Quem mora ou conhece São Paulo sabe que o clima aqui é completamente imprevisível. Muitas vezes você sai de casa com um calor insuportável e volta batendo o queixo de frio ou o contrário.
Foi assim naquele dia: saí de casa com um clima quente e, de repente, o tempo virou, fazendo uma noite fria, com ares de inverno.
Saímos do colégio, onde eu estava fazendo um cursinho para enfrentar mais uma vez o vestibular concorrido, umas 22:40, eu e meu amigo Fábio, que morava duas ruas antes da minha. Ficamos conversando um pouquinho na frente da casa dele e logo segui pra minha casa. Tudo fechado, ninguém na rua devido ao frio, nem os cachaceiros de plantão estavam na rua.
Subi a avenida principal e logo virei numa viela pra pegar minha rua. Bem na esquina de minha rua tinha um boteco bem ralé mesmo, desses onde vende de tudo e onde os pinguços do bairro enchem a cara e jogam sinuca.
Era um espaço muito pequeno, mas bem organizado, com uma mesa de sinuca bem na entrada. Pertencia ao Zezé, um cara muito bacana, amigo de todos do bairro. Ele tinha tentado ser jogador de futebol, mas sofreu um acidente de moto, quebrou o tornozelo e sua carreira não foi pra frente. Ele, então voltou pro bairro, abriu esse boteco e assim tocava sua vidinha. Era um cara bem moreno, quase negro, uns 40 anos de idade, magro, mas muito bem malhado devido às atividades físicas e ao futebol que ainda jogava no bairro, com os moleques. Era um cara meio feio, mas gente boa, inclusive era muito amigo do meu pai.
Ao entrar em minha rua eu percebi que a metade da porta do boteco estava aberta e resolvi pegar um refrigerante e um miojo, comida de moleque mesmo.
Ao me aproximar da porta eu ouvi uma voz e percebi que tinha mais gente lá dentro.
- Tá aberto ainda Zezé? Posso entrar? – Perguntei colocando a cabeça na metade da porta que estava aberta.
- Entra aí Kaike, estou esperando o seu amigo aqui ir embora pra poder fechar. – Ao entrar eu percebi que o Marcos, aquele carinha que tinha me fodido junto com os outros na construção, (Conto: Com Os Manos do Bairro...) estava lá dentro bebendo uma cerveja, mesmo estando frio.
- E aí carinha beleza? - Disse o Marcos me abraçando e eu percebi que ele estava meio embriagado.
- Seu pai tá bem Kaike? O que você vai querer? – Me perguntou o Zezé.
- Meu pai tá bem sim. Eu vou querer uma coca e um miojo. – Respondi e senti o Marcos me abraçar, passar a mão na minha cintura e falar meio enrolado:
- Tem de se alimentar direito moleque, pra não perder essa bundinha gostosa e durinha que você tem. – Fiquei completamente sem graça de ouvir aquilo na frente do Zezé, afinal de contas ele era amigo de meu pai e eu era muito discreto com esses lances de foda.
- Deixa o moleque em paz Marcão. Tu já tá falando besteira por conta da bebida. – Disse o Zezé percebendo meu desconforto. Dei uma risada pra descontrair e fingir naturalidade.
- O moleque é de boa Zezé. Ele sabe que entre nós não tem sujeira. Só estamos nós três aqui e eu sei que tu gostas de um cuzinho de veadinho também. – Aquela afirmação me deixou sem jeito e, ao mesmo tempo, curioso e excitado, afinal estava sozinho na madrugada, dentro de um boteco, com dois caras machos da periferia.
O Zezé deu uma risada sem graça e me olhou como quem pedia desculpas. Eu já estava mais tranquilo, fiquei em pé ao lado do Marcos, senti a mão dele apalpar minha bunda e não falei nada. O Zezé, de costas pegando o meu miojo na prateleira, apenas olhou com o rabo do olho, fez de conta que estava mexendo em alguma coisa e continuou de costas pra gente.
O Marcos meteu a mão por dentro de meu moletom e socou o dedo bem no meio de minha bunda, me fazendo arrepiar e dar um gemido baixinho. Ele, vendo minha vulnerabilidade, me segurou pela cintura e começou a roçar o pau em minha bunda.
O Zezé virou, ficou em pé encostado no balcão e continuou olhando o movimento sem falar nada. Eu já percebi que ele estava entrando na putaria, o que me surpreendeu demais, nunca tinha percebido esse lado dele. Senti o pau do Marcos duro dentro da calça e ele roçando ferozmente minha bunda. Zezé parado atrás do balcão só olhava. De repente o Marcos abriu a calça, botou o pauzão duro feito pedra pra fora e ordenou:
- Chupa aí moleque. Igual ao que tu fez lá na construção. – Olhei pra cara do Zezé e, como ele não disse nada, apenas continuou olhando com cara de interesse, eu me abaixei e engoli o caralho do Marcos, chupei com muita vontade, arrancando gemidos do puto.
- Isso putinho! Mama meu cacete! Engole meu pau! – Zezé saiu de trás do balcão, desceu a porta toda deixando o boteco fechado e voltou pra trás do balcão, nos observando.
Chupei o pau do Marcos, passando a língua na cabeçona do caralho e descendo até o sacão dele. Ele me segurava pelos cabelos e socava o pau em minha boca, fodendo como se fosse uma boceta. Ele, então desceu a mão por minhas costas e começou a dedar meu cuzinho, enfiando o dedo, enquanto eu chupava o pau dele e gemia a cada vez que seu dedo afundava em meu cu. Passou uns dez minutos e ele começou a gemer forte e anunciou:
- Vou gozar putinho! Chupa meu pau que eu vou te dar leitinho. – Engoli todo o caralhão dele e senti o pau pulsar, jorrando leite no fundo de minha garganta. Zezé olhava tudo com uma cara estranha e interessada, atrás do balcão. O Marcos, então levantou a calça, fechou o zíper, passou a mão nos meus cabelos, esvaziou o copo de cerveja em um gole só e disse pro Zezé:
- Põe na conta Zezé, depois eu pago. Valeu carinha se cuida! – Ele levantou a porta, passou por baixo, eu me levantei arrumando a calça, meio sem graça com a cara do Zezé me olhando. Ia em direção ao balcão pegar minhas coisas pra ir embora dali, quando o Zezé me olhou, saiu de trás do balcão e eu pude ver que sua calça estava abaixada até os joelhos e o cacete dele estava duro, trincando. Era um cacete descomunal, meio torto pra direita e muito escuro.
- Vai embora não moleque! Eu não sou dessas bandalheiras, mas tu és um carinha de família, eu conheço teu pai e sei que tu és limpeza. Vou foder esse teu cuzinho gostoso! O Marcos me falou que te comeu, mas achei que era conversa de bêbado, mas depois do que eu vi, eu também quero. – Ele disse isso e abaixou mais a porta deixando tudo trancado, veio em minha direção e eu apenas abaixei, tentei engolir aquele caralho que não cabia em minha boca. A pica era babona e eu ia sentindo o gosto meio salgadinho do pré-gozo, enquanto lambia o corpo do cacete e passava a língua nas bolonas dele.
O cara era magrão e definido, aquele tipo de homem talhado pelo trabalho. Era muito gostoso e o pau era um fenômeno, grande e duro. Ele batia um pouco com o cacete em minha cara, enquanto me falava besteiras:
- Bezerrinho gostoso! Chupa moleque, engole meu caralho! Como eu nunca percebi que tu curtias um pau? – Eu continuava a chupar e tentava engolir o caralho dele o máximo que podia, mas era muito cacete pra minha boquinha. Ele, então me levantou, me jogou curvado na mesa de sinuca, abaixou meu moletom com facilidade, deixando minha bunda exposta e meteu a língua em meu buraquinho. Gemi alto de prazer, sentindo aquela língua quente de macho me lambendo o cuzinho. Ele arrancou a roupa fora, ficou pelado e arrancou a minha também, me deixando peladinho. Eu não resistia, apenas seguia os comandos daquele macho.
Ele me colocou novamente curvado na mesa de sinuca, começou a pincelar meu cuzinho com aquele pauzão e logo forçou a entrada, mas meu cu se contraiu e ele não conseguiu entrar.
- Relaxa o cu carinha! Abre o cu que dói menos!
- Acho que não vou aguentar Zezé. Teu pau é muito grande.
- Vai aguentar sim moleque! Eu vou te foder de qualquer jeito! Você deu pra três na construção, vai aguentar meu pau sim.
Ouvindo a aspereza na voz daquele macho, eu empinei o rabo e empurrei o cuzinho pra fora, pra facilitar a penetração, como meu tio havia me ensinado. Senti a cabeça do caralho entrar rasgando minhas pregas e gemi de dor.
- Ai meu cu cara! Tá doendo muito!
- Relaxa carinha. O pior já passou. – Ele disse isso e continuou empurrando a pica até que eu senti a metade dentro de mim e vi que não aguentaria o pau todo. Ele fez um movimento de vai e vem me segurando pela cintura e eu tentava relaxar e aguentar aquele caralho no cu, na esperança de que ele gozasse logo. Ele metia e gemia, falando coisas em meu ouvido:
- Cuzinho gostoso moleque! Apertadinho demais! Nem parece que já deu. Vou arrombar esse teu cuzinho. Se soubesse que tu dava esse rabo já tinha te comido antes. - Depois de uns dez minutos metendo assim, ele me pegou pelos braços e me colocou em cima da mesa na posição de frango assado, abriu minhas pernas e socou a rola novamente. Dessa vez doeu mais, mas eu senti que aquela estaca enorme estava inteira dentro de mim. Ele então segurou minhas pernas bem pra cima, me deixando bem aberto e estocou meu cuzinho sem dó, metia até o fundo como se quisesse me abrir ao meio.
- Isso meu putinho! Leva rola de teu macho. Sente meu pau lá dentro, veadinho gostoso! Vou estourar teu cuzinho!
- Mete cara! Mete em meu cu! Goza gostoso! – Ele socou o pau com força, me estourando por dentro, mas eu sentia um prazer enorme junto com a dor.
- Eu vou gozar moleque! Pode deixar que eu vou de dar leitinho no cu! – Eu comecei a bater uma punheta violenta, enquanto era destruído por aquele pauzão. Comecei a sentir o gozo chegando, enquanto era invadido.
- Vou gozar moleque! - Ele disse isso e me puxou pelas pernas, socando o pau bem no fundo. O pau dele pulsava dentro de mim e o meu espirrava porra em minha barriga, gozando juntinho com ele.
Quase não consegui ficar em pé e me vestir. Minhas pernas tremiam e meu cu ardia demais. Ele se vestiu e, me olhando nos olhos, pediu:
- Kaike isso é um segredo nosso. Não conte nem pra seus amigos. Todo mundo do bairro me conhece, inclusive sua família e eu não quero ficar mal com o pessoal.
- Fica tranquilo Zezé. Eu sou discreto. Quanto é minhas coisas?
- Não é nada carinha. A partir de hoje o que você quiser é só vir buscar aqui. Quando quiser ser fodido por um homem de verdade é só me avisar que eu fecho tudo e você entra por trás do boteco, sem ninguém ver.
Ao chegar em casa depois da meia noite, minha mãe já estava aflita e preocupada. Inventei uma desculpa qualquer e corri para o banheiro para tomar banho. Sentei no vaso e senti um rio de porra escorrer de meu cuzinho. Fiquei uns dias todo dolorido, mas amei aquela foda inesperada.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Nota do Autor: Eu tive os meus dois últimos contos denunciados como tendo personagens menores. Eu quero deixar bem claro que gosto de escrever sobre jovens descobrindo o mundo sexual, mas jamais fiz e nem farei apologia à pedofilia. Não tenho nada contra, mas tem temas sobre os quais eu não escrevo: Scat – Zoofilia – Pedofilia.
Todos os meus personagens estão dentro da idade de consentimento, são jovens na maioridade, se descobrindo para o mundo. Se você leitor sentir algum incômodo com um texto meu é só me escrever ou fazer um comentário e juntos debateremos o tema.
Obrigado a Todos!
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
Espero que gostem, votem e comentem.
Um dos maiores prazeres para quem escreve é saber e ouvir a manifestação do leitor. Fiquem à vontade para comentar, criticar, fazer sugestões.
Abraços a todos!
OBS: Texto cadastrado no Registro de obras de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de direitos autorais.
Proibida a reprodução, sem autorização do autor.