Olá. Alguns meses atrás foi o aniversário de uma grande amiga minha. Trabalhamos juntos e ela marcou um happy hour em um bar próximo do escritório. Eu e ela fomos direto para lá, e logo seu namorado chegou. Antes mesmo dele se sentar, ela se levantou, falando:
- Vou ao banheiro e já vou falar lá no caixa ver se conseguimos comandas individuais, para ficar mais fácil do que dividir a conta no final, aí cada um só paga o que consumiu, não gera problemas.
Ela saiu e ele sentou na minha frente e, sem nenhuma cerimônia, foi logo falando:
- E aí, cara, fiquei sabendo que você é bissexual...
Tomei um susto. Realmente, sou bi e não escondo, mas também não fico com um cartaz espalhando por aí. E eu já tinha encontrado com ele algumas vezes, mas não somos próximos para ter esse tipo de intimidade.
- Uau! É, sim, sou bi... – falei, meio sem jeito.
- Que legal. Dizem que no futuro todo mundo vai ser bi, né?
- Espero que sim – falei sem empolgação.
- E você é ativo ou passivo? – perguntou, baixinho.
- Cara, esse não é exatamente o tipo de pergunta que se faz, é bastante íntimo...
- Não, de boa, sem preconceito. É só curiosidade, mesmo.
- Então, adoro sua mina, uma das minhas melhores amigas, mas ainda não tenho essa intimidade com você... – tentei ser o mais educado possível.
- Vou jogar a real logo pra você, não temos tempo até ela voltar. E morre aqui o assunto, seja qual foi sua resposta. – ele falava firme, mas bem baixinho, se curvando para chegar mais perto de mim – Eu sempre tive curiosidade, experimentar ser penetrado, dar o cu, mesmo. Mas nunca quis fazer com um desconhecido qualquer. E os amigos gays que tenham são muito afeminados, não rola, não me dá tesão. E você é o primeiro cara bi que conheço, ao menos que sei que é bi. E você é boa pinta, masculino. Então achei que você seria o cara certo.
Sorte a dele eu não estar com cerveja na boca na hora, ia ter dado um banho nele com o susto. Não sabia sequer o que pensar, ainda menos falar. Tentei dizer qualquer coisa:
- Cara, eu não sei...
- Você tem o pau grande? – ele me interrompeu – porque se for grande também não rola. É só pra matar a curiosidade, não quero algo que me arregace...
- Nem é grande, é bem normal – nem sei porque estava dando essa informação – mas você namora uma das minhas melhores amigas, não tá certo!
- Eu amo ela. E quero casar com ela. Por isso quero experimentar agora, depois vai ser ainda pior. Bom, ela já tá chegando. Se topar, pega meu insta no dela e manda uma DM pra mim. Se não topar, beleza, mas o assunto morre aqui, ok?
Só fiz que sim com a cabeça. Ela sentou, o garçom chegou com as comandas e com cervejas. Outros amigos foram aparecendo e não falamos mais disto. Ao final, quando todos já íamos embora e estávamos nos despedindo, ele me abraçou e sussurrou no meu ouvido:
- Me ajuda nessa, vai?
Olhei nos olhos dele, sem falar nada. Ele parecia bem decidido. Dia seguinte, ele pede para me seguir no instagram. Aceitei e pedi para segui-lo também, o que ele logo aceitou. Não demora muito, ele manda uma mensagem:
“Desculpa se fui indiscreto ou passei dos limites. Mas tudo que falei é verdade. Tenho essa curiosidade e achei que você podia ser o cara ideal. De boa se você não topar, mas queria muito que topasse. Abs”.
“Tudo bem, mas vc me pegou de surpresa... Fiquei lisonjeado, mas nem sei se é certo”. – respondi.
Realmente, fiquei lisonjeado. O cara é muito bonito. Um pouco mais alto que eu, pele bem branca, olhos castanho escuro penetrantes, cabelo preto com um corte da moda. Parece um modelo, bem magro mas com corpo definido. Acho que nunca fiquei com um cara tão bonito. Pessoalmente, eu me acho bonito, mas ele está em outro patamar. E faz um casal perfeito com minha amiga, que é lindíssima e gostosíssima. Ele respondeu a mensagem:
“Eu preciso matar essa curiosidade. Preferia que fosse com alguém legal e boa pinta como vc”
“Obrigado pelo elogio, mas não sei se posso fazer isso com ela...”
“Mas você não disse se é ativo ou não”
Eu estava ficando realmente excitado com aquilo, apesar de ser bastante errado. Não me contive e respondi:
“Ativo, preferencialmente” – continuei – “mas acho melhor não rolar nada, não tá certo”
“Me chama no telegram” – ele escreveu e na sequência passou o usuário dele.
Eu não sabia se devia dar corda naquela situação, mas a curiosidade e o tesão foram maiores, e mandei mensagem no telegram, como ele tinha pedido.
Em resposta, recebi uma foto, daquelas que se auto deletam após serem visualizadas. Era uma foto da bunda dele. Nossa, que bunda gostosa. Meio magrela, mas bem definida, bunda de homem, quadradona. Fiquei de pau duro na hora.
Uma mensagem dele:
“Manda foto do seu pau”
“Não tenho aqui” – respondi. Mentira, claro, tenho praticamente um book do meu pinto no meu celular. Não só pra mandar nudes, mas porque adoro tirar fotos do meu pinto, mesmo.
“Faz uma pra mim” – ele pediu.
“Agora não dá” – respondi. Mentira, novamente, claro.
“Por favor...” – implorou ele. Na sequência, outra foto dele. Novamente da bunda, mas agora dava pra ver o cuzinho dele, e um pouco do saco. Que cuzinho gostoso, sem pelo nenhum. Que vontade de lamber. E o saco, apesar de não dar pra ver inteiro, parecia bem grande. Queria lamber, também.
“Cara, isso é sacanagem...” – só o que consegui escrever.
“Sacanagem é o que quero fazer com você” – e seguiu – “vai, mostra o pau”.
Mandei uma, também pra se autodeletar, que mostra um pouco do meu pau e do meu saco, mas a cabeça tá coberta com uma toalha.
“Mostra uma que dá pra ver inteiro” – implorou.
“Vai ser só isso, hoje” – respondi “mas se você mandar várias, sem isso de se autodeletar, pra eu ficar bem excitado vendo, quem sabe mando umas bem legais...”
Na hora ele mandou as duas fotos novamente, agora sem ser com tempo de visualização. Dava pra salvar, o que fiz, claro. Ele mandou outra mensagem:
“Pelo menos conta o tamanho do seu pau, porque já disse que se for grande não vai rolar, e tava parecendo meio grande na foto”
“Fica tranquilo” – respondi – “bem mediano, 16cm”. Roubei um pouco, tem uns 15,5cm, mas quis dar uma valorizada...
“Mas é grosso?” – perguntou.
“Não, normal” – respondi.
“Então acho que é um tamanho que aguento” – respondeu ele, mandando na sequencia umas seis fotos. Todas do cu. Quatro mais por trás ou por baixo, mas duas dava pra ver também o pinto. Em uma, o pau estava mole e na outra, duro. Puta que pariu, que pau enorme. Mole já era bem grande. Duro, parecia um poste. Não pude não mostrar surpresa:
“PQP, que pau grande!”
“Ainda bem que o seu não é assim, pq se fosse, não ia me comer...” – respondeu, acho que tentou fazer uma espécie de elogio.
“Ainda bem que vc não quer me comer, pq essa tora não entra em mim de jeito nenhum!”
“Não se preocupe que não tenho curiosidade em comer um cara, só dar mesmo” – e continuou – “Mas se você quiser, pode pegar, dar uma mamada”
“Pegar eu vou, mas acho que nem cabe na minha boca” – respondi.
“Ainda bem que vc topou me comer...” – respondeu, com uma carinha feliz dando uma piscadela – “e pode me lamber como um picolé”.
É, eu tinha topado comer o cu do namorado da minha melhor amiga, namorado esse que tinha um caralho imenso, mas que apenas queria ser penetrado por um pau de tamanho médio.
Passamos as semanas seguintes trocando mensagens de putaria e muitas fotos. Eu mandei todas as fotos que tinha do meu pinto, e fiz várias outras. Acho que mandei mais de cinquenta. Ele elogiava, falava que era lindo, uma delícia, que agora tinha ficado com vontade de chupar também. Que não sabia mais se queria que eu gozasse no cu ou na boca dele...
E ele mandou mais de cem fotos. Da bunda, do cu, do pinto, pau mole, pau duro. Eu realmente estava com muito tesão de comer aquele cuzinho lisinho e pegar naquele caralho imenso. Contava pra ele, dizia que queria comer ele de frango assado, pra ficar brincando com aquele cacete enorme enquanto socava no cuzinho dele. Ele falava que era assim mesmo que queria dar pra mim.
Até que chegou um fim de semana em que nós dois estávamos livres. Ela tinha ido visitar os avós o interior. Marcamos sábado pela manhã no meu apartamento. Às 9h30, tocou o interfone e eu autorizei a subida dele.
Poucos minutos depois, tocou a campainha. Eu abri a porta lá estava ele, lindo e com uma garrafa de vinho na mão. Usava uma bermuda, uma camiseta e tênis. Peguei a garrafa da mão dele e antes que conseguisse fechar a porta, ele me agarrou e lascou um beijo na minha boca. Apesar do susto, comecei a beijá-lo com todo tesão que estava acumulado.
Depois que nossas bocas desgrudaram, ele disse:
- Acho que também queria experimentar o beijo de um cara...
- Gostou? – perguntei, com um sorrisinho.
- Acho que sim, deixa eu confirmar... – e me agarrou e me beijou novamente. Eu conseguia sentir seu pau crescendo e endurecendo, encostado em mim.
Nos separamos e ele falou:
- Bom, bem bom...
- Quer uma taça de vinho antes, pra relaxar? – perguntei.
- Não, depois. Agora quero estar sentindo tudo...
- Então vamos pro quarto?
Ele só fez que sim com a cabeça, e eu o conduzi pela mão até meu quarto. Lá, nos beijamos novamente e eu comecei a tirar a camiseta dele. Ele tirou a minha, enquanto tirava o tênis com os pés. Eu empurrei os chinelos que usava de lado, enquanto ele tirava as meias. Voltamos a nos beijar, e agora ele passava a mão em meu pau sobre a bermuda. Sem desgrudar nossas bocas, arranquei minha bermuda e minha cueca de uma só vez.
Nossas bocas se separaram e ele se ajoelhou de frente pra mim. Olhava meu pau duro, pulsante. Pegou com a mão direita e começou a me punhetar lentamente. Logo se aproximou e encostou os lábios na cabeça do meu pau. Aos poucos, foi abrindo a boca e colocando meu pau pra dentro. Começou a me lamber e a me chupar. Tirou meu pau da boca e começou a lamber meu saco. Que delícia. Se ele continuasse assim, até eu gozar, já tinha ganhado o dia. Não, o ano! Voltou a chupar meu pau mais um pouco e depois se levantou. Assim como eu tinha feito, arrancou a bermuda e a cueca num só movimento. Aquele pau duro enorme pulou para fora. Ao vivo, era ainda mais impressionante.
Empurrei ele na cama, que caiu deitado de barriga pra cima. Me deitei sobre ele e comecei a beijá-lo. Aos poucos, fui descendo. Beijei seus mamilos, sua barriga. Segurei aquele mastro em minha mão e comecei a beijar a ponta da cabeça. Foi beijando até o saco. Comecei a lamber o saco e foi lambendo em direção à cabeça. Lambi bastante. Comecei a chupar aquele pau. Na verdade, só entrava pouco mais do que a cabeça na minha boca. Eu o punhetava e chupava aquela cabeçona. Com a outra mão, acariciava o saco. Aos poucos, fui descendo essa mão em direção às nádegas, e comecei a passar o dedo no cuzinho dele.
Ele abriu bem as pernas, dando total acesso a seu cu. Tirei o seu pau da minha boca e comecei a beijar e lamber para baixo, até encostar minha língua em seu cu. Ele se arrepiou, e comecei a lamber bastante aquele cuzinho. Peguei o lubrificante, que estava na mesa de cabeceira, e passei em seu cu e me meu dedo. Aos poucos, fui introduzindo meu dedo em seu cuzinho virgem. Ele gemia baixinho, demonstrando que estava gostando. Quando ele já estava curtindo bastante, comecei a enfiar agora dois dedos nele. Ele gemia mais. Depois de um tempo, ele falou:
- Mete seu pau em mim, vai. Vem comer o cu do teu macho pauzudo!
Me levantei e fui pegar a camisinha que já tinha deixado na gaveta da mesa de cabeceira. Ele me olhou e falou:
- Põe só um pouquinho sem camisinha. Só a cabecinha pra eu sentir, depois você coloca a camisinha.
- Melhor não, cara. – respondi, meio sem segurança do que falava.
- Por favor, só um pouquinho, vai... – ele implorava – eu tô limpo, só transo com camisinha.
- Eu também! – e era verdade, só transei sem camisinha com as minhas ex.
Não resisti. Deixei a camisinha de lado e passei lubrificante na cabeça do meu pau. Encostei no cuzinho dele. Ele disse:
- Enfia devagarinho...
- Pode deixar. Vou com cuidado.
Fui forçando a entrada naquele cuzinho apertado, mas que se abria para mim. Devia estar doendo um pouco, porque ele prendeu a respiração e mordeu o lábio, mas não reclamou nem falou nada. Depois que a cabeça entrou, ele colocou as mãos na minha bunda, me puxando em direção a ele. Meu pau foi entrando aos poucos, até que entrou totalmente e meus pelos encostaram no saco dele. Ele olhou pra mim e falou:
- Mete, vai.
- E a camisinha? – perguntei.
- Foda-se a camisinha. Seu pau já tá inteiro no meu cu. Você só vai tirar depois de gozar dentro de mim! – era uma ordem, mas tinha muito tesão na voz.
Nunca tinha feito isso, nunca tinha sido tão irresponsável de comer alguém sem camisinha, fora namoradas de longa data. Mas o tesão era tanto que não me controlei. Taquei o “foda-se” e comecei a meter naquele cuzinho delicioso, sem camisinha mesmo.
Fui socando aos poucos, primeiro devagar, depois fui aumentando o ritmo. Conforme eu metia com mais força, ele começou a gemer, cada vez mais alto. Eu punhetava aquele pauzão enquanto metia naquele cuzinho, e ele gemia de prazer. Quando eu já estava socando bem forte, ele tirou minha mão do pau dele e começou a se masturbar freneticamente. Gemendo alto, anunciou:
- Vou gozar. Vou gozar!
Esporrou pra tudo quanto é lado. Caiu porra no queixo, no pescoço, no ombro, no peito. Vendo aquela cena e a cara dele de prazer, soquei ainda mais forte e gozei na sequência. Sem tirar meu pau do cu dele, me deitei sobre ele, aquele pica ainda dura e melada chegava até o meu peito. Ele veio com a cabeça na minha direção e nos beijamos, com muito tesão e carinho ao mesmo tempo.
Depois de uns minutos, tirei meu pau, que já estava amolecendo, de dentro dele. Ele me olhou e falou:
- Tô fodido!
- Tá. Eu acabei de te foder. – falei, rindo.
- Sim, mas não só nesse sentido...
- Então, em que outro sentido?
- Tô fodido porque adorei dar o cu pra você. Acho que nunca gozei tão forte...
- Que bom que foi bom pra você, que fiz você gozar gostoso!
- Mas agora você vai ter que me comer sempre! Já tô viciado no seu pau!
- Você namora minha amiga... – tentei trazê-lo de volta à realidade.
- E vou casar com ela, é o amor da minha vida. Mas quero você de amante, pra me dar um prazer que ela não pode me dar.
- Mas você ia gostar se ela tivesse um amante?
- Se ela me amar, mas às vezes quiser colar velcro com uma minha, não vou achar ruim, não. Não tenho como fazer isso com ela, e ela pode ter uma folga desse caralho aqui que arrebenta ela...
- Tão lindo, tão gostoso e tão preconceituoso, como pode?
- Que foi, não pode falar “colar velcro”? Não falo mais. Mas não sou preconceituoso, acabei de dar o cu pra você! Sou novo nesse mundo, então pode me ensinar o que é errado e o que é politicamente correto... – falou com um sorriso no rosto e veio me beijar.
- Então além de amante, você me quer como professor?
- Isso!
- Vamos tomar uma ducha, isso sim...
Tomamos banho juntos, nos beijando, lavando um ao outro. Não demorou pra estarmos os dois de pau duro novamente. Ele falou:
- Quero dar pra você de novo, daqui a pouco. Mas agora quero uma taça de vinho, pra ir mais devagar, curtir bastante...
- Tá com o cuzinho em chamas, hein?
- Tô todo preparado, até aprendi a fazer xuca, não sei quando vamos ter oportunidade de transar de novo com calma, quero aproveitar o máximo.
Fomos pra sala, tomamos um vinho juntos, pelados. Eu falei:
- Eu fico até mal, com vergonha, de ficar pelado do seu lado, você exibindo esse caralho gigante, é enorme mesmo mole, balançando de um lado pro outro...
- Deixa de bobeira, você sabe que só me comeu porque seu pau não é desse tamanho, tem o tamanho perfeito pro meu cu. E pra falar a verdade, meu pau faz mais sucesso com homens, no vestiário, na praia, do que com mulheres. Muitas já desistiram de transar ou pararam no meio porque não aguentaram...
- Mas que é bonito de ver, não dá pra negar... – elogiei.
- E de pegar, também. Pega aqui...
Comecei a acariciar aquele pau, que foi endurecendo na minha mão. Voltamos a nos beijar, ele começou a acariciar o meu pau, que também foi endurecendo.
- Vamos pro quarto? – ele sugeriu.
Nos levantamos e fomos de mãos dadas e paus duros pro quarto. Ele falou:
- Deita, agora eu quero cavalgar em você.
Me deitei, e ele começou a me chupar. Lambia meu pau, meu saco. Fazia com gosto. Pegou o lubrificante e espalhou pelo meu pau. Passou no cuzinho dele também e veio para cima de mim. Encaixou meu pau na entrada do seu cu e sentando, forçando o pau pra dentro. Nem pensei em camisinha dessa vez. Aos poucos meu pau foi entrando até que entrou inteiro. Ele começou a me cavalgar, subia e descia, rebolava no meu pau. E fazia tudo com o pau dele latejando, apontando para cima como um poste imenso. Aos poucos, foi aumentando o ritmo e passou a se masturbar. Ele gemia, rebolava, se masturbava, gemia mais. Não demorou pra gozar. A porra voou para cima e caiu no meu peito. Eu me controlava pra não gozar, também. Ele se deitou sobre mim e me beijou, sem deixar meu pau sair de dentro do cu dele.
Eu o beijava e metia bem devagar. Ficamos assim um tempo. Meu pau continuava duro dentro do cu dele, e notei que o pau dele já havia amolecido depois de gozar. Falei:
- Rebola no meu pau, gostoso. Quero te comer agora com você de pau mole, pra toda atenção ficar no seu cu. Rebola gostoso, meu putinho pauzudo.
- Ah, você quer me comer de pau mole, é? – e começou a me cavalgar novamente – Quer assim, com meu pau mole batendo na sua barriga?
- Isso, gostoso, cavalga como um putinho obediente.
Não achei que chamar de putinho fosse excitar tanto ele. Ele começou a cavalgar com força, fiquei até com medo de quebrar meu pau se escapasse e ele sentasse com tudo, como tava fazendo. Aos poucos, o pau dele foi endurecendo novamente.
- Pode se punhetar, putinho. – autorizei.
Ele começou a se masturbar, e eu logo avisei que ia gozar. Nem sei como consegui segurar tanto. Gozei no cu dele, novamente. Depois que eu gozei, ele ficou sentando no meu pau e voltou a se masturbar muito rápido, gozando pela terceira vez, com meu pau ainda dentro do seu cu, mas já amolecendo.
Ele saiu de cima de mim, deitando do meu lado. Nos beijamos por um bom tempo. Falei que precisava ir no banheiro só para dar uma lavada na porra que tava em cima de mim, e ele me acompanhou, mas não entrou no chuveiro. Voltamos pra sala, e continuamos a tomar o vinho que já estava aberto.
- Você tava brincando com aquela história de amante, né? – questionei.
- Não, cara, tô falando sério. Vou casar com ela, amo ela mais que tudo. E adoro comer ela, não são muitas mulheres incríveis assim que aguentam meu pau dentro dela. Mas, de vez em quando, vou querer você me comendo...
- Ser amante não é um plano de vida pra mim.
- Não, você pode casar, também, com mulher ou com homem, com quem quiser. Mas, de vez em quando, a gente da uma fodidinha, pra matar minha vontade...
- Não sei como isso pode dar certo.
- Para de fazer planos, deixa rolar.
- Então, agora você também é bi, ou ainda se acha hétero? – perguntei.
- Não ligo pra essa coisa de rótulo. Gosto de mulher, gosto de buceta, mas gostei de dar pra você.
- E de me beijar, e de me chupar, e me ver chupando você...
- Você pode me considerar o que quiser, eu sou só eu, e faço o que tô com vontade.
- “Eu sou eu, não tenho rótulos, faço o que quero...” – falei fazendo vozinha de idiota – Você é ridículo, isso sim.
- E você é oficialmente amante de um ridículo sem rótulos – falou, me beijando.
Terminamos o vinho, pelados os dois. Ele foi embora pouco depois, com minha porra dentro dele.
Começamos a ficar mais próximos, comecei a sair com os dois, bem de vela. Acabei virando padrinho de casamento deles. Uma amiga dele foi madrinha comigo. Linda. Começamos a namorar.
Agora saímos os quatro juntos sempre. E, de vez em quando, quando conseguimos, eu e ele temos nosso momento juntos. Ele ainda adora dar o cu pra mim, e eu adoro comer ele punhetando aquele pauzão.