Meu nome é Suzana e sou uma mulher de pele clara, 45 anos, mãe de duas filhas e advogada. Com uma altura de 1,72 metros e um peso de 62 quilos, considero-me uma mulher bonita e confiante em minha própria pele. Tenho seios bonitos, pernas e coxas que despertam elogios, e uma bunda que atrai olhares.
Sou uma mulher que abraça a minha sensualidade e não tenho medo de expressar minha sexualidade. Gosto de me sentir desejada e aproveitar os prazeres da intimidade. Acredito que o sexo é uma parte natural e importante da vida, e não tenho receio de buscar satisfação e conexão através dele.
Atualmente, estou namorando o Pedro, um advogado de 39 anos. Nossa relação é baseada em uma atração física e uma conexão intelectual. Compartilhamos interesses comuns e uma paixão pelo direito. É emocionante estar com alguém que entende a minha profissão e com quem posso compartilhar minhas experiências.
Apesar de ser uma mulher sedutora e aproveitar a vida em sua plenitude, também valorizo meus papéis como mãe e profissional. Equilibrar todas essas facetas da minha vida é um desafio, mas é algo que me motiva a crescer e me tornar uma pessoa melhor.
Falando sobre meu caráter pessoal, sou uma mulher aberta e curiosa, sempre disposta a explorar diferentes aspectos da vida. Valorizo a honestidade, a empatia e o respeito mútuo em todas as minhas interações. Acredito que cada pessoa tem o direito de viver a sua sexualidade da maneira que lhe traga felicidade e satisfação, desde que seja consensual e dentro dos limites éticos e legais.
Essa sou eu, Suzana, uma mulher confiante, sedutora e determinada a aproveitar todos os aspectos maravilhosos que a vida tem a oferecer.
Ontem, domingo, foi um dia maravilhoso! Meu namorado, Pedro, e eu decidimos passar um tempo juntos e fomos ao shopping. Almoçamos em um dos nossos restaurantes favoritos e aproveitamos para conversar e rir muito, compartilhando momentos especiais.
Depois do almoço, decidimos assistir a um filme no cinema. Escolhemos um filme emocionante e, enquanto nos acomodávamos em nossos assentos confortáveis, compartilhamos uma deliciosa pipoca. Enquanto o filme se desenrolava, nossas mãos se encontravam, e nossos olhares se conectavam, a sala do cinema não estava cheia, o que deu para brincar, acariciando ao outro, mãos dele nas minhas coxas e nos seios, enquanto as minhas, pelo lado de fora da calça criando uma intimidade única entre nós.
O filme durou pouco mais de duras horas, mas nossa noite estava apenas começando. Decidimos ir para a casa do Pedro, onde sabíamos que poderíamos desfrutar de um momento agradável e descontraído, no caminho de volta, minha mão esquerda ficou na parte de dentro das suas calças masturbando-o, ele não chegou a gozar, ao tirar a mão, disse ao amado que o orgasmo dele sairia no momento em que estivéssemos transando. Um tempo depois, quando chegamos, na sala, abrimos uma garrafa de vinho, deixando que seu aroma preenchesse o ambiente, enquanto conversávamos sobre certos assuntos proibidos para menores.
A atmosfera íntima e a conexão que compartilhamos nos envolveram, e logo nossos beijos se tornaram mais intensos e apaixonados. O desejo cresceu entre nós, alimentado pelo tesão e pela atração que sentimos um pelo outro. Decidimos deixar o tesão nos guiar e nós entregamos a uma noite de prazer intenso e gratificante.
Pedro me carregou nos braços da sala para o quarto, ao meu pedido, ele me deixou sentada na beira da cama e se afastou um metro, a gente ficou se olhando, rimos, falamos algumas sacanagens, explorando cada sensação do outro, chamei-o para se aproximar movimentando o dedo (fura-bolo) da mão esquerda. Pedro aproximou-se, o amado vestia de roupa social, calça azul-marinho, camisa branca e par de sapato preto, cheiroso, lindo e limpo.
Foi uma experiência incrível, marcada pelo desejo, puxei ele pela gravata e ergui-me da cama, nossos corpos se uniram, explorando cada sensação, e encontramos uma sincronia quando nossos lábios se tocaram que nos levou a novos patamares de prazer e intimidade.
Passei as mãos sobre seu corpo másculo sentindo sua respiração, quando o segurei pela nuca os beijos foram mais intensos, suas mãos foram caindo e se apoiaram no meu bumbum sob a saía. Me comportei como uma puta na frente dele, falando palavras sujas e obscenas, como: “quer me foder? ”, “vai gozar na minha boquinha ou no meu cuzinho? “Quero beber o seu esperma? ”.
Voltei a pegar na sua gravata virando de costas esfregando minha bunda nele, dei dois passos para frente me abaixando com as mãos apoiando na cama, Pedro me encochou por trás, senti-me grata por sentir algo duro esfregando na bunda, o amado ficou de pau duro e, isso foi tão gostoso.
Pedro agachou alisando suas mãos em especial no bumbum, ele começou a tirar minha saía e encostou o nariz na minha bunda cheirando meu rabo. Pedro parecia um cão no cio cheirando a cadela, rebolei esfregando ela (bunda) em seu rosto, e o amado tentando me lamber mesmo eu de calcinha, coloquei a mão para trás em sua nuca apertando seu rosto lindo contra minhas nádegas.
Àquele homem não me largava e eu tentando subir na cama, a parte da calcinha que cobre o ânus estava toda babada e umedecida pela saliva do amado.
Aí eu perdi a paciência, puxei-o pela gravata e pedi que se levantasse. Ele ficou de pé e eu sentada na beirada da cama. Ofegantes, fui tirando o cinto da sua calça, desabotoei o botão, abri o zíper e puxei a calça para baixo junto com a cueca. Olhando para ele o pênis estava ereto, com resquício de sêmen na saída da uretra.
Peguei o pênis com as duas mãos masturbando-o, minha boca salivou apenas de ficar olhando, para provocá-lo, fingia que ia lamber e não lambia, ele olhava sorrindo para mim quase implorando.
No final, passei a língua sob a glande e o chupei como uma prostituta, degustando e saboreando aquele órgão sexual delicioso, minhas mãos foram passeando pelo seu corpo, não tirei os olhos dele enquanto praticava sexo oral, os gemidos foram vazando pela sua boca a cada chupada que levava, Pedro foi tirando a gravata e a camisa gradativamente e, eu lá movimentando a cabeça no vaivém.
Cada momento que passamos juntos é especial e único, e sei que temos muitas aventuras e momentos emocionantes pela frente.
Subi na cama e fiquei de quatro com os joelhos separados na beirada, Pedro continuou de pé no chão, aproximou-se e, continuamos por um tempo o sexo oral, tive muitos engasgos quando o amado teve a ideia de segurar minha nuca para um oral profundo, a saliva caía no lençol e no chão, compartilhei todo esse carinho nos testículos, mas não prolonguei sabendo que ali é o seu ponto fraco.
Quando me ajoelhei na cama, perguntei se ele queria me foder, ele disse que sim, então afastei a calcinha para o lado e mandei o amado tocar na Cléo, ao sentir seus dedos tocando, meu corpo ascendeu, eu fiquei toda arrepiada, Pedro sabe onde me tocar, ele decorou todos os meus pontos fracos.
Ficamos um tempinho assim, eu o masturbando, ele esfregando os dedos no meu clitóris e dedilhando o interior da Cléo.
Antes de prosseguirmos, o amado pediu mais um pouquinho de sexo oral meu. Acoplei o “Pedrinho” na boca apertando seus testículos na mão esquerda. Compartilhamos desejos e me faz sentir desejada e amada pelo namorado taradinho.
Quando cansei de chupá-lo, virei de costas e engatinhei até centro da cama tirando a parte cima da roupa, Pedro também subiu na cama e puxou minha calcinha para baixo, lambi os dedos e passei na Cléo e abri os lábios da vagina exigindo ao namorado que caísse de boca e me lamber. Pedro foi no meu anu e demorou para desgrudar, ontem o amado estava impossível, querendo a minha bunda a qualquer custo, esse momento, ficará guardada em minha memória como uma lembrança preciosa de como seduzir um homem pelo ânus.
Eu esfregava meu anu em sua língua, a Cléo, coitadinha ficou em segundo plano, Pedro deixou-me dolorida na retaguarda apenas por lamber.
— Amor, coloque uma camisinha? … — Pedi a ele…
De tanto lamber meu anu, ele já sabia para o que era. Pedro retirou um preservativo no criado mudo encapando o “Pedrinho”. Ele voltou para a cama. Voltei a lamber os dedos e passei na entrada do ânus antes da acoplagem.
Não tardamos! — Pedro penetrou meu ânus de quatro com uma acoplagem suave, sem dor, a glande deslizou entrando gradativamente, ainda me acostumando, disse a ele: “Ui, amor”. — E sorri olhando-o, com uma cara de sínica.
O namorado segurou na minha cintura com as duas mãos, eu aproveitei para estimular outras áreas do meu corpo, como: clitóris e os seios.
Pedro variou no ritmo e profundidade das penetrações. Devagar no começo e, gradativamente aumentou a intensidade conforme eu pedia. A gente se olhava direto, fazendo contato visual durante o sexo anal. Isso nos propôs uma conexão e intensificou a experiência. Usei dois travesseiros para apoiar a cabeça e os cotovelos, isso me ajudou a evitar desconfortos durante o ato anal. Tomei puxões de cabelo, para adicionar uma sensação de dominação e excitação, ele me xingou de “puta”, “vagabunda”, “prostituta”, “filha da puta”, “putinha”, “putona” e completou dizendo que ia rasgar meu anu…
Não posso esquecer de contar dos tabefes que tomei, nos quadris, nas nádegas para aumentar a intimidade e o prazer. Pedro também me beijou no pescoço e deu mordidinhas leves nos ombros.
Enquanto o amado acoplava o pênis satisfazendo-se do meu anu, eu observava a gente transar pelo reflexo do espelho do guarda-roupa, isso me adicionou um elemento ainda maior de excitação. Suas palavras sujas contra a minha honra aumentaram mais meu tesão e não teve limites, Pedro chamou a minha mãe de cadela quando disse: “filha de uma cadela vagabunda”. Olha o nível da coisa que foi a transa de ontem…
Em um quarto aconchegante e iluminado por uma suave luz do teto, nós se encontrávamos em um momento de intimidade. As batidas do seu púbis contra minhas nádegas produziam música em volume alto ao fundo, criando uma atmosfera relaxante, romântica e erótica...
Em meio a toda essa putaria, Pedro desacoplou o pênis do anu, de imediato senti um ar geladinho entrar, percebendo que meu buraco estava dilatado.
Então ele fez a penetração na Cléo, deixando meu anu em segundo plano. O calor do corpo um do outro. As mãos acariciando suavemente as costas, transmitindo carinho e conforto. Os olhares se encontravam, expressando um amor profundo e uma conexão íntima. Com um jeito agressivo, Pedro puxou meu cabelo, fazendo meu corpo envergar para trás, a mesma mão que puxou meu cabelo foi parar no pescoço, a gente se olhou, o amado tinha uma expressão séria no rosto, concentrado, mordendo a língua para fazer mais força em um momento de entrega.
A cada toque, penetrações, xingamentos, foi um gesto de prazer e desejo compartilhado, guiados pelo amor e pela atenção. A transa se tornou um ballet sensual de movimentos sincronizados, gemidos e sussurrados.
No auge do prazer, ele me envolveu em um abraço apertado, desfrutando da proximidade física e emocional. Os gemidos não foram os únicos ruídos, os batimentos acelerados dos corações também preencheram a sintonia.
Após esse momento intenso de conexão, olhamos nos olhos um do outro com tesão. Aconchegados juntos, compartilhamos sorrisos, felizes e sussurros de palavras de afeto, sabendo que a intimidade que compartilhamos, é um presente especial em nossas suas vidas.
Essa próxima cena retrata um momento de intimidade entre duas pessoas que se amam, baseado em respeito e tesão.
Pedi que o amado deitasse na cama, Pedro usou o travesseiro para acomodar a cabeça e ficar confortável. Subi com cuidado mútuo em não dar uma joelhada no “Pedrinho” e estragar a festa. Virada de frente para ele, acoplei o pênis na Cléo, cabe ressaltar; foi uma experiência deliciosa. — Essa continuação retrata a continuidade do momento de intimidade. Cavalguei muito no pênis uma conexão emocional que ressaltou a confiança como base para uma intimidade saudável e satisfatória.
Conforme a transa avançava e envolvidos em um sexo delicioso. Olhei para o teto, para o relógio de parede, para a janela, admirando meu orgasmo que saiu com força, vi estrelas cadentes no teto enquanto gemia. Diversas vezes tive os seios chupados e mordidos de leve nos bicos, nossas mãos sempre em movimentos, estapeei seu rosto, ele esbofeteou minhas nádegas.
Em um momento de intimidade, coloquei o braço esquerdo para trás e segurei suas bolas dando leves apertões, quando soltei, ele pediu para pegá-los outra vez. Pedro sempre abria a boca quando dava um aperto mais forte nos testículos.
Compartilhamos essa ação, um pouco eu cavalgava, depois era a vez dele movimentando os quadris no vaivém. As palavras fluíam livremente, os xingamentos criavam um ambiente de confiança e intimidade.
Os sorrisos preenchiam em nossos rostos enquanto a gente se admirava mutuamente, apreciando a beleza e a essência um do outro.
Na mesma pegada de Sharon Stone (Instinto selvagem) quando a personagem inclina para trás cavalgando em um gesto de encaixe total sob os lençóis, eu fiz o mesmo e imitei que a vadia do filme. Os meus olhos reviraram em sincronia com os dele, o amado estava a ponto de desfrutar do orgasmo criando um ambiente de gemidos e sussurros sem falar da barulheira toda.
O “Pedrinho” nunca esteve tão dentro da Cléo, como esteve ontem fortalecendo os vínculos, saboreando do prazer de estarem juntos e compartilhando novas receitas de sensações entre os sexos.
Cansados, paramos por dois minutinhos, havia uma garrafinha com água mineral em cima do criado mudo, a gente se hidratou, meu corpo e o dele estavam suados.
Após a hidratação, deixei a garrafinha sob o criado mudo e pedi para o amado arrancar a camisinha do pênis enquanto deitava na cama com as pernas separadas, não foi papai e mamãe, Pedro ficou ajoelhado, após ter se livrado do preservativo, ele bateu o pênis contra minha vagina, a gente também se provocou; eu pedindo para ele me foder. Pedro me xingando de “vadia”, “puta” e “vagabunda”.
A conexão foi total em uma expressão de amor e tesão, um momento de entrega onde tive uma centena de penetrações, meus seios balançavam assim como meu corpo, o amado passou grande parte chupando a sola e os dedos do meu pé direito. Ele metia com certa brutalidade; isso foi muito gostoso!
O amado não parava de me xingar de “vadia e vagabunda”, enquanto eu o provocava com dizeres: “me comi, me fodi, mais, mais, vai, vai, meti, meti”.
Essa continuação destaca a continuidade do relacionamento e da intimidade de duas pessoas adultas que se amam: ao longo do tempo minha vagina foi perdendo a lubrificação, então pedi ao amado que me chupasse.
Pedro teve habilidade em acoplar seus lábios nos lábios da Cléo, não apenas se limitando umedecê-la, mas também em penetrá-la com a ponta da língua. Isso me ocasionou gemidos e puxões em seu cabelo. Pedro explorou minha vagina com chupões em ritmo variado, cultivando em mim um orgasmo que estremeceu meu corpo inteiro e que me deixou feito argila mole.
Quando ele interrompeu o estímulo ajoelhou-se, cuspiu na mão esquerda e passou sob o pênis voltando a me penetrar na boceta, segurando meus calcanhares, os peitos balançavam no ritmo das penetrações, o “Pedrinho” entrava com tanta facilidade na Cléo, que não sentia mais suas acoplagens no vaivém.
Falei para ele com voz suave e sorrindo: goze amor, goza na minha boca, anda, goza agora, anda Pedro, goze, vai, goza, goza… — Adivinhem o que aconteceu?
Empurrados na mais profunda sacanagem, o lindão gozou quando desacoplou o pênis da Cléo, observei atentamente suas reações durante esse orgasmo.
Para começar: foram dois jatos que saíram da uretra caindo na minha barriga um pouco abaixo do umbigo, o suor pingava de sua testa, o namorado ficou exausto olhando para mim com um olhar sereno de satisfação, sua barriga inflava e murchava devido à respiração, ele continuou masturbando até sair a última gota, e quando terminou esfregou e bateu a glande suja no meu clitóris.
A gente ficou se olhando por um tempinho rindo da cara do outro. Espalhei o néctar viscoso sob meu corpo enquanto Pedro observava calado minha traquinagem. O esperma tinha um cheiro forte e foi secando rápido.
Quando perguntei; se ele queria tomar banho junto comigo, a gente saiu da cama. Tentamos transar outra vez no banho, sem sucesso, o “Pedrinho” não subiu e adormeceu. Limpos e vestidos, preparamos lanches: pão com mortadela, muçarela e presunto. Fiquei em sua companhia até começar o fantástico. Ele até tentou me trazer para casa, mas preferi pedi um Uber para o amado não voltar sozinho.
Gostaram do meu final de semana?
Comentem, obrigada pela leitura...
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