Eu era a típica boa menina de família, certinha, nunca tinha namorado e me focava em coisas maiores, como dar orgulho pra família cristã. 1,60 de altura, branquinha, rabuda, cabelos longos e seios pequenos, desde novinha, tive que lidar com o desejo insaciável de dar a buceta, os pensamentos pecaminosos que me faziam imaginar um homem mais velho ou casado enfiando o pau da minha boca; tirando a pouca inocência que me restava; minha carinha de boneca e meu jeitinho inocente sempre disfarçou bem as minhas reais intenções.
O tempo passou, me apaixonei e comecei a namorar um rapaz bom, Daniel, um cara certinho, da igreja, carinhoso, e que não fazia ideia de como eu era uma safada. Muito correto, um menino responsável, nunca nem havia passado a mão em mim, mas não era isso que eu queria. O tempo foi passando e eu comecei a provocar ele, de forma sutil, um abraço apertado, uma enrabada disfarçada, até que chegou um ponto que eu não estava aguentando mais.
Eu via aquele pau duro por dentro da calça social, quase arrebentando o zíper, eu ficava cada dia mais louca. Comecei a usar roupas curtinhas quando ele ia na minha casa, não usava sutiã e nem calcinha, fazia questão de deixar os bicos dos seios marcando por cima de uma blusinha fina. Abaixava e deixava ele com a visão da minha boceta grande e rosada, que sempre estava molhada de tesão.
Certo dia estávamos na sala da minha casa, assistindo Netflix enquanto minha mãe estava pro lado de fora, assando carne e bebendo com meu padrasto
Disfarçadamente eu passava a mão no pau dele, que já estava duro e estufado pra fora .
Estávamos nos beijando, quando eu não aguentei, tirei aquele pau de dentro da calça , que já estava todo babado. Abaixei o zíper da calça social e PORRA , a pica dele era grande pra um caralho.
Ele me olhou assustado, parecia estar com medo do que eu poderia fazer. Mas não ia passar daquele dia. Eu ia ter oque eu queria. Comecei a lamber de forma safada aquele pau grosso e cheio de veias, do mesmo jeito que eu tinha aprendido em vídeos. Minha boca salivava a cada engasgada, querendo mais. E aos poucos ele foi se entregando; gemia, enfiava minha cabeça contra sua rola, me xingava , e eu sabia que ele estava louco pra me comer.
De repente ele interrompeu o boquete e me colocou deitada no sofá com a bunda empinada.
Comecei a sentir as mãos grandes dele passear pela minha bunda e entrar na minha vagina. Um dedo, dois dedos, e depois 3. Com isso ele começou a me foder tão forte com as mãos que eu senti um líquido sair e escorrer nas coxas.
Quando percebeu minhas pernas tremendo, ele monta em cima de mim, e eu levo um puta susto quando ele força a cabeça do cacete na portinha do meu cuzinho virgem.
- era isso que você queria minha ninfeta? Responde pra mim ?
Soltei um gemido baixinho e dei um sorriso grande, orgulhosa do que eu tinha feito. Aquele menino tão certinho, agora estava prestes a comer minha bunda.
Com uma mão Daniel tampa minha boca, falando:
- fica quietinha, que agora eu vou te tornar minha puta , já que é isso que você quer.
Eu não fazia ideia de que ele poderia ser safado assim.
Daniel começa a entrar em mim, me penetrando fundo, de uma vez, me fazendo chora não sabia se era de dor ou de tesão.
Gozei novamente no vai e vem de um anal delicioso e senti o corpo dele tremer em cima do meu. Ele gozou na minha bunda, me deixando toda melecada com porra de macho. Finalmente eu tinha realizado meu sonho.
O tempo passou, noivamos, nos casamos, mas eu estava longe de estar saciada. Os pensamentos pecaminosos continuavam, todas as gozadas pra mim era pouco. Eu queria mais, e sempre consigo oque eu quero. Eu era safada, mas acabei me tornando uma ninfeta insaciável.