Olá, para quem não leu a primeira parte recomendo que pesquise por "Minha cunhada na cachoeira", que postei recentemente, pois o site não permite que poste o link. Sigamos para a segunda parte:
Saímos da água ambos nus, aí que me dei conta do tempo e olhei no celular, tinha uma mensagem da minha esposa falando dos eventos que teriam e perguntando se já tínhamos acabado a trilha. Por sorte, ela não estava ligada no tempo e talvez distraída pelas nossas filhos.
Então respondi que tínhamos pegado uma trilha mais complexa e longa, que a minha cunhada (Fabi) precisava se recuperar antes de descer.
Então enquanto a Fabi se enxugava para vestir a roupa a puxei pela cintura por trás esfregando bem a pica uma bunda redondinha, virei de frente e dei uma beijo nela com bastante língua. Segurei em seus seios e minha piroca já ficou dura e latejante de novo. Fiz menção a dar mais uma transa, mas ela me questionou que já estávamos demorando muito que poderíamos levantar desconfiança da minha esposa, então respondi:
- Ta tudo certo, e com o tempo que demoramos, vc acha que 10 ou 15 minutos farão diferença?
Ela respondeu:
- 10 ou 15 minutos... Não sei, se for rápido mesmo...
Então a agarrei e voltei a beijá-la, desci e fui mamando em seus seios enquanto ela punhetava o meu pau e se dizia:
- mas já tá assim de novo, assim vc vai acabar comigo
Então, ela desceu e começou a pagar um boquete maravilhoso, dessa vez mais lento e sugando com força, chupava toda extremidade até o saco e fazia questão de passar a língua bem na cabeça.
Logo em seguida a deitei de frente e com a mão já senti a sua buceta bem molhadinha, dei uma lambida rápida em seu grelo e já coloque o pau de novo.
Comecei a socar num nível médio, enquanto a beijava naqueles lábios carnudos maravilhosos e abusava na carícias daqueles seios tão desejados.
Em pouco tempo, já aumentei a intensidade da bombada enquanto chupava seus seios e lambia bem o biquinho. Ela já voltava a gemer de maneira deliciosa.
Então a virei de costas e a coloquei empinada com as mãos sobre as pedras e fui socando com bastante força.
Puxei os seus cabelos e bati sem dó na sua raba, ela me chamava de cachorro e pedia mais. Por algumas vezes tive que tampar a sua boca com medo que a alguém a ouvisse gemer.
Achei que tivesse que gozar logo, para a gente voltar ao convívio da família, mas ela pediu para vir por cima.
Deitei na canga e ela começou a cavalgar de costas, com bastante intensidade apoiando uma das mãos no chão enquanto a outra alternava entre os seios e as massagens no grelo.
Depois, ela diminuiu a intensidade e começou a caprichar na rebolada, já estava me sentindo no céu com tudo aquilo. Sua buceta cada vez mais encharcada, então pensei, ela vi gozar mais uma vez, mas ela pediu para sentar de frente.
Sentou de frente me abraçando, me deu uma beijo e pediu que chupasse os seus seios, eu a obedeci com muito gosto. Enquanto chupava um, apertava e acariciava o outro. Ela rebolava e quicava com maestria.
Como tínhamos pouco tempo, ela se levantou e pediu que eu fosse por cima. A coloquei deitada de pernas abertas e fui socando com vontade num tradicional "papai e mamãe", enquanto nós olhavamos nos olhos.
Enquanto apertava um de seus seios e chupava o outro senti que ela gozaria, então aumentei a intensidade, ela deu um grito, me deu uma chave de perna e gozou intensamente. Na mesma hora anunciei que gozaria e tentei me soltar, mas ela me segurou com as pernas e gozei intensamente dentro ela. Ainda continuei bombando um pouco, até que nos beijamos e levantamos. Ainda pude notar umas quantidade de porra escorrendo por suas coxas.
Então dessa vez, nos banhamos, nos secamos, nos vestimos e voltamos pra perto do restante da família.
Terá continuação