Olá, vou começar a contar a minha história. Sou detalhista e tenho muita coisa pra contar, então vou dividir o relato em algumas partes. Tudo é real! Essa é uma história de uma pessoa que nasceu menino, mas carrega uma alma feminina e um corpo feito pela natureza para agradar aos homens. Sou discreta na vida social, mas na intimidade liberto a mulher que existe em mim, acabei me rendendo pq sempre foi óbvio que existia uma mulher dentro de mim querendo se libertar, essa força irresistível acabou se impondo contra toda a culpa e as regras sociais. Uma coisa eu aprendi na vida, nós somos quem somos e lutar contra isso é inútil, na verdade é a sociedade que precisa mudar e aceitar que as pessoas tem o direito de ser felizes, desde que não exista violência ou abuso. Quem fala aqui com vcs através desse relato é a Patrícia, uma fêmea sensual, gostosa, pronta pra dar prazer aos machos. Eu poderia me definir como uma fêmea submissa adoradora de machos alfa, nasci pra agradar aos homens sexualmente. Vou começar contando como surgiu a Patrícia e como aos poucos essa menina foi se tornando a fêmea quem eu sou.
Eu tive uma infância normalíssima para um menino, mas desde novinho eu sempre senti uma energia diferente quando ficava em alguma situação mais íntima com outro menino, tipo ficando sozinha num quarto com algum colega, dormindo na casa de algum amigo, mas não era uma coisa que chamava a atenção de ninguém, eu não era o viadinho da rua, era simplesmente uma coisa que aflorava naturalmente (depois fui descobrir porque, são os ferormônios). Aí veio a primeira experiência de descoberta, um amigo jogando vídeo game comigo no meu quarto, começou a pegar no pau, eu reparei e fiquei olhando ele pegando no pau duro, do nada ele tirou o pau pra fora e pediu pra eu pegar, sinceramente, na minha cabeça foi uma coisa super natural, como se a minha natureza mandasse eu obedecer a ele, comecei a fazer carinhos suaves no pau dele, o pau começou a babar e começou a melar a minha mão e eu continuei, agora batendo pra ele, ninguém falava nada, era só uma coisa natural, ele tendo prazer e eu dando prazer para ele, ele gozou, limpou o pau melado com a camisa e foi embora. Eu comecei a lamber a minha mão pra sentir o gosto do melado, foi como se eu precisasse fazer aquilo, sem pensar, simplesmente seguindo meus instintos. Isso acontecia toda vez que a gente ficava a sós, ele sempre mandava e eu obedecia, eu não tinha ereção, não rolava sexo, só eu tocava pra ele e ele gozava, até que um dia ele, sem falar nada, me segurou pelos cabelos e me fez mamar o pau dele até ele gozar na minha boca, o pau dele começou a pulsar na minha boca e explodiu, dessa vez saiu mais gozo, eu continuei a chupar, engolindo tudo.
Ali naquele momento eu percebi que tinha adorado cada segundo e que eu queria continuar ali, dando prazer pra ele. Ele se vestiu e saiu sem falar nada, isso se repetiu algumas vezes. Ele ficou uma semana sem aparecer, uns dias depois eu chamei ele pra jogar lá em casa e ele disse que tinha que estudar, ele ficou me evitando até que um dia ele aparece na rua de mão dada com uma menina linda, aí eu entendi tudo, ele começou a namorar, achei normal, só acho que ele não precisava me evitar, era só dizer que não queria mais, mega normal. Um tempo depois ele me disse que toda vez que ia jogar comigo ficava com tesão (os ferormônios), como ele estava namorando e achava errado isso, decidiu que não iria mais.
Nesse momento surge a Patrícia, eu morria de vontade de experimentar aquela sensação de agradar um macho novamente, comecei a perceber que aquilo me fazia falta, não era ele que me fazia falta, era estar naquela posição, fazendo papel de menina.
Eu nunca tive um corpo masculino, não tinha muitas características masculinas como pêlos, músculos fortes, nessa época deixei o cabelo crescer (tenho cabelos levemente ondulados e cuidava super bem deles) eu gostava de rock então era uma coisa normal ter cabelão, só que como eu não tinha traços masculinos, as vezes me confundiam com menina, principalmente de costas, eu não ligava, no fundo gostava quando isso acontecia. Meu pênis não desenvolveu muito, não era grande nem grosso, nunca seria motivo de orgulho pra homem nenhum, mas eu não me importava, eu até sentia estímulo ao tocar ele, mas eu não ejaculava, também sentia prazer ao tocar minha bunda e meu cuzinho, mas na minha cabeça isso era uma coisa natural, toda a minha sexualidade foi construída sem orientação, eu simplesmente explorava meu corpo e sentia as coisas. Apesar de ser magrinho uma característica do meu corpo começava a se sobressair, eu tinha uma bunda muito redonda e empinada e pernas torneadas. Comecei a me vestir de menina em casa, usando as roupas da minha irmã, me produzia toda e me sentia o máximo, era tão natural virar a Patty, as roupas femininas se ajustavam perfeitamente no meu corpo, valoriza minha bunda redondinha e empinada e minhas pernas. Ainda adolescente, vi um vídeo na internet que me chamou a atenção, o título era "passo a passo para ter pernas e bumbum perfeitos e enlouquecer os homens". Era um roteiro completo de exercícios para mulheres que poderiam ser feitos em casa, me dediquei seriamente aos exercícios e fui ficando com um corpão, mas não um corpão no sentido masculino, e sim no sentido feminino eu estava virando uma menina bem gostosa. Aos 16 anos, depois de um ano inteiro seguindo o roteiro de exercícios femininos, meu bumbum já media 96cm (hoje tenho 103cm de raba, natural, medida na fita, rsrs). Reparei também que os meus seios eram normais, mas os mamilos eram muito bicudos e quando eu ficava com tesão ou frio eles inchavam muito e ficavam mega durinhos, aparecendo na blusa.
Mesmo a minha irmã sendo mais velha que eu 3 anos, as roupas dela não entravam mais, como a minha mãe tinha o quadril mais largo e a bunda maior, usava as roupas, maquiagens e lingeries dela pra virar a Patty, sozinha no meu quarto. Comecei a me sentir poderosa como fêmea, estava cada dia mais sexy e gostosa. Agora eu completava as tardes sozinha como menina metendo no meu cuzinho, aprendi a fazer a ducha higiênica e usava os dedinhos pra sentir prazer anal, depois passei pra coisinhas maiores e mais grossas, tipo o cabo da minha escova de cabelo. No colégio e na rua eu continuava usando roupas masculinas, mas mesmo assim eu percebia as vezes olhares masculinos para a minha bunda. E aqui cabe um parêntesis sobre o meu corpo. Passei a adolescência toda sem saber porque meu corpo era um pouco diferente dos outros rapazes, já adulto, com 22 anos, fiz um check up completo e fui descobrir que meu corpo produzia testosterona em níveis baixos, porém produzia estrogênio em níveis um pouquinho acima dos normais para uma pessoa do sexo masculino. A médica perguntou se eu nunca tinha feito testes hormonais, que isso era pra ter sido detectado na pré-adolescência, que agora seria mais difícil reverter e que seria um pouco caro o tratamento, mas que eu poderia tentar pelo SUS. Agradeci, fui embora e nunca mais voltei, enfim tudo fazia sentido (fui entender porque meu amigo sentia tesão quando ficava perto de mim, era uma coisa hormonal, os tais ferormônios). Não era só a minha mente que convivia com a força irresistível da Patrícia, meu corpo naturalmente era assim.
Claro que eu sempre percebi que era diferente, mas como eu disse nunca tive nenhuma orientação familiar sobre sexualidade, cresci numa casa só com mulheres, na adolescência ficou óbvio que eu era diferente da maioria dos rapazes, alguns amigos desenvolvendo pêlos grossos, músculos fortes, no vestiário eu percebia que os paus deles eram sempre maiores e mais grossos que o meu, alguns com a cabeçona pra fora e eu ainda com um pênis meio infantil e uma bunda muito redonda, grande e empinada, desproporcional ao resto do corpo.
E aos 16 anos, veio a experiência definitiva que me realizou como fêmea. Nossa casa iria precisar de uma reforma, o pedreiro veio fazer o orçamento no sábado de manhã, pq minha mãe trabalhava a semana toda. Quando eu vi o Seu Hamilton (pedreiro) eu babei, era um negão alto e forte, coroa, com uma barriguinha de cerveja, mas o corpo dele era imenso, ele era todo grande, minha mãe me chamou pra conhecer ele pq eu ficaria com ele a semana toda, ele apertou a minha mão e eu senti aquela mão enorme, grossa, fiquei sem ar, só consegui dizer oi. Achei que ele me olhou meio estranho, mas poderia ser coisa da minha cabeça. Voltei pro meu quarto e meu corpo pegava fogo, eu não entendia o que estava acontecendo.
Enfim, na segunda ele começaria a obra, eu de férias no colégio e minha irmã foi viajar com uma amiga da faculdade, minha mãe saia 7h pra trabalhar e voltava as 18h todo dia e o pedreiro chegava as 8h e saia as 17h. Ou seja, eu ficaria sozinha com ele durante uma semana, todos os dias. Passei o fim de semana numa ansiedade absurda e o pior, eu não conseguia entender (hoje entendo, ele foi o 1o macho alfa com quem eu tive contato) pq eu não conseguia tirar o Seu Hamilton da cabeça, eu queria ser a Patty pra ele de qualquer jeito.
Veio a segunda, minha mãe me acordou e deixou uma folha anotada com tudo que eu tinha que fazer e saiu. Imediatamente eu fui pro banheiro, fiz a ducha higiênica no cuzinho (uma menina deve sempre estar limpinha e cheirosa pro macho), tomei banho, passei um óleo hidratante bem cheiroso, fiz escova no cabelo, peguei a menor calcinha que eu achei da minha irmã e um shortinho meu antigo que ficava bem apertadinho no meu bumbum, e uma blusinha curtinha tb. Eu estava vestida de um jeito provocante, mas sem ser de mulher, minha preocupação só era ele notar a calcinha marcando no shortinho, mas a lingerie era tão fio dental que sumia no meu bumbum grande. Eu já tinha visto na internet como esconder o grelinho pra não fazer volume, era fácil pra mim pq era pequeno. Me olhei no espelho e me achei gostosa, mas eu não queria que ele me visse vestida de menina, eu não tinha segurança ainda em como um homem reagiria ao ver a Patty, mas eu queria deixar ele na dúvida, queria que ele visse o contorno da minha bunda gostosa e que ele tomasse a iniciativa, eu nunca cantaria ele ou iria me expor sem saber a reação dele, eu tinha medo da reação dele.
Enfim ele chegou, eu estava mega nervosa, ele deu bom dia, eu fui andando na frente dele, já com a Patty incorporada, rebolando que nem uma menina, empinando bem o bumbum, eu sentia a lingerie toda enfiada roçando no meu cuzinho e a minha bunda grande engolindo o shortinho, eu tava tão nervosa que não conseguia falar direito, só saí andando e fui pra cozinha, dei uma olhadinha pra trás e vi ele olhando pra minha bunda, meio sem acreditar, com uma cara de curiosidade, quando ele foi pro quintal e saiu de perto de mim, eu respirei fundo, me acalmei um pouco e disse de um jeito bem doce:
- Seu Hamilton se precisar de alguma coisa me chama tá, vou estar no meu quarto.
Ele só disse ok, eu voltei pro meu quarto, tava tremendo. Me olhei no espelho de costas e tava entendendo pq ele olhou pra minha bunda com aquela cara, eu de cabelo solto escovado, com um shortinho no limite da polpinha da bunda, com a raba empinada do jeito que eu tava andando, era uma menina já, não precisava botar roupas femininas pra chamar a atenção dele. De um jeito estranho o nervosismo diminuiu um pouco e eu me sentia mais segura, eu era gostosa mesmo e devia aproveitar isso, é claro que quando ele me chamou o nervosismo voltou todo, rsrs. Mas mesmo assim a vontade de ser menina pra ele só aumentava, então eu dei uma puxadinha no shortinho deixando ele entrar mais um pouco até do que estava antes e fui ver o que ele queria. Mais uma vez falei toda manhosa com ele:
- Oi Seu Hamilton, pode falar, o que vc quer?
- Você consegue uma garrafa de água pra mim?
- Claro Seu Hamilton, só isso?
- Por enquanto só, mas se você quiser me dar outra coisa eu aceito.
Percebi uma certa maldade no jeito que ele tava me olhando e falando, aí respondi:
- Quer comer alguma coisa?
- Quero sim, tenho fome toda hora, hahaha. Mas agora não, preciso adiantar uma coisa aqui, mas daqui a pouco eu vou dar uma parada e te chamo.
Dei uma risadinha e ele deu uma pegada no pau, aí não teve jeito, olhei na direção da pica, não conseguia tirar os olhos do volume do pauzão, era hipnótico pra mim, ele apertou o pau e soltou e eu percebi que tava ficando duro, o volume era enorme. Eu não conseguia para de olhar aí ele balançou a pica e riu. Eu tava simplesmente sem ação, a pica tava dura e ele fazia pra provocar mesmo, percebi isso, aí ele deu uma segurada no pau durão e soltou, só pra mostrar como tava duro. Eu ainda sem ação, olhando, devia estar de boca aberta babando. Aí ele disse:
- É o negócio tá ficando bom. Agora vai lá que eu tenho que trabalhar menina, daqui a pouco te chamo.
Eu não consegui falar nada, só me virei e saí rebolando, louca pra que ele me agarrasse.
Ainda olhei pra trás quando cheguei na porta da cozinha e vi que ele tava me olhando e pegando no pau, não sei o que deu em mim, mas dei uma risadinha pra ele saber que eu tava gostando da situação e dei uma ajeitadinha no shortinho, entrou mais na bunda e eu fui na direção do meu quarto rebolando que nem uma putinha. Só aí é que eu me liguei, ele me chamou de menina, a situação era sem volta. Ele e eu já sabíamos que ele ia me comer. A Patty queria se libertar de tantas tardes sozinha em casa e eu tomei coragem, fui fazer a produção da Patty. Peguei uma camisola super sexy de renda da minha mãe, fiz a make completa com direito a batom vermelho, fiz duas Marias Chiquinhas no cabelo. Me olhei no espelho e tava a imagem de uma novinha gostosa. Peguei um pacote de camisinha que eu tinha pego no posto e esperei ele me chamar, não demorou muito e ele chamou:
- Menina vem cá! (de novo me chamou de menina)
- To ocupadinha aqui Seu Hamilton, vem aqui no meu quarto. (respondi mega manhosinha, com voz de putinha)
- Tô indo agora menina!
Ele não imaginava que era a Patty, toda produzida que esperava por ele. Deitei de bruços na cama com a raba bem empinada e esperei. Quando ele entrou e me viu falou assim:
- PQP! Que delícia! Menina completa, que isso! Vou fuder muito vc sua putinha novinha!
Já foi tirando a roupa e foi pra cima de mim, levantou a camisola e meteu a cara na minha bunda. Eu estava totalmente entregue, quando senti a barba dele roçando na minha bunda eu me senti uma mulher completa pela 1a vez, ali era o meu lugar. Eu não conseguia falar nada, só gemia como uma menina, ele começou a linguar meu cuzinho e eu perdi completamente qualquer controle, comecei a piscar o cuzinho na língua dele, aí ele começou a falar sacanagem e descobri outro ponto fraco meu, macho alfa safado e mandão.
- Vai branquinha gostosa pisca o cuzinho na minha língua.
Ele ficava rodeando meu cuzinho com a língua, enfiava a língua e eu apertava o cuzinho, era a melhor sensação que eu tinha tido na vida até agora, comecei a rebolar e ele deu um tapa na minha bunda, eu dei um gritinho, pela surpresa de levar um tapa na bunda com aquela mão enorme, mas não doeu, só me deixou mais putinha, comecei a pedir:
- Isso negão gostoso bate!
- Humm a putinha gosta de apanhar na bunda?
- Adoro...
- Pede por favor puta!
- Bate mais, desse jeitinho não dói.
Aí ele linguava e dava uns tapas, eu perdia cada vez mais o controle, virando mulher do negão definitivamente.
Aí veio a minha segunda melhor sensação, ele começou a meter um dedo no meu cuzinho:
- Agora rebola que eu vou preparar esse cuzinho pro meu pirocão.
Ele metia um dedo e eu rebolava igual a uma putinha, depois dois dedos, depois 3 dedos grossos e eu já rebolava forte, ele dava uns tapinhas na raba e tive meu primeiro orgasmo anal, fiquei louca, empurrava a bunda, rebolava, gemia descontroladamente, eu só conseguia falar algumas palavras soltas:
- Issooo, issooo, aiieee, assim negão, aaaaaiiieee.
- Isso minha novinha branquinha, vc tá louca sendo comida com meus dedos, agora vou terminar de te enlouquecer. Você já deu pra outro macho ou eu sou seu primeiro? Vc é apertadinha...
- Vc é meu primeiro, nunca dei.
- Hummm vou tirar seu cabacinho e vc vai ficar doida na minha pirocona preta, mas antes vem namorar ele.
Eu já estava toda molinha aí ele me puxou pelo cabelo, me botou ajoelhada no chão e começou a esfregar o pau na minha cara, e aí foi a 1a vez que eu vi o pau dele duro, era enormee, o 1o pau de verdade da minha vida, era muito grande e grosso, muito preto, com uma cabeçona, fiquei assustada e louca de tesão ao mesmo tempo.
Ele batia com pau pesado no meu rostinho e falava um monte de sacanagem:
- Não queria a piroca do negão branquinha? Agora toma surra de pau preto na cara. Ficou desfilando de shortinho enfiado na bunda e olhando pro meu pau, agora toma puta! Quem é o seu macho agora?
- É você Seu Hamilton.
- Isso agora mama a piroca, minha branquinha rabuda.
Tive que abrir bem a boca pra caber aquela cabeçona, mas fiz o melhor que eu pude, mamei, beijei, mamei o saco enorme. Aí uma hora ele bateu com o pau na minha cara e disse:
- Porra vou gozar só com o boquete, pára branquinha. Quero comer essa bunda linda. Fica de 4 na cama.
Obedeci e puxei a camisola pra cima, aí ele ficou doido:
- Caralho olha esse bunda de 4 com esse fio dental, é muito gostosa, toda lisinha, tá com a marca da minha mão putinha, quer apanhar mais?
- Quero que vc me coma negão, mas vai devagar seu pau é muito grosso e grande.
Peguei a camisinha e dei pra ele, ele tentou colocar mas o pau era tão grosso que era difícil botar, mas como o pau tava muito duro ele conseguiu, nesse tempo que ele tava botando a camisinha olhei pelo espelho a cena, um negão enorme no meu quarto, eu de 4 na cama toda produzida de menina com uma lingerie mega sexy, queria ter filmado, foi perfeito.
Ele começou a botar o pau, devagar, eu sentia a cabeçona do pau abrindo meu cuzinho, mas o pau tava tão duro que não adiantava eu resistir, ele foi forçando, no começo ardia, doía, mas eu estava determinada a cumprir meu papel de mulher pra ele, mordia o travesseiro e gemia baixinho, ele empurrando, aí senti que tava entrando tudo, até que ele disse:
- Caralho que cuzinho apertado gostoso, botei branquinha, agora vai empurrando a bunda pra trás.
Fui forçando a bunda pra trás e senti o saco, pronto tava tudo dentro. Ele começou devagar a meter, eu gemia, comecei a chorar baixinho, ele metia, o cuzinho começou a acostumar e ele percebeu, aumentou o ritmo eu tava com as pernas bambas, comecei a deitar, ele veio por cima de mim e jogou o peso do corpo e cravou a piroca toda, dei um grito:
- AAAAAAAIIIIEEEEE!
Eu não tinha como sair, ele pesou o corpo e começou a meter, eu comecei a sentir uma sensação como se fosse um formigamento no corpo, ele todo suado em cima de mim metendo, aí eu comecei a delirar, tava ficando absurdamente bom, comecei a gemer mais alto e pedir pra ele fuder:
- Vai meu macho, mete, me comeeeeee, pode meter, aaaaaiiieeee.
- Toma garota, vc vai ser minha putinha?
- Vouuuu, sou sua puta, come a sua Patty, come negão.
- Então toma Patty, minha Patty gostosa, putinha.
- Isso negão me chama de Patty.
- Patty rabuda, branquinha gostosa do negão, toma, toma, isso empina essa bunda gostosa pra levar no cú, vai, isso branquinha.
Ele virou um animal em cima de mim, metia forte agora e eu empinava a bunda o máximo que eu podia, comecei a sentir a melhor sensação da minha vida, um orgasmo anal com um pau grande totalmente enterrado na minha bunda. Comecei a gritar como uma fêmea no cio, sendo saciada.
- AAAAIIIEEE não pára negão, mais, mais, mais, aaaaahhhhhhh.
- Vou gozar Patty!
Aí ele saiu de cima de mim, tirou a camisinha e me puxou pelo cabelo pra gozar na minha cara.
- Toma porraaa, aaaahhhh, toma Patty.
Nossa, pela 1a vez eu vi o que era um macho de verdade gozando, saíram uns 6 jatos fortes no meu rosto, era muita coisa, escorria pelo meu rosto, caiu no meu cabelo, na minha boca. Ele se jogou na cama e eu cai também, exausta, realizada e mulher pela 1a vez. Aí ele disse:
- Limpa a porra que ainda tá no meu pau Patty.
Claro que eu obedeci, tava cheia de porra no rosto, ele esfregava o pau na porra e botava na minha boca, senti o gosto forte de porra de macho de verdade pela 1a vez, não se comparava ao meu amigo que eu chupava nas brincadeiras adolescentes. Ele se vestiu e disse:
- Adorei, agora quero que vc me receba todo dia produzida, linda e cheirosa. Agora vou almoçar e adiantar o serviço pra não me enrolar. Ah, não muda de roupa, vc é a Patty agora. Só se troca quando sua mãe estiver pra chegar do trabalho.
Claro que eu obedeci, naquele dia a Patty se libertava e Seu Hamilton ganhou uma amante novinha durante 1 ano inteiro até ele voltar pra Bahia. Nos próximos relatos eu conto a continuação. Beijos e paz!
Meu contato no Skype se alguém quiser me conhecer: patricia.santinni@yahoo.com.br