Estava eu passeando por uma cidade do interior de GO.
Sim, esse caso aconteceu.
Eu me lancei na noite. Fui a alguns bares, e depois voltando pra casa do meu primo eu vi um maluco de estrada. O cara tava vendendo as artes dele e me contou que queria beber. Ele tinha 34 anos, branco, cabelo enrolado grande, barba grande, peludo, magrelo e muito, mas muito bonito. O jeito dele era de gente sacana e safada. Comprei uma breja pra ele, pois estávamos próximos a um bar. Conversamos por uns 40 minutos (eu pensava em voltar pra casa do meu primo, mas ao mesmo tempo queria pegar o maluco). Falamos mais da vida e da morte, coisas pesadas. Até que ele falou que ñ transava há 2 meses porque gostava de se guardar pra dar prazer pra pessoa (eu entendi que ele queria ter muito leite pra gozar, sei lá). Eu olhei na hora pro short dele e tinha um puta volume. Ele me falou - cê topa me mamar?
Cara, eu fiquei com tesão e em dúvida.
Mas eu falei "topo, mas onde?"
Ele - na rua, a gente procura um beco, sei lá.
(eu admirado com a soltura dele, o jeito largado).
Andamos um pouco e ele me levou pra uma rua sem movimento. A gente simplesmente sentou no passeio de um prédio, debaixo de uma árvore pequena, e ele falou - eu tomei banho ontem, tô suado, tem problema?
Eu quase morri de tesão, pois jamais imaginei que iria realizar meus fetiches naquela noite.
"Eu gosto de suor e chulé" (mandei na lata)
- cê é safado hein
"Eu quero lamber vc todo"
- lambe meu suvaco
Eu lambi e senti um gosto doce (desodorante)
- agora mama
Eu chupei muito aquela rola, era uma rola uncut, pequena, uns 14cm, mas muito grossa, e muito pentelhuda.
O cheiro era de sebo, suor e mijo, mas ñ tinha sebo (mas cheirava a porra velha)
Chupei ele durante 30 minutos, e ele só com os olhos fechados fazendo cafuné em mim.
Aí eu pedi "posso curtir seu chulé?"
Ele riu como se me zuasse e falou
- cheira esse pé podre então"
Ele guardou a rola, e colocou um pé no meu colo e deitou no chão. A rua continuava deserta e como eu estava em outra cidade, nem liguei se alguém visse.
Quando eu tirei o sapato dele, um sapatênis surrado, ñ sento nada, mas quando eu coloquei o nariz no pé ainda com meia, pqp, que chulé desgraçado.
Eu só cheirava e imaginava ele dizendo "só cheira", mas ele só continuava deitado mexendo no pau por dentro da bermuda.
Meu nariz ficou ardendo de tanto cheirar aquele pé. Aí eu tirei a meia e chupei muito. O pé ñ tinha sujeira, mas muito suor.
Ele ria, sentia cócegas e depois falou que tava numa brisa doida e queria gozar dentro do meu sapato pra quando chegar em casa, eu cheirar e bater uma pensando nele.
Achei massa demais!!!!!
Infelizmente, houve pouco diálogo
O final foi assim: eu larguei o pé dele (pé magrelo e branquinho com pêlos) e ele me puxou pra mamar de novo. Mamei por mais 5 minutos. Aí ele falou, me dá seu sapato. Eu tava com coturno. Tirei e ele mesmo (sentado) gozou dentro do meu sapato. Saiu muita porra, e ele gemeu baixinho. Eu tava com a minha rola toda babada e ficava me masturbando tbm, mas ñ coloquei o pau pra fora. Isso já era 5h. Ele falou que ia seguir, dormir onde os malucos dormem e que no dia seguinte já iria pra outra cidade vender as artes dele. Eu falei "pô, deixa eu comprar uma pulseira sua".
Custava 10 e eu paguei 20.
- vc é gente boa, espero q vc encontre outro boy pra te dar chulé kkkkkkkkk (riu muito)
Eu abracei ele e voltei pra casa do meu primo.
Eu andava sentindo a bota molhada, parecia gosma lkkkllll
Cheguei no apto do primo, ele dormindo, eu fui pro colchão na sala, tirei a meia e passei ela toda dentro do coturno. A meia ficou impregnada da porra do maluco. Aí eu só coloquei a meia na cara e bati punheta. Pra falar a real, eu bati punheta durante uns 4 dias com essa meia na boca. Quando já ñ tinha mais o gosto da porra do maluco, é que eu lavei a meia. Kkkkkkkkkkkkkkkkk