Sou a Cristiane Melo, uma mulher já um tanto esclarecida, em matéria de sexo. Sou uma morena peituda de 25 anos de idade. No meu círculo de amizades e colegas, em geral, se encontram vários rapazes até mais jovens do que eu. Entre eles, existem muitos com a sexualidade à flor da pele e o sexo, literalmente, na cabeça. Nas conversas, seja com vizinhos de bairro, seja com colegas de estudo, ou até mesmo, clientes da floricultura da minha mãe, procuro esclarecer bem as coisas: eu sou casada, não há muito tempo, mas casada; envolvimento sexual é para ser passageiro, e sem ficar com muito blá, blá, blá. Se eu sou perfeita na execução do sexo oral, é porque me especializei no conteúdo específico, dos filmes pornôs, por exemplo.
E sobre a floricultura, eu estava cuidando dela, para que a minha mãe pudesse dedicar-se à sua beleza em um salão. Eu sou boa em vender as flores, já que coloco o vaso à altura do peito, e o cliente possa vislumbrar junto com o meu degote. Daí, os meus colegas se ajuntam por ali, a me deslumbrar só de chinelo, com uma saia amarrada na lateral e algum top bem apertado, para eles não saltarem para fora, sob o efeito da mente dos meus admiradores tarados. E já que estou estudando jornalismo, sempre aproveito a deixa de ‘dar uma de repórter’ e perguntar aos garotos: “Como andam os lances com as minas?” Eles desconversam, já que aquilo é tudo fachada mesmo e, a maioria não tem namorada fixa. Eu aproveito para desconcertar: “O que vocês precisam mesmo, é gozar na boca de alguma casada, que esteja dando mole por aí.” “Mas, por que está dizendo isso, Cristiane?”, os mais entendidos querem saber. E como safada que sou, e para ver as cuecas estourando nas calças, eu já digo: “Eu mesmo iria aceitar uma, se não tivesse toda assoberbada no momento.” Eles já ficam no veneno. Páro para atender algum figurão comprando flores para a namorada, esposa ou coisa assim. Faço questão de colocar uma pazinha extra de terra no vaso, que é para mostrar as minhas mãos finas e, que não uso luvas para o procedimento, para insinuar se for o caso, e sempre é, que eu não uso camisinha para fazer os boquetes. O cliente sempre sai satisfeito em apenas cortejar os meus peitos, e volto a atazanar a vida, e encher de ‘lorotas’ a cabeça dos meus paqueras de plantão.
Até que um dia, rolou o papo de engolir esperma, e que eu disse que tinha me aproximado de 50 doses em uma festinha. Quiseram saber como se processa isso, e eu disse: “É um líquido como qualquer outro. Depois que decanta no fundo do copo, e com a quantidade, torna-se menos grosso e pode ser ingerido. Só consigo no estado de euforia.” E é vero, depois que passa pela garganta, fica ali, grudado, com a consistência de ‘gosminha’, mesmo depois de bem decantada. Depois que eu engulo certa quantidade de porra, pois 2 ou 3 doses é como se fosse nada, e vou beijar o meu marido, fico no tesão da expectativa de que ele perceba e comente algo a respeito. Isso faz voltar a euforia e eu esquecer ‘o incômodo’ da porra grudada. E voltando aos garotos em questão, ficaram tão turbinados com a idéia, que resolveram convocar um ‘grupinho de Whats App para fazer a farra. E depois dessas conversas, que duraram bem uns 15 dias, que começou lá na floricultura, passou para a lanchonete, praça pública para conhecer os desafiantes, e tudo mais, foi terminar em uma chácara do pai de um deles. O coroa não estaria presente, porque foi viajar com a velha dele. E o filho em questão, pagou de anfitrião do lugar, cobrando um pedágio para os petiscos e a cerveja que iria rolar.
No dia, fiz questão de agendar só novidades, e a quem eu nunca tinha feito uma chupetinha sequer. Mas, a contar com o caseiro, e o carpidor do local, foram 23 paus à minha disposição. E toda a combinação de eu encarnar a ‘puta de vez’, tramitando pelo local com calcinha fio dental e um topzinho minúsculo. E com os 23 caras gozando na minha boca, eu não estava afim de desperdiçar uma gota, já que era o desafio da vez, e explorar a capacidade que o homem tem de gozar 3 vezes ao dia. Seriam mais de 60 gozadas na minha boca, e não mais que o recorde mundial, que é da atriz pornô Sexy Cora: 700 engolidas em um dia. Mas, para a realidade da Morena peituda aqui, já era algo emocionante.
Só que, as coisas não podem ser assim! Se os mais de 20 caras ficarem pelados, se tocando, e uma morena pelada, com os peitos amostra, ajoelhada no gramado, as gozadas saem em menos de uma hora, e vira putaria barata e sem graça. Então, tem que ter um tema, certo? Coloquei um vestido branco, para passar entre os homens de preto. Escolhi o mais bonito, dizendo: “Você é o escolhido! Posso ajoelhar-me perante ti, meu rei?”. Disse e não esperei a resposta. Caí ajoelhada de vestido branco, com babado rodado, e decote para evidenciar os peitões. O lance é ignorar os demais. Retirar com toda a delicadeza, o ‘batatão’ para fora. Dei umas lambidinhas, olhando para o semblante dele, e perguntei: “Já te falaram que você é um gato?”. Ele franziu a sobrancelha, garantindo que isso é bobagem. Continuei, aumentando o ritmo. Aos demais observadores, fiz sinal para não tirarem as roupas, que é fundamental para segurar a onda. Mas àquele, fiz sinal para ir se despindo. No fim, ficou só de sapato e meias. Ajoelhei mais junto, dei um beijinho nas bolas e perguntei: “Quer casar comigo, gato? Agora?” Ele falou: “Não! Sou o único homem nu dessa festa, e você está me expondo ao ridículo! Então, só chupa esse pau, e cala a boca, sua vagabunda!” Bati palmas pela coragem e comecei a chupada ruidosa, recebendo aplausos dos demais. Ele deu uma gozadinha sem graça, aquela que o cara dá de repente, pela estimulação mecânica.
Virei procurando mais picas para pôr à boca, e enquanto 2 rapazes morenos retiravam as calças, também baixei o vestido, já que me deu um calorão, exibindo o fiozinho dental que eu estava vestindo. Na parte de cima, ainda mantive uma blusinha bem colada, que estava por baixo. Peguei uma rola em cada mão e juntei ao rosto, pedindo foto, e perguntando: “Vocês acham que essas duas picas cabem na minha garganta, simultaneamente?” Ninguém respondeu, mas começaram, um e outro, a retirarem as roupas, parecendo que o calorão já estava se propagando. Retirei a blusa e joguei longe. Eu estava sem sutiã e deixei a saliva escorrer para a covinha dos meus peitões. Comecei a bombear uma rola e outra, que estava nas minhas mãos. Um dos punheteiros, que já tinham começado as punhetagens, veio e me atacou de surpresa: empurrou os outros dois, e pegando na minha nuca, soltou uma gozada surpresa. Surpresa mesmo, que foi lá no fundo da minha garganta, fazendo-me ficar tossindo por alguns minutos. Aproveitei a deixa para dizer: “Atrevido! Você avançou o sinal e vai ser castigado!” Falei num tom surpreendente e, ficaram me olhando por alguns segundos. Continuei: “Percebeu que tem rolas demais por metro quadrado aqui, não? – Fiz uns segundinhos de suspense. – Pega um copo e passa para os cavalheiros gozarem.” “Mas, a senhorita é casada?”, perguntou ele. “Não é da sua conta!”, respondi. E eu estava irritada mesmo, com o atrevimento dele. E vejam só, que o dia seria interrompido e mudado de planos: os caras não iriam mais, gozarem três vezes pra mim, e eu teria que ir atrás do castigador da minha garganta, dar um jeito de botar a mulher dele pra correr, afim de ele violentar a minha boca, pois é só assim que eu me sinto uma puta suja e submissa, fato capaz de me devolver a tranquilidade aviltada pelo infeliz me jogar na cara de que já sou uma mulher casada. Moça jovem, feliz e requintada, casada com um bonitão, mas casada, limitando o tempo das minhas farras arranjadas. Nem o fato da linda taça transbordante de porra, que os rapazes gozaram pra mim, a maioria dedicada aos meus peitões, e algumas gulosas assistidas, que digamos tinha bem uns 100 ml, dos ml’s mais bem medidos que eu já vi, foi capaz de me fazer desistir da idéia de ir atrás do melhor estuprador de gargantas que eu conheço. E antes que terminassem o cálice de porra, eu já tinha mandado mensagens para o felizardo, pedindo para que ele desse um jeito na minha situação.
A taça veio transbordando de porra, e eu peguei com todo o cuidado, já lambendo um pouquinho que escorreu na lateral. É coisa linda de se ver, e uma satisfação para qualquer puta despudorada apreciar. Me senti plena e realizada com aquela taça de porra na mão, já imaginando que aquele líquido tão precioso, logo estaria no meu estômago, e pensei em nem almoçar naquele dia, para que ela tivesse exclusividade para as minhas enzimas digestivas. Fiz uma chamada de vídeo para que o meu articulado de logo mais, pudesse ver pela tela, uma peituda só de calcinha, engolindo porra de uns 20 machos, felizes e satisfeitos, a maioria tendo gozado sem me tocar. E foi isso que aconteceu: levei a taça aos lábios, fazendo careta para a chamada de vídeo, e tomei, claro que aos poucos, esse cálice de porra (dos sonhos das engolidoras de porra), que estava até com aquela textura degradê, da porrazinha de maior consistência, que fica por ali, flutuando e enfeitando essa iguaria. O cara do outro lado ficou louco, e pude perceber a ereção que se formava na sua jeba, mesmo com eu ter visto, apenas a sua cara. No fim, ainda fiquei lambendo o interior da taça e, passando a mão na perereca, sobre a minha calcinha.
Fiz questão de sair de repente, já que o anfitriãozinho da festa não tinha tanta moral assim comigo, e o prometido estava cumprido. Saí como estava, fazendo topless e só de calcinha, com o vestido na mão, pois o motorista do aplicativo veio com uma caminhonete cabine dupla, com câmbio automático e tudo mais, me pegando dentro do quintal. – Parece que já sabendo e combinado com alguém. Eu nem quis saber, e já fui arcada dentro do carro, chupando o seu pau, sem perguntar-lhe o nome. Durante o trajeto, e a chupada, entre uma curva e outra, ele dava umas passadas de mão na minha bunda. Parou a 50 metros da residência do roludo casado, eu me ajeitei na sua frente, e ele encheu de porra novamente, a minha boca, que eu fiz suspense, mas engoli também, que desceu quentinha pelo meu esôfago, indo se juntar ao montante que já estava lá, no meu estômago. Ele ainda esperou eu ajeitar o meu vestido, limpar o excesso de porra no papel toalha que me ofereceu e recusou o pagamento.
Entrei na residência, e ele, que se chama Rúbens, estava sentado à mesa com a empregada bonitona. Daí, já me passou um ciuminho pela cabeça, por achar que ele já estava pegando. Quando se levantou, eu lhe ataquei num beijão, que começou ali, perto da mesa da sala de jantar, passando para o sofá da sala adjacente, para o espanto da empregada boazuda, e também peituda. Ele retribuiu o beijo com euforia, mas depois, acho que lembrando qualquer coisa de ‘engolidora de porra’, me mandou uma bofetada, que pegou em cheio no meio da minha cara. Olhei para a cara de espanto da empregada, e por um segundo pensei em me sentir humilhada por apanhar na frente dela, mas só perguntei: “Não estressa, meu gato! Isso foi pelo presentinho ao vivo?” E já voltei a colar-me junto dele, procurando-lhe a boca, mas ele repeliu, perguntando: “Cris, por que você continua com essas loucuras de engolir porra?” “Estou viciada! Já te disse que não posso ficar sem.”, respondi já me estatelando no sofá, passando a mão na região do estômago, acariciando como se fosse uma gravidez, imaginado ali, os 100 ml’s de porra dos garotos safados. “Como se sentiu ao fazer isso?”, perguntou Rubão, sob o olhar da empregada bonitona, que de tanta admiração, colocou as mãos no rosto para assimilar o assunto do diálogo. “Senti-me muito feliz ao realizar o sonho de tantos garotos pervertidos.”, disse dando uma piscadinha para a faxineira, irritando ainda mais, o meu peguete, que veio e me arrancou do sofá pelos cabelos e me botou de joelhos. Retirou a sua verga e introduziu na minha garganta, deslizando como que na manteiga. Depois, colocou um pé no sofá, enrolou as mãos nos meus cabelos mais ou menos compridos e, começou o vai-vem na minha garganta, fazendo o barulho de “croch, croch”. Em seguida, me jogou na poltrona, e carcou todos os 23 cm, atolando na garganta profunda, aquele minuto que eu fico sem ar e vou para outras dimensões. Retirou e deus uns tapas na minha cara, talvez orgulhoso pela empregada estar assistindo. E eu, com raiva por ele estar aproveitando a situação, mas não tinha mais volta: me virou de pernas para o ar.
Na posição do gag factor, ele introduziu a vara, que corria livremente até a primeira porção do meu esôfago. Eu, feliz por estar sendo usada como uma puta devassa, e como sempre deveria de ser. Ele deu um tempo e retirou a pica toda babada e ficou um tempo esfregando na minha cara, a me enlouquecer. Eu sentindo o seu saco, também todo melado, passando da minha testa, até o nariz, queixo e pescoço afora. Comecei a achar que não gozaria nunca, pois já estava gozando à prestações. Cada vez que o corpo do seu pau saía da minha boca, trazia aquela baba junto, que escorria pelas minhas bochechas. Voltei na posição sentada, com o meu vestido branco, já todo esculhambado e manchado de porra. Depois, eu o trouxe para ficar de pé, enquanto eu permaneci sentada. Com ele semi-fletido, pude envergar a sua vara, introduzindo e ficando com a rola comprida preenchendo toda a minha garganta. Ele entendeu o recado e pegou nas minhas têmporas, comprimindo ainda mais. E eu relaxando o esfíncter da minha garganta, com a técnica de minimizar a ânsia, fez pressão e, ele soltou a gozada lá dentro, quando senti a porção gosmenta ser depositada, já na porção do esôfago. Com o movimento de repulsa, que é natural, segurei-o pela bunda, para dar aqueles movimentos de contração, dando-me os últimos jatos de porra diretos da fonte.
Ele ficou estarrecido no sofá, enquanto a empregada dele parecia não acreditar no que tinha presenciado. Quanto à mim, saí sem rumo pelas ruas, e sendo ainda 11:20 da manhã. Com alguma porra no estômago, só queria ficar em algum lugar isolado e, não ver o meu marido chegar, até a minha onda passar. Liguei para ele, dizendo que estava passando mal, mas fui para uma fazenda de um amigo meu, para que ele convidasse, pelo menos um amigo dele para eu chupar uns 2 paus durante a tarde toda. Cheguei lá e, já estava um carpidor, empregado dele, muito simpático por sinal. Ele foi tão gentil, e já me deu um leitinho tirado direto da vaca. Me disse que, não era comum, ver moças ‘avantajadas’ como eu, por aquelas bandas. O ‘avantajada’ que ele se referia, era peituda, que queria dizer. E eu já querendo saber da vara do homem, que aparentava 35 anos, mas fiquei sabendo já ter 39. Ficamos nesse lengalenga por uns 20 minutos, até que eu tive que tomar a iniciativa e dizer que precisava de um pinto na boca. A desculpa foi que eu faço jornalismo e precisava saber das variedades de varas do campo. Ele ficou meio constrangido, mas ficou de pé na minha frente, com aquelas calças largas de carpidor doméstico. Eu enfiei a mão direita e retirei a verga para fora. Era fino. Meio encurvado, mas com aquela cabecinha linda, com um orifício mais lindo ainda. A rola inteira estava cheirando urina, que é o aroma do homem do campo, em contraste com as picas dos mauricinhos, que ando chupando. Esses mauricinhos, que vivem assistindo filmes pornôs, é muito raro, um que encha a minha boca com uma gozada majestosa. Mas agora, estava por vir uma.
Mal eu estava com esse pinto na boca, chegou mais 2 amigos do fazendeiro e, nada dele mesmo chegar. E eu achei interessante, pois uma engolidora de porra, que já começou a engolir desde cedo, estava conseguindo permanecer ‘no ritmo’ na parte da tarde. Já perceberam o clima, e decerto que o dono da casa já tinha feito o spoiler necessário, e tiraram as picas para fora. Dei um fino trato em todas elas, pois moça recém casada, boqueteira de mão cheia, tem que aproveitar essas oportunidades. Fui, aos poucos, esfregando as 3 picas, e curtindo no nariz, enquanto durava a esfregação, o cheiro de urina das rolas dos homens do campo. Com isso, acho que já tirei carteirinha de boqueteira ‘zero frescura’, que já estou tendo orgulho de declarar aos meus amantes e amigos. E naquela varanda de fazenda, naquela namoradeira enorme, eu botei os 3 machos do campo arcados e comecei a lamber a bunda deles, indo da parte de trás do saco, até o orifício do ânus. E estou para dizer que é um tesão total, lamber a bunda de machos de fazenda, com o seu aroma característico, pois eu, que sou mocinha da cidade, não é sempre que tenho à disposição, esse tipo de homem. Quando acontece, tenho que aproveitar e chupá-los inteirinhos, para demonstrar a disposição das mulheres urbanas.
Eu, já com raiva do fazendeiro seu Gilberto, como se chama, pois estava me dando ‘um furo’. Em compensação, tinham mais 3 homens maduros me dando um show de pintos para a minha boca, e estava ótimo! Depois da esfregação necessária para limpar as rolas dos capiais, fui demonstrar a envergadura da minha língua, quando consigo fazer a garganta profunda, lambendo as bolas, enquanto a ponta do pau está no fundo da minha garganta. Preciso fazer isso com calma, curtir cada ponto dessa faceta, que é: enquanto o líquido pré-gozo vai escorrendo na minha língua, eu sinto no nariz, os pêlos do púbis do cara naquela covinha que se forma logo acima do pênis dele; lá no fundo da garganta, eu sinto a úvula comprimida pela ponta do pau, e eu sei, que está em contato com o meato uretral, aquele orifício lindo, da cabecinha; na ponta da língua, eu sinto o volume dos bagros dele, se mexendo dentro do saco, e eu sei que o conduto do canal deferente já está trabalhando para me providenciar a porra, o tão desejado líquido, quente e viscoso. Quando menos se espera, eu sinto (percebo), que já está por ali, pintando de repente. E daí, é a hora: agarro as bolas dele, dando aquela espremida, fazendo expelir toda a porra produzida, que pinta como explosão, lá dentro, das partes mais profundas da minha garganta. E vai descendo, descendo, até chegar onde tem que chegar, o meu estômago, que estava nesse dia, o ‘dia da porra’, desde cedo recebendo porra de qualquer um que se habilitasse.
Fui para o segundo homem do campo. O pau era menor e, já comprimi na boca, engolindo saco com tudo. Com o movimento, o pau dele já começou a pulsar, e eu já sentia a pressão lá dentro. E com os meus olhos já estando fechados, com a minha cabeça completamente em transe, ele já foi gozando rápido, que eu pude perceber a variação de humores lá dentro. Consistência também, bem viscosa por sinal. Sendo do tamanho adequado, e eu no clima e acoplado certinho, fiz a mamada perfeita, que é o cara ir gozando, e eu continuando chupando. O pau vai pulsando, e eu seguro atrás do saco, estimulando as bolas, até parar de sair a porra. Liberei e já pisquei para o terceiro, que antes que esfriasse introduziu, até as bolas encostarem no meu queixo. Voltei a fechar os olhos para a concentração. Fiquei dando uns arrotinhos, permanecendo com o majestoso na garganta, e ele dava umas estremidinhas. Peguei a mão dele e direcionei para o meu cabelo, pois os homens caipiras costumam ser muito educados. Ele entendeu e começou a bombar na minha boca. Depois da quarta ou quinta bombada, já estava gozando. Não estimei o volume deste, mas percebi que após, eu já estava com a barriga estufada, mas sei que cabia mais. Ainda faltava muito para completar a sonhada garrafa pet de 600 ml.
Comecei a pirar a cabeça, só de pensar na tal garrafa pet. Por fora, seria branquinha como qualquer garrafa de leite, mais sei que seria mais para o creme, e não totalmente branca, pela experiência que eu já tenho com porra. Aproveitei que era sábado à tardezinha, e que meus colegas de faculdade não estavam fazendo nada, liguei para alguns e mandei comandar a convocação. De 20 colegas que eu tenho, se pelo menos 15 estivesse disponível, e que trouxesse algum amigo ou irmão, na pior das hipóteses, teriam algo em torno de 50 homens gozando na minha boca, logo mais à noite.
E a programação foi assim: cheguei em casa, já dizendo para meu marido que ele teria que me comer antes da janta, pois eu estava com a piriquita pegando fogo. Ele perguntou o que estava havendo, e eu respondi que tinha passado um dia muito conturbado. Daí, ele me comeu de pé, ali no banheiro, logo após o banho, e eu não o beijando tanto para ele não sentir algum hálito de porra. O coração ficou a mil, quando tocou a campanhia, e o meu colega Emerson disse que já estava tudo pronto no apartamento ao lado. Meu marido me chamou para jantar, mas eu tomei só uma sopinha de camarão, pois estava enjoada com tanta porra ingerida (rebaixamento momentâneo do tesão, por ter feito penetração vaginal). Falei que iria num ‘sonzinho’ ao lado, e que era para ele tentar dormir cedo, pois se tratava de um daqueles encontros chatos da faculdade. Coloquei um fone de ouvido nele, e desci toda sensual, com uma roupinha de piriguete. Cheguei na cozinha e chupei gulosamente, os paus do porteiro e do zelador, que tinham vindo me cobrar o pedágio por autorizar a festinha clandestina, e para garantir que o meu marido não iria levantar, dirigindo-se ao local.
Às 23:30 entrou a ‘rainha engolidora de porra’, que sou eu, a Cristiane Melo. Me admirei e mandei contar, e tinham 75 convidados por lá (sinal de que a minha fama de boqueteira engolidora de porra corre solta no meu bairro). Mandei botar uma marchinha de carnaval, e fui chupando pica por pica, rola por rola, pau por pau, que eu sei que é a mesma coisa, mas é pra fazer número mesmo! Fiquei chupando até as 3 da manhã. Desta vez sim, já mais relaxada por ter dado a bucetinha ao meu marido, e ele ter gozado satisfeito, já estando dormindo. E os 75 da festa, gozaram na minha boca, em 3 etapas cada, totalizando cerca de 225 gozadas para eu engolir, sendo a maioria direto da fonte, mas houve também, um momento de ‘copo de porra’, que eu entornei como novidade para a maioria. E por falar em 225 gozadas, lembrei-me da garrafa de 600 ml, me sentindo satisfeita.
Já na minha cama, ao lado do meu corninho que dormia feliz, percebi o último horário do relógio de cabeceira, 5 da manhã. Eu estava de camisola aberta e uma calcinha pouco cavada, liberando a minha barriguinha, que fiquei curtindo ela estufadinha, imaginado ali, tantas células reprodutoras desperdiçadas para esse fim. Tanta gosma, que é proteína que sustenta essas células até conseguirem o seu objetivo, que é a fecundação. E estava ali, apenas para alimentar o vício de porra dessa morena peituda, que não toma jeito de mulher séria. Mas, quanto a isso, acho que os leitores não querem mesmo, né?