Minha namorada trans - Capítulo único

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Trans
Contém 3331 palavras
Data: 01/06/2023 13:05:33

MINHA NAMORADA TRANS

CAPÍTULO ÚNICO

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Tinha sido um choque para mim quando meu melhor amigo confessou a sua família e a mim que se sentia uma garota presa no corpo de um rapaz. Foi um baque para todos (seu pai, mãe, irmã e eu) e as reações foram de boas a péssimas, pois cada um tinha suas convicções e opiniões fortes sobre o precioso Renato se sentir uma mulher.

Sua mãe tinha surtado e ameaçado expulsá-lo de casa e da sua vida enquanto foi seu pai quem o defendeu e o confortou, dizendo que tudo estava bem. Sua irmã ficou desnorteada por uns dias, mas logo ligou a revelação a sua vida descolada e concluiu que era uma oportunidade de ter uma confidente e amiga sob o mesmo teto. Já eu… Bom! Nós tínhamos quinze anos na ocasião e eu, temendo a reação de terceiros, como os colegas da escola, me afastei no início, mas voltei a nossa amizade alguns meses depois.

Quando restabeleci minha amizade com Renato, ele já era Renata e já se vestia igual às mulheres e tomava hormônios, iniciando sua transição de gênero. Nos primeiros dias era muito estranho para mim, era como se eu estivesse com um desconhecido ao meu lado, porém, com o passar dos dias, fui percebendo que meu amigo de infância continuava presente, só que numa versão mais atualizada.

Os colegas de escola tiveram diversas reações, desde compressivas e acolhedoras a nocivas e preconceituosa, mas Renata lidava super bem com os FDPs e logo, logo foi deixada em paz por eles. Na vizinhança (nós éramos vizinhos de muro) teve uns fuxicos e comentários maldosos de umas mal amadas, porém ninguém se atrevia a se manifestar publicamente, afinal a mãe da Renata era policial civil e o pai, desembargador.

Dois anos mais tarde, Renata começou a namorar e eu meio que virei seu confidente, a quem ela contava os avanços do seu relacionamento com um professor de educação física de vinte e poucos anos. O namoro não foi para frente e ela mergulhou em uma solidão por um ano, até que, um belo dia, conheceu um skatista chamado Julian e inaugurou uma nova relação.

Já eu hoje, com dezenove anos, cursava o primeiro ano de biomedicina e estava solteiro havia quase dez meses, quando flagrei minha namorada/prima quicando na rola do próprio cunhado, feito uma atriz pornô. Desde o flagrante, eu não beijava nem transava e batia uma punheta todos os dias para acalmar o tesão que corria nas minhas veias.

E agora eu estava em casa, lendo sobre bioética em saúde e estudando para uma prova no dia seguinte. Quando meu smartphone vibrou, eu terminei a página e fui checar a mensagem, curioso. Li o pedido de Renata para ir a sua casa e saí, despreocupado. Cheguei num minuto, cumprimentei a irmã dela na varanda e fui para o seu quarto, no segundo andar.

— Renata, sou eu.

— Entra.

Abri a porta e entrei, encontrando minha melhor amiga chorando na cama, com os olhos vermelhos e as mãos trêmulas. Fechei a porta e me aproximei rapidamente, já perguntando o que tinha acontecido.

Renata era uma moça feita hoje em dia (eu tinha me habituado a vê-la e tratá-la no feminino), com um corpo sarado de academia e feições bem bonitas. Seus olhos eram verdes e adornados com cílios grandes, seu cabelo era longo, cacheado e volumoso e seu rosto era fino, com nariz empinado, queixo fino e lábios rosados. Tinha seios pequenos e disfarçava isso com sutiã de enchimento falso, mas sua bunda era até grandinha e redonda, da forma como eu achava mais sexy.

— Julian e eu fomos a boate onde nos conhecemos ontem e, no meio da noite, ele sumiu das minhas vistas. Passado uns minutos foi procurá-lo nos banheiros e no bar, pois estava preocupada, mas só fui encontrá-lo no estacionamento…

— E o que houve, Renata? — perguntei e me sentei ao seu lado.

— Ele estava transando com um garoto e, quando me viu, sorriu e perguntou se eu queria participar… Que FDP!

— Sinto muito, Renata! — exclamei, mal pelo estado dela.

Renata era uma romântica, que sonhava com seu príncipe prometido montado num cavalo de cavalheirismo e aceitações.

— Parece que eu só me atraio por homens babacas?

— Não, não é isso.

— Então eu transformo os homens legais em babacas?

— Não, não é isso também — expliquei, sem jeito. — É que você talvez devesse… Sei lá! Devesse olhar para quem está ao seu lado e parar de esperar o príncipe dos seus sonhos.

— O que você quer dizer com isso? — perguntou e enxugou as lágrimas.

— Que talvez você esteja esperando um Romeu enquanto você não é uma Julieta para exigi-lo.

— Tá dizendo que eu não posso querer uma pessoa legal?

— Não, você pode e deve querer — retruquei e subitamente foi me sentindo irritado, amargurado. — Mas não vai ser em boates que você vai conhecê-lo. Em boates, você somente vai encontrá-los metendo no cu de outros.

— Por que você tá irritado? — perguntou com os olhos arregalados.

— Porque você arruma esses namorados de merda e fica chorando depois no meu ombro, perguntando o motivo dos homens não serem iguais a mim. Eu sou igual a mim, porra! Mas você não me acha o suficiente, né? Tem que se humilhar com esses caras que nem sabem seu nome direito.

— O que você quer dizer com isso?

— Que se você olhasse para o seu lado, talvez não precisasse se humilhar atrás de homens sem caráter.

— Você… você gosta de mim?

Era hora da verdade.

— Gosto — confessei e me senti como se tirasse cem toneladas de aflições das costas.

— Mas… Como… Desde quando?

— Já faz quase um ano, desde quando eu estava namorando a minha prima — expliquei e olhei para o chão, amargurado e triste. — No começo foi difícil de aceitar e eu me achei estranho, alheiro aos meus próprios sentimentos, porém depois compreendi que realmente me sinto atraído por você. Atraído sexualmente e de um jeito romântico também.

— Mas por que você não me contou? — perguntou, surpresa.

— Você estava com o Julian e parecia feliz com ele…

— Não tão feliz assim — contradisse, ficando séria. — Já vínhamos tendo brigas há meses, principalmente por causa da insistência dele de transar.

— Para mim, você sempre dizia que estava tudo às mil maravilhas, então não quis prejudicar seu namoro.

— Eu estava mentindo. Mentindo muito, na verdade. Queria fingir que estava tudo bem.

— Lamento que não estava — disse eu, agora calmo, compadecido.

— Lamento não ter percebido seu interesse em mim…

— Tá tudo bem! Não tem problema você não corresponder.

— Mas eu correspondo — disse e eu prendi a respiração. — Eu sempre tive um crush em você, mas como somos amigos, sempre tive receio de te contar e de estragar a nossa amizade… Nossa! Se eu soubesse que você gasta de mim, eu nunca teria namorado aqueles dois FDPs.

— Então você… você quer me namorar?

— Mas é claro, Dy — garantiu a sua tristeza e surpresa foram substituídas por alegria, auto-realização.

Eu me levantei, puxei Renata pelas mãos macias e delicadas e juntei nossos corpos quentes. Uma mão minha firmou-se na sua cinturinha de modelo enquanto a outra subiu ao seu rosto, o acariciando. Eu sorri e lentamente foi aproximando meus lábios dos dela até que um beijo cálido e úmido aconteceu, com as nossas línguas se envolvendo uma na outra como duas serpentes e proporcionando rios de prazer.

E foi assim que Renata e eu começamos a namorar e marcamos nossa primeira transa para o dia do primeiro mesversário do nosso relacionamento. E eu, muito ansioso e com tesão acumulado, preparei meu quarto para a noite especial, na qual consumaríamos nossa relação.

Eu nunca tinha estado com uma transsexual na cama, logo tinha muitas dúvidas e incertezas e, mesmo amando Renata, eu tinha medo de não gostar ou de ela não gostar. Até onde eu sabia, ela era virgem, embora já tivesse perícia no uso de consolos e vibradores.

Quando ela me mandou mensagem dizendo estar chegando, eu corri para o espelho para ajeitar meu cabelo e dar uma última olhadinha no visual. Eu era alto e tinha uns quilos acima do ideal (nada demais), pele branca como sal, cabelo e olhos escuros e traços bem simétricos. Não era musculoso nem dotado, tendo um pau de dezesseis centímetros, cabeça tipo cogumelo e bastante pentelhos no saco. Me considerava um rapaz normal. Nada além ou aquém do padrão. Fui receber minha namorada.

— Oi, Dy! — exclamou ela e me beijou na boca. — Tá cheiroso, hein! Que delícia!

— Você também — falei e dei uma bela olhada no conteúdo.

Renata estava mais linda que o habitual e vestia um short jeans curto e uma blusinha tão sexy que fiquei de pau duro só de olhar. Seu longo cabelo estava solto e formando uma nuvem de cachos em redor da cabeça enquanto seus lábios corados pareciam bem convidativos a beijos e carícias. Seus braços e pernas nus estavam lisinhos e livres de imperfeições e uma pequena saliência marcava o seu short, resguardando sua excitação.

Fomos para o quarto direto, sem enrolação, e começamos a nos beijar e acariciar o rosto um do outro, como de costume, mas logo minhas mãos apertaram suas nádegas redondinhas e, pouco depois, mergulharam para dentro do seu short, sentindo sua pele lisa e macia. Ela parou de acariciar meu rosto e suas mãos macias passaram a sentir meu peitoral magro enquanto ela pressionava seu corpo contra o meu.

— Você é tão gostosa, Renata!

— Você que é, Dy! — Ele mordiscou meu lábio inferior. — Quero te chupar.

— À vontade!

Sorrindo igual a uma safada bem sexy, Renata se ajoelhou e desceu o zíper da minha bermuda. Primeiro ela massageou e beijou minha ereção por cima da cueca boxer azul e depois a abaixou também e meu pau bateu no seu rosto, latejando e minando pré-gozo. Então, ela segurou nele com as duas mãos e começou a punhetá-lo, bem gostoso.

Nesse um mês de namoro, embora a gente não tenha transando, Renata me masturbou algumas vezes e me pagou um boquete em três ocasiões. Era uma delícia sentir suas mãos no meu caralho e sua boquinha de veludo também…

E desta vez não foi diferente, pois, assim que ela começou a chupar a cabeça de cogumelo do meu pau, eu comecei a gemer de luxúria e a ofegar, revirando os olhos. No início, Renata lambia e sugava só na glande, feito uma moça inocente, e depois eu sentia e via meu caralho sumir todinho dentro da boca gulosa dela, chegando a sua garganta, feito uma putinha experiente.

Ocupei minhas mãos em conduzir a cabeça de Renata, segurando no seu cabelo. Algumas vezes forcei meu caralho para dentro da sua boca e ouvi seus engasgos e suspiros. Por vezes eu conduzi seus lábios para acariciar meu saco peludo, dando beijos e chupões nos meus colhões peludos.

— Chega, senão eu gozo.

Renata se levantou, me beijou e me ajudou a tirar minha blusa, revelando minha forma magra e pálida. Então beijou meu peitoral e alisou minhas costas e nádegas, me fazendo ficar todo arrepiado de tesão.

Eu tirei sua blusinha e seu sutiã de uma vez e caí de boca nos seus dois montinhos pequenos com mamilos rosados e durinhos. Eu apertava e mamava bem gostoso nos seus seios, me deliciando com suas formas tímidas e lisinhas.

De repente, deixei seus peitinhos babados e a conduzi para a cama, onde ela se deixou de costas para o colchão e eu me posicionei para desnudá-la por completo. Seria a primeira vez que eu a veria pelada e eu estava doido de luxúria e ansiedade. Primeiro beijei suas pernas esguias e depois despi seu short, revelando sua calcinha/cueca vermelha e sem costura nos fundos.

A parte da frente da intimidade de Renata estava resguardada pela cueca vermelha e eu pude notar seu pau duraço marcar o tecido. E parecia maior que o meu. Já sua bunda estava livre aos meus olhos e eu parei um minuto para contemplar sua beleza. Eram nádegas redondinhas, grandes e sem pelos e imperfeições. Um deleite para os olhos.

— Começa chupando meu cuzinho, Dy — disse minha namorada ao perceber que eu estava meio perdido no que fazer.

Virei Renata se bruços, ela ergueu o quadril e eu abri as bandas de sua bundinha sexy. Seu cuzinho virgem de pau era rosadinho como seus lábios e não tinha pelos e sim algumas pintinhas ao redor. Aspirei o cheio de sabonete íntimo e caí de boca, lambendo todo o seu reguinho e enfiando a língua na sua entradinha um pouquinho, sentindo a textura macia e quente de uma região tão íntima e excitante.

Logo enfiei um dedo no seu cuzinho e explorei os primeiros milímetros, sentindo suas preguinhas e a quentura do seu interior, e ela gemeu de prazer. Depois penetrei mais um dedo e ela gemeu de dor e prazer. Então dei um tapa na nádega direita dela e dois na esquerda, deixando marcas vermelhas.

— Delícia você, Renata!

— Ah! Você que é! — gemeu ela. — Vai! Me chupa bem gostoso!

Voltei minha língua para seu cuzinho e dedilhei também, com vontade, sentindo a maciez e a quentura da região. Distribuí beijos e carícias nas suas coxas esguias e mordisquei suas nádegas exuberantes. Gemi e continuei sussurrando elogios picantes que deixavam minha namorada cada vez mais entorpecida de luxúria.

— Mete logo, Dy!

Como eu queria penetrar vendo a carinha de safada da Renata, eu a fiz deitar de costas para o colchão e apoiar as pernas nos meus ombros. Então olhei para seu pau ainda resguardado na cueca e fiquei um pouco constrangido, pois não sabia que devia despir a peça e punhetar seu membro ou continuar a ignorá-lo.

— Dy, você tá bem?

— Eu? Sim, claro — respondi, nervoso. — Só não sei o que fazer quanto ao seu… seu pau.

— O que você gostaria de fazer?

— Hum! Acho que punhetá-lo para você gozar bem gostoso.

— Então vai em frente, Dy! E relaxa!

Tímido, eu peguei nas bandas da cueca da minha namorada e tirei a peça do seu corpinho sexy, revelando seu pau duraço. Olhei e fiquei de boca aberta, afinal seu caralho era grande mesmo, lisinho e cabeçudo como nunca vi antes. Ainda tímido, peguei nele com as duas mãos e comecei a punhetar.

Era a minha primeira vez pegando num pau que não fosse o meu e a verdade foi que eu gostei pra caramba da experiência, sentindo a textura rígida do membro, sua pulsação e seu cheiro hipnotizante. Também apalpei seus colhões depilados e senti vontade de chupar toda a região, bem gostoso.

Ainda tímido, aproximei minha boca e beijei a glande rosada e babada, molhando meus lábios com seu pré-gozo. Dei outros beijos e comecei a chupar, usando as técnicas que eu acreditava serem as ideais para um bom boquete.

O sabor de imediato era forte e inédito ao meu paladar, mas logo me afeiçoei a ele e iniciei uma chupeta mais intensa, mamando e babando até engasgar. A glande pulsava na minha boca e pré-gozo escorria, saciando minha gula voraz.

Eu nunca tinha imaginado que chupar um caralho fosse tão gostoso e, quando Renata gozou, eu engasguei com sua porra grossa e tossi repetidas vezes, sorrindo, satisfeito. Então preparei meu pau na entradinha dela e anunciei:

— Vou meter em você agora.

Renata só gemeu e estremeceu enquanto meu caralho deslizava para dentro da sua bunda gostosa e gulosa. Eu também gemi e estremeci de prazer, sentindo meu pau violar a intimidade da minha namorada.

Não foi difícil penetrar como sempre imaginei que seria (acredito que era porque Renata já tinha experiência com vibradores) e logo meu caralho todo estava dentro do cuzinho virgem da Renata. Comecei a estocar então, bem gostoso e empolgado, afinal era minha primeira transa em meses.

— Aí! Safado!

— Geme, gostosa! Geme, bem gostoso, safada! — dizia eu, estocando fundo e dando umas palmadas nas nádegas dela. — Você gosta né! Safada!

— Adoro! Vai mete mais forte.

E eu metia cada vez mais rápido e forte, aproveitando o cuzinho de Renata para depositar toda a minha excitação acumulada e saciar minha luxúria. Minha namorada também aproveitava nossa primeira vez para gemer feito uma atriz pornô e para implorar por mais força e velocidade, o que deixava ela sempre mais excitada.

— Renata, vou gozar!

Mal deu tempo de eu falar e já esporrei na bundinha dela, sentindo os jatos de porra inundar seu íntimo quente e gostoso. Fiquei até fraco depois de gozar tanto e me deitei sobre minha namorada e beijei sua boca ofegante e molhada.

— Que delícia você — sussurrou ela, gemendo. — Nunca imaginei que seria tão gostoso!

— Você que é muito gostosa, Renata!

— Obrigada, Dy! — exclamou ela e me beijou bem gostoso, esfregando nossas línguas da maneira sensual que fazíamos. — Não espera que você fosse chupar meu pau àquela hora.

— Nem eu, mas tive vontade demais e gostei demais.

— Eu também gostei. Foi mágico!

— E seu pau é maior que o meu — falei e dei risadas.

— Sou uma garota dotada — disse e riu também. — Dy, posso comer seu cuzinho?

Prendi a respiração ao ouvir a pergunta, surpreso. Fiquei mudo por um momento, mas, ao recuperar a fala, respondi que sim, mesmo não sendo um homem que tivesse desejos anais. Eu nunca tinha tido desejos numa trans e acabei me apaixonando por uma. Eu nunca tinha tido vontade de chupar e caralho e, ao fazer isso, gostei. Então imaginei que também fosse gostar de dar o cuzinho.

Renata me colocou de costas no colchão, abriu as minhas pernas peludas e me fez erguer o quadril um pouco. Depois ela me posicionou para me penetrar e seu pauzão duro igual rocha sarrou na minha entradinha virgem. Ela cuspiu para lubrificar e empurrou sua glande contra mim, me fazendo choramingar e gemer.

— Doeu? — perguntou ela e parou de empurrar.

— Um pouco — respondi, tentando ser forte. — É que você é muito dotada.

— Vou mais devagar.

E ela empurrou novamente seu pau contra meu cuzinho e, desta vez, a cabeçona entrou e me fez estremecer, como um moribundo adoentado, afinal meu anelzinho virgem não tinha a menor experiência com penetração. Renata ficou parada para eu me acostumar ao seu caralho dentro de mim e sorriu, me transmitindo confiança.

Após a merecida e tranquilizante pausa, Renata voltou a empurrou o seu caralho contra a minha bunda, enfiando o corpanzil avantajado do seu membro no meu interior imaculado. Ela penetrava e parava para eu me acostumar. Penetra e parava. Penetrava e parava, repetidas vezes. Também, a fim de me ajudar a resistir a seu dote imenso, ela distribuía elogios a minha performance e piscava sedutoramente várias vezes.

— Já foi tudo, Dy! — disse e pude sentir seu saco depilado tocar a minha pele, evidenciando que a penetração total tinha sido alcançada. — Tá gostando?

— Sim — respondi, gemendo e me esforçando em conter a dor de perder a virgindade para um caralho tão monstruoso. — Pode me dar um minutinho para eu me acostumar?

— Claro! Tudo que você quiser.

Eu respirei fundo cinco vezes seguidas e relaxe um pouquinho meu cuzinho, o que diminuiu a dor consideravelmente. Relaxei mais e a dor desapareceu num piscar de olhos, me proporcionando prazer pela primeira vez desde que gozei na minha namorada. Confiante, relaxei por completo e falei para Renata iniciar o vai e vem gostoso.

Ofegando, ela começou a estocar, primeiro bem devagar e com carinho, e depois com mais velocidade. Eu sentia seu caralho afundar na minha bunda, emergir e afundar novamente. A gente gemia igual a dois tarados e nossos corpos estremeciam diante da sensação de preenchimento que um causava no outro.

— Dy, eu vou gozar… Posso gozar na sua barriguinha?

Assim que eu concordei, Renata removeu seu caralho do meu cuzinho e esporrou em cima de mim, me sujando com seu leite quente. Enquanto os últimos jatos deixavam seu pauzão pulsante, ela esfregou a glande na minha pele para me lambuzar ainda mais.

— Isso foi demais, Dy! — disse ela e sorriu, realizada.

— Foi mesmo! Uma delícia!

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 68Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

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Adorei meu lindo autor. Beijos

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Eidriel gostei muito da sua forma de narrativa ao descrever o seu conto e os seus detalhes Danda uma forma de ganhar o leitor já me conquistou de uma forma única RS espero ler muito mais dos seus contos!!!

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Delicioso, uma mulher om pinto da muito tesão, aproveita bem com ela sendo ativo e passivo, não disperdice prazer, também poderia fazer frotage (esfregar os paus de vocês dois), garanto que será uma experiência interessante

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Guris e gurias, tem vários tipos de contos (incesto, hétero, gay, trans, fantasias...) aqui no meu perfil, então deem uma olhadinha. Talvez curtam os conteúdos!

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Muito bom!!! Poderia ter mais.

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NÃO CURTO MUITO CONTOS TRANS, MAS ESSE FOI EXCELENTE. CONTINUE...

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