A escrava de Dan II

Um conto erótico de Escrava lila
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1426 palavras
Data: 04/06/2023 21:49:30

No dia seguinte, Dan parece que já estava esperando que eu cometeria algum erro. Me ligou logo pela manhã pedindo para que eu relatasse como tinha sido a noite e por quais erros deveria ser punida. Disse a ele que havia me tocado por 10 minutos nos seios e na vagina. Ele perguntou onde especificamente havia tocado nela. Disse a ele que havia tocado nela toda e que havia enfiado o dedinho nela. Ele disse ótimo! As mesmas regiões que te deram prazer ontem irão me dar em dobro hoje e desligou o telefone. Não entendi, mas fiquei com um pouco de medo.

Treinamos normalmente minutos depois. Na academia conversamos normal, ele sempre autoritário, porém muito profissional. Ao final do treino, fui pra casa, tomei banho e trabalhei do dia todo.

Quando cheguei em casa, início da noite, Dan me ligou dizendo para estar pronta em 30 minutos que passaria para me pegar. Deu um frio na barriga, perguntei se queria que vestisse algo específico e ele respondeu: apenas um vestido qualquer, sem nada por baixo. Cadelas não precisam de muita arrumação.

Vesti o que ele mandou, fiz uma make básica e desci para espera-lo na entrada do prédio. Quando ele chegou, me mandou entrar, levantar um pouco o vestido e sentar com o bumbum diretamente no banco e permanecer com as pernas bem abertas. Assim fiz, os pelos já estavam começando a crescer, pois iria me depilar justamente no dia que recebi ordem para não fazer. E isso me deixou desconfortável. Estava me sentindo suja, mas não disse nada sobre isso. Ele perguntou como eu me sentia, disse que estava ansiosa e com medo. Ele disse que o medo era bom, medo ajuda a ter respeito e eu estava precisando aprender, pois havia o desafiado. Ele sabia que havia feito de propósito!? Não entendi, mas fiquei calada.

Nesse momento ele disse, sempre que eu te disser algo, responda: Sim senhor, não senhor, obrigada senhor. E quando quiser falar, peça autorização antes! Nunca questione minhas ordens e sempre agradeça depois de um sermão ou castigo. Eu fiquei calada e levei o primeiro tapa! Pegou bem na parte interna da minha coxa e doeu bastante. Eu disse: Aiii, obrigada senhor. E ele respondeu: viu como aprende rápido? E riu...

Logo em seguida me mandou abrir o porta luvas e tirar de lá uma corrente com prendedores nas pontas. Me arrepiei, pois já sabia o que era. Ele disse, já sabe pra que serve isso? Respondi que sim e ele disse, então pode colocar... Eu olhei quase implorando para ele desistir da ideia. Mas ele se manteve firme. Então não teve como fugir...

Coloquei primeiro nos seios, que dooor senti! No grelinho foi ainda mais difícil. Mas consegui colocar. E ele disse 10 minutos, certo? Eu respondi: sim senhor, obrigada!

Depois de alguns minutos parou de doer um pouquinho e ele percebeu e disse: tire e coloque novamente a cada 10 segundos. 10 será o número da noite de hoje! Me arrepiei e senti um fogo no meio das pernas. Que logo foi apagado pelo prendedor bem em cima do meu grelinho. Os 10 minutos duraram uma eternidade!!! E ao final eu não me aguentava de tanta dor. Mas era só o começo da noite...

Depois que passou os 10 minutos, ele mandou eu colocar e deixar os prendedores lá até chegar ao destino final. E assim seguimos o resto do trajeto, eu calada e super desconfortável com os prendedores. Porém muito excitada e morrendo de vontade de ser tocada pelo Dan. Mas ele estava ignorando completamente o meu corpinho.

Quando chegamos na casa dele, entramos na garagem e ele me mandou tirar os prendedores, que dor e alívio senti! Mas logo em seguida dor novamente. Ele me mandou descer de 4 e enterrou de uma só vez um plug de rabo no meu cu. Como eu não estava esperando, quase caí de dor e recebi o primeiro golpe de cane da vida. Foi certeiro e ficou marcado por 3 dias juntamente com os vários outros golpes que vieram depois.

Ele colocou uma coleira no meu pescoço e já rasgou o meu vestido me deixando completamente nua. Me puxou pela guia e mandou abanar bem o rabo. Assim eu fiz!

Já na sala da casa dele, me mandou deitar no tapete e abrir as pernas. Com o dedo do pé ele tocou a minha boceta e elogiou por estar molhada. "Sempre soube que nasceu para ser cadela! Desde o primeiro dia que conversamos sabia que seria minha. Te quero sempre escorrendo pra mim, viu putona!?" Eu respondi Sim senhor. E fui advertida com um golpe de cane bem no meu grelo! Cadelas latem, não falam sua burra! Achei injusto, pois ele que havia dito para responder sim senhor. Mas não ousei questionar, sabia o meu lugar, eu já pertencia a ele e ele faria o que quisesse e como quisesse. Já havia aceitado isso.

Ele se levantou e mandou que eu o seguisse. Assim fiz e de 4, claro! Fomos para o quarto dele, chegando lá ele me explicou que dali em diante eu seria severamente punida pelo meu erro e caso eu chegasse no meu limite, tinha autorização para falar a palavra vermelho, assim ele entenderia e me castigaria de outra maneira. Fiquei mais tranquila com isso...

Mas minha tranquilidade durou poucos segundos. Eu ainda de 4, com um plug de rabo no cu e coleira no pescoço, fui convidada a subir na cama, ele me mandou deitar com as pernas bem abertas e recebi novamente prendedores nos mamilos e grelo. Ele ficou brincando de colocar e tirar no meu grelo e eu só gemia de dor. Depois de um tempinho ele tirou do meu grelo, pegou uma chinela e perguntou: qual o número? Eu disse 10. Ele começou a bater na minha bucetinha e eu a espernear e gritar de dor. Quando finalmente deu 10 ele perguntou: acha que merece só 10 ou quer mais? Eu tomada pela dor e desespero, cometi o erro de dizer que 10 eram suficientes. E ele advertiu: Não sua burra! Você é a minha cadela e não tem que achar nada, seu corpo me pertence e a resposta certa é quantas o meu Dono achar necessário! E eu acho que pela sua burrice, merece mais 10 na buceta e 10 em cada seio. E assim o castigo prosseguiu... Ao final minha bucetinha queimava de dor e meus seios estavam extremamente vermelhos e doloridos.

Mas ainda não havia terminado! Ele mandou eu me virar e colocou um travesseiro embaixo da minha barriga pro bumbum ficar mais alto e disse, agora é a vez desse rabão ter o que merece! Tirou o cinto da cintura e começou a golpear. Vai me desafiar mais sua puta? E eu gritando: não senhor, eu já aprendi a lição. Ele continuou a bater por um bom tempo... Eu já estava chorando feito criança, ele parou e me pegou no colo. Não chora bebê, irei cuidar de você. Fiz isso para o seu bem, pra você aprender a obedecer o seu Dono. Vai se tocar sem minha permissão novamente? Eu respondi: não senhor, não irei. Viu como foi para o seu bem?? Você aprendeu. E como fala com o seu Dono? Obrigada Mestre, por me educar e ensinar. Ele tirou os prendedores que ainda estavam nos meus seios, tirou a coleira e disse que o rabo me pertencia agora. Só poderia tirar para fazer minhas necessidades e quando fosse sair de casa com roupas mais justas. Depois que me acalmei, ele me mandou descer para o tapete e foi tomar banho. Eu fiquei ali triste, com dor, excitada e frustrada por não ter sido fudida pelo Dono. Ele saiu do banho nu, que pauzão ele tinha... Fiquei encantada. Ele veio em minha direção, bateu com ele na minha cara, ficou brincando com ele na entrada da minha bucetinha, eu estava em chamas, querendo que ele socasse ele logo dentro de mim, mas ele se levantou e disse: quando você se comportar sentirá ele dentro de você. Mas não será hoje, você não está pronta! Ele se vestiu todo elegante e saiu . Passei a noite sozinha no apartamento dele, no tapete do quarto como uma cadela, não ousei me tocar, apesar de estar com muita vontade, senti medo de ser castigada de novo. Então apenas tentei colocar meus pensamentos em outras coisas e dormir um pouco. Não foi fácil, mas com o cansaço acabei pegando no sono e acordando com um prendedor beliscando meu grelo na manhã seguinte...

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