No conto anterior
O cara meio barrigudinho e feio era uma máquina de fuder. Acabou literalmente comigo em todas as posições, eu não parava de gozar. A buceta ardendo de tanto fuder. Depois de cinco horas de hotel sendo fudida de tudo quanto é jeito, toda assada – afinal de contas estava há cinco anos sem ter pau ali dentro – e cansada, dormi.
Prosseguindo...
Acordei. Já havia escurecido. Ainda de olhos fechados passei os braços pela cama em busca do ogro. Ele não estava lá. Tentei, sem sucesso, levantar de um pulo. O corpo todo dolorido. Uma dorzinha gostosa nos músculos. Não era uma dor forte, mas era no corpo todo. Também – além de ser comida em toda posição que o ogro conseguia fazer - estava literalmente há cinco anos sem fuder. O inútil e broxa do meu marido não me servia para nada mesmo e o corpo sentiu a longa inatividade.
Até hoje vivia de siriricas. Insatisfatórias siriricas. Hoje tirei o pé da lama. Enfiei o pé na jaca. Me lambuzei de tanto fuder gostosoooo. Me acabei de tanto ser fudida, a bem da justiça devo dizer muito bem fudida. Meu ogro não deixou a desejar. Nem em meus melhores sonhos sonhei que ele seria tão bom. Embora os feromônios estivessem me empurrando pra cima daquele homão há tempos.
Meu xoxotão gordo estava com uma ardência gostosa, dolorida, mais inchada e mais gordinha ainda do que já é. De frente pro espelho pude observar vermelhidões em toda a extensão dos grandes lábios até o monte de Vênus. O clitóris super sensível ao toque. Até o tecido da calcinha gerava um gostoso incomodo. Estava toda babada. Sabia que eram líquidos meus, pois não consegui fazer o ogro gozar. Me sentia algo entre uma mulher realizada – pois fui muito bem fudida, como já disse – e frustrada, pois não fui capaz de fazê-lo gozar. Não sabia se teria outra oportunidade de tentar. Querer é obvio que ia querer. Aliás, não via a hora de repetir. Só de pensar já sentia um frêmito me percorrer o corpo todo.
- Que homem gostoso! Que macho!
Senti ter perdido tempo respeitando meu - até então único homem - maridinho careta e ruim de cama. Era para ter metido galhada nele há muito mais tempo e ele fez por merecer, pois enquanto aquela borracha subia ele me meteu foi chifres.
- Cadê o ogro?
Com dificuldade levantei e me arrastei até o banheiro. Nada! Fui à antessala. Cadê o cara? Entrei em pânico. O maluco foi embora e me largou aqui. Sem dinheiro? Como farei para sair desse hotel?
A campainha do quarto toca repentinamente. Corro a me enrolar na toalha. Fico feliz, momentaneamente feliz. Pode ser o ogro de volta, sabe-se lá aonde ele foi. Corro a abrir a porta. É o garçom com uma bandejinha com duas xícaras e um bule de café que coloca no aparador.
- Boa tarde senhora, trouxe a conta, seu período acabou.
- Moço, estou desesperada. Cadê o meu parceiro? Não tenho nenhum dinheiro comigo
- Bom moça, eu preciso receber. A senhora tem que pagar para poder sair. Liga pra ele.
Chorando liguei para o Ogro. Deixei recado no whatsapp. Nenhuma resposta. O filho da puta estava me trolando só podia. Meu desespero aumentando. Não conseguia para de chorar. Depois de um dia delicioso, diria que perfeito o Ogro gostoso me apronta uma dessa? Minha cabeça estava a mil, tentando arrumar uma solução para esse inusitado e gravíssimo problema. Não podia ligar para ninguém. Quem iria me socorrer e conseguindo o socorro, a vergonha seria enorme. Resolvi apelar para o bom senso do garçom.
- Moço, como já disse estou sem dinheiro. O senhor confiaria de eu deixar minha identidade e voltar outra hora para acertar essa conta?
- Nem pensar minha senhora. Se a senhora dá o cano quem paga sou eu, Já ganho uma merreca e ainda vou pagar a foda dos outros. Não mesmo
- Moço, te prometo. Sou uma mulher séria.
Com um arzinho de riso sarcástico na cara ele respondeu:
- Já disse, nem pensar. O que posso fazer pela senhora é... Bom... Na verdade é a senhora que pode fazer por mim.
- O que você quer dizer com isso?
Perguntei já temendo pelo pior. Pelo seu tom de voz já intuí que dali não viria boa coisa. Já estava muito puta com o Ogro pela peça que me pregou e ao mesmo tempo cheia de medo do que a direção do hotel poderia fazer comigo ali sozinha e totalmente indefesa. Não tinha nada a perder mesmo, ou melhor, tinha tudo a perder e resolvi escutar o que o tal garçom tinha em mente. Já estava na chuva mesmo...
- Moça, estou vendo que por baixo dessa toalha tem um baita mulherão. Não tenho muito tempo. Tenho que atender meus clientes, mas se a senhora quiser me fazer um carinho...
- Nem pensar. Você está pensando que sou o que, seu garçonzinho de meia pataca? Não sou puta para fazer carinho em qualquer um.
- Tá bom, falou o garçom, então a senhora não me deixa alternativa que não seja chamar a polícia.
Disse isso e pegou as chaves do quarto, a comanda e começou a sair porta afora.
- Espera – Eu disse.
Estava apavorada com raiva daquele Ogro gostoso e canalha que me deixara naquela situação vexatória. O pior é que a situação começou a mexer comigo. Afinal de contas eu reclamava que meu marido era um grosso e brocha. Reclamava de cinco anos sem um caralho gostoso para me fuder como uma mulher deve ser fudida, reclamava de um sexo insípido que fazia com meu marido antes de ele broxar de vez. E quando aparecia uma oportunidade de umas sacanagens ia dar para trás? Logo eu? Bianca, que vivia pedindo pica, fazendo promessas para tudo quanto é santo para meu maridinho se curar (claro, claro, essas promessas eram feitas antes de conhecer outro homem né. Antes de conhecer meu Ogro).
Será que o Ogro era aquele tipo de homem que sempre almejei? Um homem dominador, sem preconceitos e estava de alguma maneira me testando? Querendo saber meus limites? Será que seria tratada como uma puta, como sempre desejei que meu marido brocha fizesse? Será que esse ogro seria um divisor de águas em minha sexualidade e nesse exato momento, nesse quarto de hotel com um garçom tarado, estava tendo a oportunidade de sacramentar essa mudança? O que teria a perder?
Combatendo toda a repulsa que sentia, me ajoelhei em frente ao garçom e comecei a desabotoar sua braguilha, se era sacanagem que ele queria, era sacanagem que ele iria ter. Já se notava um leve estufamento da calça social. Assim que baixei a cueca apareceu um pau mediano, fino. No primeiro momento achei até feio. Coloquei a mão, sentindo a textura, a temperatura e o crescimento gradual daquele pênis. Como um patinho feio ele se transformou em um belo pênis. Não chegava aos pés do caralho grosso do meu Ogro que tanto me fez gozar, mas era bonitinho.
Punhetei levemente e observei a cabeça do cogumelo se avermelhar mais e mais. Lambi suavemente colocando a língua no cabresto, zona de muito prazer para o homem. Senti o garçom se retesar e até soltar um gemido tímido. Avancei um pouco mais e coloquei metade cabeça na boca e apertei os lábios. Ato contínuo o retirei da boca fazendo pressão, ouvindo um sonoro pop, e coloquei a língua no orifício por onde sai a porra. O cara pirou! Segurou minha cabeça, puxando meus cabelos como se fossem rédea de guiar cavalos, me xingando de vagabunda e começou a fuder minha boca. Estava fazendo minha boca de buceta. Ele estava com muita fome, muita sede, muito tarado. Encharquei-me na hora, foi inevitável, pois nunca tive essa experiência, meu mardinho brocha achava a felação coisa de vagabunda, de puta vadia e não deixava me aprimorar na arte do boquete.
Ensandecido o garçom tentava fazer com que seu pau entrasse totalmente em minha boca, em minha garganta. A boca encheu de saliva babando todo o pau. Quando ele tirava ficava uma babinha de ligação entre o pau e meus lábios. A baba escorria pelo pescoço até os seios expostos, a toalha largada no chão. Sem experiência tive ânsias de vômitos e o empurrava com minhas mãos na tentativa de evitar que ele me sufocasse com aquele pau.
Fiquei com muito tesão por ser tratada daquela forma humilhante, bestial; aquele garçom não estava preocupado com meu prazer, para ele eu era um simples objeto que ele usava a seu bel prazer e quanto mais rápido e violento ele enfiava aquele pau em minha garganta abaixo, mais tesão eu sentia. Eram sentimentos conflitantes e novos. Uma experiência que nunca esperei vivenciar e muito menos jamais cogitei existir tal tipo de sexo. Intuía que deveria haver um sexo melhor do que o meu maridinho super molenga e carinhoso ao extremo fazia, mas nunca me passou pela cabeça misturar violência e prazer. E essa mistura estava mexendo comigo, transformando minha cabeça, estava gostando, estava amando este sexo cru, sem carinho, com o macho preocupando-se somente consigo mesmo. Estava amando ser feita de objeto. Dificilmente eu me acostumaria novamente com o sexo insípido que conhecia até então.
Sentia meus joelhos doerem devido ao contato com o piso de granito. Comecei a tocar minha buceta encharcada – que estava dolorida e ardida devido à foda com o Ogro horas antes – enquanto me esmerava em satisfazer o garçom. Mas ele era bruto. Estava possesso e, sempre fazendo meus cabelos de rédea, enfiava o pau com força em minha boca cheia de saliva tentando alcançar minha garganta. A outra mão volta e meia me apertava os seios ou beliscavam meus bicos. Como sou branquinha, já estava toda marcada pelas mordidas do Ogro e, pelo jeito ficaria marcada pelos apertos do garçom também.
De tanto insistir ele conseguiu. Senti meus lábios tocarem seus pelos pubianos e seu cheiro de macho no cio invadiu minhas narinas. Havia engolido todo o pau do garçom. Lágrimas brotaram dos meus olhos, devido ao esforço. Naquele momento bateu um certo orgulho, uma certa satisfação por ter conseguido, pois era a primeira vez que tentava fazer algo do tipo, mesmo que obrigada. O safado enfiou aquela verga todinha na minha garganta e parou. Deixou a tora enfiada em minha garganta, atrapalhando minha respiração me sufocando, me deixando apavorada para respirar.
Mesmo assim, após conseguir conter a ânsia de vômito algumas vezes, em um avanço mais forte não evitei o vômito que veio forte e sujei o pau do garçom e alguns respingos sujaram sua calça. Ato contínuo recebi um forte tapa na cara e acabei gozando intensamente em meus dedos. Aquele tabefe desencadeou um forte e delicioso orgasmo que me deixou tonta e de pernas bambas. Cai no chão em meio ao vômito. Meu corpo todo sujo.
O garçom ficou reclamando, me chamando de vadia porca e imunda. Pegou-me novamente pelos cabelos, sem se preocupar com a dor que me infligia e continuou enfiando o pau sujo de vômito na minha garganta, me asfixiando, suprimindo meu ar, apertando minhas narinas, me impedindo de respirar e me causando mais vontade de vomitar. Quando estava quase desmaiando pela falta de ar o maldito acelerou as estocadas, começou a gozar e soltou minhas narinas.
Me inundou a boca com uma porra farta e espessa. Tentei engolir, mas era muita porra. Ele devia estar há séculos com a porra acumulada dentro do saco, pois literalmente me lavou de porra dos cabelos aos pés. Após urrar e terminar de lançar jatos e mais jatos em cima de mim enfiou o pau novamente em minha boca, sempre me forçando a engolir totalmente o pau. Me fez limpar seu pau todinho até amolecer. Estava sufocada, respirando com dificuldade, fazendo uma força danada para buscar o ar e encher os pulmões, largada no chão como um objeto, cabelos desgrenhados e cheio de porra, formando uma massa gosmenta, o couro cabeludo doendo horrores pelos puxões dados pelo safado do garçom, o corpo coberto de porra e vômito, restos de comida e aquele cheiro nada agradável de vômito tomava conta do quarto, ou seja, uma bagunça geral.
Satisfeito, reclamando muito, e após se certificar que deixei seu pau totalmente limpo, o safado foi ao banheiro pegar uns pedaços de papel higiênico tentando retirar os sujos de vômitos que respingaram em sua calça.
- Nossa moça, você está um trapo hein! O garçonzinho de meia pataca te destruiu né? He he he. Você é uma vadia porca, muito da porquinha. Tua sorte é que teu boquete é dos bons, tá acostumada a ser boqueteira né?
- Olha, a comanda que te libera a sair está em cima da mesa. Você tem 15 minutos para sair. Depois disso eu chamo a polícia. Sua porca.
- Quando quiser chupar um pau gostoso como o meu basta aparecer. Sempre tenho tempo para um boquete gostoso como esse. Além do mais adoro uma vadia do teu tipo.
Após dizer isso foi embora. Pelo visto puto, mas satisfeito.
Nem me dei ao trabalho de responder. Estava cansada, corpo dolorido, buceta ardida, o maxilar dolorido e com gosto da porra do desconhecido, mas a sensação, a satisfação de ter dado prazer a dois homens no mesmo dia era insuperável e ainda levei fama de boa boqueteira sem ser.
Corri para o banheiro, tomei um banho rápido, reparador e meti o pé. Claro que foi constrangedor sair do hotel, cabelo molhado e sem um penteado decente, mas era melhor que enfrentar a polícia e a vergonha de ser acusada de caloteira.
Agora eu teria de ver o que faria com meu ogro. Não podia deixar essa traquinagem barata. Mas ele é tão gostoso... Será que valia a pena investir?
Bom... Aguardarei se ele ligar... Se ele ligar eu vejo o que farei.
Huuummm sei não, minha carne é fraca só de pensar naquele Ogro já me sinto encharcar...