidados de watts App.
− Tem isso também! E já que tocou no assunto, quero te confessar que fiquei dependente de transas com 2 homens ao mesmo tempo. Fica tão monótono, um homem só, entende?
− Entendo! – Pensou um pouco e... – Não entendo!
Olhamos seriamente, e falamos ao mesmo tempo, em uníssono:
− Para ter uma pica na frente, e outra atrás! (para mim) e ? (para ele)
Estávamos assim, já um tanto íntimos, mais sei que as palavras têm poder, e os pormenores são essenciais. Então, eu continuei:
− Sabe aquele encanador que vem direto aqui, mesmo que não tenha nenhum vazamento, ou nada entupido? Pois é, ele sempre vem com algum colega ou parente para me preencherem todinha. O encanador é bom de pegada, bom de apertada, bom de mordida, e outras coisas mais. Ele nunca repete o parceiro, talvez para não perder o protagonismo. Temos uma atração mútua, um desejo recíproco.
André me olhou um tanto sério, e perguntou:
− E eu e você, o que temos em comum?
Puxei o vestido justo, corri nas tamancas, e fui à adegazinha. Peguei o whisky preferido dele, e voltei na minha pose de madame, dizendo:
− Calma querido, que nós já vamos descobrir.
Ele deu o primeiro gole, esperando eu continuar. E prossegui:
− Como eu disse, gosto de 2 homens ao mesmo tempo. Na escola que eu dou aula de português, tem o inspetor do pátio, que também já cansou de me comer. Houve um murmúrio de que eu estava assediando um aluno, e este inspetor identificou o pai, que cogitava fazer uma reclamação contra mim. Daí, eu me antecipei, e pedi para indicá-lo à minha sala, em uma janela de hora-aula. Ele estava meio estressado, e eu, depois de umas explicações meio esfarrapadas, disse que eu faço trocadilhos, mas que não assediei aluno nenhum. Depois, ajoelhando-me, e pedindo licença, fiz-lhe um boquete para ele relaxar. Não conseguiria, e nem estava disposto, a gozar na minha boca. Mas, o inspetor chegou, e fomos para o quartinho de repouso dos serviçais. Ali, com a porta trancada, o pai do aluno e o funcionário do colégio me comeram legal, com direito a uma dupla penetração fenomenal. Depois ainda, eles gozaram na minha boca. Ele saiu convencido de que, eu só aprecio homens maduros, e que seu filho não corria riscos.
− E não corre mesmo? – perguntou meu marido André.
− Claro que corre! Adoro dar para os adolescentes, e ensiná-los safadezas. Peguei umas aulas extras em uma faculdade no mês passado. Era para passar reforço na gramática. Eles não estavam tão ruins, e as aulas transcorreram tranquilamente. No último dia tinha apenas 2, os mais feinhos e desinteressados na disciplina, mas que não paravam de olhar para o meu traseiro. Convidei-os a um banho de piscina aqui em casa. Eles vieram no dia seguinte, e eu transei com os dois ao mesmo tempo. Falei que poderiam fazer xixi na minha boca e gozar nos meus peitos. As palavras fizeram efeito, e eles ficaram atiçados. Me comeram o cu e a buceta, e depois, gozaram-me na boca mesmo!
André franziu a sobrancelha e perguntou:
− E não fizeram xixi?
− Até esqueceram essa parte, mas logo lembrei e fiquei atiçada. Eles já tinham ido embora, quando chegou um vendedor de seguros pedindo para usar o banheiro. E eu falei: “Só se eu acompanhar!” Ele estranhou, mas de tão apertado, que não disse nada, e foi me acompanhado até o banheiro. Eu mesma, abaixei as calças dele, cueca com tudo, e direcionei o pau para a minha boca. Ele soltou o jato, que bateu-me quente na nos lábios, e escorreu para o vaso, bem como para meu queixo e pescoço. O jato continuou “choooó”, e mais para o fim, introduzi na boca e comecei a chupar, fazendo “croch, croch”. E a campainha tocou.
− A campainha tocou? – perguntou meu marido, já com o pau meia-bomba.
Comecei acariciá-lo por cima da calça, e continuei o relato:
− Era o carteiro, a quem eu sempre faço umas gulosas, no quintal mesmo. Ele entrou, pois tinha uma carta à assinar, e eu o autorizei a entrar nessa situação, e se a porta estivesse aberta, é porque eu estaria em casa. Andou pela casa, e me encontrou com o vendedor, dentro do banheiro, e toda mijada. Pedi desculpas por não esperá-lo, mas ele não quis me beijar. Apenas, me arrastou pelos cabelos, à sala, e pondo-me ajoelhada, também socou o pau na minha garganta. E o vendedor, vendo que eu era puta, já levantou a minha saia, e me carcou na racha sem retirar a calcinha. Em meio a essa suruba, meu genro chegou, me flagrou e disse que me esperaria no quarto.
− Mas Verinha, você estava com um pau na boca, outro na bacurinha, e seu genro ainda te queria no quarto?
− Sim! Depois que os 2 estranhos me gozaram nos meus três orifícios, eu subi ao quarto, e meu genro disse que um amigo dele chegaria, e que queria fazer dupla penetração.
Liberei o pau do meu marido das calças. Abocanhei, dei uma salivada no majestoso, e continuei:
− Nem respondi e já comecei a chupar o pau do Douglas, que enquanto recebia a gulosa, ligou para o amigo que queria experimentar uma DP. E enquanto eu ia chupando, seu amigo já entrando na casa, foi recebendo as instruções de onde era o quarto, e me encontrou com a tora na boca. Eu escutei a porta abrir, virei e dei-lhe uma piscadinha. Não era de se jogar fora, e eu tentei beijá-lo, mas repeliu dizendo que não chupa pau por tabela. Sentei na vara do meu genro, introduzindo o ânus, e chamei o rapaz para a ensanduichada. Ele me colocou o pau na buceta, e apertou, com carinho, mas eu, eufórica, o fiz entrar no clima para a DP hard.
Meu marido, com o pau tinindo, olhou fixamente para mim, quando lhe provoquei até as últimas consequências:
− Eu sempre digo, sogra que dá o cu para o genro, não corre o risco da filha se separar. − Tomei um tapa na cara. – E se o amigo contar, que esteve aqui, comendo a sua mãe, junto com o seu marido, é capaz dela ficar louca de tesão, mas não vai acreditar.
André perdeu a calma, segurou no meu queixo, e perguntou:
− Ligo para o entregador de pizza?
− Sim. Mas, se vierem em dois, você vai ficar na mão. – Tomei mais um tapa na cara.
Ele pegou o celular para teclar e eu abaixei a cabeça para voltar no seu pau. Quando Victor chegou com a pizza, me viu na sala, chupando o pau do meu marido. Aproximou-se para levantar o meu vestido, mas era muito justo. Apontei para a gaveta da escrivaninha, na qual ele encontrou uma tesoura. Pegou, e abriu o meu vestido, desde a borda até as minhas costas. Cortou também a calcinha, e já se posicionou para amaciar as minhas pregas do cu. Depois de um tanto assim, nessa posição “de quatro”, fiz o cavalinho ao meu marido, e o entregador de pizza se posicionou atrás, me carcando a vara na dupla penetração dos sonhos, que era com o corno participando.