Uma semana depois de Sara me assistir fazendo amor com Livia da poltrona a nosso lado, seria o aniversário de 43 anos de mamãe. Eu não poderia a privar de comemorar também com nossas irmãs no dia, mas eu queria ter uma noite especial com ela. Iriamos jantar em um ótimo restaurante e depois passar a noite em um Hotel elegante. Mamãe não tinha esse tipo de compromisso há mais de 15 anos e eu queria dar a ela esse presente. Então escolhi a noite anterior para não atrapalhar a comemoração no dia.
Minhas irmãs adoraram minha ideia e me incentivaram, mas não sem que deixassem nas entrelinhas que também gostariam de ter um momento como esse.
Naquela semana mamãe se empenhou como nunca na academia, foi cortar o cabelo novamente e no shopping comprar uma roupa junto com Sara. Tínhamos combinado de ir bem vestidos. Eu usaria uma calça jeans, mas com um paletó por cima da camisa e a esperava assim na noite marcada.
Quando ela apareceu para mim na sala naquela noite meu coração começou a bater forte. Mamãe estava sensual como eu nunca a tinha visto. Com aquelas roupas de academia ela ficava gostosa demais, mas no vestido que usava estava sensual, linda e gostosa.
Seus cabelos estavam lindamente presos deixando seu pescoço longo e sensual à vista. Ela estava levemente maquiada deixando-a linda e parecendo ainda mais jovem que o normal, apesar de estar bem chic.
Seu vestido azul delineava seu corpo acompanhado suas curvas, mas sem ser muito justo ou colado na pele. Daquela forma ela poderia ir a qualquer festa ou evento e estaria apropriada e mais do que apropriada, chamaria muito a atenção com seu corpo delicioso e seu lindo rosto. Suas ancas se destacavam tanto de frente quanto de perfil.
Me levantei e fui até ela. Peguei em sua mão e a levantando fiz mamãe dar um giro me deixando vê-la por todos os ângulos.
– Uau mamãe. Você está simplesmente deslumbrante. Nunca te vi tão linda em minha vida. Estou babando.
– Muito obrigado meu amor. Graças a você e suas irmãs que me incentivaram a me cuidar. E a você por se esforçar me fazer feliz como essa noite que você está me proporcionando. Se não estivesse feliz, nunca estaria tão bonita.
– Me acredite mamãe. Não é nenhum esforço. Muito pelo contrário, falei sorrindo.
– Hoje quero que você me chame pelo nome quando estivermos na frente dos outros. Não quero que saibam que somos mãe e filho.
– Está bem Solange. Seu nome é tão lindo e chic como você. Pena que não o usemos em casa.
– Obrigado Rick. Estou pronta.
Em um restaurante como aquele os funcionários não ficam trocando conversas pessoais com os clientes, mas senti em seus olhos que eles viam mamãe como minha namorada, claro que percebendo que eu era mais jovem, mas não imaginando nossa verdadeira diferença de idade.
Seus olhos azuis brilhavam naquele ambiente de pouca luz chamando a atenção e com certeza suas curvas eram cobiçadas. Senti um enorme orgulho, mas também ciúme. Não aquele ciúme de medo de a perder para outro, mas de como a cobiçavam. Eles não deveriam fazer isso. Ela era minha.
– Obrigado Rick. Estou adorando, falou quando chegamos à nossa mesa de dois lugares em um cantinho bem privativo.
O garçom certamente iria puxar a cadeira para ela, mas eu me adiantei e eu mesmo fiz isso recebendo um sorriso lindo. Sentamos lado a lado e pedimos um drink antes do jantar. Mais do que feliz, mamãe estava empolgada.
– Ouvi tanto minhas amigas falando que saiam com os maridos ou namorados e iam em restaurantes finos e eu nunca tive isso depois de ficar viúva. Hoje estou aqui me sentindo linda e em ótima companhia, falou pegando em minha mão.
– Solange, daqui para frente vamos fazer muitos programas como estes. E também teatros, cinemas e onde mais você desejar. Quero que você seja feliz e se sinta linda como você é.
– Em sua companhia, vou adorar. E também quero viajar mais com você, a Sara e a Livia. Nem precisam ser viagens longas, mas quero que estejamos juntos.
– Estou adorando ver suas mudanças. Precisa aproveitar a vida. Sua parte de sacrifício você já deu, muito além da conta.
Continuamos a conversar sobres coisas boas e interessantes, sempre a chamando de Solange para que não soubessem nosso parentesco. Foi um jantar delicioso e revelador porque ficamos sabendo intimidades um dos outro que não conhecíamos.
Pegamos o carro e fomos para o Hotel e foi o mesmo auê no lobby com mamãe sendo cobiçada e admirada. Quando chegamos ao quarto, era grande e tinha uma cama enorme e uma varanda com uma linda vista para a cidade.
Sem pressa fomos até ela e lado a lado a abraçando pela cintura ficamos apreciando a bela paisagem crispada de milhões de pontos luminosos. Desde que vi mamãe produzida daquele jeito em casa, meu coração já batia acelerado e assim ficou a noite toda.
Nunca tive uma relação com outra mulher que não fossem minhas irmãs ou minha mãe, mas ouvia muito os amigos e alguns familiares comentando sobre o desgaste que acontecia para encontrar um amor e depois para o manter. Isso para aqueles que o encontraram, pois muitos ainda não tinham tido essa sorte.
Para mim foi tudo tão simples. Eu as amava desde que nasci mais do que tudo e elas a mim, as mulheres com as quais eu me relacionava. Não tive e sabia que não teria desgaste nas relações porque o amor nunca acabaria. A vida poderia até nos separar contra nossas vontades, mas não seriam rompimentos, mas separações sem que o amor acabasse.
Era esse o sentimento que tinha com elas e naquele momento estava ainda mais forte tentando dar felicidade a mamãe. Após conversar um bom tempo sobre o que víamos, ela ficou com frio com seu vestido sem manga e entramos.
A abracei e matando minha vontade da noite inteira, minhas mãos corriam por seu corpo o sentindo naquele vestido. E demonstrei tanto desejo que ela reagiu me explicando algo que me deixou triste, mas que não estragaria nossa noite.
– Esse vestido não vai ter como você aproveitar Rick. Ele é muito fechado nas pernas e você não vai conseguir levantar, falou sorrindo safadinha.
– Então vou aproveitar antes de você tira-lo. Você está incrivelmente gostosa nele.
– Quanto você quiser amor. Sou sua e prometo que você não vai ficar triste quando eu o tirar.
A promessa de mamãe me animou. Nos beijávamos gostoso nos agarrando como um casal apaixonado. Não era paixão, mas um amor infinito cheio de tesão. Ficamos assim alguns minutos com minha mão preferencialmente sobre sua bunda carnuda e seus seios perfeitos. Ansiosa, ela decidiu cumprir sua promessa.
– Rick, me ajude. Abaixe o zíper de minhas costas.
Fui para trás delas vendo aquela bunda redonda contrastando com aquela cintura fina me deixando com água na boca. Antes de abaixar o zíper aproveitei seu pescoço descoberto o beijando e tirando arrepios de mamãe. Comecei a descer o zíper que ia revelando sua pele branquinha combinando com o azul do vestido. Quando passei pelo sutiã só vi que era preto e quando terminei lá embaixo onde a curva de seu bumbum iniciava só via uma parte de sua calcinha também preta.
– Senta aí no sofá Rick.
Me sentei em sua frente e com uma cara de safadinha mamãe levou as mãos aos ombros e começou a puxar o vestido pelos braços. Quando saíram pelas mãos ela o segurou sem o deixar cair. Eu já via a alça preta do sutiã.
Assim que ela começou a abaixar e seu sutiã foi revelado, era um lindíssimo meia taça de renda preta que valorizava os seus lindos seios. Sofisticado como eu nunca tinha visto. Seus seios pequenos em forma de gotas estavam estupendos me deixando boquiaberto.
Devagar o vestido foi descendo mostrando sua barriga tonificada e quando a calcinha começou a aparecer percebi que era daquelas mais larguinhas nas laterais. Era parte do conjunto sofisticado com o sutiã, de renda preta deixando o quadril de mamãe mais lindo com aquela moldura. Seu corpo estava mais curvilíneo do que nunca mostrando o sucesso de seus esforços na academia.
Eu via a marquinha de sua fenda naquela renda esticadinha e passando do quadril, mamãe soltou o vestido que escorregou revelando uma meia champagne linda até o meio de sua coxa. Seu último ato me vendo vidrado em seu corpo foi sair daquele montinho que o vestido formou em torno de seus pés ainda com o salto alto.
Por meu rosto ela não precisaria perguntar se eu estava gostando, mas ela queria um elogio por seu esforço de agradar seu homem.
– Gostou meu amor? Tudo bem eu ficar sem o vestido, me perguntou em provocação.
– E precisa perguntar. Olha minha cara. Não tenho palavras para dizer como você está linda. Sério. Não sei o que falar porque nada que eu disser vai conseguir explicar o que eu estou achando, falei já me levantando indo em sua direção.
Ela sabia que iria agarra-la assim que chegasse até ela, mas ela esticou o braço me parando longe de seu corpo.
– Espera aí mocinho. Você está parecendo um modelo lindo com esse paletó e esse gel no cabelo, mas se quiser tocar em mim vai ter que estar vestido como eu.
– Então me despe. Prometo não te tocar até você me deixar como você.
Mamãe sorriu gostando de meu pedido. Enquanto ela ia me despindo seu cheiro de mulher tornava quase impossível a resistir.
– Sério mamãe. Você poderia estar naquelas revistas Playboy clássicas de tão linda, falei ainda admirado.
– Não exagera Rick. Não em minha idade.
– Tiveram mulheres famosas lindas que posaram como mais idade do que a sua.
– Só posso concluir que você gostou muito, falou sorrindo. – Pronto, agora você pode me tocar.
A puxei para mim segurando em seu bumbum a beijando com sofreguidão curtindo aquela mulher linda parecendo ter saído das páginas de uma revista. Onde esteve escondido esse avião nos últimos 15 anos? Bem em minha cara. Eu a achava linda e gostosa, mas não podia imaginar que ela seria tudo aquilo, mais linda e gostosa do que minhas divas da adolescência.
Um dia mamãe tinha me perguntado se ela era bonita a ponto de me atrair e querer algo mais se ela não fosse minha mãe, mesmo com nossa diferença de idade. Naquele dia respondi que sim, mas naquele momento eu cairia a seus pés a pedindo em casamento se não fosse minha mãe. Sorte minha que não precisaria me casar com ela, pois já a tinha sexualmente e no amor incomparável de uma mãe e um filho.
Safada, ela interrompeu o beijo e foi descendo beijando, mordendo e arranhando com suas unhas afiadas meu peito e minha barriga me excitando. Em seguida, puxando minha cueca com os dedos a foi tirando enquanto ia se ajoelhando aos meus pés. Quando a tirou, agarrou meu pau com as duas mãos e olhando para mim o engoliu até onde sua mão o envolvia e começou um oral esfomeado como nunca tinha feito.
Aquela mulher sofisticada e linda com os cabelos bem arrumados e presos, aquela lingerie chic e olhando para mim enquanto tinha meu pau em sua boca já era terrivelmente excitante, mas saber quem ela era, mamãe, deixava insuportavelmente delicioso.
Mas eu tinha que aguentar um pouco mais. Não podia ir tão rápido e encerrar um dos melhores momentos de minha vida. Minha mãe, minha diva, meu amor aos meus pés só de lingerie me dando um prazer sem fim.
Ainda piorou, quando ela tirou uma das mãos e começou a engolir meu pau até onde nunca tinha ido. Ela se engasgava de leve conseguindo colocar metade de meu pau até sua garganta. Aí não tinha mais jeito de me segurar. Não quis segurar em sua cabeça controlando seus movimentos para não desmanchar seu lindo penteado. E percebendo que eu gozaria, foi de uma safadeza irresistível. Tirou meu pau de sua boca.
– Por favor filho, goza na boca da mamãe. Eu quero todo seu sêmen. Quero engolir tudo, falou voltando a engolir meu pau até sua garganta.
Foi quando meu primeiro jato e o segundo sairiam volumosos e fortes direto em sua garganta a engasgando. Não sei como, mas conseguiu engolir e manter meu pau no mesmo lugar recebendo os outros jatos que iam direto para seu estomago enquanto sua língua dançava em volta de meu pau me levando a um orgasmo alucinante. Seus olhos azuis sempre nos meus era o detalhe supremo para meu prazer.
Eu gemia sem conseguir falar uma palavra inteira, enquanto mamãe emitia sons de estar engolindo e quando os jatos terminaram, seus sons eram de quem estava gostando do sabor. Meu orgasmo terminou e mamãe não queria largar meu pau me mamando sem parar, mas eu estava louco de vontade de retribuir.
A tirei do meu pau, não sem ela resistir querendo me excitar.
– Minha vez, falei a empurrando até se sentar na poltrona que possuía braços altos.
Desta vez fui eu quem se ajoelhou em suas frente querendo fazer algo um pouco diferente do que já fazíamos. Então, ao invés de puxar seu quadril na borda da poltrona, peguei em seus tornozelos, abri suas pernas e as apoiei no braço estofado da poltrona deixando-a totalmente arreganhada.
Aquela cena com mamãe tão exposta, ainda com a linda lingerie preta, meia até o meio das coxas e sapato de salto alto era muito safado me lembrando de algum vídeo pornô que eu tinha assistido. Era uma cena extremamente libertina. Mamãe me olhava espantada e excitada me esperando.
– Vou manter essa lingerie linda. Preciso aproveitar a recompensa por não poder te comer com aquele vestido que te deixou tão gostosa. E você está ainda mais gostosa vestida assim para mim.
– A mamãe é sua, filho. Sou para você o que você quiser que eu seja. Sua mãe, sua mulher, sua amante ou sua putinha, falou excitada e totalmente entregue.
Uma faca invisível penetrou fundo meu peito. Mamãe falar que era minha putinha me levou imediatamente a me lembrar do conto que escrevi que abominei por ter escrito que mamãe era a puta do filho. Não foi daquela forma crua do conto. Se referindo a si mesmo como putinha deixou mais intimista e suave, mas se ela falou isso ela queria que eu a visse e tratasse assim em nossos momentos íntimos.
Foi nesse momento que me dei conta de forma definitiva que quaisquer mulheres excitadas, por mais recatadas que levem a vida no dia a dia, têm fantasias impensáveis. Só não sabia se teria coragem de chamar minha amada mãe de putinha.
Conseguindo apoiar meus cotovelos na borda do assento, afastei sua calcinha molhada e me inclinei olhando para mamãe não acreditando no que ela tinha falado. Eu estava passado. Quando escorreguei minha língua por sua fenda sorvendo seu delicioso elixir, passando pela portinha de seu canal e atingindo seu clitóris, ela gemeu se segurando firme nos braços da poltrona.
Aquela mulher linda e elegante, com aquela lingerie sofisticada, arreganhada daquele jeito devasso para mim não me deixava esquecer do que ela falou. Eu a adoraria a chamar de putinha completando aquele quadro libertino, mas não conseguiria e poderia ao menos a tratar de uma forma mais libidinosa.
Escancarada daquele jeito, parecia que mamãe sentia mais intensamente minhas lambidas e chupadas. Ela se contorcia gemendo e me motivando.
– Isso Filho. Chupa a buceta da mamãe. Me faz gozar meu amor.
Sua insistência em me chamar de filho e se referir como mamãe parecia a deixar mais tarada. Uma de suas mãos já segurava meus cabelos tentando me afundar em sua buceta. A palavra putinha martelava em minha cabeça, o que me motivou a fazer algo que não tinha feito ainda. Pelo menos tudo de uma vez.
Enquanto lambia, levei minha mão e lubrificando bem os dois dedos menores em seus fluidos os levei até seu anelzinho começando a penetra-lo. Seu rabinho já aguentava meu pau, então não iria machuca-lo. Apesar da ânsia o penetrei devagar e quando cheguei ao fundo comecei a brincar um pouco indo e vindo enquanto a chupava.
– Que filhinho safado brincando com o cuzinho da mamãe desse jeito, falou excitada e tendo espasmos pelo corpo.
Ela insistia no filhinho e mamãe me excitando também. Então meus dois dedos maiores foram para seu estreito canal começando o penetrar também. Eu já tinha feito um ou outro enquanto a chupava, mas nunca os dois ao mesmo tempo com dois dedos em cada orifício.
– O que você está aprontando filho? Assim a mamãe não vai aguentar.
Não era para aguentar. Quando os dois dedos estavam inteiros dentro de sua bucetinha, com o movimento da mão levava os quatro dedos para dentro e para fora de mamãe. Dois em seu cuzinho apertado e dois em seu canal melado e justo. Olhei para seus olhos e comecei a lamber com pressão seu clitóris no mesmo ritmo de meus dedos. Ela ficou me chamando de filho em repetição aumentando a altura da voz mostrando que chegava ao orgasmo.
–Filho. Filhoo. Filhooo. Filhoooo.
E então gozou poderosamente. Tão forte que levantou seu bumbum do assento com o apoio de suas pernas nos braços da poltrona. Fui junto com ela não a perdendo, enquanto sua mão em meu cabelo esfregava meu rosto em sua fenda.
Não continuei por mais tempo, mesmo com ela ainda gozando ou poderia ter outro orgasmo e eu queria desesperadamente sua buceta. Sem que ela terminasse, já comecei a ajudar a se mover com mamãe me olhando languidamente como se implorasse que eu a deixasse terminar seu orgasmo.
Quando ela se deu conta estava de quatro naquela poltrona se apoiando com os braços no encosto e pousando lá seu rosto ainda sob efeito do orgasmo que terminava. Suas pernas não estavam muito abertas, limitadas pelos braços da poltrona.
Sua visão com aquela lingerie linda naquela posição ficou qualquer coisa de outro mundo. Sua pele branquinha, suas curvas mais salientes e sua lingerie preta emoldurando, mesmo naquela posição sacana me fizeram vê-la novamente como uma mulher sofisticada que adorava sexo.
Minha intenção era aproveitar sua excitação do orgasmo terminado para a fazer gozar de novo como normalmente acontecia com ela. Afastei sua calcinha e penetrei sua bucetinha de uma vez, já que a tinha preparado com meus dedos. Segurei em sua cintura e comecei um vai e vem vigoroso me chocando contra seu bumbum carnudo que servia de amortecedor.
Ver sua calcinha toda enterrada em seu bumbum e meu pau entrando e saindo se esfregando nela me deixava louco de tesão, mas nesse momento eu já tinha um plano muito mal intencionado de a fazer gozar sem gozar com ela e depois comer seu cuzinho.
Estava fazendo um tremendo esforço para não gozar diante de meu ímpeto de a fazer gozar de novo.
– Ahhh Filho. Assim a mamãe vai gozar de novo. Você está muito taradinho. Goza comigo.
Assim que falou isso, dei um tapa ardido em seu bumbum fofo. Mamãe não resistiu ao segundo tapa e gozou forte.
– Estou gozando. Estou gozando. Dá seu sêmen para a mamãe. Inunda a buceta da mamãe com seu esperma.
Tive que pensar em algo muito louco para não gozar com ela, ainda mais depois de seu pedido. Eu iria esperar seu orgasmo estar no fim para então tirar de sua buceta e enfiar em seu cuzinho, mas mamãe me surpreendeu e antes de terminar teve outro orgasmo.
– Estou gozando de novo. Por favor, me dá sua porra. A mamãe quer tanto sentir seu sêmen em meu útero.
Seu corpo ainda tinhas espasmos e tremores, menos intenso que os orgasmos anteriores. Não perdi mais tempo ou não conseguiria o que planejava.
Logo que me falou que estava gozando novamente, saí de sua buceta e melei várias vezes seu anel com minha glande indo e voltando entre sua fenda e seu rabinho. Gozando, ela não conseguia falar.
Devagar fui enterrando meu pau grosso em seu cuzinho apertado, mas com a brincadeira de meus dedos e a lubrificação abundante ia entrando sem a machucar. Enfim ela conseguiu falar.
– O que você está fazendo comigo?
Meu pau já tinha chego ao fundo e agora a visão que eu tinha atingia o ápice da noite. Meu pau todo cravado em seu anelzinho esticado o aguentado. Sua calcinha linda enterrada em seu bumbum volumoso esfregando em meu pau e seu corpo com seus quadris parecendo mais largos e sua cintura mais fina naquela posição. Só faltava eu ter a coragem que queria ter.
– Estou fazendo o que você disse. Que seria minha putinha se eu quisesse. E eu quero. Então agora você é também minha putinha mamãe. Vou encher o cuzinho de minha putinha com minha porra, falei começando a estocar e dando tapas em seu bumbum.
Mamãe que já tinha diminuído seus ritmos após um orgasmo oral e dois na buceta, recuperou as energias. Ou melhor, dobrou suas energias pela excitação de a ter chamado de minha putinha.
– Sou sua putinha amor. Adoro ser sua do jeito que você me quiser. Você é um filho muito gostoso e me dá prazeres que nunca tive. Quero ser sua de todas as formas Rick.
– Aquela chupada que você me deu me deixou louco, pois você parecia uma putinha sofisticada com essa lingerie.
– Foi naquele momento que senti vontade de ser tudo para você. Por isso te falei aquilo. Come meu cuzinho meu homem.
Pena que não aguentei mais tempo. Gozei como poucas vezes em minha vida no cu de mamãe, minha deliciosa e amada putinha.
– Estou gozando minha putinha deliciosa. Minha mamãe. Minha mulher. Minha amante. Você é minha.
Minha porra inundava o rabinho de mamãe que também não aguentou e gozou pelo cuzinho sem precisar se tocar.
– Me dá seu sêmen meu amor. Enche o rabinho da mamãe que ama esse pau delicioso.
Eu gozava sem parar de estocar seu rabinho e sem parar de bater em seu bumbum. E não iria parar para evitar que mamãe gozasse de novo, mas eu achava que ela não iria gozar mais após quatro intensos orgasmos, aquele o mais intenso de todos.
Quando meu gozo terminou e o dela ainda restava um pouco, parei de bater e comecei a acariciar suas costas com amor. Eu era o homem mais feliz do mundo naquele momento. Não só pelos intensos prazeres sexuais que tive, mas por satisfazer mamãe de um jeito que ela nunca teve, segundo tinha me falado.
Quando seu orgasmo terminou, ela queria se deitar, mas não tinha como naquela poltrona. A peguei no colo e a levei a depositando em um lado daquela cama grande em cima de um lençol branquinho. Enfim tínhamos chego à cama de nosso quarto. Tirei seus sapatos de salto alto e fiquei em pé admirando aquela beleza com carinha de satisfeita.
Sobre o lençol branco como neve, sua lingerie preta linda em contraste adornava seu corpo deitado. Apesar de tudo que aprontamos seu cabelo ainda estava firmemente preso e arrumado e sua maquiagem, pouco danificada.
Mamãe tinha os olhos fechados desde que a peguei no colo e percebendo que eu não me movimentava em pé a seu lado, abriu os olhos.
– O que foi Rick?
– Não canso de olhar como você está linda. E também pensando em quanto eu te amo. Faria qualquer coisa que você me pedisse. Não por ser linda, mas por ser a mãe que sempre foi.
– Então vem aqui deitar com a mamãe. Vem me fazer carinho e me mostrar como você me ama.
Rápido me deitei a seu lado de frente para ela bem pertinho quase tocando e minha mão começou a correr por sua pele de forma carinhosa e não maliciosa.
– Você está com frio? Quer se cobrir?
– Se você encostar em mim, não vou precisar me cobrir.
Cheguei mais perto me encostando e deitando de lado sobre uma parte de seu corpo. Além de sua pele eu brincava por cima de seu sutiã e sua calcinha, mas sem chegar em seus mamilos ou sua rachinha. Eu curtia aquele tecido que deixava mamãe mais linda.
– Você gostou mesmo.
– Eu adorei. Combina demais com sua pele branca e é muito bonito.
– Foi a Sara quem me ajudou a comprar para essa noite. Ela tem bom gosto. Compramos um conjunto para ela e um de presente para a Livia. Elas vão ficar lindas para você.
– Vou adorar. Você agora fala de forma tão natural de minha relação com minhas irmãs. Não te incomoda mais?
– Eu seria muito hipócrita se me incomodasse. Veja o que acabamos de fazer.
– O que eu quis dizer foi não incomodar de aceitar, mas de falar abertamente sobre isso.
– Eu sei o que acontece entre vocês e aceito. E elas sabem o que acontece entre você e a outra irmã e com sua mãe. Porque ficar disfarçando? Te incomoda?
– Não. Eu ficava um pouco tenso achando que você se incomodava.
– Não mais. Não precisa mais ficar tenso. Até pelo que vocês andam aprontando não tem mais como eu me incomodar.
Juro que não sabia do que ela estava falando.
– Como assim? O que estamos aprontando?
– Dias desses chegou um recado urgente do hospital para a Sara no celular. Como ela não atendeu, ligaram lá em casa dizendo que precisavam falar urgente com ela. A procurei por toda a casa e não a achei, então ela só poderia estar com vocês lá no apartamento.
Naquele momento percebi o que mamãe iria falar e meu coração começou a acelerar batendo mais forte. Não que eu tivesse medo, mas não sabia sua reação.
– Quando ia bater para entrar, escutei gemidos altos ficando travada imaginando que Sara pudesse estar fazendo amor com você e a Livia juntos. Meu coração batia forte e minha razão dizia para ir embora, mas minha curiosidade e minha excitação não deixaram. Então abri a porta bem de levinho e concentrados no que faziam, não me viram, mas eu vi tudo.
Mamãe podia sentir meu coração batendo forte contra seu peito e percebeu meus dedos que pararam em seu corpo.
– Não fique preocupado Rick. Não estou brava nem chateada. Você estava com a Livia de quatro e a Sara toda exposta naquela poltrona se masturbava. Para ser bem sincera, além de excitante era muito linda a imagem de ver vocês se divertindo juntos. Não exatamente como quando eram crianças, mas brincavam juntos mostrando que se amam. Até fiquei feliz.
Eu estava gostando de mamãe me contar o que sentiu, mas precisava justificar algo para ela não pensar mal.
– Nunca passou disso. Uma delas só assiste sem participar. E até agora só aconteceu uma vez cada uma assistindo. Não precisa se preocupar que não vai passar disso.
– Quem sou eu para proibir vocês de alguma coisa? Depois do que acabei de te pedir agora pouco.
– É só para você saber. Elas dizem gostar só de homens. E já conversamos que nunca vou me dividir entre as duas no mesmo momento. Cada uma me quer só para ela quando estamos juntos. Só que elas gostaram de ver o irmão e a irmã juntos. Ficam bastante excitadas.
– Vou te falar algo, mas você não pode contar a elas. Ainda mais para a Livia, ou ela vai querer me por nisso e eu não quero. Olhando vocês, também gostei e me excitei e me tocando cheguei ao orgasmo junto com vocês. Foi um orgasmo familiar simultâneo, falou sorrindo.
– Não acredito. Que delicia saber disso. Não vou contar ou a Livia vai mesmo querer te envolver. É fogo aquela sapeca. Vai querer assistir de novo, perguntei a provocando.
– Se tiver a chance e acontecer vou adorar, mas sem que elas saibam. Meus filhos são lindos e estavam ainda mais lindos. Como você pode ver, esse assunto não me incomoda mais.
– Quando for acontecer de novo, se souber antes eu te aviso. Aí você decide se quer assistir ou não. Depois dessa conversa fiquei com vontade de novo. Vou me lavar e já volto rapidinho.
Eu não queria penetrar sua bucetinha sem me limpar após penetrar seu rabinho. Apesar de estar limpo, convivendo com três mulheres sabia do problema das cistites que tiveram algumas vezes me lembrando que mamãe falava para minhas irmãs se lavarem direito para evitar uma infecção quando éramos pequenos.
Quando voltei, me deitei sobre seu corpo quentinho e lindo ainda com a lingerie que só iria tirar antes do banho. A beijei com excitação e tinha um desejo ainda não realizado após admirar tanto aquela mulher gostosa naquela lingerie linda.
Fui descendo por seu corpo até que cheguei na altura de seus seios.
– Eles ficaram ainda mais lindos nesse sutiã e estou babando de vontade desde que você tirou o vestido.
– Então brinca com eles. E não deixe de mamar gostoso na mamãe, falou me provocando.
Sem o tirar do sutiã eu beijava a pele aparente de seu monte e por cima do tecido onde estava encoberto. Com a boca, a língua e as mãos eu ia matando a vontade. Fiquei alguns minutos me divertindo e excitando mamãe assim.
Como o sutiã tinha um corte reto no tecido bem baixo próximo a sua aureola, expondo mais seu colo, não foi difícil o abaixar e expor seus seios sem o tirar. Suguei e lambi muito seus mamilos esfomeado que estava por aquelas delicias pequenas e perfeitas. Quando comecei a mamar como um bebê, mamãe segurou minha cabeça se excitando ainda mais.
Eu queria muito comer sua bucetinha e gozar nela, já que ainda não tinha feito isso naquela noite. Todo torto, afastei suas pernas com a ajuda das minhas e com a mão fui até sua calcinha para a afastar. Encaixei a glande e fui a penetrando sem largar de mamar seu biquinho. Eu fazia um malabarismo estranho, mas consegui penetrar seu canal até seu útero e então comecei a socar devagar. Tinha bastado a intensidade dos orgasmos anteriores. Agora eu queria curtir com calma.
Sem parar de chupar, lamber e mamar seus seios me dividindo entre eles, ficamos mais alguns minutos até que chegamos em um delicioso orgasmo bem mais sereno que os anteriores. Não menos prazeroso porque ter os seios e a bucetinha de mamãe ao mesmo tempo era indescritível de bom.
Escutei mamãe dizer baixinho, após ter gemido de forma contida durante todo aquele tempo.
– Vou gozar meu amor. Mama no peitinho da mamãe que você tanto gosta, falou acariciando meus cabelos.
Ela tinha razão. Eu gostava de seus seios. Melhor. Eu amava de paixão seus seios, mas eles não eram peitinhos como ela falou. Peitinhos seriam aqueles chapados quase não se destacando ou se destacando pouco. Os de mamãe se destacavam lindamente de seu peito e tinham um formato de gota lindos. Definitivamente não eram peitinhos, mas seios mais para pequenos do que para médios e ainda assim lindos de chamar a atenção.
Gozei deliciosamente em suas entranhas também de forma bastante serena, mas após aquela conversa queria mais e queria de um modo que pudesse continuar aproveitando de sua lingerie e de seus seios, minhas paixões.
Quando terminamos continuei a brincar com seus seios e meu pau que não tinha amolecido totalmente voltou a ficar duro novamente dentro de seu canal apertado, quente e molhado. De repente sai rápido de cima dela e me sentei encostado naquela cabeceira almofadada e gostosa da cama do hotel. Mamãe ainda atordoada com minha rapidez me olhava quando bati minhas mãos em meu colo.
– Agora aqui. Vem sentar no colo gostoso do filhinho.
Sorrindo ela veio e enquanto se acomodava, me provocou.
– Não se satisfaz não?
– Está perguntando isso pois não sabe quanto sofri para me aguentar enquanto você gozava duas vezes lá na poltrona. E ainda me provocou me contando que gozou assistindo os filhos brincando.
– Só estou provocando. Pode gozar quantas vezes quiser. Essa é a noite mais excitante de minha vida e olha que nossa primeira noite foi bem excitante. E não quis te provocar, mas só contar que vi você e suas irmãs, falou sorrindo.
É claro que seu sorriso não me enganava. Ela quis me contar, mas também me provocar e conseguiu. Afastei sua calcinha e encaixei meu pau inteirinho em sua buceta a empalando. E abaixei de novo o sutiã que tinha voltado ao lugar, mas antes de começar a brincar com eles queria dizer a ela qual era minha intenção.
– Não sou insaciável. Após essa vamos tomar um banho e dormir. E depois só uma ou duas vezes amanhã de manhã antes de ir embora. Você precisa entender que preciso aproveitar muito dessa lingerie que te deixou maravilhosa, pois você teve muito trabalho para comprar, falei bem cínico, mas rindo.
Mamãe já me cavalgava gostoso.
– Se é por isso, você está certo filho. Precisa aproveitar mesmo, pois deu muito trabalho, falou entrando na brincadeira.
Minhas mãos já espalmavam seus seios o contornando e sentindo suas curvas delicadas.
– Você está com pressa?
– Claro que não Rick.
– Você atende um pedido meu?
– Só se for sexual, me provocou.
– É sim. Vamos curtir assim bastante, mas não vamos gozar. Depois vamos tomar banho e quando voltarmos, continuamos com você nua sentada em meu colo. Aí gozamos e dormimos assim com você me meu colo. Está tão confortável. Quero que você durma com meu pau em sua buceta quentinha.
Mamãe me olhou com uma cara de safadinha.
– Adorei Rick.
Ficamos nos curtindo daquele jeito por uns 15 minutos. Aproveitei os últimos momentos daquela lingerie em seu corpo. Também matei a vontade que tinha passado de seus seios, mas antes que gozássemos fomos tomar banho. Mamãe queria entrar no chuveiro com a lingerie e aproveitar lavar sua calcinha que estava melada de todos seus orgasmos. Fiquei em uma dúvida cruel e pedi sua opinião.
– Mamãe, não sei se te peço a calcinha para ficar com ela uns dois dias, ou se te vejo molhada com essa lingerie. Estou em uma dúvida cruel. Me ajuda a decidir?
– Porque você precisa de minha calcinha se tem suas irmãs e me tem a hora que quiser?
– Você tem razão. Quero ver você molhadinha com essa lingerie linda.
Debaixo daquela água escorrendo por suas curvas naquela lingerie preta, mamãe ficou tremendamente sexy. E depois que tirei suas peças, uma por vez, eu queria a comer lá mesmo, mas tínhamos combinado diferente. Voltamos para a cama e eu estava com muito tesão depois daquela visão de mamãe com o corpo molhado. Agora ela estava lindamente nua, mas com o cabelo molhado e solto após o lavar.
Antes de me sentar, apaguei todas as luzes deixando uma bem fraquinha próximo à entrada que iluminava a cama de forma indireta. Me sentei no mesmo lugar e mamãe voltou a meu colo. E começou a me cavalgar devagar enquanto eu mamava em seus seios a excitando novamente.
Quando gozamos após uns 15 minutos, foi delicioso e bem longo. Meu pau diminuiu só um pouco empolgado por saber que dormiria dentro daquela grutinha quente.
Mamãe se deitou em meu peito e se acomodando a abracei nos cobrindo com o lençol.
– Boa noite minha linda e deliciosa mamãe.
– Boa noite filho. Repetindo para você não esquecer. Você proporcionou a noite mais excitante de minha vida. Foi perfeito do começo ao fim. Estou adorando dormir assim te sentindo dentro de mim.
A acariciando dormimos juntos e de tão profundo o sono não me lembro como nos separamos durante a noite.