A Vingança - Troco da Esposa - Traições Expostas

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Grupal
Contém 4308 palavras
Data: 30/06/2023 20:04:57

Meu nome é Rogério e nesse dia eu estava puto. Muito puto para dizer a verdade. Minha esposa havia insistido que eu dirigisse por pelo menos uma hora e meia para ir em uma chácara. A empresa em que ela trabalha faria um churrasco e todos os funcionários do seu setor estariam lá.

— Eu não acredito que vou perder o jogo de hoje por causa disso. — Resmunguei.

— Cala a boca Rogério, só sabe reclamar e não aproveita as coisas boas da vida.

Minha esposa, Renata, tem 35 anos, é uma bela morena, de seios médios, siliconados, cabelos lisos e longos, um belo bumbum empinado, barriga em forma. Seu rosto é bonito, apesar de os traços da idade estarem querendo começar a aparecer, coisa que ela disfarça bem usando maquiagem. Ela frequenta academia e sempre tenta colocar o corpo em dia. Posso afirmar que sou casado com uma bela mulher gostosa.

— Quase nunca saímos e te avisei a um mês de antecedência que esse era um evento onde eu tinha de vir.

— Eu sei, mas o problema é eu ter de vir também!

— Que merda, somos um casal, não tem como se portar como tal sem reclamar?

— Ta bom, não tá mais aqui quem falou!

Eu tenho 40 anos, tenho um corpo em forma graças aos meus exercícios. Meu cabelo está ficando grisalho nas laterais e modéstia a parte, sou bem apessoado e atraio meus olhares.

Hoje era dia do jogo do Corinthians e eu não queria perder. Que merda

— Será que lá vai ter uma televisão para ver o jogo?

— Deve ter amor. Sempre tem um pessoal interessado em ver o jogo.

Seguimos viagem e logo após um tempo chegamos ao local. Era uma chácara muito bonita, com um chalé bem grande. Tinha uma varanda com uma churrasqueira e logo a frente uma piscina. Era um dia ensolarado e até animaria em um banho de piscina se não fosse a vontade de ver o jogo.

Vi que tinham duas vans paradas e estacionei ao lado delas. Minha esposa pegou suas sacolas de coisas e foi saindo do carro. Parece que toda mulher onde vai leva um monte de coisa.

Tirei meus óculos escuros, guardei no porta luva e sai em direção a varanda do chalé. A área era grande e já tinha um pessoal animado fazendo um churrasco.

Quando fomos chegando, meio que todos nos olhavam, deram oi e riram. Fiz um comprimento geral para todos e fui buscando uma cadeira perto de uma televisão que lá estava para minha sorte! Renata foi cumprimentar um a um dos que lá estavam com um beijinho no rosto.

— Será que agente pode botar no jogo do Corinthians que começa em breve? — Perguntei a um dos rapazes que estava por perto.

— Opa meu chefe, como não! Pega ali o controle e coloca lá. Deixa eu pegar uma cerveja pra você.

— Maravilha meu! Muito obrigado. — Achei de extrema simpatia o rapaz.

Logo estourei uma latinha e meti no jogo. Minha esposa entrou no chalé com dois rapazes para guardar as bolsas que havia trazido. Tinha um pessoal na piscina, mas quando botei no jogo parece que a balburdia acabou e meio que todos estavam prestando atenção na TV.

A primeira lata secou na velocidade da luz, mas antes que eu pudesse falar algo, me deram um copo com cerveja e estouraram outra latinha. O churrasqueiro veio me oferecer carne que aceitei de bom grado. Estava sentado com dois outros rapazes que começaram a falar da expectativa do jogo.

Logo minha esposa voltou. Ela estava de biquíni, com uma saída de praia por cima e óculos escuros. Estava bem bonita. Percebi que um pessoal olhou pra ela e ri. “Essa ai é minha, pode tirar o olho”.

O jogo começou e voltei toda minha atenção para a TV. Minha esposa vinha algumas vezes me trazer mais cerveja e carne enquanto ia conversar com o pessoal do trabalho dela. Ela ria das coisas que falavam com e ficava perto da churrasqueira batendo papo com os outros rapazes. Logo ela veio com outra cerveja.

— E ai, está sendo tão ruim assim? — Disse ela me dando um beijo e outro copo de cerveja gelado.

— Até que não. Você não vai na piscina? — Perguntei dando uma olhada para o lado e tive a sensação de todos me olhavam.

— Já já eu dou um mergulho.

— Você tá chamando atenção com esse biquíni sem ir para a piscina. — Disse meio que tirando um sarro.

Nesse momento dei uma olhada em volta para conferir as outras meninas. Achei estranho, pois ela era a única mulher e eu só havia percebido agora. Deveria de ter uns vinte ou vinte e cinco rapazes. Todos de short, alguns sem blusa outros de blusa. Todos pareciam jovens.

— Festa da cueca isso aqui? Não tem uma mulher que trabalha com você?

— Claro que tem, só que devem estar vindo também. — Ela me deu um beijo e foi voltando para a churrasqueira.

Outra coisa que estranhei é que todos eram jovens, não tem ninguém de mais idade nessa empresa?

Saiu um gol do meu coringão! Dei um grito de felicidade com pelo menos mais três ou quatro companheiros. Voltei toda a atenção para a TV.

Passaram-se alguns minutos e fui bebendo mais algumas cervejas. Nos acréscimos do fim do primeiro tempo. Alguém se sentou comigo, fomos falando um pouco do jogo, enquanto meu foco estava na TV. Até que ele disse:

— Sua mulher é um tesão Rogério.

Eu olhei em sua cara e me senti meio tonto.

— Claro que é. Mas é minha.

— Eu me pergunto o por que disso sabe Rogério?

— Do que?

— De ela ter armado tudo isso? — Disse ele apontando com um copo de cerveja na mão em direção a churrasqueira.

Minha visão estava meio turva, demorei a identificar, mas consegui focar e ver um dos rapazes com a mão em sua bunda, enquanto ela ria. Ela estava com a saída de praia meio aberta e sem a parte de cima do biquíni. Um outro jovem chupava seu mamilo que estava bem durinho e empinado. Pelo menos três deles estavam a sua volta.

QUE PORRA ERA ESSA?!???!

—RENAT… — Tentei gritar seu nome mas fui interrompido pelo rapaz que estava ao meu lado, uma vez que ele puxou meu braço.

— TÁ LOUCO, ME SOLTA! — Tentei fazer força mas parecia que o rapaz era 20 vezes mais forte que eu.

— Cuidado se não vai cair da cadeira. — Disse ele me ajeitando sentado de novo. — A é mesmo, eu sei o motivo disso.

— Do que você está falando. — Disse sem conseguir me levantar.

— Estou falando da Angélica.

— Que Angélica? — Perguntei aflito

— Ora, da sua amante, óbvio! — Disse o rapaz rindo.

Nesse momento vejo Renata em pé a minha frente. Ela estava sem a saída de praia, apenas com a tanguinha do seu biquíni. É como se ela tivesse se materializado na minha frete.

— Renata o que…

— Cala a boca, Rogério! Por favor rapazes, peço a atenção de todos! Poderiam vir aqui todos por gentileza. Você também churrasqueiro! Vai começar!

Eu estava tentando entender o que se passava enquanto era rodeado por todos que estavam no local.

— Eu vou… Eu…

— Você vai ficar quieto e ouvir é isso que você fazer! — Disse Renata irritada.

Todos estavam ao nosso redor. Alguém desligou a TV.

— Eu te respeitei, estive ao seu lado nos tempos difíceis e nos tempos bons. Estamos casados a 10 anos. Acabou que descobri que você tem uma amante chamada Angélica que está GRAVIDA de você. Com 5 meses! Quantas foram as noites fazendo hora extra, quantas foram as noites que você estava me metendo chifre! E sabe lá com mais quem você não andou dormindo né Rogério? Até porque, da sua boca imunda o que podemos acreditar? Bem meu amor. Esse não é o pessoal do meu trabalho, são colegas da faculdade do Vitor nosso vizinho. Aquele mesmo que você sabe que fica me observando sempre que pode. Deem oi para o Rogério pessoal!

— Oi Rogério! — Soou quase como um coreto no local, junto de algumas risadas.

— Renata, que porra é…

— Eu não acabei! Nunca neguei nada na cama para você Rogério, N-U-N-C-A! Sempre estive aberta a fazer suas vontades! Até menage fizemos! Nossa vida sexual é ativa e você sabe o quanto eu sou safadinha! Mas uma amante! E GRÁVIDA! Isso eu não tolero! Eu descobri a um tempo essa sua palhaçada e hoje Rogério, hoje tudo isso foi preparado para você! Uma salva de palmas para ele.

E então o local explodiu em aplausos. Que merda, QUE MERDA!!!!!!!!!!!!!!! Renata estava certa, eu havia errado feio! Era realmente minha amante estava grávida de mim, uma garota de 23 anos, loirinha parecendo um anjo descida do céu. Grávida por uma falha minha.

Dois rapazes trouxeram uma chaise circular de varanda e como uma rainha. Renata se sentou. Os aplausos pararam. Eles vieram em minha direção e com uma corda, me amarraram na pilastra onde a cadeira estava. Eu estava mole demais para reagir. E com uma algema, prenderam meus braços para trás da viga.

— Como eu não sou de fazer as coisas nas suas cotas Rogério, decidi te drogar para você ficar bem calminho e agora vou te pagar na exata mesma moeda.

— É Rogérião a casa caiu! — Disse um dos rapazes causando riso em todos, inclusive em Renata.

— É hoje que eu vou tirar o atraso! — Falou outro causando mais uma onda de risos.

— Venha Vitor, quero começar te agradecendo. — Disse minha esposa.

Tentei me virar para olhar, mas não precisei. Pois ele era o jovem que estava ao meu lado. Como eu não havia percebido! Deveria de ser o efeito do que ela havia me dado.

— Eu vou… — Tentei falar sendo interrompido.

— Você não vai porra nenhuma! Ou então vou divorciar de você e levar cada centavo dos nossos bens! Você vai ficar acordado e vendo tudo bem de pertinho.

Vitor se aproximou da minha esposa, que por sua vez, baixou o short do rapaz. Seu cacete estava meia bomba. Era fino e comprido.

— Ela tá sedenta pessoal! — Disse alguém.

— Obrigado querido. Você foi um bom rapaz e por isso vou saborear primeiro.

Renata segurou seu cacete com carinho, deu um leve beijinho na cabeça rosada do pau, passou a língua e começou a mamar. Todos assistiam em volta bem empolgados.

— Desculpe Rogério, mas você…

— Não perca tempo falando com ele querido. Ele não merece atenção. É uma latrina ambulante. — Disse Renata voltando a mamar Vitor.

— Eita caralhol! Ela tá gulosa! — Disse um dos caras.

— É hoje em! A festa não tem fim. — Disse outro empolgado com o que acontecia ali.

Ela mamava Vitor com vontade, enquanto ele ia apalpando seus peitos. Seu cacete estava rígido e duro

Um outro cara puxou as pernas da minha esposa para cima e foi tirando a parte de baixo do biquíni. Ele cheirou a peça e fez um sinal de vitória onde os outros gritaram e riram.

— Olha só seu Rogério, ela já tá babadinha já! — Disse o jovem abrindo os grades lábios daquela bucetinha. — Melhor eu chupar agora antes que a coisa não tenha mais volta em!

Ele foi se posicionando no meio de suas pernas, levando sua boca até a rachada da minha mulher. Ela não impediu, não fez nenhum esforço para repelir o rapaz. Pelo contrário, ela fez questão de abrir ainda mais as pernas aceitando a boca gulosa em sua xota enquanto mamava Vitor com dedicação voraz.

— Caralho eu vou gozar. — Disse Vitor após alguns minutos de sua boca gulosa.

Alguns jovens já haviam tirado a roupa e começaram a se masturbar, enquanto outros saíram dali de perto e foram para a churrasqueira ou até mesmo voltaram a piscina. Era muita gente e eles não estavam com pressa pela vez.

Conforme anunciado pelo Vitor, ele começou a gemer, com certeza estava gozando. Ele começou a ejacular na boca da minha esposa, que sugava absolutamente tudo sem deixar cair uma gota. Como uma verdadeira puta safada. Ele se afastou gemendo ainda de prazer e minha esposa sorria para ele.

— Um. — Disse Renata para mim.

Não deu um segundo da saída de Vitor e o jovem que a chupava saiu de sua posição, levantou-se e foi levando seu cacete até a boca de Renata.

Mais três se aproximaram, colocando ela de joelhos na chaise. Eram quatro urubus tentando devorar alguma parte. Um deles se deitou na chaise, posicionando o rosto no meio de suas pernas. O cara lambia sua bucetinha e seu cu. Ela deu leves gemidos de prazer e começou a revezar as chupadas nas rolas. Ia revezando em punhetas e chupadas nos rapazes a sua volta. Eles passavam a mão em seus peitos, apertavam seus mamilos, passavam a mão em sua barriguinha, isso enquanto o rapaz que estava deitado pressionava o quadril dela em seu rosto para chupar com pressão.

Vitor sentou-se ao meu lado ainda se recuperando da gozada.

— Tua esposa além de gostosa é safada. — Disse ofegante.

Eu não respondi, minha cabeça estava atordoada e eu mal conseguia acreditar no que estava se passando. Fechei os olhos por um segundo e vi a imagem da Angélica, minha pequena loirinha com minha porra escorrendo de sua bucetinha, rindo para mim após nosso momento de prazer.

Recebi um tapa no rosto, me tirando daquele transe.

— Você não tem o direito de não ver. — Disse Renata enquanto o rapaz que me batera voltava para sua posição.

— Eu nem acredito que ela me pediu para fazer isso. — Disse Vitor rindo próximo de mim sem que os outros ouvissem.

Um dos rapazes colou minha esposa de quatro na chaise. Ela estava se deixando levar pelas vontades deles sem reclamar das posições. Ele começou a afastar as nádegas dela para propositalmente tentar abrir seu cuzinho. Sua bucetinha estava bem rosada de tanto ser chupada.

— Vai safado, mete. — Disse ela pedindo por rola. — Mas antes, coloca uma camisinha.

Eles riram.

— Ah é, não temos camisinha aqui hoje né. É no pelo né amores! — Afirmou Renata em um tom safado e luxurioso.

Sem pensar duas vezes o cara se posicionou atrás dela e começou a meter em sua xaninha. Ela gemeu com a entrada, mas logo o gemido foi abafado por outro cacete que meteram em sua boca.

— Ta molhadinha a bucetinha! — Disse o cara que metia.

— Então vai logo que eu quero comer também.

O sujeito metia com pressão e os peitos da minha esposa balançavam com as estocadas. Ela foi se levantando, ficando de joelhos, enquanto o rapaz por trás continuava metendo com força. Seus peitos voltaram a ser alvo de muitas mãos sedentas. Até que o rapaz começou a gemer.

— Ahhhhhhh! Caralho que delicia! Ahhhhhh

Ele havia gozado. Ao ceder o lugar, se afastando, algumas gotas de porra pingaram no estofado da chaise.

— Dois — Disse ela rindo, fazendo uma contagem cheia de humilhação.

Não demorou nada e outro pica seca foi em ajeitando atrás de Renata. Com o pau duro, o cara em uma estocada meteu e foi socando violentamente para dentro. Mais rapazes iam se juntando sua volta, alguns se masturbando e outros tentando interagir com ela em algum pequeno espaço que surgisse. Quem gozava saia e cedia o espaço ao próximo.

— Três.

— Quatro.

— Nove.

— Dez.

Renata gemia, lambia, gozava, ria e se divertia com os rapazes. Eles por sua vez falavam besteira sempre que podiam. Batiam em sua bunda, lhe apertavam as coxas, peitos, dedavam seu cuzinho, era uma putaria generalizada sem nenhuma restrição da minha mulher.

Ela estava deitada na chaise como um petisco em uma bandeja para ser desfrutada por quem viesse. Eram vários tipos de pica, pequenas, grandes, grossas, finas. Renata não recusava nada, ela aceitava todos de muito bom grado. Ninguém usava camisinha e todos até agora tinham gozado dentro de sua bucetinha.

1. — Onze. — Contou Renata quando um rapaz começou a gozar, enquanto se masturbava, bem em cima dos seus peitos.

— Que caralho! Não vou aguentar. — Disse o que estava metendo em sua bucetinha ao ver a cena do companheiro gozando — Ahhhhh!

— Doze.

Eu ainda estava grogue, mas sabia que já se havia passado um tempo. Estava totalmente imobilizado, sofrendo vendo aquilo! Estava começando a sentir vontade de mijar.

Quando o rapaz saiu do meio das pernas da minha esposa, pude ver que sua bucetinha estava vermelha de tanta ação e ao mesmo tempo um mar de porra escorria, deixando o local completamente imundo do prazer de vários.

— Você tem que parar com isso Renata.

Disse em vão enquanto outro começava a gozar em seu rosto com jatos bem fortes, fazendo a porra estalar e se espalhar pelo corpo.

— Treze. — Falou rindo. — Quem é o próximo em? Você? — Ela perguntou a um rapaz que se masturbava com uma velocidade muito frenética.

Ele não aguentou e simplesmente por ela ter falado com ele, seu leite jorrou nos seios e barriga.

— Preciso ir no banheiro. — Falei grogue.

Ela sentou-se na chaise. Seu corpo brilhava a esperma.

— Querido, você pode se aliviar ai mesmo onde está. A propósito, quatorze! — Ela deu um beijo em meu rosto, melando minha cara com a aquela porra nojenta.

Eu realmente estava apertado e logo após ela ter feito o que fez, comecei a me mijar. Isso causou riso dos que estavam em volta.

— Caralho meu irmão, essa tua mina é perversa! Como que ela faz uma porra dessa?! Pode deixar que eu vou dar um pau nela! — Mais uma vez os risos voltaram.

O rapaz que havia falado conduziu ela de volta para a chaise, colocando ela deitada uma vez mais e enfiado o pau em sua xoxota completamente melecada.

Mais urubus vieram desfrutar dela, que mamava, punhetava e dava como a melhor vagabunda em uma casa de swing…

— Dezenove.

— Vinte e três.

— Vinte e sete.

Eu já estava bem menos grogue, pois o tempo havia se passado. Renata estava uma verdadeira bagunça. Bucetinha totalmente gozada, o corpo uma mistura de suor e porra, até mesmo o cabelo estava sujo de esperma.

Tinha gente que já havia gozado duas vezes e tinha gente que ainda nem havia se aproximado.

— Ah! AH! Que buceta gostosa! — Era mais um gozando dentro da minha esposa.

Era o último que estava ali na chaise. Os outros já estavam na piscina, jogando cartas ou sinuca e comendo churrasco.

— Vinte e oito. — Anunciou Renata enquanto o rapaz saia da área.

Renata realmente estava um verdadeiro balde de porra ambulante. Ela esperou o rapaz se afastar e veio até mim, escorrendo como uma lesma.

— Está gostando meu amor?

— Renata, eu errei feio com você, mas isso. Isso passou de todos os limites já. Estou preso, mijado e humilhado. Olha o seu estado! Jesus!

— Ué meu amor. Você não gosta de mulher vagabunda e chifruda? Agora quem sabe você vai começar a ser uma pessoa melhor.

— Renata eu sei…

Minha esposa se sentou-se em mim, de frente no meu colo. Seu cheiro de sexo e suor me deixou enojado. Ela começou a tentar beijar minha boca, enquanto eu tentava esquivar ao máximo. A porra que estava em seu corpo começou a transferir para minhas roupas e aquilo me causava agonia.

— Não vai me dizer que vai negar um beijo da sua esposa! — Disse ela rindo de mim. — Tudo bem querido, entendi que não quer carinho agora. Então pelo menos vou me aliviar aqui no seu colo, afinal é o que merece de mim.

Senti que Renata começou a mijar em cima de mim. Sua urina quente escorreu pela minha virilha e me deixou empapado de mijo. Ela se levantou ao terminar.

— Me solta Renata, isso já deu.

— Calma meu amor, a noite tá começando a querer cair agora! Além do mais, ainda não estou satisfeita. Um banho para me recompor e algumas horinhas vai ser essencial. Ela deu uma piscadela e entrou no chalé.

Fiquei pensando em tudo o que estava acontecendo. Aquilo era criminoso, desproporcional a minha pequena traição. Eu faria um boletim de ocorrência, informando que fui mantido em cativeiro, nesse local! Alguém estava pagando por tudo isso e eu botaria pra foder! As pessoas a minha volta pareciam me ignorar. Se passaram uns trinta minutos e um gruo de rapazes entrou no chalé. Pude ouvir murmurinhos e risadas saindo de dentro da casa. Ouvi Renata rindo e falando coisas que não consegui identificar.

— Ei! Eu estou com sede. — Gritei a um rapaz perto da churrasqueira. — Me da a droga de uma água pelo menos!

O rapaz me olhou mas não disse nada. Vi ele se afastando da churrasqueira. Ouvi mais risos vindo de dentro do chalé, logo em seguida gemidos. Estava tudo começando de novo, dessa vez longe dos meus olhos.

De repente, percebo alguém se aproximando pelas minhas costas.

— Cara eu nem acredito que você não me reconheceu. — Era Vitor e ele estava com um copo d'água.

Eu havia pensado em começar a falar besteira, mas quando vi que ele me daria água fiquei na minha. Bebi como se fosse o melhor copo de água do mundo.

— Isso já deu Vitor! Me solta dessa cadeira que eu juro que não vou fazer o boletim de ocorrência com seu nome.

— Se fizer isso, ela vai te tomar tudo em um divórcio bem complicado. — Disse ele com calma olhando nos meus olhos.

— Com uma ocorrência assim ela vai dar graças a Deus se não for presa.

Vitor riu de mim.

— Cara, a gente já planejou tudo, na verdade eu planejei tudo. Primeiro que quem está pagando por tudo aqui é você, segundo que temos um álibi maravilhoso que claro não preciso te contar, e claro que ao fim disso você terá mais uma surpresa.

— Ei! EI! Me fala por que você planejou isso!?! — Perguntei antes dele sair.

— Eu sempre fui gamado na sua esposa, ficava imaginando o quanto ela era safada quando a via com as roupas coladinhas. Um dia, quando cheguei em casa ela entrou no elevador chorando. Com um pouco de conversa ela me contou da sua traição e que não sabia o que fazer. Eu disse que ajudaria ela a pensar e demoramos uns meses para bolar tudo. Mas essa orgia não foi ideai minha, foi totalmente dela. O que mostra o quão safada ela é meu amigo! Você deve estar se perguntando o que eu ganho com isso. Bem, na verdade nesse exato momento na sua casa está tendo uma pequena mudança, uma divisão de bens. Parte das coisas estão sendo levadas para o novo apartamento que alugamos para você, do outro lado da cidade. No nosso prédio, as coisas da sua esposa estão sendo levadas para um apartamento onde ela e eu vamos morar juntos por três meses. Foi uma exigência minha para o plano sair perfeito e ela topou. E claro que nesses três meses eu vou conquistar ela só pra mim.

— E você quer ela, depois de tudo o que está vendo aqui? Vai aguentar saber que está com uma mulher que da para um time de tarados?!

— Ela ainda é a sua mulher meu amigo, não se esqueça disso. Essa é uma conta que fica nas suas costas. E além do que, isso é resultado das suas ações como companheiro. Minha consciência está limpa.

Eu ri, mas de nervoso. Ouvia-se sons de alguém gozando dentro do chalé. Vitor se afastou de mim e foi para outro lugar até que lhe perdi de vista.

Se passou mais um tempo até que veio um moreno para perto de mim recém-saído do chalé.

— É meu, ela pediu para avisar que já foram trinta e nove. E mais isso.

O cara apontou aquela chibata grande e preta para mim e começou a mijar, molhando minha roupa.

— Obrigado campeão, você realmente é uma ótima privada! — O filha da puta saiu rindo.

Quando era perto de meia-noite, Renata saiu de banho tomado de dentro do chalé e veio em minha direção.

— Cinquenta e sete gozadas Rogério, em uma noite. Causei prazer em cada macho daqui pelo menos duas a três vezes. Gozei muito também, mas só em rolas maiores que a sua, o que convenhamos não é difícil, certo? Já está dando a hora de ir meu amor. Mas você pode ficar. E pelo amor de Deus, tome um banho que você está fedendo.

Vitor pegou a minha chave do carro, minha esposa e foi embora. E AGORA?! “Vão me matar nessa porra!” pensei aflito.

Todos começaram a se arrumar acabando com o evento. O pessoal parecia exausto, muito pelo trabalho de Renata aquela safada.

— NÃO ME DEIXEM AQUI PORRA! — Berrava em vão para os rapazes que entravam nas vans.

Vi um carro parando e logo em seguida as vans zarparam. Do carro saiu um baita negão e uma morena que vieram em minha direção.

A menina me explicou que era uma acompanhante, o cara que a acompanhava era um segurança. Ela me explicou que injetou um pouco do meu esperma em sua buceta para dar o álibi de que passamos um fim de semana fazendo amor. Era por isso que Renata havia feito sexo comigo a alguns dias usando camisinha.

Eles me soltaram e me guiaram para o banheiro, me dando uma muda de roupas e uma toalha. Finalmente fiquei limpo. Em seguida eles me deram carona de volta para a cidade, me deixando em um endereço que não conhecia, seria segundo eles a minha nova casa.

Alguns dias se passaram e fiquei muito mal com tudo. Chorava escondido de tudo e de todos, não tinha a coragem de sair na rua. Um advogado bateu em minha porta, havia sido enviado por Renata, ele estava com uma proposta de divórcio.

O papel era abusivo, me deixava basicamente com 25% dos valores de tudo. Eu estava me sentindo acabado, sem conseguir sair para trabalhar, sem conseguir ver a segunda mulher da minha vida, sem falar com amigos.

Renata realmente se vingou de mim de uma forma que não esperava, me fez sentir mal, ela conseguiu acabar comigo.

FIM.

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Comentários

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Ficção bem contada... poderia ter diminuído a quantidade de homens. Ficaria 100% o conto.

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Conto interessante e bem escrito. Três estrelas.

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Esse conto não pode acabar assim. E o Vitor e a Renata vão se dar bem? Mesmo com você tendo traído ela e engravidado a amante ficará sem troco, sem uma vingança mínima que seja?

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Mas como ele mesmo falou pensaram em tudo! Nesse momento aí se ele for tentar algo ele só iria se ferrar! Mas como você falou no comentário acima, ele poderia fazer uns capítulos se vingando de cada um e depois no final trocando a esposa pela amante e ainda deixando ela sem nada!

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Belo conto, parabéns. 3 estrelas pra vc. Se vc curte histórias quentes e intrigantes, venha ver meu conto "Delírios Insanos".

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Q conto mais ridículo

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Se vc curte histórias quentes e intrigantes, venha ver meu conto "Delírios Insanos".

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Cara que vingança bem macabra meu si céu

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Venha ver meu conto "Delírios Insanos", se vc curte histórias quentes e intrigantes.

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Todo castigo para um traidor ainda é pouco, lí muitos comentários pedindo continuação com ele dando a volta por cima, mas o traidor que originou isso tudo foi ele mesmo! Odeio traição! É bem verdade que um erro não justifica o outro!

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Quer ler histórias quentes e intrigantes? Venha ver meu conto "Delírios Insanos".

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É uma boa historia. Da pra fazer uma continuação bacana com o cara se vingando.

Existe uma coisa que é assim. Nao existe forma de se provar algo que não aconteceu. O que eu quero dizer é que apesar da trama diabolica ter sido bem preparada, se o protagonista tivesse força mental, poderia correr atras do prejuizo.

Mas concluindo, foi um otimo conto. Pena que acabou.

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Verdade, Mr Anderson.

Mas para mim, uma boa vingança do Rogério seria o desprezo. Ainda mais se o filho da amante não for dele e o tal Vitor tentando dar o golpe na Renata e ela descobrir... Dá uma senhora continuação...

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So o desprezo fica muito barato por causa da porcentagem abusiva no divórcio. Com certeza dos 25 homens lá, todos universitarios, algum deve ter o rabo preso com alguma coisa ou passivel de suborno pra entregar o plano.

Era so rastrear esses amigos e voltar na chacara. Sangue e esperma sempre deixa rastro. Pelo menos é o que os peritos criminais sempre falam. Vsi com o luminol lá e consegue pegar um monte de amostras. E ainda tem a acompanhante, outra que seria outra possibilidade pra subornar. Sem falar que ele podia esperar uns dias pra assinat o divorcio que o esperma na acompanhante iria desaparecer. Enfim, muitas possibilidades, mas entendo que num primeiro momento, qualquer um ficaria desestabilizado e só quem tem a mente muito forte e frio em horas assim que conseguiria reagir.

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Tomara que tenha continuação de sua vingança

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Meu irmão eu ia longe numa dessa ela e esse moleque ia te uma lição mais ja percebi o personagem parece fraco ou medroso demais

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Caralho q conto show, top de mais parabéns 3 estrelas

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Velhaco! Logo vc achar esse conto bom? Pura sacanagem o q fizeram com o cara, ela poderia ter se vingado mas de uma forma menos humilhante

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Cara eai a continuação? Porra não pode ter ficado por isso mesmo eu matava

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