Depois de dançar duas músicas com o Paulo, senti uma necessidade imensa de voltar para o meu marido e pedi que fossemos até próximos deles. Quando nos aproximamos, o agradeci e toquei no braço da Júlia, cobrando a devolução do que é meu e dando o Paulo de lambuja para ela. Na verdade, eu é que queria me entregar novamente para o Mark: eu era dele, e no que dependesse de mim, isso não mudaria, nunca:
- Curtiu a loira? - Brinquei assim que voltamos a ficar coladinhos.
- Cheirosa demais, mas você sabe que prefiro as mulatas.
- Ô, e as morenas? - Resmunguei enciumada, naturalmente falando de mim.
- Ah é! Servem também.
- Mark!?
Ele começou a rir do jeito que eu gostava tanto e na sequência nos beijamos muito gostoso. Quando nossos lábios se separaram, suspirei em seu ouvido, molinha de paixão e da bebida que já fazia o seu efeito:
- Amo ocê demais da conta, sabia?
- Espero que sim!
- Desculpe, de novo, eu só faço cagada…
- Vamos aproveitar a noite e conversaremos com calma amanhã, pode ser?
- Pode, mas posso só falar uma coisa? - Pedi e ele me olhou em silêncio, aceitando: - Eu só queria dizer para você que desisti daquela ideia de me encontrar com o Rick. É realmente absurda! Eu nunca deveria ter concordado e muito menos ter pedido para você participar. Tô me sentindo até suja por ter feito isso…
(CONTINUANDO)
Ele me olhou desconfiado, mas não retrucou, afinal, a princípio, havia conseguido o que queria. Entretanto, seus olhos não escondiam uma dúvida quanto à minha decisão. Talvez imaginasse que eu desistira fácil demais:
- Relaxa, Nanda. Descontando o fato de que eu quase me enfartei, os danos até que foram pequenos.
- Nossa, se você morresse ali, naquela hora, eu me matava.
- Aham, que ótimo! E deixaria nossas filhas órfãs… Que ideia maravilhosa!
- Tô brincando, mor, se você morresse, eu iria chorar, mas depois ficaria bem com o Rick. - Brinquei sorrindo na maior ingenuidade, mas, vendo sua expressão nada receptiva, murchei e fui mais que sincera porque a consciência pesou: - Desculpa, brincadeira besta, mas poxa, você passou mal e foi por minha causa.
- Para! Pode parar. Daqui a pouco, você vai começar a chorar, borrar a maquiagem, e vai estragar a noite. Fica tranquila. Estou bem e ainda vou trepar com aquela loira safada ali.
- Oi!? - O encarei, surpresa: - Pensei que você não estivesse no clima?
- E não estou. - Respondeu e riu, me encarando: - Só estou brincando, sua boba.
- Ahhhh…
Voltamos para a mesa e continuamos a curtir, comendo, bebendo, conversando, interagindo com todos ao redor. Até a Aline, a oriental tímida, havia arranjado um bofe de uma das mesas do restaurante e estava se dando bem, dançando e beijando aos montes. A surpresa veio já entrando na madrugada quando o Mark retornava de uma ida ao banheiro:
- Nanda, a tal Verônica quer conversar com você.
- Como é que é?
- Ela me parou quando eu estava voltando e disse que queria falar contigo, mas estava sem jeito. Daí pediu para eu falar com você.
- O que ela quer comigo?
- Não sei, uai! Ela quer falar com você, não comigo.
Eu a olhei e ela estava realmente me encarando com uma expressão ansiosa, parecendo até temerosa. Ela estava acompanhada de um homem que eu não conhecia:
- O que você acha? - Perguntei ao Mark.
- Eu!? Não acho nada. Você é quem decide.
Voltei a olhá-la e ela não tirava os olhos de mim. Então, balancei afirmativamente a cabeça e ela se levantou na mesma hora, vindo em minha direção:
- Se ela fizer alguma coisa, eu dou uma surra nela. - Avisei o Mark que riu, certamente imaginando a cena.
Ela chegou e me levantei:
- Oi, Nanda, tudo bem? - Perguntou, sem saber se se aproximava ou não.
- Tudo, Verônica, e você? - Respondi, mantendo distância e respondendo sem palavras a sua dúvida.
- Estou bem também. Você deve estar curiosa em saber o que eu queria falar com você, né?
- É, isso me passou pela cabeça sim.
- Então, eu… eu queria te pedir desculpas por tudo o que fiz lá em Manaus e agradecer por não ter pedido a minha cabeça.
- Verônica, nunca quis te prejudicar, nem quero. Você foi sim uma filha da puta de marca maior comigo, mas quem age na maldade não colhe resultado bom. Deu tudo certo para mim e se deu para você também, maravilha!
- É… Amigas, então? - Perguntou-me com os olhos quase arregalados.
- É claro que não! Colegas, apenas, ok? Amigo é um título que reservo para um grupo muito pequeno de pessoas e você não se mostrou merecedora. Sinto muito.
Ela sentiu o baque e os olhos que já estavam arregalados, ficaram ainda maiores. Logo depois de respirar fundo, absorvendo a pancada, ela falou:
- Tá, tá bom. Eu mereci ouvir isso. De qualquer forma, espero que possa me perdoar e te desejo tudo de bom, de coração mesmo.
- Obrigada. Fica tranquila que um dia a raiva passa.
Ela se despediu e voltou para o seu lugar. Sentei-me e tomei meu drink numa golada só:
- Cê viu isso? Mas que cara de pau!
- Já passou. Perdoa e segue tua vida.
- Perdoar? Pode até ser, mas não hoje. Ainda tô com ela por aqui, ó! - Expliquei, colocando minha mão na altura do pescoço: - Nossa, dá alguma pra eu beber aí. Tô com a garganta seca de raiva.
- Ô, mulher ruim…
- Acha que tô exagerando? - Perguntei, enquanto o encarava: - Fala! Pode falar.
- Como tudo ainda é muito recente eu diria que não, mas… - Calou-se e me encarou.
- Mas o quê, Mark? O que foi?
- Nada, uai! Só que se você não a perdoar, eu não poderei atender ao pedido dela para dançarmos juntos.
- Ela foi te convidar!? Aquela filha da puta te convidou para dançar? - Perguntei, encarando a Verônica que agora conversava com sua companhia sem me notar: - Eu mato essa, lambisgóia!
- Ara, quer dizer que não vou poder dançar com ela?
- É claro que não! Ela é minha inimiga.
- Uai, tô entendendo não sô! Eu não posso dançar com sua desafeta, mas você pode transar com o meu desafeto? Tem coisa errada nisso não!?
- Eu já falei que desisti-iiiiiiii! Não precisa me punir-iiiiiiiii! - Cantarolei para ele, sorrindo de nervosa: - Sério que ela te convidou?
- Claro que não, né, mulher! Tô te mostrando como é ruim ser colocado de lado por um desafeto.
- Eu sei, caramba… Desculpa, eu errei! Vâmo mudá de prosa, vâmo!? Vamos pensar na Julinha que está louquinha pra rolar na nossa cama?
- Olha, sinceramente, hoje não vai rolar nada mesmo.
- Poxa, Mark, brochou?
- Pois é! E a culpa é sua!
- Poxa! Eu não sei mais o que faço para você me desculpar…
Ele me encarou, deu um selinho e fez um círculo, juntando o indicador com o dedão, mostrando qual seria sua condição para o seu perdão:
- Ah, cafajeste!... - Falei, rindo de sua cara de tarado: - Você não presta, mor.
- Deve ser por isso que você quer me trocar pelo Rick…
- Ah, para! Já tá chato.
- Espero que sim! E espero que você se lembre disso se por acaso ele voltar a te ligar.
Ele me puxou para a pista e voltamos a dançar. Logo, músicas da época Disco começaram a rolar e ficamos curtindo, até a Júlia chegar e passar a dançar com a gente. O Paulo também se aproximou e cochichou no meu ouvido:
- Impressão minha ou vai ter festa hoje? Parece que a Júlia está interessada no seu marido…
- Acho que é impressão.
- Poxa, bem que podia rolar uma troquinha aqui, né? Imaginou!? Ele de loira e eu de morena…
Eu o olhei e fui sincera:
- Paulo, voltei hoje. O único homem que eu quero na minha cama é o meu marido e espero que a única mulher que ele queira também seja eu. - Disse-lhe enquanto olhava o Mark rodopiar a Júlia: - Dá licença, mas eu vou ter que pegar o que é meu de novo.
Fui para cima do Mark e puxei a Júlia pela cintura, aproximando-nos os três. Daí olhei para ela e falei baixinho para ambos:
- Júlia, estou voltando hoje de viagem e com uma puta saudade do meu marido. Desculpa, mas hoje eu não vou dividir ele com ninguém.
Ela me encarava e fez uma carinha triste com biquinho, mas depois me deu um beijo no rosto, outro no dele e falou:
- Divirtam-se, meus queridos, mas depois vou te passar meu cartão, Nanda. Afinal, espero podermos tratar desses “assuntos profissionais” numa outra oportunidade, não é? - Falou-me e encarou o Mark no final.
- Aham… Temos, né! - Sorri.
Assim que ela se afastou, rebolando para um outro grupinho, ele me disse:
- Poxa, pensei que fosse chupar uma manguinha amarelinha hoje…
Resolvi ousar:
- Uai, pode ser... Cê fica com ela e eu ligo para o Rick, que tal? Aposto que ele vem correndo…
Ele me encarou com uma calma que assustaria qualquer um e disse:
- Cê que sabe! Eu me garanto nas consequências amanhã, e você!?
- Credo, Mark! Hoje, você tá mais afiado que navalha!
Ele riu e novamente me puxou para um beijo. A madrugada seguiu por mais algumas horas e depois quando vários já haviam ido, decidimos partir também para o hotel. Aline, nossa velinha de estimação, recentemente abandonada pelo moreno beijoqueiro, perguntou se podia vir com a gente:
- Pode! Mas você vai na frente. - Falei, pois estava louca de tesão depois de vários amassos e beijos trocados com meu marido.
Entramos no Uber e enquanto seguíamos, subi no colo dele e passei a beijá-lo com vontade. Subi a parte de baixo e baixei a parte de cima do meu vestido sem pestanejar e ainda enfiei um seio em sua boca, mas me toquei da presença de estranhos:
- Moço, vai demorar muito? - Perguntei, aflita de tesão enquanto era sugada.
- Não, moça, mas fica à vontade. Só não suja o meu carro com porra, por favor. - Respondeu com a experiência de que aquilo não era a primeira vez e ainda se voltou para a Aline: - Cê quer ir lá pra trás com eles, moça?
- Não, moço do céu! Sou só amiga daquela tarada ali. - Ela respondeu timidamente, com a cabeça abaixada e uma mão tapando o rosto
- Ah tá…
Realmente, chegamos rapidinho no hotel. Então, ajeitei-me e descemos. O Mark ainda deixou cinquentinha para ele pelo “constrangimento” causado por mim e claro que ele aceitou. Despedimo-nos da Aline e fomos direto para nosso quarto. Entrei na frente e enquanto ele fechava a porta, soltei meu vestido e o deixei escorregar corpo abaixo, ficando apenas de meia sete oitavos, sapato de salto alto e uma puta vontade de trepar com ele. O Mark chegou praticamente em seguida e ao me ver foi certeiro:
- Pode dormir, Nanda. Hoje, eu não estou a fim de transar.
- Ahhhh… - Gemi contrariada, realmente ficando cabisbaixa, mas também sabendo que a culpa daquela falta de tesão podia ser minha: - Poxa, mor.
Sentei-me na beirada da cama enquanto ele se dirigia ao banheiro, mas senti que algo não combinava. Seu olhar ainda estava brilhante e depois dos amassos que demos no carro, imaginei que ele quisesse tanto quanto eu. Minutos depois, ele retornou e ficou de frente para mim. Eu apenas o olhei, ainda confusa e até triste por saber que eu era o motivo dele estar chateado. Entretanto, ele me fez um carinho no rosto e me pegou pela nuca, apertando em sua púbis, mostrando que seu pau estava bastante desperto para me dar o que eu tanto queria, aliás, nós! Sorri para ele assim que ele me soltou e soltei seu cinto, calça, nós do sapato, deixando-o só de cueca para mim. Um agradável cheiro de sabonete atingiu em cheio minhas narinas. Ri e falei:
- Safado! Por isso, foi ao banheiro.
- Uai! Propaganda é tudo.
- Né!? - Concordei, já puxando sua cueca para baixo e abocanhando aquele bom bocado de carne que já demonstrava estar ficando cada vez mais rijo.
Comecei a boqueteá-lo, lambê-lo, beijá-lo, esfregá-lo no meu rosto, mas de surpresa ele o enfiou fundo em minha garganta e ainda segurou minha cabeça. O ar me faltou! Comecei a me debater e afogar com seu pau, sendo solta só quando ele quis:
- Mark!? Você tá louco?
- Você não agiu como uma esposa hoje. Então, vou te tratar como a puta que você quis ser para aquele mauricinho filho da puta. - Falou e me deu um tapa de leve no rosto: - E para você, sou Doutor Malerc Itebral, seu dono pelas próximas duas horas ou enquanto eu aguentar.
- Uma puta tem que ser paga... - Brinquei.
O safado puxou sua carteira do bolso do paletó e o lançou num sofá ao lado, tirando e jogando duas notas de cem reais sobre mim:
- Pelos seus serviços profissionais. - Depois jogou mais cem reais: - E este é pelo seu rabo que vou arregaçar hoje, sem dó ou piedade.
Eu cheguei a pensar que ele pudesse querer me punir, mas depois, ao olhar em seus olhos, enxerguei o marido cheio de fantasias e energia que eu tanto amava. Decidi entrar na personagem e peguei as três notas, colocando-as sobre o criado, embaixo da minha bolsa:
- Pois não, doutor, como posso servi-lo?
- Se ajoelha e chupa meu pau, biscate!
Passivamente, obedeci. Dei o meu melhor: lambi, beijei, chupei, babei, deixei que abusasse de mim e controlei, como pude, as gargantas profundas que ele me impôs. Quando se cansou, falou:
- Você é uma boqueteira de primeira, Fernandinha! Vamos ver se trepa tão bem quando o meu amigo disse.
- Amigo!? Que amigo?
- Você foi indicada por um amigo muito querido, senhor Paulo. Ele disse que adora enrabar essa bunda gostosa que você ousa ficar exibindo no trabalho para todos.
- Ah sim, o Paulo… - Fingi me lembrar dele: - Ele é um querido mesmo. A gente é tão próximo que já estou deixando ele me comer até sem camisinha, sabia? Apesar da idade, ele goza litros. Ah, que homem gostoso…
Ele se deitou e segurou o pau para cima, mandando:
- Senta essa boceta aqui! Quero ver se você sabe ordenhar uma vara de verdade e não esses pauzinhos de velhinhos que você tá acostumada.
Obedeci e sentei gostoso até o fundo. Ele suspirou quando minha bunda bateu forte em seu colo e eu brinquei:
- Uai, o meu velhinho não geme assim não. Acho que você não vai dar nem pra começar, doutor.
Ah, por que eu fui falar isso? Ali se iniciou uma maratona de posições comigo por cima, depois por baixo, de lado, enviesada, atravessada na cama e uma outra em que eu fiquei retorcida ao ponto de perder a respiração:
- Devagar, seu cavalo! Vai me machucar assim. - Reclamei na última.
- Ué!? Pensei que eu não fosse dar pro gasto?
- Ai! Manera um pouco. Eu também quero gozar…
- Uma puta profissional não tem que gozar: tem que fazer o cliente gozar!
Eu já vinha estranhando toda a situação, porque, apesar de sempre brincarmos, aquilo estava mais bruto que o normal:
- Tempo… Tempoooooo! Para um pouco, mor. Cê ainda tá bravo comigo?
- Vou ficar muito mais se você não me deixar gozar.
- Mas eu também quero.
- Eu sei, sua boba! É lógico que vou te fazer gozar.
- Então tá. Craquete, luzes, câmera… Ação! - Falei alto e já emendei: - Ai, moço, o senhor é tão viril…
- Puta mentirosa do caralho! Ainda vai sofrer na minha mão. - Falou e me deu um forte e sonoro tapa na bunda: - Fica de quatro, sua piranha!
Obedeci, já imaginando ele me foder com violência na boceta, mas já aceitando a possibilidade de me enrabar também. Que nada! Ele enfiou a boca com tudo na minha boceta, levantando-me pela bunda para alcançar meu clítoris até que conseguiu abocanhá-lo, passando a sugá-lo com vontade:
- Aaaaii, caralho! Uuuuui, mor!
- Doutor Maler…
- Ai, doutor de qualquer coisa, desculpa… Porra! Ai! Me fode, caralho.
Soltou-me então, colocando-me na melhor posição de quatro possível na beirada da cama e me penetrou sem cerimônia, batendo forte no colo do meu útero, fazendo-me gemer alto:
- Ai! Eu falei que assim dói.
Ele riu e seguiu me bombando cada vez mais forte, rápido, intensamente até que minutos depois não aguentei e explodi num gozo delicioso, tremendo e gemendo alto, quase gritando:
- Ai! Filho da puuuuutaaaaahhhhhhhh! - Desabei na cama, arfando e ainda gemendo: - Ai! Ah, ah, ah… Ai, só o meu macho mesmo para me fazer gozar assim!
Respirei ainda um tempo com dificuldade, me recuperando e ele foi até a outra extremidade, pegando-me pelo cabelo e enfiando seu pau na minha boca novamente:
- Volta pro personagem, Nanda, caramba. - Falou, pigarreou e disse: - Espero que tenha aproveitado, sua biscate! O próximo será no seu rabo. Já paguei por ele, não se esqueça.
Fiz meu melhor boquete enquanto ainda me recuperava, mas nem precisava babá-lo muito, pois seu pau brilhava com os meus líquidos vaginais. Ele voltou para trás e eu fiquei novamente na mesma posição anterior, com o “plus” de agora apoiar a cabeça no colchão e usar minhas mãos para abrir as bandas de minha bunda, oferecendo todas as possibilidades para ele. Acho que não preciso dizer o que ele fez, não é? Nada! Olhei para trás e ele estava colocando uma camisinha, estranhei, mas nem tive tempo de reclamar, pois, logo em seguida, me enrabou com vontade. Enfiando tudo, realmente sem dó ou piedade pelo meu cu adentro:
- Ai! Porra! Ai, ai, ai, devagar. - Gemi.
Ele piedosamente parou um pouco para que eu me acostumasse, mas segundos depois ouvi um tapa estalado e o comando certeiro do homem do interior:
- Rebola, potranca, ihá! - Falou, seguido de outro forte tapa e uma risada, dando conta de que nem mesmo ele havia aguentado a representação.
Começou a se movimentar lenta e comedidamente no meu cu, mas pouco depois passou a penetrar-me com vigor e profundidade, arrancando gemidos seguidos e até algumas lágrimas. Seu pau parecia maior que antes e, apesar da dor, eu já estava ficando louca, perdida de tesão, saudade e paixão por aquele homem. Decidi que aquele seria o meu homem para sempre, aliás, só reafirmei para mim mesma o que eu sempre soube. Ele me estocou por não sei quantos minutos e quando estava para gozar, veio a última “humilhação”:
- De joelhos, puta, vou gozar na tua cara!
Obedeci e após tirar a camisinha e dar uma rápida punhetada, jatos de uma porra grossa, farta, acumulada de um tesão que não parecia ter fim, banhava-me o rosto, escorrendo para os seios:
- Abre a boca, caralho!
Obedeci e ainda recebi dois ou três jatos concentrados boca adentro, cuspindo pouco depois, para ainda levar um tapa no rosto:
- Engole o meu leite, piranha! Não desperdiça a proteína. - Falou e passou a esfregar o pau no meu rosto: - Aprendeu como um homem de verdade faz? Agora fala pra mim se não sou o seu sonho de consumo?
- Poxa, que sujeira! - Reclamei enquanto ele caía numa gargalhada e me puxava para acompanhá-lo ao banheiro: - Peraí, eu tenho que me desmontar primeiro!
A partir de então, tive meu marido de volta, carinhoso, preocupado, companheiro, porque enquanto eu tirava minhas jóias, ele soltava meus sapatos e baixava minhas meias. Depois, completamente nus, entramos para nos banharmos. Ele me banhou, ensaboou, acariciou e eu me aconcheguei em seu braços, enquanto a água fazia o seu tratamento terapêutico. Saímos, nos secamos, eu a ele, ele a mim e fomos para a cama, ficando lado a lado. Ele sorria feliz e eu mais ainda, e apagou rápido, enquanto eu ainda estava meio passada com o vigor da transa, mas ele sabia ser o que eu precisava, sempre:
- Eu te amo demais, mor. Desculpa eu ser eu. - Cochichei baixinho, aconchegando-me em seu peito.
Pouco depois, ele falou:
- Se você não fosse você, talvez eu não te amaria tanto.
Fiquei curtindo aquele contato e depois comecei a chorar baixinho, tentando não alertá-lo, mas é impossível esconder algo dele. Ainda o senti me fazer um gostoso cafuné na cabeça e ali, sendo acariciada e ainda choramingando, adormeci, triste por magoá-lo e feliz ao mesmo tempo por ter tido a chance de mostrar que o queria para sempre em minha vida.
[...]