Naquele apartamento e com a ausência do marido de Luciana, ela e eu estávamos com liberdade há uns três dias e isso fez a intimidade evoluir bem e de forma leve. Luciana que não tinha o hábito de dar sexo oral já conseguia me dar prazer com a sua boca, às vezes passando a língua na cabeça ou colocando a cabeça entre os lábios e chupando.
Além disso, ela aceitava bem a minha língua e meu dedo fazendo carícias em seu cuzinho virgem. Ela confiava.
Um dia de trabalho normal e Luciana me disse que não poderia ficar a noite, teria de ir embora, mas que no horário de almoço poderíamos ir ao apartamento.
Chegou o horário do almoço e para lá fomos, já com o pedido da refeição feito.
O almoço logo chegou, almoçamos e ficamos conversando de tudo um pouco. Não demorou para começarmos a nos beijar e partir para algumas carícias sem preocupação.
O tesão parecia maior por ser durante o dia e ter tempo para ficar. Olhei para ela e perguntei se ela queria fazer amor ou só ficar nas carícias e gozar.
Luciana respondeu que saberíamos e, enquanto nos acariciávamos nos decidiríamos conforme o tesão.
Sussurrei a ela para nos despir ou ficarmos vestidos apenas de roupa íntima o que fizemos em seguida. Luciana estava de conjunto branco, sendo a calcinha cobrindo metade da bunda.
Tirei o seu sutiã e continuamos a nos beijar e a fazer carícias bem devagar e leve, sem explorar, apenas provocar. Eu beijava o seu pescoço e chupava os seus seios e aos poucos Luciana ficava bem molhada e isso me estimulava a lubrificar.
Nossas mãos sentiam a lubrificação e brincavam em nossos órgãos genitais, eu massageando a buceta e o clitóris dela e ela acariciando a cabeça de meu pau e passando o dedo sobre o mel que ali saia.
A excitação era forte e comecei a tirar a calcinha de Luciana para poder ter mais facilidade para acariciar.
Luciana estava despida, exibindo aquela buceta com poucos pelos, eu percebi que só carícias não seriam suficientes, então a deitei na cama e me voltei a chupar a sua buceta. O sabor era diferente e provocante. Luciana gemia e eu sabia que o desejo dela era ser amada.
Fui virando ela de quatro e com as pernas um pouco abertas eu podia chupar a sua buceta e massagear o seu cuzinho. Luciana inclinou seu corpo na cama ficando com a bunda levantada e com a barriga na cama.
Aquela bucetinha encharcada era devorada pela minha boca e seu cuzinho era provocado pela língua e meu dedo que massageava. Luciana gemia e dizia “delícia de tesão” e eu continuava a torturar aquela mulher.
O tempo não era nosso e era preciso aproveitar o máximo. Eu sentia Luciana se mexendo bastante enquanto eu chupava a sua buceta, indicando que seu tesão estava para explodir.
Eu estava bem excitado e queria nosso gozo, então saímos daquela posição, Luciana se deitou de costa na cama e eu fui me encaixando entre as suas pernas para penetrá-la.
Devagar ela abriu um pouco e com a mão guiou o meu pau até a entrada de sua buceta e ficou segurando até entrar tudo.
Ouvi um gemido e senti a suas mãos me apertarem forte nas costas, suas pernas me travarem. Beijando sua boca e seus seios, comecei a movimentar meu corpo sobre o dela.
Luciana não ia demorar em gozar depois da chupada que eu dei em sua buceta. Sua lubrificação aumentava e esquentava o meu pau. Eu ia gozar logo, mas não antes dela.
Os movimentos seguiam fortes e profundos. Eu chupava os seus seios e beijava a sua boca.
Senti um gemido forte, a respiração ficar acelerada e Luciana estava gozando, elevando o quadril e apertando o meu corpo.
O seu gozo ainda estava saindo e eu senti que ia gozar. Gemi dizendo que ia gozar e ela pediu para gozar fora. Quando estava para sair o meu gozo, eu tirei o pau de dentro de sua buceta, encostei em seus pelos vaginais e gozei ali e um pouco em sua barriga.
A imagem era bonita de ser vista. A mulher deitada com o meu gozo sobre o corpo.
Gozar dentro poderia deixar parte no interior de sua buceta e sair para a calcinha durante o dia.
Levantamos, tomamos banho, trocamos de roupa íntima e fomos embora. Um momento curto, mas envolvente.
Passamos uns dois dias, além do final de semana, sem estarmos juntos e chegou a semana do retorno do marido de Luciana, ele chegaria no domingo.
Na segunda-feira não fomos ao apartamento porque Luciana ia encontrar a irmã dela, mas ficamos nas mensagens.
Na terça-feira ia ocorrer uma parada de energia para ajustes na rede e a parada ia acontecer as 15 horas, não retornando até as 19 horas.
A situação foi boa para nós que saímos do trabalho e fomos para o apartamento.
Como toda vez que vamos para lá nos sentamos para conversar um pouco, começar nossas intimidades e provocações para em seguida nos despir e ir tomar banho.
Eu costumava deixar meus pelos sempre raspados baixos e no final de semana eu resolvi depilar todos os pelos da região íntima, deixando lisinho e todo exposto.
Luciana me vendo nu ficou com o olhar fixo e disse que estava ótimo, que gostava do que via. O corpo de Luciana já não apresentava as marcas escuras das mordidas e chupadas fortes. Elas já estavam praticamente inexistentes.
Fomos tomar banho e esquentar a nossa tarde que ganhou tempo extra naquele dia.
Nossos beijos eram bem íntimos e provocantes, nos remetendo a adolescência e ao tesão daquela época.
Banho rápido e fomos para a cama, sentados lado a lado começamos a conversar e a fazer carícias nas pernas e logo nos viramos para nos beijar.
Sem demora passamos a nos entregar com mais desejo e minha boca beijava todo o seu corpo até chegar em sua bucetinha já molhada. Luciana gemia alto e mexia as coxas, levantando o quadril, abrindo as pernas.
Seus movimentos me deixavam livre para chupar a sua buceta e seu clitóris, passar a língua em seu cuzinho virgem que já estava acostumado a ser estimulado.
As vezes Luciana empurrava o quadril para cima esfregando a buceta em meu rosto. A mudança daquela mulher era empolgante e nos fazia únicos.
Seu tesão era dominante e a sua vontade de ser amada e amar parecia que ia explodir.
Luciana aos poucos foi se virando de quatro para ser chupada naquela posição como em dia anterior.
O prazer em ter a sua buceta chupada e seu cuzinho massageado faziam Luciana se deixar levar pelo prazer.
Sentindo muito prazer sendo chupada, Luciana mexia o quadril esfregando a buceta em minha língua. Logo ela parou e voltou a se deitar de costas para a cama dobrando as pernas e exibindo a as linda e molhada buceta.
Continuei chupando com muita vontade. Seu tesão era forte e ela as vezes fechava as coxas apertando aminha cabeça ou com as mãos puxava minha cabeça contra o seu corpo.
Luciana gemia e começava a se arrastar de costas pela cama, querendo fugir daquela tortura excitante e eu apenas deixava seu corpo se afastar um pouco e a puxava de volta.
Amar era tudo o que nos importava. Luciana era minha namorada gostosa.
Suas palavras de “delícia” e seu corpo se contorcendo me permitiam provocar e judiar dela.
Deixei seu tesão quase explodir em minha boca e parei. Olhei para ela e ela estava com olhar de gratidão. Eu a deixaria respirar um pouco e voltaria a amá-la com a boca e língua novamente.
Beijava a sua boca e seus seios sentindo a respiração acelerada dela. Aquela tarde e noite nos brindariam novamente com paixão e sexo.
Percebi Luciana mais relaxada e voltei a beijar o seu corpo, descendo até a sua grutinha encharcada.
Passando a língua e a boca eu sentia o tesão dela escorrer, devagar comecei a passar o dedo na entrada de seu cuzinho virgem e ouvir gemidos enquanto ela contraia e relaxava aquele anelzinho.
Seu tesão era dominante e eu sentia que ela estava muito sensível em sua buceta.
Parecia que ela queria que eu parasse a tortura ao mesmo tempo em que ela queria explodir num orgasmo.
Ela puxava a minha cabeça contra a sua buceta e gemia para eu parar de judiar dela.
Acelerei os movimentos e num quase grito eu ouvi a sua voz dizendo “eu vou gozar”. Nesse momento eu deixei a boca envolvendo toda aquela buceta e recebi o seu orgasmo intenso e levemente adocicado.
Esperei que todo o seu gozo saísse, deitei-me a seu lado beijando a sua boca demoradamente.
Ficamos lado a lado bastante tempo até ela voltar ao normal.
Luciana virou-se de lado para mim e começou a me beijar a boca, pescoço, descendo pelo corpo. Beijos fortes e com mordidas leves, porém doloridas e sua coxa esfregando o meu pau.
A fêmea estava se anunciando.
Sua mão desceu até o meu pau duro e molhado começando a massagear a cabeça, esfregando o melzinho e apertando.
Minha sensação de prazer me fechava os olhos e eu só gemia baixo, correspondendo com carícias em suas costas. Luciana foi descendo os beijos pelo meu corpo e logo eu sentia seu hálito em meu pau.
Ali sua língua e boca podiam passear pela pele lisa, explorar e provocar. Sua língua passava pela cabeça molhada de meu pau até seus lábios a envolverem, chupando devagar sem avançar, apenas sugando o meu líquido.
Luciana, mesmo não tendo hábito ou experiência em dar sexo oral, durante todo esse período juntos, desenvolveu uma habilidade em me chupar que me deixava em êxtase.
Eu não queria só sentir prazer, eu queria viver cada instante naquela companhia.
Luciana ficou me chupando por bastante tempo até se posicionar sobre mim.
Com as pernas abertas ela veio encaixando a buceta em meu pau e descia lentamente. Eu sentia o calor tomando conta e aquela buceta engolindo o meu pau inteiro.
Seus movimentos de quadril eram rápidos e fortes, provocavam nossos gemidos enquanto nossas mãos nos apertavam sem parar.
A sensação dos corpos grudados sem medo ou pecado criava uma só pessoa.
Em cada movimento que ela fazia com o seu quadril eu sentia escorrer o seu tesão em meu pau. Luciana gemia e me olhava sorrindo. Amar olhando a felicidade.
Meu desejo era de ter a fêmea sob mim e calmamente fui movendo o corpo para deixar o meu sobre o dela. Luciana deitada de costas na cama. Com as pernas abertas e dobradas em direção ao peito ela recebia a mim todinho dentro dela.
A posição deixava sua entrada mais apertada e seus seios para serem chupados.
Meus movimentos eram suaves enquanto ela aos poucos abria mais as pernas, gemia e me apertava com as coxas.
Seus olhos fechados e suas mordidas nos lábios demonstravam que estava em transe de prazer.
Acelerei os movimentos e sem demora ela quase grita de prazer, anunciando o novo gozo, que estimulou a sensibilidade em mim e num movimento forte eu penetrei bem fundo e deixei gozar dentro dela.
O tempo estava a nosso favor e Luciana se deitou em meu peito e suavemente me disse: Eu gosto de sentir seu toque me meu cu, mas não vou deixar você meter nele. Pode colocar o dedo sem mexer.
Eu adoraria se ela me deixasse tirar a sua virgindade anal, mas sempre o respeito e não invasão nos guiava. Ouvir aquele consentimento me deu mais força e selou todo o nosso respeito.
Comecei a chupar Luciana que já esperava que eu tentasse enfiar o dedo em seu anelzinho.
Com a buceta encharcada e escorrendo pela bunda, Luciana ergueu o quadril dobrando as pernas para trás. Nessa posição eu podia passar a língua por toda a sua buceta e começar a lubrificar o seu cuzinho.
Eu sentia seu corpo tremer, talvez ainda com medo, mas relaxando aos poucos.
Devagar fui massageando o seu cuzinho com a ponta do dedo e aos poucos eu tentava penetrar. Cada movimento que eu fazia ela contraia.
Eu esperava ela relaxar e continuava.
Sem pressa e chupando bastante a sua buceta para provocar cada vez mais o tesão, o dedo foi deslizando para dentro até entrar todo.
Luciana gemeu quando sentiu ser invadida e o tesão era bom que ela contraia e relaxava o anelzinho, apertando o dedo que lá estava.
Juntos nunca éramos os mesmos. Cada dia algo diferente nos acompanhava.
Eu sentia que aquela posição era esperada por ela e continuei chupando e com o dedo penetrado sem mexer, apenas deixando que ela cuidasse dele ali dentro.
Luciana as vezes movia o corpo contra a minha mão e o dedo se mexia enquanto minha boca e língua chupava a grutinha que se encharcava cada vez mais.
A sensação que eu sentia naquele momento era de que eu tinha a meu lado a mulher apaixonada e a fêmea que estava florescendo cada dia mais.
Eu estava com muito tesão e por vezes eu mordia os lábios vaginais e o clitóris de Luciana arrancando gemidos que logo explodiram em mais um gozo.
Ter uma tarde diferente e com uma surpresa permitida por ela era sinal de envolvimento das emoções.