Pela manhã, após a deliciosa noite no Hotel com mamãe, acordamos praticamente juntos e ficamos abraçados e curtindo aquele momento por alguns minutos, até que ela me puxou para cima de seu corpo em um filhinho e mamãe matinal delicioso. Após o orgasmo, não nos separamos. Minha excitação matinal estava alta e giramos nossos corpos sem nos descolarmos. Coloquei mamãe por cima sentada em meu pau. E deitado admirava aquele corpo lindo indo e vindo me cavalgando como uma amazona. Meu único trabalho era segurar seus seios brincando com eles, até termos um último e intenso gozo.
Após um banho, ela colocou um vestido muito mais discreto que tinha levado e sua lingerie por baixo também era nova em renda na cor champagne como era sua meia na noite anterior. Ficou divina. Eu estava adorando suas novas lingeries e pôr as estar usando, tinha a certeza que ela se sentia uma mulher linda e muito desejada.
Era sábado e quando chegamos em casa Livia e Sara tomavam o café. Quando entramos, mamãe largou tudo e foi se sentar com as filhas. Livia fez uma pergunta básica a mamãe enquanto eu chegava para me sentar com elas.
– Como foi o jantar e sua noite mamãe?
– Foi perfeita Livia. Desde o jantar até hoje pela manhã. Seu irmão foi fantástico e nunca me diverti tanto em um encontro, afinal foi como se fosse um encontro.
Minhas irmãs estranharam aquela forma espontânea de mamãe falar de sua noite de sexo comigo as pegando desprevenidas sem saberem o que falar. Então mamãe continuou.
– Já falei para o Rick que ele tem que ter uma noite assim com vocês também. Eu vou patrocinar. Sei que vocês estão juntos sempre que querem, mas é gostoso uma noite assim a sós fazendo amor gostoso com muito amor.
Livia e Sara quase caíram das cadeiras. Foram elas que insistiram comigo para que incentivássemos para que mamãe mudasse e ela estava mudando. Por nossas conversas naquela noite eu sabia que ela não se incomodava mais de falar sobre isso, mas suas filhas não.
– Mamãe, Sara exclamou.
– O que foi Sara? Você e sua irmã sabem que faço amor com o Rick. Eu sei que vocês fazem também. Seus gritos que o digam. O que tem demais falar sobre isso?
– Pensei que você não quisesse falar, Livia disse.
– Não precisamos falar sobre detalhes. Não precisamos falar tudo o que fazemos com seu irmão na frente das outras. Não seria legal, mas não vejo o porquê não falar entre nós que fizemos amor. Não vou ligar se vocês falarem. Bom, a Sara não precisa falar, a provocou sorrindo.
– Eu sou discreta no dia a dia, mas na hora não consigo me conter. Me desculpe se te incomodo, falou com biquinho.
– Se incomodasse já tinha pedido para parar. E ouvir que minha filha estressada pelo trabalho está se desestressando só me deixa feliz. Antes eu tinha inveja. Agora não preciso mais ter. Curta como você quiser filha.
Mamãe causou uma revolução em nossa vida desde daquela manhã. Certamente nós teríamos mais liberdade, mas sabíamos que deveria ser uma liberdade com responsabilidade. Nunca vi um café da manhã tão animado como aquele após tudo que ela falou.
Eu sabia que mais tarde, cada uma delas viria até mim para saber o que tinha provocado aquele comportamento de mamãe. E eu não saberia explicar pois parecia haver tantos sentimentos envolvidos. Carência, prazer, luxuria, amor e aceitação. Mas havia mais e só mamãe poderia dizer, se ela soubesse todas as razões, pois achava que ela não saberia dizer.
Quem lê a minha devoção por mamãe e o amor por minha alma gêmea Livia, pode ter imaginando que Sara era o elo mais fraco de nossas relações. Não há engano maior. Ela sempre foi aquela que me deu mais carinho. Mamãe se dividia entre os filhos, mas eu era o bebê de Sara. Muitas vezes ela substituiu mamãe em cuidar de mim e me dava todo seu amor maternal e fraternal.
Quase da mesma idade de Livia, tínhamos nossas briguinhas infantis quando crianças, mas nunca, nunca briguei com Sara seriamente. Mais adulto, tínhamos opiniões divergentes às vezes, mas nunca chegamos à discussão.
E já tínhamos combinado de sermos um trio de irmãos até que ela desejasse. Intimamente e de forma bem egoísta eu queria que fosse para sempre. E foi com ela que fiz a primeira viagem a sós depois que tudo começou.
Sara, por seu ótimo desempenho, foi escalada por seu hospital para participar de um Congresso de Médicos de sua especialidade que aconteceria em Brasília. Três dias e três noites. Ela iria em uma quarta-feira à tarde e voltaria no sábado à tarde e era a única representante do hospital e, portanto, viajaria sozinha.
Mamãe e minhas irmãs sabem que não gosto de deixa-las sozinhas, ainda mais no caso de uma viagem. Sempre fui superprotetor. Sabia que ela conheceria muitos colegas, mas não era a mesma coisa. No entanto eu sofria quieto de a deixar ir sozinha e Livia percebeu minha angustia fazendo sua generosidade aflorar como sempre acontecia.
– Rick, você deveria viajar com a Sara para cuidar dela.
Olhei surpreso para meu amorzinho. E mesmo pulando de alegria por dentro, tentei mostrar desinteresse.
– Eu tenho aula Li. E vou te deixar 3 dias.
No entanto ela me conhecia melhor do que qualquer um.
– Sei que você está preocupado e que quer ir proteger sua irmã mais velha. Você não me engana.
– Claro que quero. Sempre quero estar perto para proteger vocês, mas tem esse problema das aulas.
– Você está bem em todas as matérias. Eu quero que você vá cuidar da Sara e aproveite para a deixar bem satisfeita pois quando voltar você não me escapa, falou sorrindo.
A abracei forte para mostrar todo meu amor.
– Obrigado Li. Vamos ver se ela me quer junto e se tem lugar no voo.
Quando contei a Sara sobre minha conversa com Livia, até escorreram algumas lágrimas de felicidade de seus olhos lindos. Na mesma hora ela procurou uma passagem para mim e mudou seu assento parar irmos lado a lado.
Quando encontrou Livia a agarrou quase a afogando de tanto que a apertou.
– Você é única irmãzinha. Só você para fazer isso. Eu te amo tanto.
– Também te amo Sara. Não é nada perto de tudo que você fez por seus irmãozinhos mais novos.
– Posso pedir algo mais? Se não quiser, tudo bem.
– A resposta ao seu pedido é sim, mas fala o que é.
Rimos de sua antecipação já concordando.
– Posso dizer a quem conhecermos lá que o Rick é meu namorado?
Livia sorriu da pouca dificuldade de atender o pedido da irmã.
– Você pode dizer que ele é seu marido se quiser. Somos um trio e enquanto for assim você é também a esposa do Rick. Nunca mais precisa pedir. Quando estiver com ele, façam o que achar melhor. Pena que não vou estar lá para assistir vocês, falou safadinha.
– Você quer ir junto? Eu iria adorar.
– Não. Não quero atrapalhar você curtir seu namorado. E a mamãe ficaria sozinha e o Rick ficaria preocupado.
– Acho que você tem razão. Obrigado Livia, falou a abraçando forte novamente.
Nos dias seguintes Sara estava empolgada com a viagem que se aproximava. E eu também, mas sentiria falta de Livia e mamãe. Desde o aeroporto, ela já me tratou como namorado não desgrudando de mim, me abraçando e dando beijinhos. E eu estava adorando fazer esse papel para aquela mulher tão linda se agarrando a mim.
Quando chegamos lá, era um Hotel muito bom e sem que eu soubesse Sara tinha mudado o quarto a que tinha direito com duas camas de solteiro para outro com uma de casal me deixando feliz e animado.
Não conhecíamos Brasília e com indicações que recebeu no Hospital, decidimos jantar em um restaurante nas margens do Lago Paranoá. Já no banho antes de saírmos para o jantar, desesperados fizemos amor. Sara em pé estava com as costas no revestimento do box e gozamos muito rápidos.
Quando saímos, me troquei rápido enquanto Sara se maquiava a arrumava o cabelo.
– Rick, me espera lá no Lobby. Vou demorar um pouco ainda.
Fui para o Lobby acompanhando o movimento e olhando as pessoas que passavam e como passatempo, tentei achar uma garota/mulher que fosse mais bonita que Sara e não a encontrei.
Até que tive a visão da própria Sara chegando confirmando que sem dúvidas era a mais bela que tinha passado por ali. Não era verão e tinha até uma brisa fresca lá fora, mas não estava frio. Seu vestido até a canela era todo esvoaçante parecendo ter várias camadas de um tecido superfino perolado. A manga ia até o cotovelo se abrindo desde o ombro.
Em nada demarcava suas curvas, só sua cintura onde havia um detalhe como se fosse um cinto, mas só um corpo bonito poderia vestir aquele vestido e ficar bem com ele. Seu sapato de salto alto também era perolado combinando com o vestido.
– Gostou, ela me perguntou sorrindo.
– Onde vamos? Na posse do Presidente? Você está sofisticada e jovial ao mesmo tempo. Combinou perfeitamente com você Sara. Acho que nunca te vi tão linda.
– É para você bobinho. E se gostou já valeu minha noite. Vamos que a noite vai ser longa, falou provocante.
Nos três dias seguintes Sara passaria o dia todo no Congresso de Médicos e só nos veríamos pela manhã e à noite, mas talvez ela recebesse convites para jantar com seus colegas e ela não sabia se poderia me levar. Eu não me chatearia, porque ela era minha irmãzinha e a tinha para mim sempre que quisesse, mas ela estava preocupada.
– Temos que aproveitar muito hoje, pois não sei que conseguiremos ficar juntos nas próximas noites.
– Não se preocupe comigo. Aproveite bem o Congresso. E temos as madrugadas, brinquei.
– Eu vou ter que dormir Rick. Senão não estarei bem pela manhã.
– É brincadeira. Só de dormir com você vou ficar feliz e tranquilo. Podemos fazer amor em casa.
– A Livia me falou que quando voltarmos, você será só dela e da mamãe por 3 dias. Aí vou ficar com vontade, falou sorrindo.
– Nós vamos dar um jeito. E agora vamos aproveitar essa noite porque essa é só nossa e quero me divertir com minha namorada. Afinal vou ser marido ou namorado?
– Que tal noivo, brincou.
– Então está bem. Serei seu noivo. Só temos que ter uma data para o casamento, ou podem não acreditar.
Já estávamos saindo do Hotel em um táxi e nos divertíamos com aquela conversa.
– Para não esquecermos a data, vamos usar a data de seu aniversário Rick.
– Está bem minha noiva. Esquecemos de um detalhe. Você não está usando um anel de noivado.
– Verdade. Sem aliança e sem anel de noivado. Melhor sermos namorados.
– Pensei em algo Sara, nada a ver com isso. Seria bom termos algo que nos unisse. Eu, você e a Livia. Termos algo igual. Não precisa ser joia, só que não sei o que poderia ser.
– Adorei a ideia. Mas se for alianças seria melhor, pois facilitaria nos passar por casados. – Mas gostaria que fossem as três iguais. Um trio. Para que se alguém que nos conhece perguntar, poderíamos dizer que é um pacto de irmãos. Para os que não nos conhecem, seriam alianças.
– Se a Livia topar eu topo Rick. Mesmo se não tivéssemos essa relação, adoraria ter algo que me ligasse a meus irmãos. É perfeito.
– Fiquei tão empolgado que amanhã durante o dia eu vou falar com ela.
– Será que a mamãe não vai ficar magoada?
– Tenho certeza que não. Desde que ela aceitou o que fazemos, ela adora nos ver felizes e juntos.
– Você conta para ela também. Isso se a Livia concordar.
– Você quer apostar 100 contra 1 que ela não vai só concordar, como vai adorar?
– Não Rick. Não quero, pois sei que perderei meu 1, falou sorrindo.
Quando chegamos no restaurante era lugar gente descolada, a maioria jovens. Nos encaixamos bem naquele ambiente e jantamos muito bem, mas sem beber, pois, Sara não queria arriscar e eu a acompanhei em um suco.
– Estou adorando ter você como meu namorado Rick. Com os dois que tive, nunca tive um encontro e um jantar tão bom como está sendo essa noite. Precisamos sair assim também lá em nossa cidade.
– Se você não tivesse tanto trabalho, seria mais simples e eu não poderia ser seu namorado a semana inteira. Tenho que me dividir.
– Não tem problema. Quando namorava, ficava de semana sem nos vermos. E você tem se esforçado bastante para ficar comigo quando eu posso. Mesmo tendo que ser compartilhado, você é de longe o melhor namorado que já tive. Em todos os sentidos, sorriu maliciosamente.
– Você merece, falando de coração de irmão. E falando com outras partes de meu corpo, não posso não dar atenção e amor para uma mulher linda e gostosa como você é.
– Eu te amo. E por termos vivido a vida inteira juntos, você sabe mais do que ninguém o que me deixa feliz e agora também sabe o que me deixa muito satisfeita.
– Também te amo Sara. Fora minha realização profissional, meu objetivo de vida é fazer você, a Livia e a mamãe felizes.
No fundo havia um pequeno conjunto tocando músicas ideais para um jantar sem atrapalhar a conversa, mas então começaram a tocar algumas mais lentas e vários casais começaram a dançar colados. Sara se empolgou.
– Vamos dançar, falou se levantando e me puxando.
– Você sabe que sou todo descoordenado.
– Você só tem que agarrar em meu corpo como sempre me agarra e seguir meus passos, falou sorrindo e já me levando.
Fui de boa vontade com sua explicação, pois eu queria muito sentir seu corpo sob aquele vestido. Quando nos abraçamos, falei em seu ouvido.
– Quando te agarro assim, coisas acontecem. Depois não sei como vamos nos separar, falei preocupado.
– Depois resolvemos isso. Vem, falou me abraçando se aconchegando em meu corpo.
Felizmente as camadas do tecido dificultavam o contato conseguindo me controlar, mas seu perfume me inebriava.
Não tínhamos ainda comido uma sobremesa, mas nossa excitação foi ficando a um tal ponto, que Sara disse primeiro o que eu estava pronto a dizer.
– Vamos para o Hotel Rick?
Sem responder, nos separamos e a pegando pela mão fomos até nossa mesa pegar nossas coisas, em seguida pagar a conta e pedir um taxi.
Enquanto esperávamos, já nos beijávamos com paixão, mas parávamos quando alguém aparecia. Estávamos tarados demais, o que só poderia ser resolvido na cama do Hotel.
Não conseguimos nos conter no taxi e o taxista olhou mal humorado para nós algumas vezes. Quando fechamos a porta do quarto do Hotel, nos agarramos como se não nos víssemos há meses.
Era um beijo daqueles sem limites com muita troca de saliva e mordidas. Minhas mãos corriam por seu corpo adorando seu vestido, mas não conseguia sentir bem seu corpo. Quando eu já pensava em a deixar com o vestido, ela me deu uma ducha de água fria.
– Sei que você adora me pegar com um vestido, mas tenho outros planos. Prometo que uso outra noite se você quiser.
Não imaginava que pudesse ter algo tão bom como entrar por baixo daquele vestido lindo, afastar sua calcinha e comer sua bucetinha. Eu estava enganado. Muito enganado.
– Vem aqui desembrulhar seu presente, falou me chamando.
Dei um sorriso animado e fui até ela.
– Você percebeu que esse poderia ser um vestido de noiva?
Olhei para ela e comecei me empolgar.
– Poderia com certeza. Não tinha pensado nisso. Você está uma noiva maravilhosa.
– Por isso queria que nos passássemos por noivos. Me ajuda a tirar. Abre o zíper aí atrás.
Enquanto fui para suas costas, com minha mão tremendo de ansiedade ela continuou.
– A Livia me disse que teve uma maravilhosa noite de núpcias com você e me sugeriu ter uma noite de núpcias nossa também. Olha o que sua esposinha sugere. Adorei a ideia e hoje vamos confirmar nosso compromisso. Vamos aproveitar nossa noite de núpcias Rick.
Abaixando aquele zíper e a escutando falar eu já estava terrivelmente excitado. Ainda atrás dela, eu mesmo levei as mãos em seus ombros e fui puxando seu vestido pelos braços a desnudando. Já tinha visto que ela usava um corselete branco que se encontrava com a calcinha.
Quando passei o vestido pelo bumbum redondo e bonito, sua calcinha era uma tanga não muito pequena, mas que entrava em seu rego. E como não poderia faltar a uma noiva, uma meia até as coxas com acabamento em rendas em conjunto com a calcinha e o corselete. Tudo em branco.
Quando o vestido caiu a seus pés, a virei de frente para mim e a olhei babando. Livia já tinha sido minha noiva em nossa noite de núpcias e eu tinha imaginado que nunca veria uma noiva de lingerie como ela, mas Sara era tão espetacular quanto. Cada uma com seu estilo de corpo, mas que se pareciam bastante.
Os seios de Sara mais volumosos enchiam aquele corselete deixando um bom volume aparente que dava água na boca. Sua barriga reta, era adornada pelo tecido delineando mais sua cintura. E a calcinha de renda branca, levemente transparente me deixava perceber sua rachinha.
Pegando em suas mãos e dando um passo para trás eu a olhava a desejando desesperadamente.
– Parece um sonho Sara. Você está maravilhosa. De babar. De cair o queixo. Nem sei como dizer, falei sorrindo.
– Que bom que gostou. Como te disse, é tudo para você bobinho. Por você ser o que é para mim. Por você me fazer feliz de verdade. Por me satisfazer como jamais estive. E por te amar muito.
– Seu bebê nunca imaginou que aquela irmã que cuidava dele dando tanto amor e carinho ficaria tão maravilhosa e gostosa. Obrigado por se presentear para mim linda e irresistível dessa forma. Agora quero aproveitar nossa noite de núpcias, falei a puxando para mim, a agarrando por baixo do bumbum e a trazendo para cima para a beijar com furor novamente.
Eu já conhecia seu corpo pedacinho por pedacinho sabendo o que ela mais gostava, o mesmo acontecendo com ela. Como tínhamos menos oportunidades para fazer amor por causa de seu trabalho, quando fazíamos, Sara queria tudo de uma vez e não se saciava enquanto não tivesse.
O sexo é uma repetição de posições que acontecem vez após vez sem que perca a gostosura. Papai-mamãe, de quatro, cavalgando, colo, bruços e outras tantas que sempre fazemos com a mesma pessoa desejada e amada tendo prazer todas as vezes. As surpresas e novidades acontecem para apimentar, mas não são elas que sustentam uma relação.
O que muda é o estado de espírito de cada um naquele dia. Sentimentos diferentes, emoções, tristeza, alegria e muitas vezes algo externo. Eu e Sara estávamos motivados por estarmos fazendo amor fora de nosso local habitual. A viagem como namorados e por final a surpresa de Sara com aquela lingerie e a proposta de uma noite de núpcias nos dariam inúmeros e intensos orgasmos, não importava se fizéssemos amor como sempre fazíamos.
De todo modo a primeira vez de uma noite de núpcias tinha que ser um papai e mamãe, mas eu estava morrendo de vontade de chupar sua bucetinha. A peguei no colo e a carreguei como uma noiva a depositando na cama admirando a visão. Seu corpo com curvas acentuadas e seios generosos sem serem grandes naquele formato de gota a deixava exuberante. Distraído a escutei me chamando.
– Vem Rick. Vamos consumar, falou sorrindo.
Saindo do transe de sua visão, me despi e nu subi na cama indo me encaixar entre suas pernas.
– Você quer ser minha esposinha também?
– Se você quiser e a Livia não se importar, eu quero.
– Ela já disse que não se importa e até quer. Também disse para aproveitarmos nossos momentos como quisermos e até sugeriu a você ter uma noite de núpcias comigo. Não sei porque ainda se preocupa com isso.
– Não quero estragar meu ótimo relacionamento com ela.
– Você tem que entender que nosso relacionamento é a três e você é uma parte igual desses três.
– Se estivermos os três quem você vai chamar de esposinha?
– As duas. Vou chamar de minhas esposinhas. E se precisar diferenciar vou chamar de minha esposinha Sara e minha esposinha Livia.
– Vou amar ser chamada de esposinha Sara e te chamar de marido Rick.
– Então vai ser assim, mas só depois de consumarmos.
– Então vem meu namorado. Vamos consumar, Sara falou me puxando para um beijo delirante.
Com minhas mãos fui até aquela calcinha linda e a afastando encaixei minha glande na portinha de seu canal. Eu queria falar algo, mas não resisti continuar a beijando enquanto meu pau ia ganhando terreno naquele forninho tão conhecido e adorado. Quando cheguei ao fundo, ela desgrudou nossas bocas.
– Come sua nova esposinha meu marido delicioso. Amo seu pau em minha buceta. Quero ele para a vida inteira.
– Se você quer vai ter minha esposinha Sara.
– Ahh. Você me chama assim quando formos gozar?
Nem respondi pois é claro que faria. Voltei à sua boca linda e seu sabor adocicado e comecei a estocar aquela delicinha com toda minha volúpia. Um braço dobrado me mantinha apoiado sobre ela para não a esmagar enquanto o outro apertava seu seio e corria pela sua cintura até o quadril me deliciando com sua lingerie de núpcias.
Suas pernas envolveram meu corpo se grudando em mim como uma gata em um galho e foi ai que senti em minhas costas que ela ainda estava com os sapatos de salto alto. Meu pau se afundava e saía em suas entranhas em um ritmo alucinado. Gemíamos de prazer dentro da boca do outro. Eu queria que durasse a noite inteira, mas o gozo iria ser muito forte. Só não esperava que Sara aprontasse o que aprontou. Fui eu que parando o beijo a atendi a chamando de esposinha.
– Eu te amo minha esposinha Sara. Não estou aguentando. Logo vou inundar a bucetinha de minha esposinha com meu sêmen.
– Me dá seu sêmen meu marido. Adoraria que você me engravidasse em nossa noite de núpcias. Estou gozaaaando.
O que Sara falou foi uma bomba atômica em minha excitação, ainda mais vindo dela que sempre cobrou Livia para que não engravidasse de mim. Mesmo que fosse só para me excitar, fez mais efeito do que ela poderia imaginar.
Comecei a ter o orgasmo mais intenso que já tinha tido com ela, e já tínhamos tido orgasmos alucinantes. Eu disparava minha porra como misseis em seu útero, tamanha a força dos jatos. E a médica Sara sabia o que acontecia em seu ventre.
– Assim meu maridinho. Está indo direto em meu útero. Você está colocando sua semente lá dentro na nossa noite de núpcias. Assim você vai me engravidar, falou com uma voz pesada demonstrando a intensidade de seu prazer.
Se o dela era provocação ou verdade eu não sabia, mas o que decidi falar era a pura verdade. Nosso orgasmo continuava ainda intenso com meu pau dando jatos menores, mas sempre na boquinha de seu útero.
– Se você quiser engravidar de verdade eu te engravido minha esposa Sara. Quando você quiser. Vou adorar ter um filho com você.
– Não faz isso Rick. Não fala assim. Para ou não vou parar de gozar.
– Estou falando a verdade. Vou adorar fazer carinho em sua barriga redondinha.
– Não podemos Rick. Eu adoraria também, mas não podemos. Para de falar isso.
Aquele se transformou também no orgasmo mais longo de Sara. A cada vez que eu falava ela retomava seu orgasmo o prolongando. Querendo fazer daquele momento, único em nossa vida de casal iniciado quando começamos a fazer amor, eu não parava de a estimular.
– Foi você quem pediu esposinha. E um bom marido precisa atender a esposinha. Mesmo se eu não estiver te engravidando agora, vou tentar todas as vezes.
Suas pernas perderam a força e se soltando de meu corpo caíram no colchão e Sara não conseguiu mais falar, nem para pedir que eu parasse. Era hora de terminar para não a cansar pois tínhamos que cumprir sua vontade de fazermos amor de todas as formas que ela gostava.
Deixei meu pau totalmente enterrado, mas não o mexia só sentindo as contrações de seu canal finalizando seu orgasmo. Sara tinha os olhos fechado com uma feição de felicidade, quase com um sorriso nos lábios.
Fiquei sobre ela esperando que se recuperasse ainda com meu pau sem se mover, mas com seu canal o ordenhando e o tesão não totalmente satisfeito, ele estava semi-ereto dentro dela. Quando decidi sair, ela me segurou e abriu os olhos.
– Posso te pedir algo que talvez te deixe decepcionado?
– Pode pedir o que você quiser meu amor.
– Sabe. Foi um momento tão extraordinário, tão delicioso, tão único, tão intenso e com tanto amor compartilhado que eu gostaria de parar. Sei que não é o que uma esposa deveria fazer em sua noite de núpcias para não deixar o marido decepcionado, mas se você concordar prometo de compensar nas noites seguintes.
– Não vou ficar nem um pouco decepcionado. Nossa noite de núpcias não poderia ter sido melhor e mais perfeita. Foi uma vez que valeu por dez.
– Eu te amo tanto Rick. Além de tudo que me proporciona, ainda nunca diz não para meus pedidos. A mulher que seria sua esposa está perdendo o melhor marido do mundo.
– As mulheres que serão minhas esposas, são minhas esposas. Não nasci para ter outras. Nasci para ser marido seu e da Livia. E amante da mamãe, brinquei.
– E nos deixar felizes e bem. Você me perdoa se eu tirar essa lingerie para dormir? Vai me marcar toda se dormir com ela.
– Amo você de lingerie. Amei essa lingerie mais do que todas, mas amo muito mais seu corpo nu lindo, quentinho e com essa pele macia. Adoro sentir sua pele na minha quando dormimos juntos.
– Então está bem. Vamos tomar um banho, mas vou antes para me despir ou você vai se excitar, falou maliciosa.
– Melhor mesmo. Com certeza ficaria doidinho.
Quando escutei o chuveiro, entrei para tomar banho com ela. Seu corpo já estava todo marcado, principalmente pelo corselete. Eu queria muito brincar com seus seios, mas me contive. Só não me contive de matar a curiosidade que me corroía.
– Verdade o que você falou?
Não precisei explicar. Sara sabia muito bem sobre o que eu perguntava e me olhou nos olhos ao responder.
– É verdade Rick. Amaria ter um filho nosso, mas é apenas o que eu gostaria. Como eu já disse várias vezes para você e a Livia é muito perigoso e eu seria muito irresponsável sendo médica.
– O que eu falei também é verdade. E mesmo sabendo que seria irresponsabilidade eu atenderia seu pedido a qualquer momento que você quisesse. E não é pressão minha. Como em tudo, só faria se você quisesse.
– Adoraria ter um filho como você. Cuidadoso, preocupado e amoroso com as pessoas que você ama. Pena, falou tristinha.
Dormimos nus e juntinhos após o banho. Na manhã seguinte eu queria acordar bem cedo para poder tomar café com ela no Hotel antes dela ir para seu compromisso. Mais preocupada do que eu com o horário ela acordou antes e bem mais cedo do que programou o despertador.
