UMA MADAME VAGABUNDA
PARTE V
Inicialmente peço desculpas aos punheteiros e siririqueiras do site pela demora em publicar a sequência dos últimos contos que narram a transformação de Gina, de senhora recatada e fiel a uma puta despudorada. O motivo da demora foi justamente em função do final do último episódio, quando Alex, o marido de Gina, foi atropelado e hospitalizado. Gina, embora houvesse descoberto os prazeres que o sexo proporciona não se omitiu, e como boa esposa que sempre foi, escolheu cuidar de seu marido nesse período de sofrimento em que o mesmo se encontrava.
Alex ficou cinco dias internado numa semi-UTI, acompanhado por Gina e Carol que se revezavam para melhor acompanhá-lo. No dia que Alex recebeu alta do hospital, Gina o levava de volta para casa e um silêncio sepulcral preenchia o carro. Alex sentava-se no banco do carona, que foi recuado para melhor acolher sua perna direita que encontrava-se imobilizada. Carol no banco de trás, enquanto Gina dirigia sem dizer uma palavra. Já na entrada do condomínio ela quebrou o silêncio e virando-se para Alex disse:
Veja no que você se transformou. Jogou sua reputação no lixo, acabou com nossa família. Bêbado, desempregado e corno. Corno sim, isso que você é. Vou ficar em casa até vc se recuperar, depois vou me embora e apagar tudo que vivi nesse maldito casamento.
Alex que ouvia tudo calado, pensava em como reverter a situação. Sequer conseguia olhar para Gina pois não conseguia virar o pescoço por conta de um colar cervical. Realmente, sentia-se um lixo.
Chegando em casa, Gina imediatamente tirou o vestido jogando-o no sofá. Alex viu que ela estava sem calcinha e disse:
Foi isso que você escolheu ser? Uma puta?
Carol o ajudava a se sentar no sofá. Gina aproximou-se, agachou e, começou a tirar a bermuda de Alex, baixou até o joelho, puxou-lhe a cueca e com um sorriso sarcástico perguntou a Carol:
Olha Carol, isso é pau de macho? Ou melhor, a gente pode chamar isso de pau? Vem cá. Faz ele gozar. Não demora muito não, aliás, não demora nada.
E rindo levantou-se e saiu rebolando em direção ao banheiro.
Sob o chuveiro, Gina sentiu um misto de emoções: Tristeza; ódio; arrependimento e dó. Mas quando estava se ensaboando, ao tocar na buceta teve um arrepio. Algo que ela já conhecia. Gritou por Carol que auxiliava Alex a vestir sua bermuda, enquanto o mesmo olhava para o teto chorando silenciosamente. Apenas as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
Carol foi encontrar a patroa no banheiro. Enquanto Gina falava que teria que ir à casa de seus pais para explicar a situação e pedir para que sua filha permanecesse com eles alguns dias mais, Carol baixava a calcinha e sentava-se no vaso para mijar. Gina repreendeu, dizendo:
Ai não!. Vem cá, faz na minha boca. Mija em mim vadia. Deixa-me lamber essa xoxota gostosa, goza na minha boca puta.
Desde a última vez em que foderal com Celso e os amigos, ela não sentia um gozo. Precisava de qualquer coisa que acendesse a chama da puta em que se tornara.
Carol entrou no chuveiro, encostou-se na parede e enquanto Gina ajoelhava-se para sentir o mijo da amante ela arreganhou a boceta e mijou como se fosse um homem. Um jato forte atingiu o rosto de Gina que saboreava enquanto tocava uma gostosa siririca. Bebeu e chupou a boceta de Carol com uma fome insaciável provocando um orgasmo delirante na Babá que aos espasmos apertava a cabeça da patroa contra sua boceta.
As duas se abraçaram, beijaram-se aos chupões e Carol retribuiu com a língua na boceta de Gina o orgasmo que esta havia lhe proporcionado e ousou mais, enfiou dois dedos no cú da patroa, o que a fez gemer e esfregar com mais força a xoxota na boca de Carol. Seu clitóris cresceu como só havia acontecido na suruba que participaram. Ofegantes, terminaram o banho e Gina enrolou-se numa toalha. Saindo uma após a outra.
Carol foi para a sala , e ao ver Alex compadeceu-se do mesmo.
Como o senhor se sente? Perguntou ela.
Um lixo.