É curioso como o avanço etário nos impõe limitações que logo tornar-se-ão definitivas em nossas vidas e também como precisamos aprender a lidar com elas, ao mesmo tempo em que é urgente que aproveitemos ao máximo as oportunidades que surgem sem jamais perdê-las de vista. Com Aiko já distante de minha vida, Idalina às voltas com sua filha problemática e Eduardo tendo dificuldades em vir até mim, mantive o ímpeto com o conhecidíssimo prazer solitário, ou vulgarmente chamado de “punheta”. Não era o melhor dos mundos, mas era o que eu tinha para o momento. Foi nesse clima de fim de festa que Jota me procurou para reclamar do convívio com Aiko, comentando que ela sempre reclamava do calibre de sua ferramenta ao mesmo tempo em que não queria que ele se afastasse. “É amigo, situação complicada!”, disse eu numa alusão genérica e sem fundamento.
-Sabe que, as vezes, ela não quer nem mesmo dar uma mamada! – cogitou ele com irresignação – Assim não dá, né? Eu fico precisado disso!
-Porra, mano! Aí não, né? – retruquei enfático – uma trolha como essa merece um bom trato oral de vez em quando …
-Será que você quebrava essa pra mim? – questionou ele me interrompendo e apalpando o volume em sua virilha.
-Sei não! – respondi olhando para o volume e sentindo arrepios percorrerem a minha pele – Se você quiser apenas uma mamada eu até que topo …, mas, sem penetração! De jeito nenhum!
-Pô, cara, a gente é camarada! – devolveu ele com sinceridade na voz – Não vou te sacanear, mano! Apenas uma mamada e fim de papo!
Mal eu disse sim, Jota se levantou pedindo que eu o acompanhasse; fomos para um estacionamento por ele administrado e que fica ao lado de um supermercado; entramos e avançamos até os fundos onde fica o cafofo do malandro que usa para levar as fêmeas que aceitam encarar a sua jeba avantajada; é uma construção simples com paredes rebocadas e sem pintura onde se vê uma cama usada, uma cadeira e uma mesa de fórmica além de alguns utensílios de cozinha embora não haja um fogão; sem cerimônia, Jota tirou a roupa exibindo a trolha já em vistoso processo de enrijecimento e deitou-se sobre a cama olhando para mim; fiz o mesmo que ele e nu me aninhei entre suas pernas cingindo a pirocona aplicando uma punheta suave enquanto ela erigia-se diante dos meus olhos.
Confesso que aquela pinguelo era um pouco assustador por conta não apenas de suas dimensões, mas também pela ideia de tê-lo dentro de seu rabo! Para mim era algo quase doentio quem topasse encarar aquela benga rasgando seu cu! Comecei lambendo a chapeleta que era enorme e quase desproporcional ao restante do membro e precisei de muitas lambidas até conseguir tê-la dentro da boca; dei uns apertões com os lábios fazendo Jota grunhir de tesão e logo me pus a mamar o bruto; foi algo inimaginável, pois pouco mais de um terço do instrumento cabia em minha boca chegando a forçar o maxilar, algo que também foi muito apreciado pelo meu amigo.
Fiz o que pude somando uma punheta junto com a mamada ouvindo Jota grunhir e rosnar contorcendo-se de tal modo sobre a cama que chegava a empurrar a benga dentro da minha boca causando um certo incômodo doloroso ao qual resisti com valor já que éramos amigos e eu percebia que ele precisava daquela mamada; seguimos por um bom tempo até o sujeito começar a retesar o corpo sobre a cama esticando-se de tal maneira que pude sentir a pistolona pulsar dentro da minha boca culminando com uma profusa ejaculação que quase me fez engasgar; era tanta porra, quente e muito espessa, que me preencheu tão rapidamente que para não acabar engasgado com o leite de macho fui obrigado a cuspi-la observando o sêmen grosso escorrendo ao longo da pica lambuzando o ventre, as bolas e chegando até o rego de Jota que continuava grunhindo como louco.
-Porra, parceiro! Valeu mesmo! – disse ele com tom gaguejante segurando e apertando a pistolona para vazar um restinho de sêmen – Foi bem bom essa mamada, viu! Você é muito bom nisso! Eu agradeci o elogio e depois me despedi indo para casa um pouco aliviado …, apenas um pouco!
Dia seguinte logo pela manhã alguém tocou a campainha; quando fui atender vi que era uma mulher identificando-se como coletora de material reciclável. “Oi, moço! O Senhor tem material reciclável para ser recolhido?”, perguntou ela com tom cordial; enquanto descia as escadas em direção ao portão examinei detidamente a tal mulher: negra, corpulenta com semblante suave e sorriso acolhedor; disse chamar-se Francisca, mas todos a conheciam por Chica tornando a perguntar sobre o reciclável; expliquei a ela que costumava separar esse tipo de material que era recolhido por outra pessoa conhecida por todos na região.
-Ah! Já sei! É o Henrique! – disse ela antes que eu terminasse minha explicação – Ele não virá nas próximas semanas …, tá gripado e me deixou fazer a região …, mas se o senhor se incomodar com isso, sem problemas pra mim!
-Nada disso! Sem crise! – respondi enfático – o negócio é o seguinte: eu tenho alguns eletrônicos que não uso mais e preciso separá-los …, será que você pode voltar amanhã?
-Puxa, moço! É claro que eu posso! – ela respondeu já com tom esfuziante abrindo um sorriso ainda mais largo. Ela se foi após nos despedirmos com cordialidade, embora ela tenha me interessado em outro sentido.
Durante a tarde cuidei de separar os tais eletrônicos e também outras coisas dispensáveis e quando estava finalizando fui outra vez interrompido pela campainha; ao chegar no portão deparei com Afonso um dos meus vizinhos com que mal me relacionava limitado a meros cumprimentos formais e quase obrigatórios; Afonso é um desses sujeitos classe média intermediador de negócios que trabalha em sua casa e raramente mostra a fuça fora dos limites do seu sobrado; fiquei intrigado com sua aparição repentina e fui logo informado por ele que precisava de uma ajuda com o portão de sua garagem que havia travado.
Ainda intrigado com seu pedido já que nos conhecíamos muito pouco, peguei minha caixa de ferramentas e lá fomos para sua casa; não foi preciso muito esforço para descobrir que se tratava de um disjuntor defeituoso; por sorte ele tinha um de reserva e providenciamos a substituição; quando tencionei me despedir, Afonso insistiu para que tomássemos um café, convite para mim irrecusável; ele me serviu um expresso tirado na hora e ficamos de pé na cozinha conversando amenidades, comigo ainda desconfiando daquela cordialidade inesperada, quando ele disparou uma frase. “Sabe, sou amigo do Jota assim como você e ele me falou muito a seu respeito”, afirmou Afonso já com uma expressão luxuriosa estampada no rosto.
Confesso que naquele momento as sensações que tomaram conta de mim foram conflitantes, pois se por um lado eu imaginava milhares de possibilidades sacanas, por outro temia o fato de Afonso ser um vizinho e também uma possível língua solta; de qualquer maneira fui impulsionado a dar-lhe corda para saber onde chegaria aquele papo meio furado. “Bom, ele me contou que você sabe mamar uma rola melhor que mulher!”, ele respondeu quando lhe questionei sobre o que Jota havia falado sobre mim; estava eu diante de uma situação que representava ao mesmo tempo ameaça e oportunidade o que induz a uma escolha.
-Se ele está afirmando isso, creio que seja verdade – respondi com uma ponta de ironia na voz – afinal, já mamei aquela pirocona dele!
-Olha, sei que ambos somos casados e moramos próximos um do outro – começou ele rodeando o seu real interesse – mas, será que eu tenho chance de ganhar uma mamada agora?
“Quem sabe, né? Pode ser, mas primeiro tira a roupa toda e me mostra o material!”, respondi sem titubeios mirando o rosto do safado que abriu um sorrisinho maroto já começando a se despir; Afonso tinha estatura mediana como eu, o corpo era bem peludo e a barriguinha de mestre cervejeiro sobressaía-se embora não fosse suficientemente proeminente para ocultar uma piroca grossa de tamanho médio que já estava rija com a glande inchada; examinei o sujeito e logo depois também fiquei nu, pondo-me de joelhos diante dele, segurando sua pistola pela base enquanto dava longas lambidas por toda a extensão dela chegando até a cabeça que eu espremia com a língua deixando Afonso aturdido entre gemidos e respirações arfantes; repeti esse gesto algumas vezes antes de tomar o bruto em minha boca iniciando uma mamada sôfrega e voraz que impôs ao parceiro retesar os músculos enquanto gemia sem parar, chegando a contorcer-se involuntariamente dominado pela minha habilidosa oralidade.
Chupei aquela piroca como se não houvesse amanhã aproveitando para beliscar as bolas inchadas do sujeitos e tornar a prender sua glande entre meus lábios apertando-a o suficiente para que Afonso soltasse um gritou rouco de tesão; a mamada prosseguiu por um bom tempo culminando em um gozo precoce que inundou minha boca com uma volumosa carga de sêmen que obrigava-me a recuar para não engasgar, gesto que foi abruptamente interrompido pelas mãos de Afonso segurando minha nuca enquanto ele socava fundo quase entupindo minha garganta e me deixando sem ar; usei de todo um esforço físico para evitar um desastre segurando as mãos de Afonso e permitindo que seu gozo escorresse garganta adentro. E quando chegamos ao fim de nosso périplo ele me libertou sem aviso fazendo com que eu perdesse o equilíbrio caindo de bunda sobre o chão frio da cozinha.
Permanecemos imóveis por alguns minutos com Afonso tentando recuperar-se do orgasmo e eu do esforço a que fora submetido. “Você já fudeu um rabo de homem?”, perguntou ele apontando para meu pinguelo enrijecido com uma expressão safada estampada no rosto. Por um minuto pensei em desconversar e cair fora daquela situação que já me preocupava por suas possíveis consequências, porém o senso de utilitarismo oportuno me impediu de fazê-lo.
-Claro que sim! – respondi enfático mirando o rosto de Afonso – porque a pergunta? Você nunca deu o cu?
-Na verdade, minha mulher já fez fio terra em mim! – respondeu ele com tom encabulado – mas queria saber como é …, sabe …, uma pica no cu é diferente de uma dedada, né? E aí? O que tu acha?
-Acho que você tá querendo descobrir! – respondi com tom jocoso ficando em pé – se for assim …, vamos nessa!
Afonso me encarou com uma expressão enigmática e logo depois virou de costas, apoiando os cotovelos sobre a pia, abrindo as pernas e empinando o traseiro; olhei bem para aquela bunda peluda e depois vasculhei o entorno encontrando um pote de margarina; antes de mais nada me pus de cócoras atrás do sujeito e puxei suas nádegas abrindo o rego examinando-o com cuidado antes de dar uma boa linguada na região acompanhada de algumas dedadas desavisadas ouvindo Afonso grunhir como um animal encurralado; algumas linguadas depois, peguei uma porção de margarina com os dedos e besuntei o rego todo tornando a dedar o cuzinho divertindo-me com os resmungos e grunhidos roucos de Afonso.
Lambuzei minha piroca com a margarina e tomei posição primeiro pincelando com a glande e logo a seguir dando cutucões insistentes até conseguir romper as pregas do buraquinho cabaço de Afonso metendo a chapeleta dentro dele e esperando que ele se acostumasse com a invasão; Afonso remexeu-se incomodado, mas segurou bem o rompimento do brioco permitindo que eu seguisse em frente enfiando lentamente a piroca em seu cu que era bem apertadinho algo que me deixou mais excitado. Fui metendo aos poucos tanto para acostumá-lo com a curra como também desfrutando da sensação de sentir minha piroca sendo engolida pelo cuzinho guloso do parceiro.
No momento em que dei início a uma sequência de socadas veementes, enfiando e sacando o bruto alargando forçadamente o brioco de Afonso seus grunhidos ganharam timbre até tornarem-se gemidinhos e gritinhos histéricos de quem já perdera algo mais que um cabaço anal. Confesso que fiquei empolgadíssimo acelerando as estocadas com mais profundidade ao mesmo tempo em que estapeava as nádegas do sujeito que já gritava feito uma putinha. “Tá gostando, né, safado! Gemendo que nem uma putinha!”, eu sussurrava sem perder o ritmo das socadas pouco me importando se Afonso gostasse ou não, muito embora seus gemidos mais demorados indicavam que a dor fora parcialmente suprimida pelo prazer que ele experimentava naquela situação. Segui socando sempre com força e sempre o mais fundo possível e Afonso já não resistia rendendo-se ao prazer de ser enrabado, usufruindo de algum prazer já que percebi sua piroca tornar-se rija com ele aplicando nela uma punheta eloquente entre mais gritinhos e gemidos; em dado momento intensifiquei meus movimentos pressentindo a chegada de meu clímax que foi antecedido por contrações musculares involuntárias e espasmos culminando em um clímax vertiginoso com uma ejaculação abundante encharcando o reto de Afonso que também atingiu seu ápice esguichando sêmen no chão.
Pouco depois nos recompusemos, mas ainda pelados aproveitamos para tomar mais um café. “Foi bom pra caralho! Mas sabe como é, né? Isso fica só entre nós, tá certo?”, disse ele enquanto nos vestíamos; assegurei a ele que ficasse tranquilo porque sigilo nessa situação é essencial e Afonso mostrou-se mais tranquilo ao ouvir minha afirmação; voltei para casa tornando a separar material reciclável para Chica. Na manhã seguinte e no horário combinado ela tocou a campainha; desta vez abri os portões da garagem cumprimentando-a enquanto subia a rampa cuidando de observá-la melhor; Chica era uma negra vistosa embora suas roupas despojadas, o boné com aba e o jeitão descontraído procuravam ocultar uma mulher com muitos atributos. Convidei-a para que entrasse indicando já o material que havia separado.
-Nossa, moço! Tem muita coisa boa aqui! – comentou ela com tom animado – Separou tudo isso pra mim?
-Claro que sim! Afinal, você merece! – respondi com tom elogioso – mas antes de tudo quero saber se já tomou café da manhã?
-Imagina! Quem sou eu! – respondeu ela com humildade na voz – Tomei um cafezinho simples e olhe lá!
-Então vamos subir que vou te servir alguma coisa para comer – devolvi já acionando o comando eletrônico do portão para fechá-lo.
-Mas, moço, não posso subir assim! – respondeu ela com tom enfático – Olha essas roupas velhas e sujas!
-Ah, meu amor! Isso é o de menos! – retruquei com tom brincalhão – Vamos! Venha!
Um tanto acanhada, Chica acabou por ceder acompanhando-me até a cozinha onde lhe preparei café e torrei algumas fatias de pão com manteiga, que ela devorou como se não houvesse amanhã; me senti feliz em vê-la alimentar-se com tanta sofreguidão ao mesmo tempo em que observava seu rosto onde se destacavam os olhos intensos e os lábios finos que pareciam um convite à lascívia. Quando terminou conversamos mais um pouco para que nos conhecêssemos melhor; no início da pandemia ela foi abandonada pelo marido e perdeu o emprego de supervisora de equipe de limpeza em uma empresa onde trabalhou quase dez anos; guardou o dinheiro da rescisão e depois de bater cabeça por algum tempo viu na reciclagem uma oportunidade de recomeçar.
-E hoje não me arrependo nem um pouco, sabe – completou ela com orgulho – se bem que trabalho com carteira assinada é muito melhor, mas mesmo assim, consigo me virar e pagar minhas contas.
Ao término de nossa breve troca de frases descemos até a garagem e eu ajudei-a com os materiais e equipamentos que separara levando até sua velha caminhonete que mais parecia um amontoado de ferro-velho. “Olha que se o senhor insistir eu venho mesmo!”, foi sua resposta quando a convidei para voltar no final da tarde para mais uma refeição; ante a sua resposta reforcei o convite e bastou seu sorriso eloquente para que eu tivesse certeza de que ela voltaria; passei o resto do dia torcendo para vê-la mais uma vez.
Passava um pouco das cinco da tarde quando a campainha soou e quando fui ver quem era fiquei exultante ao ver Chica encostada no portão. “Oi! Voltei, viu?”, anunciou ela com tom alegre; corri para convidá-la a entrar oferecendo uma nova refeição. Chica agradeceu, mas balançou a cabeça em gesto negativo.
-Moço, olha como tô suja! Não posso entrar na sua casa assim! – disse ela com tom enfático exibindo o estado de suas roupas – Vai sujar tudo que eu encostar!
-Não seja por isso! – respondi correndo até o banheiro e de lá retornando com uma toalha indicando a direção dele – é só tomar um banho!
Chica ficou pensativa e no segundo seguinte pediu que eu esperasse enquanto ela corria até seu veículo de lá retornando com uma sacola nas mãos; pegou a toalha e dirigiu-se ao banheiro onde fechou a porta; poucos minutos depois ela retornou usando uma ínfima espécie de camisola de cetim que mal era capaz de cobrir seu corpo de formas generosas; convidei-a para subirmos e pondo-me atrás dela apreciava a visão de boa parte de suas nádegas rechonchudas que a tal camisola era incapaz de cobrir; servi-lhe a refeição que havia preparado e enquanto ela devorava avidamente eu saboreava um café expresso.
-Agora, me diz aí …, o que o senhor quer? – perguntou ela sem rodeios enquanto tomava seu café.
-Como assim? O que eu quero? – devolvi tentando pegá-la no contrapé.
-O senhor não quer nada em troca da comida e do banho? – replicou ela com um olhar enigmático.
-Não quero nada a não ser ajudá-la – respondi enfático – porque você perguntou isso? Esperava que eu quisesse alguma coisa em troca?
-Sei não, moço …, as pessoas nem sempre são o que parecem – disse ela com tom desanimado – Aprendi que nada é de graça nessa vida.
-Pois, no meu caso, foi apenas gentileza – emendei completando – Mas, o que já te pediram?
-Ih, moço! Já pediram de tudo! – ela respondeu com tom jocoso – uma chupetinha, uma trepada e por aí vai!
-Imagino que você não atendeu a esses pedidos – tornei a perguntar – mas também imagino que você não trepa faz um tempão, né?
-Olha, vou te dar a real – confidenciou ela baixando o tom de voz e inclinando o corpo sobre a mesa – desde que meu homem me largou …, toda noite eu me acabo na siririca!
-Então tem vontade de trepar, apenas quer escolher, não é? – questionei já sentindo o clima esquentar.
-Pois é isso! – ela respondeu ainda mais enfática – agorinha mesmo depois do banho, fiquei doida pra dar uma bem dada!
-Está me convidando? – arrisquei a pergunta do milhão ostentando uma expressão marota e já ficando de pé e dando a volta ao redor da mesa até por-me ao lado dela.
Chica imediatamente levou a mão até o volume em minha bermuda apalpando e apertando para sentir a sua rigidez enquanto eu metia minha mão dentro da camisola usufruindo da sua volumosa teta dando beliscões no mamilo intumescido; ela então tomou a dianteira puxando minha bermuda para baixo até libertar o bruto que surgiu rijo e cabeçudo apontando diretamente para sua boca; a danadinha não se fez de rogada abocanhando a piroca e me presenteando com uma mamada repleta de eloquência que não tardou em me fazer grunhir e gemer apalpando e apertando suas mamas fartas.
Apreciei demais sua boca mamando minha pistola e sentindo o calor gostoso que ela provocava em mim já pensando no que viria a seguir; permanecemos naquela situação por algum tempo, até que eu acariciei seu rosto sugerindo que fossemos para um outro lugar onde pudéssemos aproveitar mais e melhor de nosso encontro. Descemos então até a garagem onde estiquei o sofá para transformá-lo em uma cama e quando me voltei vislumbrei a nudez alucinante de Chica com seus seios fartos porém proporcionais ao corpo, a cintura marcada que terminava em ancas largas denunciando uma bunda perfeita que prosseguia por coxas grossas, pernas torneadas e pés de uma delicadeza pra lá de insinuante; fi-la deitar-se pedindo que abrisse a pernas onde encontra uma bucetinha lisa e muito rechonchuda.
Não foi preciso muito esforço oral de minha parte para que ela explodisse em uma sequência de gozos fartos que inundaram minha boca causando um vigoroso estímulo que me deixou com mais tesão por ela; Chica era uma negra sensualíssima e seus trejeitos vinham carregados de intensa luxúria incendiária; não recuei prosseguindo em dar o banho de língua que aquela mulher merecia e houve um momento em que seu corpo vibrava com tal energia que ela não conseguia controlar os gemidos e os gritinhos a cada nova onda orgásmica que chacoalhava seu corpo denotando que eu estava senhor da situação e dono daquele corpo cheio de possibilidades. Quando ela finalmente pediu arrego eu subi sobre ela usando a mão para conduzir a piroca até a greta onde pus-me a pincelá-la com a chapeleta causando tal alvoroço que Chica quase implorou para ser fudida imediatamente; não regateei em atender seu pedido enterrando meu pinguelo de uma só vez o mais fundo que era possível, obrigando minha parceira a soltar um gritinho histérico estridente suspirando arfante logo em seguida.
-Se você não tiver vergonha, me beija, por favor – pediu ela em tom de súplica enlaçando-me pelo pescoço fitando meu olhar – uma foda bem dada não é nada sem uns beijos bem gostosos …
Não permiti que ela terminasse colando minha boca à dela encerrando um longo beijo enquanto eu também dava início a movimentos pélvicos veementes e sempre profundos engolindo seus gritos e suspiros com nossas línguas digladiando-se alucinadamente permitindo que desfrutássemos de nossos próprios sabores; no momento em que Chica permitiu um intervalo nos beijos não perdi tempo em saborear seus mamilos durinhos lambendo e depois chupando com indescritível voracidade fazendo-a experimentar novas ondas orgásmicas que sacudiam seu corpo. Fodemos por um bom tempo e eu não pressentia a proximidade de um clímax que pudesse por termo ao nosso devaneio o que impressionou minha parceira que, gaguejante, elogiava meu desempenho.
Eu me dediquei a tirar todo o atraso daquela negra linda e sensual, que merecidamente era um monumento dedicado á beleza feminina que fora abandonada por um homem que certamente não sabia o tesouro que tinha nas mãos; após um interregno de tempo desmedido arrepios anunciaram a chegada do meu ápice o qual não perdi tempo em alertar minha parceira que exibiu uma expressão extasiante. “GOZA! GOZA DENTRO DE MIM! ME ENCHE DE PORRA, MEU MACHO!”, gritou ela em tom suplicante e cheio de ansiedade; atendi ao seu pedido intensificando meus movimentos até capitular diante de um vigoroso espasmo antecedido por contrações musculares involuntárias que desaguaram em um jorro de sêmen irrigando as entranhas quentes de Chica que por sua vez contorcia-se gemendo em absoluto delírio carnal.
Fiz questão de permanecer engatado em Chica que me abraçava pedindo mais beijos que foram prontamente atendidos; pouco depois estávamos deitados um ao lado do outro buscando nos recuperar do esforço a que havíamos nos submetido muito embora ainda tivéssemos ímpeto de trocar beijos e carícias. Passado o merecido descanso ela me olhou com uma expressão inquietante. “Será que você ainda tem gás pra fuder um cuzinho tarado por rola?”, perguntou ela com tom bem sapequinha. Não foi preciso uma resposta já que ela se pôs a lamber minha pistola até obter um surpreendente ereção. Chica se pôs de quatro sobre o sofá com a cabeça apoiada sobre o assento incumbindo-se de separar suas nádegas vastas e roliças exibindo o rego e também o cobiçoso buraquinho. Foi a vez de dar a ele um merecido banho de língua que prolongou-se pelo estreito até deixá-lo bem babado.
Antes de tudo não perdi a oportunidade de dedar o selinho primeiro com um dedo e logo depois com dois ouvindo minha parceira gemer abafado; tomei posição usando a chapeleta para pincelar a região pouco antes de socar com força até conseguir arremeter a glande laceando o orifício com Chica gemendo ainda mais gingando aquele traseiro fenomenal ansiando que eu seguisse em frente; fui metendo aos poucos e mesmo um pouco apertadinho não tive dificuldades em alargá-lo o suficiente para receber a piroca em seu interior; sem intervalo para recuperação dei início a socadas fortes e profundas impondo um ritmo delirante que era celebrado pelos gemidos escandalosos de Chica que libertara-se de vez de possíveis receios que ainda mantinha permitindo que prolongássemos nossa cópula. E não fomos muito longe para que ela me surpreendesse ao anunciar a chegada de um caudaloso gozo anal que me deixou exultante e implicou na chegada de meu clímax eclodindo em mais uma profusão espermática preenchendo minha parceira.
Suados e exaustos permanecemos deitados de conchinha com ela me agradecendo pela oportunidade de desfrutar de uma tarde tão prazerosa; eu disse com indelével sinceridade que a gratidão era toda minha e ela voltou-se para que pudéssemos nos beijar mais algumas vezes e também para que eu pudesse saborear seus mamilos suculentos arrancando gritinhos estridentes de Chica que acariciava a minha cabeça insistindo em que eu dedicasse a mesma atenção para os dois biquinhos afirmando que um poderia ficar com ciúmes do outro. Mais para o final da tarde tomamos um banho juntos com ela pondo-se de joelhos insistindo em me presentear com uma nova mamada que aquiesci apreciando a visão dela ajoelhada lambendo e chupando minha piroca. Foi uma despedida repleta de ansiedade e anseio por novos encontros que infelizmente não aconteceram; tempos depois fiquei sabendo por intermédio do Henrique que ela conseguira um emprego de carteira assinada o que me deixou imensamente feliz.