Um dia cheguei do almoço mais cedo e me sentei para trabalhar quando logo em seguida alguns colegas com os quais eu tinha intimidade vieram; Betinho já chegou com o celular na mão, seguido por Mah (Marcela) e Diogo, todos com cara de quem estavam aprontando.
- Olha só o presente que nós arrumamos para você - Disse Betinho, e me mostrou a foto de uma garota linda chamada Raissa Nick.
- Uau. Linda, mas como assim presente para mim?
- Olha as outras fotos que vamos te enviar e diz o que acha - disse Marcela.
Me mandaram bem umas sete fotos com aquela garota sorrindo, sentada, montando cavalo com chapéu de vaqueira. Ela tinha cabelos pretos, cintura fina, devia ter 1,80 de altura talvez menos, tinha olhos lindos cor de avelã, um sorriso arrasador e seios fartos. Numa das fotos, na praia, seu corpo estava bem amostra e dava para ver suas tatuagens; pés e mãos delicadas, enfim, uma boneca escultural, pele macia e unhas cumpridas que para mim representam atitude e sedução.
- Então, quando vou conhecer essa coisinha linda?
Os três patetas caíram na risada:
-"Eu não disse que ele ia querer?" - disse Betinho. E Diogo completou - Cara! Não cai na pilha desses ai… Essa mina é um traveco, mulher de rola. Eles pegaram isso aí no site (e mencionou o site) de acompanhantes. Só não pegaram as fotos em que ela exibia o pau.
Eles ficaram me zoando o resto daquele dia: "E aí? Vai querer sair com a Raíssa? A nickzinha?" Eu ficava despistando "Sai fora! Para de besteira. Mas porra, puta gostosa ela. Foto é foda".
Mas depois do expediente fiquei pensando no quanto eu tinha sido trouxa, na verdade, que diabos havia de errado? Eu gostei da garota antes de saber que ela era trans, então, ser trans, me impediria de conhecer alguém? Ela fazia programa e isso é um pouco estranho, mas eu, no máximo, se me relacionasse com ela, ia me preocupar com sua saúde ou segurança, mas não com o que todos mais se preocupam, afinal, eu sou um cuckold.
Os dias passaram e eu acabei pensando nela algumas vezes. Um dia, de bobeira na internet, resolvi ver se conseguia encontrá-la. E consegui depois de algum tempo naquele site. Vi as outras fotos, em nenhuma delas, Nick mostrava o pau. Era muito feminina e gostei dela de uma forma estranha.
Seu número estava lá; eu já tinha saído uma vez com uma mulher trans chamada Yasmim, mas no máximo demos uns beijos no quarto e ela ejaculou, passando em seguida o esperma nos lábios e nós trocamos beijamos mais um pouco, mas foi só, não sou passivo e nem me considero gay porque não tenho atração por homens.
Ainda me considerava um inexperiente nesse universo, mas a garota ser trans foi o de menos, o pior foi que não conhecia claramente as regras para contatá-las, por exemplo, eu não sabia que só deveríamos entrar em contato, no máximo, trinta minutos antes. Eu nunca fui de “garotas de programa” e não sabia que a negociação tinha que ser tão direta, resumo: ela ficou muito brava comigo na ligação, porque estávamos na quarta-feira e eu queria agendar para terça feira. Eu nem tive tempo de me explicar e dizer que não tinha experiência com aquilo, ela foi logo desligando.
Achei-a muito mal educada e pensei, “bom, não é para mim”. Mas o tempo passava e eu não a tirava da cabeça, ela era muito linda mesmo, suas fotos eram muito gostosas e provocadoras. Eu comecei a pensar nela durante algumas punhetas, e no final, depois de passar o tesão, não queria mais saber.
Mas aconteceu que um dia qualquer, fui resolver alguns assuntos e quando me dei conta estava muito perto do lugar que ela atendia, então liguei, e dessa vez ela foi um doce. Fui para o hotel aguardar, muito nervoso e impaciente. Eu estava realmente com vontade daquela garota.
Quando ela chegou uns quarenta minutos depois, estava perfumada, com uma maquiagem leve, uma roupa colada que deixava os seios bem aparentes; não resisti! Quando ela chegou abracei-a pela cintura e comecei a beijá-la, atirando-a na cama. Então começamos a conversar um pouco… Ela perguntou sobre mim e o que eu fazia da vida.. E começamos a nos interessar um pelo outro, decidimos pedir um vinho. Enquanto bebíamos, comecei a beijar e lamber seus pés.
Por alguma razão, logo o clima foi ficando muito gostoso e ameno... a formalidade estava sumindo! Acho que naquele momento esqueci completamente que era um programa. Estava frio e acabamos indo para debaixo das cobertas, nos abraçamos e ficamos ali conversando, bebendo e rindo bastante. No fundo, as garotas trans sofrem muito, porque é difícil alguém que as respeite a ponto de assumi-las, e elas não precisam de babacas que se envergonham delas, afinal, elas já mudaram suas vidas, às vezes a custos elevados do preconceito, para serem como são.
Enquanto conversávamos, ia surgindo uma grande simpatia recíproca entre nós. Primeiro porque eu não via ela como mero pedaço de carne, segundo talvez, porque não sou passivo, e ela disse que gostava muito disso, afinal, ela se tornou uma mulher porque não curtia ser ativa.
Para ser franco, em nenhum momento eu a vi como algo diferente de uma garota. Senti que ela deu muito valor na nossa conversa, como ela mesmo disse, só lhe procuravam “tarados ou homens afeminados”- quanto a estes últimos, os afeminados, ela disse que eles também eram mulheres mas não podiam mudar sua aparência, que ela os entendia, mas que ela gostava de homem como eu.
Começamos a nos beijar ali… com uma doçura verdadeira… Baixei minha mão e senti que ela estava de pau duro, e comecei a masturbá-la. Um pouco depois, ela desceu e começou a chupar meu pau, e de verdade, foi um dos melhores boquetes que já recebi. Meu pau era, infelizmente, menor que o dela. Eu tenho 14 centímetros e ela devia ter uns 16 ou 17, e seu pau era bem grosso, quando o agarrei com a mão senti a diferença do meu, era mais robusto.
Mas não fez diferença e ela até gostou do tamanho do meu pau, mais tarde, ela comentaria que, ela sempre foi passiva, por isso um pau de 14 centimetros lhe dava muito prazer anal, diferente de quando era muito grande e a machucava. Por minha vez, eu não sou passivo, então ela não ia me comer então não faria diferença ter um pau grande.
Anos depois, quando ela já estava junto comigo e a ju, e eu já usava cinto de castidade, dei o cu para ela, e foi muito gostoso, mas jamais se tornou meu tipo de sexo favorito. Naquele dia, estávamos mesmo namorando e eu recebia aquele boquete maravilhoso.
Quando meu pau estava quase explodindo, fui por cima dela, desci e também chupei o pau dela, punhetando-a, e sentindo o gosto do seu líquido seminal, então, comecei a chupar seu cu, molhando-o o suficiente para começar a penetração. Enquanto eu penetrava seu cuzinho lindo, uma cuceta perfeita, ela me fazia continuar lambendo seus pés, e pedia que lhe tocasse uma punheta… O pau dela não amolecia, como ouvi dizer que ocorre com algumas trans, porque segundo ela, muito depois, “Meu pau tinha o tamanho adequado para só dar prazer”. Eu acabei gozando no saco dela, e depois que ela gozou, eu lambi tudo, retive na boca, e depois fui até a boca dela e demos um beijo delicioso recheado de esperma.
Quando eu estava indo embora ela me segurou e me deu outro numero de cel. “Não precisa pagar mais” e me devolveu o dinheiro. Foi embora me deixando com seu perfume e seu olhar sedutor. Eu não sou bobo. Fiquei muito feliz de tê-la satisfeito a esse ponto. Chamei-a pelo zap e começamos a nos tornar muito próximos. Várias vezes ela veio em casa, ficamos assistindo filmes e ela dormiu aqui, então, nessas, algumas vezes acabamos fazendo sexo de novo, as vezes só uma troca de sexo oral, embora eu sempre tentasse comer seu cuzinho.
Um dia bebemos muito e já cheios de tesão, no pretexto de não ir até o banheiro, ficamos tomando um a urina do outro, até que no final fizemos um ótimo sexo, quando o filme acabou. Não namoramos de verdade! Não era o que eu podia fazer, ela merecia uma aliança e alguém que eu não podia ser, porque afinal, sempre gostei muito de boceta. Ela também era monogâmica. Quando eu virei cuckold da Ju, a Nick gostou, tentamos uma relação a três por muito tempo porque a Ju, que me mantinha casto e leal, achou que era bom me compartilhar, entretanto, não com outras mulheres, e eu não podia usar meu pau com a Nick. A Nick curtiu muito no começo, mas ela sempre teve que fazer o papel de ativa que não era praia dela, então, foi um período de mais ou menos um ano nesse trio. Escondido da ju, pelo menos umas dez vezes em um ano, eu estava sem cinto e sem a ju, e comi o cuzinho da Nick. Não era justo com ela.
Até hoje somos amigos. Ela às vezes vem na minha casa ou hospeda alguma amiga ou amigo aqui quando ele ou ela vem para cidade. Confio tanto nela que ela tem a chave de casa e muitas vezes quando chego, sei que ela esteve por aqui graças ao perfume sedutor, sexy.
Ela é muito legal e divertida, as vezes ficando só para tomar café comigo… A Nick ia em muitos lugares comigo e eu cheguei até fazer uma de namorado dela quando ela precisava mostrar para os pais que tinha conhecido um cara bacana, mas, dessa brincadeira me arrependi porque os pais dela gostavam muito de mim e senti que os tinha enganado. Hoje, como estou solteiro, quando a Nick precisa vou lá fazer as vezes de novo… Nessas ocasiões nos beijamos muitos, as vezes durante a noite como sua bundia linda, chupo muito o pau dela, mas ela sabe que não é tanto minha praia… Já faz um tempo que ela se mudou para Brasília, então dificultou nossos encontros. Como sei que ela vai ler isso… Mando um beijo bem gostoso. Ela sabe que pode contar comigo sempre!
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