"Sara, 32 anos, grandes seios naturais, longos mamilos, morena um pouco acima do peso mas com curvas femininas, pelos da xoxota ralos mas longos, 3 filhos. Só consegue transar com o marido uma vez por mês porque o marido trabalha demais e por causa das crianças."
Sara serve o café da manhã, se despede do marido e deixa as crianças na escola. De volta para casa ela finalmente toma um banho. No chuveiro ela raspa a boceta e depois, enquanto se enxuga ela se vê no espelho e não gosta. O sexo dela era bem aberto, com o grelo e os pequenos lábios para fora, mas ela tinha sido raspada contra a vontade e depois que o marido a viu assim, pediu para ela manter a xoxota raspadinha.
Ao sair do banheiro enrolada na toalha ela ouve um barulho na sala. Ela vai direto dar bronca no gato, mas ao entrar na sala ela sente sendo pega por trás. A toalha solta e cai no chão e ela é jogada peladinha no sofá da sala. Sara está em pânico, mas logo piora pois ela sente uma pica tentando penetra-la. Incialmente é difícil o pau passar porque ela estava completamente seca, mas logo o corpo a trai e o pau entra. O tempo todo o estuprador usa o peso do corpo dele para imobiliza-la enquanto a fode. Sara se sente dominada e para a extrema vergonha, o corpo dela já pouco acostumado com sexo, faz ela sentir prazer com o estupro. Ela goza um pouco antes de sentir a porra na boceta.
Depois do gozo ela é virada de frente e finalmente vê o estuprador. Parecia ser um homem em boa forma física, vestido todo de preto e com uma máscara no rosto. Ele tira uma algema do bolso e prende os punhos por trás da coxa dela, o que é uma posição bem diabólica pois ela fica imobilizada e com a boceta exposta usando somente uma simples algema. Ela então vê o homem ir até a cozinha e voltar com alguns itens. Primeiro ele pega um pepino grosso e gelado e enfia ele inteiro na boceta dela, arreganhando-a inteira. Depois ele abre um pacote de pregadores e coloca vários nos peitos dela, fazendo um círculo completo em cada peito e 2 mais em cada mamilo. Por fim ele coloca 5 pregadores em cada lábio de boceta e dois no grelo exposto dela. A dor é absurda. Por fim ele abre a braguilha e manda Sara abrir a boca.
-- Eu vou mijar na sua boca, se você derramar o líquido eu vou cortar as suas tetas e o seu grelo, por isso preste atenção.
O estuprador aponta o pau para a boca de Sara e começa a despejar o líquido nela, que morrendo de medo se esforça para beber tudo, deixando cair somente algumas gotas no sofá.
Depois de gozar e mijar, o invasor fecha e braguilha e vai embora, deixando-a presas, esporrada, mijada e com os pregadores nas partes mais sensíveis do corpo. Depois de 20 minutos nessa situação ela ouve passos. Ela realmente preferia que fosse o estuprador de volta para abusa-la mais do que o marido dela, com grande alívio ela vê que era o motorista do agiota.
Ele primeiro tira os pregadores do corpo dela, o que traz a dor tudo de novo com a volta da sensibilidade na partes que estavam com eles. Depois ele abre a algema com a chave, mas ela é que tem que tirar o pepino da própria boceta.
-- O pedido desse cliente era simular um estupro, bem, acho que não foi nem uma simulação. O lado bom é que o pagamento dele foi bom, isso vai ser descontado da sua dívida.
