Sempre fui muito mimada pelos meus pais. À medida que fui crescendo percebi que minha relação com meu pai incomodava minha mãe, talvez o fato de ser filha única e menina a deixasse enciumada, era como se eu competisse o tempo todo com ela. A medida que eu crescia ela começou a cortar um pouco a liberdade que eu tinha com meu pai, dizia que eu devia me comportar, não podia mais ficar grudada nele. Sempre tivemos muita liberdade em casa, andavamos nús, não éramos uma família cheia de nove horas. Mas aos poucos comecei a perceber que isso incomodava minha mãe. Uma vez eu entrei no quarto, eles estavam vendo filme mais à vontade e eu me joguei sobre meu pai, na hora o humor dela mudou. A medida que eu me tornava adolescente começou a criar regras, já não podíamos andar tão à vontade em casa, já não podia brincar com meu pai ...tudo ficava cada dia mais chato. Uma noite vi os dois discutindo e aos poucos a cena ia se repetindo até que meu pai saiu de casa. Por um tempo mamãe parou um pouco com tantas regras e implicâncias, agora éramos só nos duas. Meu pai montou um apartamento super bonitinho mas eu nunca podia dormir lá, sempre ela arrumava uma desculpa qualquer. Um dia cheguei da escola e os dois estavam no quarto conversando, não haviam me visto, o assunto parecia sério pois minha mãe chorava enquanto ele a abraçava. Entre uma e outra frase que eu pegava minha cabeça ia dando um nó. Sempre soube que ela não pudera ter mais filhos depois de mim, no início eu pedia irmãozinho e eles desconversavam o tempo passou e um dia explicaram. Agora depois de quase 16 anos o assunto voltara e para minha surpresa descobri que nunca tiveram filhos, eu era adotada. meu mundo caiu ali. Estava em choque no muito consegui chegar ao quarto trancar a porta e chorar o resto do dia. Eu estava com raiva. Raiva de nunca haverem me contado. Me sentia uma Maria Nínguém. Daquele dia em diante a garota toda calminha, princesinha da casa começou a mudar. A relação com a minha mãe voltara a ficar complicada pois agora eu vivia fazendo malcriação e até mesmo meu pai que eu era tão ligada me distanciei. Comecei a fazer outras amizades, algumas até meio barra pesada. Meu rendimento na escola já não era o mesmo. A situação ficou tão estranha que do nada meus pais reataram o casamento, na cabeça deles eu havia sentido muito a separação. Não adiantava sessões com psicólogos, eu não me abria; cursos, terapias , viagem ...meu sentimento ainda era o mesmo, o de viver uma vida enganada.
Contava os dias para os meus 18 anos. Saíria de casa e não voltaria mais.
Uma noite cheguei em casa bêbada. minha mãe estava de plantão, lembro dele vendo filme na cama, de cueca. Meu pai era um homem bonito, minha mãe também. Pela primeira vez o vi como homem, me joguei na cama ao seu lado, ele percebeu meu estado e me mandou tomar um banho para melhorar antes que minha mãe visse meu estado. Pela primeira vez vendo aquele homem ali na minha frente senti algo diferente. Minha mão pousou direto sobre a cueca. Tinha um volume considerável no estado normal. Ele pareceu assustado com a minha atitude. Eu de forma safada abaixei um pouco a peça e coloqueio pra fora, era enorme e estava mole. Queria ver aquilo em riste. Abocanhei com vontade, eu sabia fazer um bom boquete, aprendera há muito... o silêncio se quebrou com um gemido tímido e a respiração ofegante ele pedia para parar com aquilo mas a cada movimento gemia ainda mais. Era engraçado ver meu pai ali gemendo por minha causa...mas eu queria mais...fui certeira na minha sentada...senti o pau dele todo dentro de mim. Ele estava ainda mais assustado, me perguntava o que eu havia feito, que aquilo era errado, mas eu me movimentava de forma a deixa-lo ali refém do prazer.
Meus movimentos acabaram por derrubar o paisão e levantar o homem que havia nele. Foi um gozo memorável, em certo momento percebi o quanto ele estava se satisfazendo com a filhinha. Terminamos em um banho agarrados...o efeito do alcool começara a passar e eu começava a perceber o que havia feito. Corri para o meu quarto.
Algum tempo depois ele já recomposto entrou, sentou-se na cama, afagou meu rosto e me disse que estava tudo bem, que eu descesse que ele faria um café bem forte pra mim.
Cheguei na cozinha de roupão, ele acabara de fazer o café. Ficamos ali em silêncio. Ele perguntou se eu precisava de alguma coisa eu apenas balancei a cabeça que não. Ele beijou minha testa e me deu boa noite como sempre fazia quando eu era criança.
Pela manhã no café, minha mãe estava com o semblante cansado, ele sentado ao me ver chegar agiu de forma natural. Minha mãe parecia desconfiar de algo, ela sempre desconfiava...minha cabeça parecia que ia estourar.
_ Amor, nossa princesa andou bebendo um pouquinho ontem...
Minha mãe me olhou de cara feia.
_ Amor tá tudo bem, já conversei com ela ...
Mocinha agora trate de se hidratar ou vai passar o dia com essa dor de cabeça! - levantou-se da mesa rindo.
Aquele dia custou a passar. Na minha cabeça pensava no que havia feito ... apesar de tudo era meu pai...eu transara com ele.
Já era noite quando ele bateu na porta do meu quarto.
_ Está tudo bem?
_ Tá sim...
_ Sua mãe saiu pra atender uma emergência...
_ Tá...
_ Então vamos conversar sobre essa noite?
_ Tem certesa?
_ Acho que você não é mais uma garotinha ... isso ficou bem claro ontem.
_ Pai desculpa.
_ Ontem você não pediria desculpa não é mesmo? eu sei que não...fica tranquila só queria te pedir pra não ficar fazendo isso com outros homens ...
Eu estava sem graça. Mas não o via mais como meu pai...
_ Por pouco sua mãe não descobre ... essa situação vai ficar complicada daqui para frente...você já tem 18 anos, é uma mulher...
Dali em diante entendi o que ele queria dizer quando deitou-se sobre mim, em frações de segundos estávamos em movimentos safados, de homem e mulher. Agora sem efeito de alcool eu podia sentir todo prazer que meu pai me proporcionara, me contorcia debaixo daquele homem de forma frenética. O leite dele era denso e volumoso.
Transamos por muito tempo, minha mãe nunca tocou no assunto embora nós dois soubéssemos que ela sabia de tudo. O casamento dos dois voltara a ser perfeito, eu voltara a ter uma vida quase normal. Eu arrumara um namorado...mas essa é outra história.
Hoje aos 25 anos, sou casada e com um filho de 5 anos. Se ainda transamos? sempre. Eu continuo sendo sua princesinha. Minha mãe e ele adotaram um garotinho que hoje está com 7 anos. E ele continua um paisão pra mim, pro meu irmão e pro meu filho.