Estava prestes a me mudar aqui pra São Paulo. Então ganhei uma semana de folga.
Fui pro rancho do rio Claro. lógico.
Fui na obra de expansão. Seu Joaquim estava lá. Ele e o ajudante, Isaías. Serviço estava nos finalmente.
- Tá do jeito que o sr queria, seu Marcelo?
Era seu Joaquim perguntando.
- Muito bom, seu Joaquim. Vou sair pra pescar. Trazer peixe pra nós tres.
Era um convite explícito pros dois ficarem naquela noite. Ficaram, claro.
Final do dia, já começo da noite, voltei. Uma porção de peixes miúdos. Maioria mandi. Fritada delícia pura.
Seu Joaquim foi pra fritura dos peixes. Eu e o ajudante dele, Isaías, ficamos na área bebendo cerveja. O Isaías tinha me comido gostoso na vez passada.
- O sr pesca bem
- Que nada, rapaz, hoje foi só peixim
- Mandi frito com cerveja é bom demais.
- Verdade. Busca outras lá pra nós.
- Posso?
- Claro que pode. Ou você enche o baldinho de novo ou eu vou ter que ir, né.
- Eu vou, seu Marcelo.
O rapaz foi, Tinha o que? Uns 19 ou 20 anos no máximo. Novinho. E o fdp já tinha me comido. Voltou com quase uma dúzia de latinhas e colocou no baldinho.
- Busca gelo, Isaías.
- Vô lá buscar.
Nisso seu Joaquim apareceu.
- Primeira rodada de peixe frito
Bom demais. Mandi fritinho, bem temperado salgadinho.
- Seu Joaquim, traz uma boa dose de whisky pra mim, por favor.
- Claro, seu Marcelo. Posso pegar uma dosinha pra mim?
- Demorô
Eu e o rapaz, o Isaías, comemos quase todos os mandis que o seu Joaquim tinha trazido. Bebemos uma porção de cervejas no baldinho.
- O sr gostou?
- Do que?
- Da vez passada.
Ele estava se referindo claramente a vez que ele e o seu Joaquim me comeram.
- Doeu.
- O sr gostou.
- Gostei.
- Olha como ele está?
Só então fui perceber. O pau dele estava estufando a bermuda. Me levantei da minha cadeira e fui até ele. Quando cheguei ele já estava com o pau de fora da bermuda apontando pra cima.
- Foi esse pau que me comeu?, disse pegando nele
- Foi. Chupa mama mau pau
Ajoelhei na frente dele e beijei a cabeça, lambi.
- Delícia. Mete a boca.
Passei a língua em volta da cabeça do pau dele e fui abocanhando, Chupei a chapeleta do pau do rapaz. Ele delirou.
- Ai tesão. chupa chupa meu pau
Afundei minha boca naquele pau. Ele gemeu.
- Vem cá, quero comer você de novo
Nem pensei mais nada. Subi nele e sentei. Estava molhado com minha baba e entrou direto até o fim. Sentei no saco dele. Estava tudo dentro.
Só então percebi seu Joaquim ao lado. Tinha até me esquecido dele.
- Tá gostoso?
- Tá seu Joaquim.
- Vai ficar melhor.
Ele veio por trás e me cutucou com seu pau enorme. O rapaz continuava socando e tirando do meu cu.
- Não aguento. Depois é o sr, seu Joaquim
- Vai ser agora. Espera um pouco Isaías
O rapaz parou de me socar. Sentando no colo dele de frente, meu cu estava exposto. Com o pau do rapaz atolado nele. Senti o seu Joaquim tentando achar espaço no meu cuzinho.
- Para seu Joaquim. Não cabe rai rasgar
- Calma devagar vai entrar Passei manteiga
O dedo dele eu senti entrar logo acima do pinto do rapaz. Me lambuzou o cu o manteiga. E aí ele veio.
Ele forçou muito. Resvalou várias vezes mas ele segurou o pau até que a cabeçona entrou. Gemi de dor.
- Doi demais, seu Joaquim, um dos dois tem que sair
- Vai ser os dois. Nós vamos te arrombar de vez
Não sei se desmaiei por alguns segundos ou não mas quando percebi estavam os dois atolados dentro do meu cu. A dor era incrível. Eu gemia alto
- Ai meu cu
Nenhum deles se importou com meus lamentos e passaram a socar. Os dois ao mesmo tempo. Doía demais.
- Ai meu tá doendo muito para seu Joaquim
Os dois não respondiam. Gemiam de prazer e bombavam no meu cu. Senti o gozo dos dois. Intenso. Me inundaram de porra. Seu Joaquim me segurava no ombro, por cima. O Isaías estava sentado, atolado e segurando minha bunda completamente aberta.
- Ai meu cu ai meu cu chega não aguento mais chega
Mesmo assim, nenhum dos dois saiu de dentro. Me seguraram pra que eu não escapasse. Os dois paus só saíram quando finalmente amoleceram. Meu cu era uma poça de porra e algum sangue também, como vi depois. Os dois me arrebentaram pra valer. Os dois me comeram novamente durante a noite, mas aí foi um de cada vez. Pela manhã. depois de ter levado cacete a noite toda, seu Joaquim me saiu com essa.
- Que cu largo da porra.
Fiquei no rancho três noites levando pau diretão. Na terceira, chamei os dois novamente. Era a despedida antes de ir pra São Paulo. Senti de novo meu cu sendo arregaçado pelos dois cacetes. Foram só essas duas vezes e na segunda vez gozei demais enquanto eles socavam.