O diário secreto de Milene - o fim de tudo (e a possibilidade de um outro começo...)

Um conto erótico de Mr. Renato, o liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 9088 palavras
Data: 05/06/2023 23:02:56
Última revisão: 26/08/2024 20:40:26

Há alguns meses, eu, Renato, recebi um pacote inesperado pelo correio em uma manhã de sábado. Ao abrir, me deparei com um caderno amarrado com elásticos. Junto ao caderno, encontrei um envelope com meu nome escrito. Intrigado, abri o envelope e me deparei com uma carta assinada por Milene, alguém que já fez parte do meu passado.

“Renato, sei que estivemos juntos breve e intensamente no passado. Hoje sou outra pessoa, centrada, e pertenço a algo maior. Estou enviando meu diário secreto, já que parte de nossa vida anterior está retratada nele. Sendo o que sou hoje, precisava falar como te prejudiquei naqueles tempos. Peço desculpas pelo que você vai ler, já que confiava em mim naqueles tempos. Leia este diário como a confissão de uma mulher arrependida. Jogue-o fora ao final, por favor. Daquela que agora está em outros caminhos, Milene."

A surpresa me dominou, afinal, havia mais de doze anos que eu sequer lembrava-me de Milene. Ciente da força do conteúdo, levei o diário para minha mesa na sala, colocando-o atrás dos meus livros pessoais. Queria mantê-lo longe do alcance de minha esposa, Valéria, mesmo sabendo que ela é uma pessoa de mente aberta. A situação com o diário de Milene exigia cautela, considerando quem ela foi em minha vida e a complexidade de nossos envolvimentos.

Segui com meu dia, pensando no que encontraria no diário. Relembrei alguns dos momentos tórridos que tivemos e não pude deixar de desejar reviver aquilo. Saí para resolver algumas coisas e fazer exercícios, sempre pensando no que encontraria e em Milene.

Ao chegar em casa, Valéria, minha esposa, me chamou para fazermos o almoço. Deixei então a leitura do diário para depois disso. Ao anoitecer, fui para minha mesa dizendo para Valéria que iria trabalhar em um artigo. Peguei então o diário para ler.

Ao abrir o caderno, vi que boa parte das folhas haviam sido arrancadas. Milene deve ter enviado cada parte a um interessado ou arrancado o que não interessava. No meu caso, ao folhear, vi que as datas eram de mais de uma década atrás, com dias alternados. Resolvi ler o que vi. Eis o que achei no diário de Milene:

25 de maio de um ano qualquer:

Estou num lance com um carinha chamado Renato há umas duas semanas. O engraçado é que fui com a cara dele e tal. Trocamos umas ideias em uma lanchonete e ele me falou de suas intenções. Consegui convencer ele a ir comigo comprar umas coisinhas e o bobão foi… Como é fácil convencer os homens a fazer o que eu quero, não é mesmo, meu diário? KKKKKKKK… Fiz o velho jogo quando chegamos na loja: comprei um jogo de lingerie com a cor que ele falou que gostava – o branco. Acho que vou fazer o jogo da “santinha e safadinha” pro danado…

Desde que fui traída pelo fdp do Alessandro tô a fim de ir à forra com os homens. Quero me vingar, usar o que sei para avacalhar com todos. Tô a fim de ter muito prazer com eles e me mostrar sem compromisso. Já comecei com o amigo de Alessandro, o João Pedro. Mostrei pra ele tudo o que aprendi com o Alessandro. O cara ficou bobo! Meu, o cara é sarado, super gostoso e marombado, pauzudo… hummm! Precisei dar um tempo de descanso pra ele, coitado… KKKKKKKKK. Também, depois de eu ter feito ele meter no meu rabo a tarde toda… O coitado já tava gozando só gotinha no final… KKKKKKKKKKK Mas agora tô querendo ver quem é esse Renato.

28 de maio de um ano qualquer:

Ah, esqueci de falar que liguei pro Renato e disse que tava vestindo a calcinha e as meias...O coitado deve ter se acabado na punheta. KKKKKKKKKKKKK… Esses homens, sempre sendo feitos de bobos...

29 de maio de um ano qualquer:

Fiz a santinha com o Renato hoje. Fomos pro motel depois de namorarmos um pouco na estação de ônibus. Fomos pro motel e eu fiz aquele “cu doce” básico: papai-e-mamãe e “só na bucetinha”. Cara, definitivamente não curto dar minha pepequinha… É bom? Claro! O problema é que depois do Alessandro a coisa não vai se eu não der loucamente o rabo…

Eu tava até com tesão, mas tive que me controlar pra não dar na cara pro Renato minhas intenções. Fiz o cara me comer passando gel no pau e tal… Pra quem dava o rabo pro Alessandro praticamente a seco… Tô virando uma santa mesmo… KKKKKKKKKKKKK.

30 e 31 de maio de um ano qualquer:

Tô “cozinhando” o Renato… KKKKKKK. Ele é legal, beija bem, fala bem e tal, mas não tem malícia nenhuma. Ele foi até a minha casa e conheceu minha mãe e meu pai. O cara foi todo cerimonioso, parecia um daqueles caras dos filmes românticos. Se ele soubesse o que eu engoli de porra do Alessandro na cozinha… Nossa! Deu até tesão de lembrar… Ufa! Se aquele miserável não tivesse me traído com aquela vaca da aluna dele. É o que dizem: não adianta ser boa de casa, ser boa mulher, ser boa de cama… Se o cara vai te trair, te trai mesmo!

10 de junho de um ano qualquer:

Vi hoje que o Renato ficou com uma biscatinha do cursinho! Fdp! Meu, esses caras não tem vergonha! Que desgraçado! Fiquei sabendo porque a vadia tava falando dele no shopping e justo na hora que ela tava passando na frente da loja que eu trabalho! Cara, é muuuuuuuuuita coincidência! Que ódio! AHHHHHHHH! Mas isso não vai ficar assim! Não mesmo! Agora é hora de atacar com a “safadinha” – no meu caso, é a putona mesmo!

11 de junho de um ano qualquer:

Tô escrevendo agora à noite depois de encontrar o Renato. Hoje “a putona” atacou! Peguei o Renato de jeito, fisguei ele! O trouxa acha que me dominou, mas eu ganhei a parada! Homens, entendam: a gente pega vocês ou pelo charme ou pela buceta (no meu caso, pelo cu… KKKKKKKK)! Foi bem fácil: liguei pro trouxa de manhã no sábado e marquei com ele na estação de ônibus. Me preparei em casa pro que ia acontecer: tomei banho, fiz uma lavagem bem feita no meu cuzinho, me maquiei com um batom vermelho e sombra e me vesti “para matar”: pus a calcinha branca de renda, as meias brancas 7/8, uma saia jeans branca e vesti uma blusa de moletom com zíper sem nada por baixo. Peguei uma bolsinha que tenho e coloquei uma cartela de Viagra que roubei do Alessandro que ainda tava na validade e um tubo de gel.

Fomos pro motel e eu mostrei quem eu era. Conduzi a foda como uma puta daquelas. Só uma atriz pornô faria igual! Resumindo, dei o rabo pra caralho. Teve fisting, chupei o pau dele depois de tirar do meu cu várias vezes, dei de quatro, de pé… Olha, o trouxa se saiu bem… Sem falar que ele tem um pau grosso delicioso. Não é grande, mas é grosso, bem daqueles que alarga tudo. O Viagra ajudou bastante também...

Teve um lance que ele fez que eu nunca tinha feito antes: ele gozou no meu rabo, me fez tirar tudo e engolir depois. A-d-o-r-e-i! E o fdp ainda ficava colocando e tirando o pau no meu rabo e me fazendo chupar tudo até limpar a porra do pau dele. Pra terminar, chupei ele de novo até que ele gozasse na minha boca. O cara tem um gozo delicioso, grosso, além de gozar muito. Enfim, é um fdp, mas é um tesão.

11 de junho - um ano com Renato

As coisas tão caminhando. Tô com o Renato faz um ano. Confesso que ele é legal, boa praça e tem boas intenções pro futuro. O problema é que eu, no momento, só tô querendo é dar meu rabo pra todo mundo! KKKKKKKKKKKKK. Que venham os dotadões safados e ogros porque dono de cu de puta é rola grande! KKKKKKKKKKKK.

Tem mais um detalhe: ainda não me vinguei de Renato por ele ter ficado com a biscatinha do cursinho. Sim, sou a puta mais vingativa do mundo! Vou fazer isso sim, vou me vingar dele! Já até sei como. Pra isso, meu diário, preciso te contar antes uma história, a do Jorjão, o mecânico que mora aqui do lado de casa.

Jorjão é um mecânico que mora aqui do lado de casa que beira os 46 anos. Minha mãe e meu pai são amigos dele desde criança. Eu era amiga da filha dele também. A gente estudava junto e eramos super amigas. A mulher do Jorjão era daquelas crentes doidas que via safadeza em tudo e em todo mundo, uma verdadeira mocreia. Chata pra caralho.

Jorjão era o típico “tiozão” de vila: meio ogro, com aquele jeito de homem com mais de quarenta anos, um bobão desses que tem em toda a vila. As pessoas gostam dele porque é um cara simples e um mecânico bom. Meu pai fala que ele aprendeu a profissão com o tio dele, um outro cara que já tinha morrido. Fui várias vezes na oficina de Jorjão com meu pai pra arrumar nosso carro e brinquei algumas vezes nos fundos da oficina com a filha de Jorjão. A oficina dele é aquela comum – muitas ferramentas e peças, cheiro de graxa, poster de mulher nas paredes… O de sempre. O diferencial é que o prédio é grande, com duas garagens uma do lado da outra, com um salão grande e pintado de cinza escuro, além de uma cozinha e quarto nos fundos e de um escritório pequeno que dá acesso a essa cozinha. Jorjão herdou tudo isso do tio falecido.

Todo mundo chamava o cara de Jorjão por que ele era gigante, as mãos dele eram enormes, o rosto, as pernas, a cara. Minha mãe falou que ele era uma mistura de negro, índio e alemão, por isso que ficou daquele tamanho. Ele tinha, segundo minha amiga me falou na época, dois metros e cinco de altura. Era um armário, um negro de traços indígenas e alemães.

A vida é foda mesmo… Um belo dia, Jorjão chega do trabalho e vê que a mulher e a filha não estão em casa. Ele vai procurar as duas em casa e acha uma carta na mesa. O cara lê e percebe que a mulher foi embora com o pastor da igreja. Levou a filha, as coisas delas e o dinheiro que Jorjão tinha guardado. Foi foda. A puritana crente tinha um caso com o pastor e os dois vazaram. Isso foi há uns seis anos atrás… Eu tinha acabado de fazer dezenove anos e já namorava com Alessandro. Fiquei sabendo quando cheguei em casa de uma viagem. Cara, que mulher lazarenta.

Jorjão ficou arrasado. É claro que ficou mais com medo de ser chamado de corno do que de qualquer outra coisa. Ele também tinha medo de ser chamado de brocha, porque tinha sido traído pela mulher. Logo o Jorjão, o cara que todo mundo conhecia…

Pois é, diário, a vida é foda mesmo.

20 de junho de um ano qualquer:

Então, diário, retomando a nossa conversa anterior, tô certa de que vou me vingar do Renato. Mas o que o Jorjão tem a ver com isso? Oras, tudo! É com o Jorjão que vou meter aquele chifre no Renato! Como vou fazer isso? Oras, como sempre faço: vou atrair o Jorjão e mostrar pra ele do que sou capaz. Jorjão faz meu tipo? NÃO! Acho ele bonito? NÃO! Tô a fim dele? NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÕOOOOOOOO! Então o que eu quero? Oras, o que toda mulher quer: ser bem fodida! KKKKKKKKKKKKKKK. Vou juntar o útil ao agradável: vou me vingar do Renato e ver se o Jorjão é grande mesmo… Será? KKKKKKKKKKKKKK.

25 de junho de um ano qualquer:

A vida é foda, mas eu também… KKKKKKKKKKK. Então, diário, já comecei a especular. Olha, só tô pensando mesmo na vingança e no meu tesão. O Jorjão não faz meu tipo, já disse!

Andei reparando no Jorjão ultimamente. Ele continua solteiro e agora só fala de futebol e mecânica. Às vezes, ao passar na frente da mecânica, ouço ele dizer pros funcionários que as mulheres não prestam (se for sobre mim, tá certo, kkkkkk), que tá “de boa” por enquanto e que se soubesse, teria curtido mais a vida. Diário, não tem homem “de boas” quando o assunto é uma foda fácil. E mais: não tem homem “de boas” quanto eu tô por perto! Acho que sei como Jorjão vai curtir mais a vida logo… KKKKKKKKKKKKKK

27 de junho de um ano qualquer:

Passei a reparar discretamente em Jorjão quando ele volta pra casa. A oficina sempre fecha às 21:00 e ele vem sempre a pé. Nesse horário já tô em casa e dá pra ver tudo. Vi que Jorjão sempre anda com um mesmo macacão azul encardido ou com um conjunto de calça jeans azul encardida e camiseta preta. Ele mesmo lava sua roupa e faz tudo em casa. É um homem independente.

Indo ao que me interessa de verdade, vi que Jorjão tem um volume considerável na virilha. Parece que ele é realmente grande em tudo… Pelo jeito, ele tem um “Jorjão” no meio das pernas… KKKKKKKKK.

30 de junho de um ano qualquer:

Ontem criei uma briga de propósito com Renato só pra preparar o terreno pra traição. Tenho que convencer o trouxa de que a coisa tava feia entre nós e por isso que traí. Além disso, pus em prática um lance: dei o rabo pro Renato de pé, em meu quarto, e fiz ele me comer sem lubrificação, só na saliva. Cara,o pau dele é grosso e doeu bastante, mas eu gostei e gozei muito! Tô assada, mas tô bem comida… KKKKKKK. Dá tesão só de falar. Fiz isso também pra começar a me preparar pro Jorjão. Se ele for tudo isso que tô pensando, vai dar trabalho.

Em vários momentos quando Renato tava me comendo, pensei no volume da calça de Jorjão. Fiquei imaginando que Jorjão tava comendo meu rabo naquele momento. Precisei me segurar para não falar o nome dele. Depois de ficar de quatro, dar o cu de pé é a minha posição favorita… Se tudo der certo, é claro que vou dar o rabo pro Jorjão assim… Coitado, não sabe o que o aguarda… KKKKKKKKKKKKK

06 de julho de um ano qualquer.

Me masturbei o dia inteiro pensando no Jorjão. Eu disse que ele não faz meu tipo, então tenho que me acostumar. Me preparei para isso, aproveitando que não tinha ninguém em casa. Tomei um banho, fiz uma lavagem interna daquelas, me maquiei e me vesti “para matar” com meu look “vagabunda profissional”: minhas meias 7/8 brancas, minissaia branca, tanga branca e blusinha preta sem sutiã. Me maquiei também.

Me tranquei no meu quarto e me diverti bastante… kkkkkkkkkkkkkkk. Ensaiei uma coreografia na frente do espelho em que eu tiro a blusinha e deixo os peitos à mostra. Depois eu levanto a saia até a cintura e viro de costas, mostrando minha bunda com a calcinha branca. Inclino um pouco, puxo a calcinha para o lado e abro a bunda com as mãos, mostrando e oferecendo meu rabo guloso. Depois dessa, duvido que o Jorjão vai recusar.

Tô pensando uma coisa, por isso toda essa preparação: eu tô com 25 anos agora. Ele tem seus 46 anos. O cara me viu crescer e brincar com a filha dele. Preciso convencer o dito cujo de que sou uma mulher… KKKKKKKKKKKK. Deixa ele ver uma coisa…

Tava pensando de novo se aguento o Jorjão. Tá certo que meu rabo tem aguentado muito, mas tô realmente apreensiva. Se esse cara for grande em tudo, tô fudida… KKKKKKKKK. Só espero que bem fudida… de preferência de quatro e bem fundo no meu rabo de vagabunda.

14 de julho de um ano qualquer:

Fiquei todos esses dias sem escrever porque eu tava enrolada com algumas coisas do trabalho. Tô dando um “chá de secura” no Renato pra ele ver quem manda. Não dou o rabo pra ele faz quase quinze dias e ele tá me cercando. Confesso que tô na seca também.

Aconteceu um lance que vai me ajudar muito nas minhas intenções de dar o rabo pro Jorjão: meu pai bateu o carro ontem e vai precisar de conserto. O estrago foi feio. A sorte é que ele bateu no poste, de ré, do lado de casa. Até pensei, maliciosamente, que esse era um sinal dos deuses para mim: bater de ré num poste… KKKKKKKKKKKKK

15 de julho de um ano qualquer:

Hoje, sábado, pus em prática meu plano. Fiquei sabendo que o Jorjão vinha até minha casa para tratar com meu pai sobre o carro batido. Então, iniciei minhas atitudes para chamar sua atenção.

Vesti algo simples, mas chamativo: uma blusinha preta e uma calça legging preta. Como são justas, marcam o corpo. Fiz questão de vestir uma calcinha minúscula por baixo e não colocar sutiã. Vi no espelho que os bicos dos meus seios ficavam marcados, assim como a calcinha também ficava. Desci para a sala e agi naturalmente.

Jorjão chamou no portão e eu fui atender. O cara me olhou discretamente, mas de um jeito direto. Vi que ele ficou meio deslocado. Me segurei para não rir. O coitado deve tá numa seca danada… KKKKKKKKKKKK. Dei bom dia e sorri para ele. Destranquei o portão, virei para falar que Jorjão tinha chegado, dei um passo largo pra frente e soltei a chave. Me curvei para pegar a chave sem dobrar as pernas, me inclinando e deixando minha bunda bem saliente de propósito. Ao levantar a cabeça, olhei para trás e vi Jorjão olhando para ela. Sorri para ele, levantei, arrumei os cabelos, abri o portão e continuei sorrindo. Ele entrou. Fechei o portão e fui atrás.

Meu pai estava na sala sentado no sofá. Jorjão se sentou em uma cadeira trazida por minha mãe e eles começaram a conversar. Sentei ao lado de meu pai e cruzei as pernas. Notei que Jorjão me olhava discretamente quando falava. Ele dava detalhes do conserto e negociava prazos e preços com meu pai. Eles decidiram que Jorjão faria o conserto na próxima sexta-feira e entregaria o carro para meu pai no sábado às 11 horas. Dito isso, eles se cumprimentaram e Jorjão disse que ia embora. Me levantei apressadamente e fui abrir o portão. Sai na calçada e fiquei de costas arrumando o cabelo de frente para o portão tampando a saída. Quando Jorjão veio, arrumei minha calça de propósito, mostrando minha bunda com a legging marcada pela calcinha minúscula. Jorjão me pediu licença e passou. Ele parou, me olhou de cima até embaixo e disse num tom surpreso e triste que eu tinha crescido e que lembrava da filha dele brincando comigo.

Por um instante pequenininho, diário, senti pena dele… Porém, foda-se, KKKKKKKKKKKKKKK. Na real, tô querendo é ajudar o coitado nessa seca da porra que ele tá… Também tô numa seca da porra… E de porra também… KKKKKKKKKKKKK.

Pra fechar, o que importa é que ele reparou em mim. Isso é importante.

16 de julho de um ano qualquer:

Não teve como segurar, diário: saí ontem à noite com o Renato. Fomos na casa de uma amiga minha. O Renato armou um esquema pra realizar uma fantasia minha: ser filmada fazendo sexo. Nem preciso dizer que dei o rabo pra caralho nessa noite vestindo meu look de puta safada (minhas meias 7/8 brancas, a tanga branca de renda que sempre uso, minissaia branca e blusinha sem sutiã). Nem preciso dizer que pensei no Jorjão várias vezes… Tô tendo que me segurar muito pra não falar o nome do Jorjão no momento que tô dando o rabo pro Renato... Tá difícil! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

18 de julho de um ano qualquer:

Realmente a vida é foda… O Jorjão veio em casa avisar meu pai de que tá cheio de serviço e que o carro pode ficar pronto só no domingo. Meu pai concordou com ele, mas exigiu que o carro estivesse pronto no domingo de manhã. Jorjão deu a palavra pra ele e disse que ficaria até de madrugada trabalhando se fosse necessário. É a brecha que eu preciso. Renato, meu amor, você vai tomar o galho que tanto merece! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

20 de julho de um ano qualquer:

Tô ansiosa pro fim de semana. Será que vai dar certo? Não sei… Tomara que sim… kkkkkk

22 de julho de um ano qualquer:

O Jorjão falou que vem pegar o carro do meu pai amanhã, sexta-feira, lá pelas 19 horas. Meu pai falou que se ele não tivesse em casa, era para eu ou minha mãe dar a chave para o Jorjão levar o carro. Fiquei ultra excitada. Vai dar certo!

23 de julho de um ano qualquer:

Meu diário, foi melhor do que eu imaginava! Jorjão mandou um de seus ajudantes avisar que não ia dar para pegar o carro às 19 horas porque ele tava muito ocupado. Liguei para meu pai e ele me mandou levar o carro até lá. Caramba, acho que é mesmo pra eu dar o rabo pro Jorjão… kkkkkkkk.

Subi e me preparei igual da outra vez: blusinha preta sem sutiã e calça legging. Mas agora eu tinha escolhido a tanga branca que usei no sábado para por por baixo. Vi no espelho e sabia que marcava tudo. Desci, abri o portão, tirei o carro e fui até a oficina, que ficava no final do quarteirão.

Cheguei lá e parei bem em frente. Desci e entrei na oficina. Senti o cheiro de graxa e metal de sempre. Vi as fotos das mulheres na parede. Ouvi uma conversa rápida de Jorjão e seus ajudantes, que ainda não tinham me visto. Eles diziam que tinham ouvido que Jorjão era “o terror da mulherada”. Ele riu e disse que tinha aproveitado um pouco ultimamente. Os ajudantes perguntaram se era verdade que a mulherada não esquecia dele tão fácil e ele respondeu que sim, rindo. Os meninos estavam claramente insinuando sobre o dote de Jorjão. Aí eles chegaram na parte que me interessou: Jorjão falou que era chegado em uma bunda de mulher, que adorava as redondinhas. Ele comentou que sabia exatamente como seduzir para ter essa parte tão gostosa à sua disposição. Um dos funcionários de Jorjão disse que as mulheres que cedem a parte de trás para ele são corajosas demais. Resolvi me aproximar para ser vista.

Todos me olharam e ficaram em silêncio. Jorjão se aproximou de mim e eu sorri e falei que tinha vindo trazer o carro do meu pai para o conserto. Jorjão me olhou de cima até embaixo e pegou a chave que eu tinha estendido para ele. Ele mandou eu ir até uma sala com ele para deixarmos os documentos do carro. Passamos pelo outro lado da oficina e eu vi um pôster na parede que tinha uma garota com um corpo semelhante ao meu: morena clara puxada pro tom marrom bem clarinho, magra, olhos castanhos e cabelos castanho escuro ondulados, uma bunda redonda e larga e mais ou menos com a minha altura (tenho 1,65 m). Fiquei intrigada com a coincidência (o rosto dela tinha traços parecidos com os meus) e isso só aumentou minha vontade de ser a próxima corajosa a encarar o cara aparentemente dotado de dois metros de altura.

Entramos na sala dele e ele se dispôs a me trazer um copo d’água. Enquanto ele foi até uma cozinha por uma porta, explorei o ambiente. Havia um sofá e uma cadeira, além da mesa com vários papeis e livros de pedidos antigos, jornais e caixas com peças. Uma coisa me chamou a atenção: uma dessas revistas pornôs de banca que vem com DVDs no meio de uns papeis. Estiquei o pescoço e vi pela porta que Jorjão estava falando no telefone na cozinha. Ele me viu e fez um sinal para eu aguardar um pouco. Aproveitei para pegar a revista e ver o que tinha.

Diário, era tudo o que eu queria ver: era uma revista de sexo anal pesado, daqueles que os caras não tem dó da mulherada. Folheei a revista e vi as atrizes levando paus enormes no rabo, fotos de anal gapping, várias gozadas nas caras e bocas delas, DPs e várias fotos com gozadas saindo de seus rabos abertos. Então Jorjão só tinha cara de bobo mesmo… KKKKKKKKKKKKKK.

Nem preciso dizer que meu tesão subiu na hora. Deu um calor e eu senti minha tanga começar a ficar úmida. Tive uma ideia: como eu estava com os documentos do carro dentro de uma pasta, resolvi colocar a revista ali junto. Depois disso, me virei, respirei e arrumei o cabelo. Jorjão chegou e me deu água. Abri a pasta discretamente e peguei os documentos do carro. Ele pegou os documentos, me deu um recibo de pedido e disse que o carro ficaria pronto até domingo de manhã. Agradeci, sorri para ele e me virei indo em direção à porta. Aí fiz o truque que mudaria tudo: abri a pasta, peguei a revista e soltei no chão. Jorjão viu do que se tratava e tentou falar algo. O coitado começou a se desculpar… KKKKKKKKKK… Não sabia onde enfiava a cara!

Então, diário, pra deixar claro o que eu queria, me curvei para pegar a revista sem dobrar os joelhos, deixando as pernas esticadas e a bunda bem saliente, com a legging toda marcada pela tanga branca. Vi que Jorjão olhou para minha bunda. Olhei para ele naquela posição e sorri igual da outra vez. Levantei devagar, coloquei a revista em cima de uma prateleira ao lado da porta, me virei para ele e disse “Quem nunca, né, Jorjão…”. E ainda mandei um “Ah, e como você disse lá na frente da minha casa, eu cresci mesmo”.

Ele ficou sem reação. Saí da oficina e fui caminhando para casa, rindo. Parece que consegui o que queria.

24 de julho de um ano qualquer:

Hoje é sábado e, às vezes, vou ao mercado com minha mãe de manhã. Para ir até lá, passamos em frente à oficina de Jorjão. É claro que, já sabendo disso, me preparei para ser vista: blusinha preta justa no corpo (sem sutiã) e calça legging branca toda marcada pela calcinha asa delta escolhida para a ocasião. Tava fazendo sol mesmo nesses dias mais frios e eu aproveitei a ocasião. Tanto na ida como na volta vi Jorjão olhando para mim, em especial para minha bunda. Nas duas vezes, virei meu pescoço e sorri sacanamente para ele. Na segunda vez ele sorriu de volta, demonstrando cumplicidade. Já era, diário! Mais um que vou fisgar (com meu rabo)… KKKKKKKKKKKK.

Liguei pro Renato e disse que não ia poder fazer nada no fim de semana porque ia ter que resolver umas coisas com minha mãe. É claro que fiz isso sabendo que ia meter um galho no otário.

Tô ansiosa mesmo! Quando chegamos em casa, fui direto pro meu quarto e fiquei pensando no que ia fazer mais tarde. Será que ia rolar mesmo, diário? Não sei… Mais tarde eu escrevo mais.

Agora já são cinco da tarde. Fui novamente ao mercado vestindo o mesmo look de antes, mas não vi Jorjão na porta. Na ida, ouvi barulhos dentro da oficina e vi os meninos que trabalham com Jorjão bem ocupados. Ele devia estar no fundo, trabalhando. Na volta, tive uma ideia: entrei na oficina pra saber como estava o carro. É claro que fiz isso por conta própria, já que meu pai não me pediu nada.

Entrei e perguntei pelo Jorjão. Um dos meninos me falou que ele estava no fundo da oficina. Fui até lá e vi ele mexendo em um carro. Coloquei a sacola de compras no chão. Perguntei pra ele se o carro ia ficar pronto. Ele, de modo humilde, me respondeu que sua palavra era uma só e que entregaria o carro a qualquer custo, mesmo que ficasse acordado a madrugada toda.

Olhei de cima até embaixo em Jorjão e pude ver como ele era forte. Lógico que olhei na virilha dele e é claro que o volume era grande. Não me fiz de rogada e, mais uma vez, fiz minha cena: virei de costas para Jorjão e me inclinei para pegar a sacola sem dobrar as pernas. É lógico que deixei Jorjão ver minha bunda bem saliente de novo, com a legging branca toda marcada pela calcinha asa delta e é claro que olhei para ele e sorri novamente. Jorjão sorriu de volta, de um jeito que eu não tinha visto até então. Decidi que era hora do ataque final. Levantei e de costas mesmo falei se ele ia ficar só olhando igual das outras vezes.

Jorjão veio por trás de mim e pegou em minha cintura. Senti suas mãos fortes me apertando. Realmente ele era enorme. Me inclinei novamente do mesmo jeito de antes, deixando que minha bunda encostasse completamente na virilha de Jorjão. Senti um volume imenso entre as minhas nádegas e senti que o pau de Jorjão ficava bem na altura do meu rabo (se ele me pegasse nessa posição, eu tava fudida kkkkkkkk). Jorjão deu um gemido. Ele desceu e subiu a mão por minhas coxas, depois passou a apertar minha bunda. Virei e disse, olhando para ele, que era hora de ir embora. Levantei e tirei as mãos enormes dele de mim. Falei que talvez passasse mais tarde e se ele estivesse ali, quem sabe rolaria algo. Ele ficou embasbacado. Nem conseguiu falar. Só sorriu. Saí da oficina crente que hoje à noite com certeza eu vou o rabo pro Jorjão.

25 de julho de um ano qualquer:

Bom dia, meu querido diário! Ah, que maravilha! É mais de meio-dia e acabei de acordar! Acho melhor contar tudo o que rolou ontem, não é?

Então, voltei pra casa logo depois do lance com o Jorjão na oficina. Cheguei com o tesão a mil. Deixei a sacola na cozinha e fui para o meu quarto. Nossa! Não parei de pensar no que tinha acontecido! No calor do momento, nem me preocupei se alguém ia aparecer por lá. Na hora que Jorjão encostou em mim, meu Deus, o que era aquilo! O negócio encostou na minha bunda e senti ele bem alinhadinho no meu rabo. Tô lascada! KKKKKKKKKKK! Aticei, agora vou ter que dar conta. Nem tô preocupada… KKKKKKKKKKKKK.

Fui para a sala de casa e procurei ficar tranquila pra não “dar na cara” as minhas intenções. Estava assistindo à novela das sete com minha mãe quando percebi alguém passando na rua. Era o Jorjão. Pensei que estava tudo acabado e que o cara tinha terminado o trabalho no carro do meu pai. Quando era umas 22:00, vi Jorjão voltando pra oficina. Ele estava com um macacão azul limpo, de barba feita e tal. Ali tive certeza que ia rolar. Fui até o portão de casa com a desculpa de ver se não estava destrancado. Abri silenciosamente e saí para a rua. Acho que Jorjão percebeu e olhou para trás. Ele me viu e eu sorri sacanamente. Virei de costas, balancei minha bunda e virei de novo. Ele riu e eu também. Fiz um sinal que ia na oficina depois e ele acenou concordando. Entrei de volta.

Minha mãe estava indo dormir e eu disse que ia tomar banho. Ela me deu boa noite e foi para seu quarto. Fui para o meu, peguei minha bolsinha de “preparação de maldade” e fui para o banheiro. Tomei banho, me depilei (quase não tenho pelos, mas tiro pra evitar problemas kkk), fiz aquela lavagem interna bem boa (não quero surpresas!) e já estava pronta a primeira parte.

Saí do banheiro e fui para meu quarto. Ainda nua, preparei a roupa da noite: é óbvio que seria meu conjunto “vagabunda profissional”: minha blusinha preta justa sem sutiã, minha minissaia branca de lycra, minhas meias 7/8 e a tanga branca rendada. Peguei também minha bolsinha, maquiagem e gel lubrificante. Estava pronta.

Como não sabia o que ia encarar, fiz um lance que vi na internet: peguei o tubo de gel e um consolo que eu tenho (e raramente uso). Passei gel nos dedos, levantei a perna e apoiei na cama. Coloquei os dedos no rabo e lubrifiquei bem. Depois disso, coloquei a ponta do tubo de gel no rabo e fui enchendo de gel. A sensação fria me deu um tesãozinho, além da massagem com os dedos. Coloquei metade do gel do tubo. Peguei o consolo e passei gel na ponta dele. Enfiei no meu rabo até o fundo. Fiquei fazendo um vaivém para espalhar bem o gel por dentro. Nessa hora, minha pepequinha já tava encharcada. Tirei o consolo, limpei e guardei. Limpei o excesso de gel que saiu e me vesti. Coloquei a calcinha, as meias, a minissaia e a blusinha. Fui até o espelho e fiz uma trança no cabelo. Peguei uma câmera digital que ganhei do Renato e coloquei na cômoda para gravar minha performance.

Comecei tirando a blusinha de costas. Joguei no chão. Em seguida, subi a minissaia até a cintura pegando pelas barras na lateral. Depois, me curvei um pouco para frente e tirei a calcinha para o lado, mostrando meu rabo. Na sequência, caminhei em direção à câmera e me ajoelhei como se fosse chupar o pau de alguém. Pausei a câmera e vi o vídeo. Caramba, tomara que Jorjão não tivesse ejaculação precoce, porque senão… kkkkkkkkkkkkkkkkk!

Me arrumei novamente. Pensei em ir de salto alto, mas ficaria mais alta, o que não ajudaria na penetração. Então pus minha sandália preta. Ficou ótimo! Toda vez que me visto assim me acho a maior puta do mundo… Talvez seja, não é? Kkkkkkkkkkk!

Ouvi o barulho de minha mãe levantando. Apaguei a luz, deitei na cama rapidinho. Ela bateu na porta. Deixei ela bater novamente. Falei que ia dormir já e que amanhã também tava de folga, por isso ia dormir bem. Ela me deu boa noite e disse que tudo bem. Ouvi ela dizer pro meu pai que eu já ia dormir. Ufa! Ela foi até a cozinha e voltou. Entrou no quarto, fechou a porta e ficou conversando com meu pai.

Como não sou boba nem nada, me precavi num esquema: no recibo que o Jorjão me deu tinha o contato de celular dele. Salvei em meu telefone. Mandei uma mensagem: “É a Milene. Você tá sozinho?” Uns cinco minutos depois ele respondeu: “Sim, tô”. Respondi: “Vou aí lá pelas 1:30. Fica pronto”. Ele respondeu: “pra quê?”. Respondi de volta: “pro que você quiser". Ele mandou de volta um emoji de diabinho e eu respondi com outro. Tava tudo no esquema.

Isso era meia noite e quarenta. Meu coração já tava na boca. Da minha casa na oficina é uma linha reta de cinco minutos. O bairro é tranquilo, de boas. Não tinha problema.

Acendi a luz novamente. Me maquiei em frente do espelho: batom preto e sombra preta. Então, num passe de mágica... Super vadia! Kkkkkkkkkkk. Antes de sair, peguei um sobretudo preto que tenho. Vesti e fechei os botões. Não quero ser vista vestida de super vadia na rua. Melhor não.

Apaguei a luz pra evitar acordar minha mãe. Esperei até às 1:30. Abri a porta do quarto bem devagar, saí e tranquei por fora. Percebi que meu pai e minha mãe estavam dormindo. Fui até a sala devagar, destranquei a porta, saí, tranquei. Fui ao portão, destranquei, saí, fechei de volta e fui rapidamente para a oficina. Vi uma luz acesa. Era o Jorjão, com certeza.

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25 de junho de um ano qualquer – noite com o Jorjão:

Diário, vou contar agora em detalhes o que aconteceu na noite de ontem. Só de lembrar já fico doida! Sério! Kkkkkkkkkkkkk! Lá vai:

Quando cheguei na oficina, vi que o portão tava entreaberto. Tinha um vão um pouco mais largo do que uma pessoa. Passei com facilidade. Vi Jorjão sentado em uma cadeira ao fundo, na frente de um carro. Ele tomava um copo de vinho. Tinha uma garrafa em cima da bancada. Fui até lá.

Peguei um copo vazio enquanto Jorjão me olhava. Enchi o copo até a metade e bebi de uma vez. Enchi mais uma vez e bebi metade. Coloquei o copo na bancada. Jorjão me olhava sem dizer uma palavra. Fui para a frente de Jorjão, olhei para ele e ele me olhou de cima até embaixo. Vi seus olhos brilharem. O cara tava bobo! KKKKKKKKKKKKKKK!

Olhei para Jorjão e falei para ele esperar um pouco. Lembrei da revista do escritório e resolvi que minhas intenções tinham de ser bem diretas. Fui até lá e peguei a revista que estava ainda no mesmo lugar que eu tinha deixado. Voltei andando e parei na frente de Jorjão. Joguei a revista no colo dele. Olhei pra ele e disse que o que eu queria estava ali e que eu não estava para brincadeira. Jorjão me olhou e riu. Ele falou que eu não sabia o que estava dizendo.

Vi que era hora de fazer minha coreografia: olhando para Jorjão, tirei meu sobretudo e joguei longe de mim. Jorjão viu como eu estava vestida e deu um leve sorriso. Comecei a passar as mãos em meu corpo, dançando no lugar de um lado para o outro levemente. Coloquei minhas mãos nos seios e apertei os bicos, levantando a cabeça para trás. Desci minhas mãos até a cintura, peguei na barra da blusinha e subi de uma vez, tirando a peça e jogando ao meu lado no chão. Fiquei nua da cintura para cima, mostrando meus seios pro Jorjão, que ainda não levava a sério minha coreografia. Virei de costas para ele, deslizei minhas mãos pelas pernas e levantei a minissaia até a cintura, mostrando minha bunda redonda e larga com a tanga e as rendas das meias 7/8 nas minhas coxas. Me inclinei, puxei a calcinha para o lado e abri a bunda com as mãos, mostrando meu rabo e minha buceta toda melada. Virei para Jorjão, afastei a frente da tanga e mostrei de novo minha buceta toda melada de tesão. Disse que eu estava assim porque queria sentir o pauzão dele inteiro no meu rabo, bem fundo. Falei que naquela noite eu ia ser a vadia que ia realizar todas as fantasias dele e que eu parecia inclusive com uma das atrizes dos pôsteres da parede. Falei que tava preparada para tudo.

Era tudo o que Jorjão precisava ouvir.

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Ah,diário, quem passasse na frente da oficina lá pelas duas e meia da manhã ia me ouvir urrando… DE PURO P-R-A-Z-E-R! Que PAUZÃO! AHHHHHHHHHHHH! Olha, só vi pau daquele tamanho nos pornôs. Foi mais ou menos assim:

Depois que Jorjão me ouviu dizer que eu seria a vadia dele, o cara se soltou totalmente. Ele levantou, veio até mim e me pegou pelos cabelos com sua mão forte. Olhei para ele e ri. Comecei a descer o zíper do macacão dele e a boxer branca apareceu. Nela, estava, colocado de lado, um pau enorme! Jorjão me empurrou para o chão e eu desci, ajoelhando e tirando o pau dele para fora. CARAMBA! O pau dele tinha quase o tamanho do meu antebraço! Era grosso pra caralho e cheio de veias!

Comecei a chupar a cabeça do pau dele, porque era só o que dava pra fazer também… KKKK. O cara tentava enfiar mais o pauzão dele na minha boca, mas não dava! Eu chupava e olhava pra ele como uma vadia. Ele falou para eu colocar as mãos pra trás, o que fiz. Então Jorjão pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter na minha boca, indo até o fundo da minha garganta. Eu engasgava e continuava chupando, babando tudo no pau dele. Ficamos assim um tempo até que ele me levantou pelos cabelos, me olhou e disse que eu tinha crescido e virado uma vagabunda do caralho. Falei que tava crescida e que queria que ele comesse meu cu, porque dono de cu de vagabunda era pau grande. Ainda aticei ele dizendo que tinha ouvido ele conversar com os meninos na oficina sobre comer o rabo das mulheres e falei que nenhuma ia dar o rabo pra ele do jeito que eu ia fazer naquela noite. Ele riu e se preparou.

Jorjão me deu um tapa seco no rosto, pegou no meu pescoço e me chamou de vagabunda. Ele me virou ainda segurando nos meus cabelos. Eu afastei minha calcinha pro lado de novo, inclinei e abri a bunda com as mãos, deixando meu cuzinho bem exposto. Segurando meus cabelos com uma mão, Jorjão encostou a cabeça enorme do pau no meu cu. Eu comecei a empurrar meu rabo no pau dele. C-A-R-A-L-H-O! A cabeça do pau dele entrou de uma vez e eu gemi e ofeguei completamente LOUCA de tesão. Eu tava sentindo meu rabo alargar de um jeito que nunca tinha sentido! Jorjão riu e viu que eu tava adorando. Ele então foi enfiando o pau devagar e lentamente até encostar a virilha na minha bunda. Eu já tava doida de tesão e minha buceta já tava soltando uma baba que escorria até o chão. Diário, só uma mulher que já tenha dado o rabo pra um cara pauzudo desse jeito sabe do que tô falando! Que TESÃO!

Jorjão começou a meter devagar e depois, ainda segurando no meu cabelo, foi metendo com mais força e mais rápido. Ele tirava o pau até quase a cabeça e enfiava tudo de uma vez, dando umas estocadas bem secas. Eu urrava de tesão e meus olhos começaram a revirar. Diário, nunca tinha sentido isso antes! Jorjão continuava metendo com força até o fundo segurando meus cabelos e eu abria mais a bunda para o pau entrar até o fundo. Jorjão falava que eu era uma puta safada que adorava dar o rabo e eu só gemia alto e pedia para ele meter mais no meu cu.

Louca de tesão como eu tava, quis chupar o pau de Jorjão. Falei que eu ia chupar o pau dele e Jorjão falou que eu tava mentindo. Ri, tirei rápido o pau do meu cu e virei. Olhei para Jorjão e decidi antes pegar o sobretudo. Trouxe o sobretudo, joguei no chão em frente de Jorjão e peguei em seu pau. Ajoelhei no chão e comecei a chupar a cabeça e lamber por toda a extensão daquele pauzão maravilhoso. Pus as mãos para trás e fiquei chupando só a cabeça. Jorjão me olhava e me xingava de vagabunda, de puta e de vadia. Eu ria e falava que era mesmo e que eu queria ver se alguma mulher ia fazer aquilo com ele assim. Ele me levantou de novo pelos cabelos, me falou para pegar o sobretudo, me virou e fez que ia me levar para a parede. Lembrei do poster da garota que parecia comigo e falei para irmos até lá. Fomos até lá e Jorjão riu quando viu a semelhança entre a garota e eu no poster do alto da parede. Ele me encostou logo embaixo do poster, afastou a calcinha do meu rabo de novo e meteu o pau de uma vez. Soltei o sobretudo no chão e me apoiei na parede. Jorjão metia no meu rabo com força até o fundo. Em um momento, ele tirou o pau do meu cu e quis meter na minha buceta. Falei para ele que naquela noite só ia rolar anal e que eu amava dar o cu. Jorjão riu e voltou a meter no meu rabo, me xingando de vagabunda e falando que eu era a rainha do sexo anal.

Falei que queria chupar o pau dele de novo (Jorjão ficava doido de tesão com isso). Ele tirou o pau do meu rabo e se afastou um pouquinho. Abaixei, peguei o sobretudo, joguei em sua frente de novo, me ajoelhei e chupei a cabeçona daquele pau maravilhoso. Eu resolvi fazer um joguinho erótico com ele: eu chupava o pau dele e perguntava se ele não ia comer meu rabo de novo. Quando eu falava isso, ele pegava nos meus cabelos (o que eu tava ADORANDO), me levantava e me virava e metia o pauzão sem dó de novo. Ficamos fazendo esse jogo de fetiche um tempo, com ora ele dizendo para eu chupar o pau dele e dar o rabo para ele, ora eu pedindo pro Jorjão comer meu rabo e me deixar chupar seu pauzão. Quando eu pensava que a gente ia ficar metendo assim até ele gozar, Jorjão teve uma ideia que me deixaria louca de tesão por muito tempo: ele enterrou o pau no meu rabo, colocou a boca em meu ouvido e falou que ia me colocar de quatro na calçada e comer meu rabo sem dó. Eu ri e disse que duvidava. Então ele tirou o pauzão do meu rabo, me pegou pelos cabelos, pegou o sobretudo do chão e me levou para a porta da oficina. Ele abriu a porta de uma vez e me pôs para fora, nua, e ele com o pauzão para fora. Ele jogou o sobretudo na calçada, baixou seu macacão e a boxer até os joelhos, me colocou de quatro em cima do sobretudo me puxando pelo cabelo para baixo e levantou minha bunda, deixando bem arrebitada. Ele se inclinou, pegou minha calcinha e esticou o fundo até rasgar, puxando o farrapo para o lado. Ele meteu fundo no meu rabo sem dó, pegando nas laterais da minha bunda. Sentir o pau enorme do Jorjão no meu rabo daquele jeito, entrando fundo, diário, foi foda! Que tesão do caralho! O medo de ser vista só me deixava com mais tesão e eu gemia alto, mandando Jorjão meter no meu cu.

Ele me puxou pelos cabelos e me mandou chupar seu pau de novo. Me virei e fiz o que ele mandou: chupei a cabeça do pau dele olhando nos olhos dele. Parei de chupar e olhei para ele. Falei que queria que ele gozasse na minha boca. Jorjão então me virou e voltou a meter no meu rabo sem dó. Eu gemia e ouvi ele dizer que ia gozar. Ele tirou o pau e eu me virei, ajoelhando com a boca aberta. Jorjão colocou o pau próximo da minha boca e gozou. Jatos de porra grossa e quente entraram na minha boca e Jorjão começou a gozar também no meu rosto. Pelo jeito, ele não gozava assim fazia tempo. Senti o gosto salgado e forte da porra dele. A-D-O-R-E-I!

Engoli a porra dele e chupei seu pau com minha cara toda cheia de porra. Limpei a porra que tinha ficado em seu pau e comecei a lamber seus dedos sujos de porra. Ele entendeu a ideia e passou os dedos em meu rosto e me fez lamber a porra toda que tinha neles. Continuei chupando Jorjão ali mais um tempo. Ele me levantou e entramos na oficina de novo. Esperei ele se recuperar e começamos de novo mais uma sessão de putaria anal frenética, agora com a ajuda do Viagra que eu tinha levado na minha bolsa.

Diário, dei o cu pro Jorjão até começar a amanhecer. Ele me comeu de quatro no chão da oficina, de pé de novo na parede do poster, no escritório, na cozinha... Eu cavalguei com meu cu o pauzão enorme de Jorjão com ele deitado no chão e eu montada por cima, cavalguei também dentro do carro do meu pai, com ele sentado no banco do motorista com as pernas viradas para fora e eu cavalgando de costas e de frente. Gozei várias vezes dando o rabo pro pauzudo. Ele gozou mais uma vez na minha boca e, no fim, fiz ele gozar no meu rabo metendo de pé. Tirei a porra e tomei no copo que bebi vinho no começo da noite. O cara ficou doido!

Me vesti com o sobretudo do jeito que eu estava: saia enrolada na cintura, calcinha só o farrapo (porque Jorjão tinha rasgado) e a blusinha cheia de manchas de porra misturada com maquiagem porque eu limpei o rosto com ela. Antes de ir, me ajoelhei no chão da oficina e chupei o pauzão de Jorjão até ele gozar de novo na minha boca. O cara é bom, viu, diário! Tirei a calcinha rasgada e deixei como recordação pro Jorjão, dizendo que eu estava pronta pra outra noite dessas (vou ter que comprar outra pro trouxa do Renato não desconfiar... KKKKKKKKKKKKKKKKK).

Saí da oficina era umas seis da manhã. Estava descabelada e com o rosto, cabelo e o corpo cheio de porra seca do Jorjão. Minha boca estava dormente da porra dele, meus joelhos ralados e meu rabo... Bem... estava ainda alargado do pauzão enorme que tomei bem fundo e com a porra ainda escorrendo um pouco. Cheguei em casa em silêncio e fui direto pro meu quarto. Tirei o sobretudo e deitei do jeito que estava. Desmaiei.

Diário, escrevi isso tudo agora depois de acabar de acordar. Ainda nem tomei banho e acho que vou precisar tocar uma siririca pra acalmar! Ah, não posso me esquecer de uma coisa: me vinguei do Renato… Ah, e no meu caso, a vingança não é doce: é salgada e forte como a porra grossa e gostosa do Jorjão na minha boca e no meu rabo de vagabunda.

E sobre o carro… bom, diário, nem preciso dizer que o Jorjão entregou no prazo certo. O fdp já tinha arrumado o carro e só atrasou a entrega porque sabia que eu ia na oficina dele naquela madrugada. Lazarento! A única coisa que ele precisou fazer foi higienizar o banco do motorista para limpar a porra que ele gozou e a baba que escorreu da minha buceta enquanto eu cavalgava o pauzão dele com meu rabo.

30 de julho de um ano qualquer:

Diário, não dei o rabo de novo pro Jorjão. Porém, toda vez que passo na frente da oficina, se Jorjão tiver na calçada, ele dá uma risadinha para mim e olha para o local da calçada em que comeu meu rabo. Eu sempre jogo um beijinho pra ele. Além disso, fiquei sabendo que Jorjão falou pros meninos que pegou uma mina novinha que foi a mais safada que já viu. Bom, como eu disse antes, diário, comigo não tem erro: é anal total e profissional na certa! Kkkkkkkkkkkkkkk.

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Terminei de ler o diário e senti um misto de surpresa e perplexidade. Não fiquei bravo, mas pensei rapidamente no que havia acontecido. Tudo o que li só confirma as experiências malucas que vivi com Milene durante aquele fatídico ano já há muito tempo passado.

Guardei o diário de volta entre meus livros. Resolvi que ia jogá-lo fora depois em um momento oportuno. Ouvi Valéria, minha esposa, pedindo para que eu fosse ao mercado comprar algumas coisas. Peguei minha carteira, as chaves do carro e desci para a garagem. Dirigi pensando em tudo o que li. Comprei as coisas e voltei para casa.

Ao entrar, notei que as luzes estavam apagadas. Vi que apenas a luz do quarto estava acesa. Deixei as sacolas no chão e fui para o quarto. Ao entrar, vi Valéria na cama. Ela lia o diário de Milene. Fiquei apreensivo.

Olhei para Valéria e ela me olhou maliciosamente, me perguntando onde eu tinha achado aquilo. Contei para ela a história toda, desde como conheci Milene e de como as coisas aconteceram. Valéria riu e dizia não acreditar no que estava lendo no diário. Então mostrei os relatos que escrevi anteriormente contando minhas aventuras com Milene. Valéria ficou perplexa, mas aceitou tudo, pois afinal são apenas coisas do passado. Um lance engraçado foi que Valéria disse ter rido do fato de que Milene acabou me fazendo de trouxa direitinho.

Deixei Valéria lendo o material todo e fui para a cozinha. Guardei as coisas e fiz um chá. Demorei uns cinquenta minutos lá, pois pensei em tudo o que tinha acontecido no passado. Ri disso.

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Os dias vão se passando e começo a notar que Valéria está diferente, com um brilho no olhar que eu até então não tinha visto. Em um dia em que retorno do trabalho, sou surpreendido por uma visão interessante: Valéria me chama para o quarto e, quando chego lá, ela deitada na cama vestindo apenas uma calcinha de renda preta maravilhosa. Ela me olha e diz que queria desfrutar um pouco da experiência sexual que tenho. Além disso, Valéria disse que leu meus relatos no site e ficou pensando em como aquilo tudo era carregado de puro tesão, principalmente o relato de minha transa a três com Milene e Alessandro. Achei engraçado que minha mulher ficou com tesão de ler aquilo em vez de ficar com raiva. Depois de falar, Valéria pega um tubo de gel e me diz que queria tentar fazer sexo anal comigo, já que tenho experiência nisso. Ela nunca havia dito isso em oito anos de relacionamento e, por causa do que leu, seu desejo foi despertado. Fiquei com tesão na hora. Valéria engatinha na cama até mim, se vira, mostrando sua bunda maravilhosa. Ela se coloca de quatro e vira a cabeça para mim. Depois disso, ela faz como leu nos relatos de Milene: puxa a calcinha para o lado e me pede para comer seu rabo. Achei engraçado ouvir minha esposa falando daquele jeito. Com jeito e paciência, alargo o rabo de Valéria, coloco bastante gel e preparo minha esposa para receber meu pau grosso de 16cm por 6cm. Começo a penetrar vagarosamente o ânus dela. Fizemos um anal bem gostoso por um longo tempo. Estimulei o clítoris de Valéria enquanto comia seu rabo. Terminei gozando nas costas de Valéria e em sua bunda linda e redonda. Masturbei Valéria enfiando dois dedos em sua buceta encharcada e a fiz gozar intensamente.

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O diário de Milene teve efeitos inesperados, pois me trouxe lembranças estranhas e também possibilitou um avanço nas relações sexuais com Valéria. Jogamos o diário fora juntos seguindo o pedido de Milene.

Por fim, num domingo, ao viajar para o interior para revisitar junto com Valéria a universidade em que estudei, acabei por encontrar, surpreendentemente, Milene no shopping da cidade. Ela estava segurando uma criança pequena pela mão e grávida de outra criança. Ela trajava uma saia longa e camisa social fechada. Seu marido, um homem de terno, seguia Milene e falava com ela. Vi ao longe e não me manifestei. Agora entendo o que ela quis dizer quando mencionou viver outra vida.

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