Jogos de Submissão - Cassandra - Parte 2

Um conto erótico de Cassandra
Categoria: Heterossexual
Contém 2774 palavras
Data: 08/06/2023 14:41:51

Para maior compreensão, leiam o conto anterior, onde eu me apresento e digo como isso tudo começou. Continuando a história.

Eu passei a semana seguinte pensativa e excitada. Sr. I não respondia as minhas mensagens no whatsapp, e até as minhas filhas notaram minha preocupação. Eu disse para elas que o cara com quem eu havia saído no sábado, simplesmente me deu um chá de sumiço, e que talvez não tivesse gostado de mim. Mas elas me acalmaram, disseram que homem era assim mesmo, e que era uma questão de tentativa e erro, até acertar.

Na quinta feira, eu acordei ansiosa, lembrando do que ele havia escrito no último bilhete que recebi, e por volta das 10am, ele me enviou uma mensagem, pediu desculpas por ter sumido, pois estava resolvendo algumas coisas. Me perguntou como foi a noite no sábado e me perguntou se eu tinha interesse em continuar.

Eu fiquei radiante naquele dia, e minhas filhas logo notaram! Eu expliquei a elas que o "cara" havia voltado, tinha explicado o porquê do sumiço. E fiquei falando com ele durante o dia, disse que havia gostado muito, nunca havia ficado tão excitada na minha vida, mas que achei injusto ele não me foder ali. Ele disse que não poderia me foder, apesar de querer muito, já que ele não pôde ir. Eu fiquei com aquilo na cabeça, e pensando quem seria aquele homem do sábado passado.

Sr. I disse que tinha uma coisa para mim, e me encaminhou um link de um drive, nele, havia um vídeo do sábado. Pelo ângulo, não dava para ver "I", mas me enquadrava bem, toda amarrada naquela poltrona, me masturbando, enquanto um casal transava na minha frente. No final, a câmera ainda captava eu implorando para "I" me foder ali, e ele indo embora.

Vendo aquilo tudo, me deu um frio na espinha, eu fiquei puta, e disse para ele que aquilo não fazia parte do nosso "jogo", ele pediu desculpas, disse que nunca mostraria aquele vídeo para mais alguém, porém, como ele não estava presente, ele queria saber como tinha sido e por isso gravou. Não sei porquê, mas eu novamente cai no papo daquele cara, senti que ele realmente estava sendo sincero em dizer que não mostraria para ninguém, e quando me acalmei, ele me disse que poderia preparar o próximo encontro para o sábado, caso eu quisesse. Eu tinha um compromisso no sábado, mas não pensei duas vezes em desmarcar e firmar o encontro com aquele homem. Ele pediu que eu fosse com a mesma roupa da última vez, e que novamente, um UBER me buscaria às 18:30 na porta de casa.

Eu fiquei os dias seguintes ansiosa igual uma adolescente, saltitava pela casa e minhas filhas me zoaram dizendo que eu estava parecendo que nunca tinha namorado!! No sábado, minhas duas filhas estavam em casa, e ambas ajudaram na minha produção, Karen questionou sobre a roupa, e eu disse que ele havia pedido para eu ir vestida do mesmo jeito. Elas riram, e Karine(a minha mais velha), questionou pela primeira vez qual era o nome do homem que estava me deixando daquele jeito, e eu fiquei sem jeito por não ter uma resposta, então eu disse que elas descobririam depois, que era um segredo! Elas riram, e a Karen brincou dizendo: "Só me falta ser o papai!", E eu disse que não era!

Enfim, o UBER chegou, eu entrei no carro, dessa vez mais segura. Fui até o ponto de desembarque e recebi do Sr. I as instruções, Dessa vez, eu iria para o quarto 108, novamente, ele não estaria lá, porém "I" me receberia e cuidaria de mim, as instruções sobre "I" permaneciam as mesmas. E novamente, ele ressaltou que eu poderia pedir para parar a qualquer momento.

Eu desembarquei no lugar combinado, falei com o segurança que tinha uma reserva no quarto 108, a mesma menina do sábado passado veio me receber, hoje, ela estava vestida em um vestidinho tubinho, e eu reparei em seu corpo, ela era baixinha e magrinha, seios pequenos e uma bunda grande, era bem nova, tinha idade para ser amiga de classe da Karen, ela disse que estava feliz que eu tivesse retornado. Dessa vez, não havia nenhum drink pago para mim(rs...), E ela me levou até o quarto em questão. Dessa vez, a porta estava aberta, e na parede do corredor ao lado da porta, tinha um papel preso a parede escrito: "PUTAS SUBMISSAS"

A menina mandou que eu entrasse e saiu, novamente, desejando que eu me divertisse. Entrei, era uma sala de luz azul, um pouco escura, bem no meio do ambiente tinham algumas cordas no chão e um poste de Pole dance, e notei que "I" estava sentado em uma poltrona, ao lado da porta, ele vestia o mesmo terno do outro sabado. Eu cumprimentei ele, mas ele não me respondeu (óbvio), apenas fez um sinal para que eu fosse até o poste no meio da sala, e eu obedeci.

Dessa vez, ele não me entregou nenhum bilhete e eu não sabia o que iria acontecer, a segurança que eu tinha antes, estava indo embora, e para piorar, eu lembrei que na última vez, tudo havia sido filmado! "I", me colocou de joelhos, e de costas para o poste, me amarrou pelas mãos a ele, sem tirar o meu vestido, o chão acolchoado, impediria que meus joelhos doessem, pensei em como o Sr. I havia pensado em tudo. Depois, "I" parou de frente pra mim, meu rosto a centímetros da virilha dele, eu olhava aquele pau marcado na sua calça social e sentia a minha boca aguar, lembrando do sábado passado. Eu estava com MUITO tesão acumulado, e o último sábado, por mais que eu quisesse, aquele homem se recusou a me foder! Eu não tinha muito o que fazer com as mãos amarradas, mas ainda tinha mobilidade suficiente para encostar meu rosto em sua virilha, me esfregando no seu pau, por sobre a sua calça. Nessa hora ele soltou um gemido, e eu senti o seu pau crescer em contato com a minha bochecha, virei meu rosto de frente e dei uma leve mordida no "corpo" do seu pau. Ele colocou as duas mãos na minha cabeça, e puxou meu rosto com força em sua direção, sem tirar o pau para fora, esfregava-o no meu rosto com tesão, e gemia!

Ele parecia fora de controle, e eu também estava, gemia e pedia para ele enfiar o pau na minha boca, mas ele não me respondia. Até que a moça que me trouxe até o quarto, entrou, nos atrapalhando! Ela questionou o que ele estava fazendo, e disse que não eram essas as ordens. Ele encolheu os ombros e se afastou um pouco de mim, ela pediu a coleira, e a venda a ele, e ele a entregou. Ela foi até mim, pediu desculpas por interromper, e disse que o Sr. I não gostaria que as coisas saíssem fora do planejado por ele. Ela então colocou a coleira com a corrente no meu pescoço, e então me vendou.

Eu fiquei ali, amarrada, a mercê deles por alguns minutos. Ouvia algumas pessoas passando no corredor, e supus que a porta estivesse aberta, não demorou muito para eu ouvir a movimentação no quarto, notei que algumas pessoas andavam no lugar e conversavam, aquilo foi me deixando aflita, era uma situação diferente da última vez. Até que alguém tirou a venda dos meus olhos, e não foi a moça que sempre me guiava. Ela, estava ajoelhada na minha frente, diferente de mim, não estava amarrada. Mas dois homens nus revezavam em enfiar seus pênis em sua boca.

Olhei em volta, e vi que a porta realmente estava aberta, sentado na poltrona ao lado da porta, "I" estava como no último sábado, nu, apenas de máscara. Seu pau em riste, punhetando enquanto olhava a moça a minha frente. O homem que tirou a minha venda, disse que tinha uma placa lá fora dizendo que naquele quarto tinham "putas submissas", e perguntou se eu era uma delas. Na hora eu gelei. Ele pegou a corrente que prendia ao meu pescoço, puxou minha cabeça em direção ao pau dele e disse; "Eu só estou vendo duas putas aqui, então você tem que ser uma delas." Eu olhei para "I", olhei aquele pau que eu tanto desejava apontado para o teto, fechei os olhos, abri a boca e imaginei que era ele invadindo a minha boca. O homem não tinha nenhum cuidado, e com as mãos amarradas, eu não conseguia manipular o seu pau, então, ele fodia a minha garganta sem pena. Foi a menina que me trouxe até aqui que mandou ele ser mais cuidadoso, e ele obedeceu, meio sem graça. Agora sim, ele me proporcionava um boquete de qualidade, enfiava o pau até o fundo da minha garganta e o tirava banhado na minha saliva, então, o estragava por todo o meu rosto e o batia na minha cara, eu o olhava nos olhos enquanto o mamava, e me esforçava para colocar o máximo que eu conseguia do seu pau dentro da minha boca. Não demorou muito, e um outro cara entrou no quarto, ele veio direto até mim, colocou o pau para fora e começou a punheta-lo de frente pro meu rosto. Eu parei de mamar o primeiro, e abocanhei o recém chegado, eu estava me soltando, me sentia uma verdadeira puta, mas me sentia muito leve com aquela situação. O homem que tirou a minha venda, que agora observava eu mamar outro, punhetava com velocidade, até encostar o pau na minha testa e gozar sobre o meu rosto!! A sua porra saiu em três golfadas, que escorreram pelo lado do meu nariz e chegaram na minha boca. O homem que eu mamava, esfregou o pau no meu rosto, "colhendo" toda aquela porra e levando até a minha boca.

Eu revezava entre olhar para eles, olhar para a outra menina no quarto e olhar para "I", que permanecia impassível, sentado na poltrona, punhetando o seu falo e dividindo a atenção entre eu e a outra boqueteira. Os dois caras que estavam com ela, não gozaram em seu rosto, invés disso, depois que ela caprichou bastante em um boquete neles, eles vieram em minha direção, e ambos gozaram na minha cara, dessa vez, o desconhecido que eu estava mamando não recolheu a porra do meu rosto, ele simplesmente não resistiu mais, tirou o pau de qualquer jeito da minha boca e gozou também sobre mim. A menina mandou que saíssem e eles obedeceram. Ela veio até mim e levantou o vestido, estava sem calcinha, olhou para "I" e disse sorrindo; "Não conta pro Sr I que eu fiz isso.", Colocou uma perna sobre o meu ombro, e começou a esfregar a buceta no meu rosto, eu NUNCA tive uma relação com outra mulher, e aquela era de certo, a minha primeira experiência. Mas eu estava muito excitada, não sei se qualquer outra pessoa teria feito diferente de mim. Eu senti aquela bucetinha pequena e quente encostar no meu nariz e começar um movimento de vai e vem, ela segurou a minha nuca com uma das mãos, e com a outra, ela se apoiava no mastro em que eu estava amarrada. Ela se esfregava em mim e lambuzava a buceta toda com a porra dos caras que haviam banhado o meu rosto, e eu sem pensar, comecei a chupa-la, sentindo o gosto misturado do seu suco e da porra daqueles homens! Ela gemia alto, ainda mais intenso do que no último sábado, me xingava, falando o quanto eu era uma puta, e como eu amava tomar porra, que eu adorava chupar uma novinha que tinha idade para ser minha filha! Que se fosse por ela, eu ficaria amarrada a noite inteira, e seria a puta de todo mundo naquele prédio!! Aquilo estava me excitando muito, e eu fazia como podia para esfregar a minha buceta, apertava as minhas pernas e fazia um movimento de "vai e vem" para me esfregar no chão. Por fim, eu não consegui gozar, mas ela conseguiu. Gozou na minha boca e eu senti um conteúdo um tanto cremoso e de sabor intenso escorrendo de dentro dela, e chupei tudo com vontade.

Quando ela se recompos, tirou a perna do meu ombro, ajeitou o vestido e saiu do quarto. Notei que atrás dela, tinham outros dois caras punhetando, "esperando" a sua vez. Mas ela mandou que eles saíssem, e fechou a porta atrás de si. Deixando eu e "I" sozinhos no ambiente.

Eu olhei pra ele, ou melhor, olhei para o PAU dele e abri a boca, disse que queria mais. Mas ele nada fez, continuou sentado e punhetando, me olhava por de trás daquela máscara, e eu não sabia o que se passava na cabeça dele. Mas não demorou muito, para eu começar a ouvir a sua respiração ficar mais ofegante, ele colocou a cabeça para trás, começou a gemer, e então gozou! E muito! O pau dele soltava jatos fartos que caíram sobre o seu peito e barriga definidos, algumas últimas golfadas mais fracas, escorreram pelo seu mastro e bolas, encontrando a poltrona em que estava sentado. Ele ficou ali um tempo, recuperando as forças. Então levantou, vestiu a calça e foi até mim, não me deixou chegar até o seu pau, apenas me soltou.

Meu rosto deveria estar acabado, graças ao estrago que fizeram, mas eu estava me sentindo mais linda e poderosa do que nunca! Olhei para o seu tórax desnudo e vi que o seu gozo ainda estava ali, mandei que ele ficasse parado, e comecei a beijar seu corpo, chupar seu peito e barriga, passando por cada lugar onde seu sêmen havia tocado e deixando-o limpo, fui descendo até me ajoelhar em sua frente, mas novamente ele me impediu de tocar em seu pau. Fez um sinal de negativo com a cabeça, e eu me senti incapaz de desobedecer, ele então apontou para o banheiro que tinha no quarto 108, pegou a parte de cima da sua roupa e saiu pela porta, sem dizer uma palavra.

Eu fiquei ali um tempo, eu estava com muito tesão, e dessa vez, eu nem havia gozado. Olhei para a poltrona que ele estava, vi o pouco de gozo que ainda estava lá e fui com voracidade ao seu encontro, me ajoelhei diante a poltrona, enfiei minha mão por dentro da minha calcinha e comecei a me dedilhar com velocidade, eu estava louca e só queria gozar! Eu esfregava o meu rosto na poltrona, onde ele estava sentado e onde havia gozado, enquanto enfiava os meus dedos o mais fundo que podia dentro de mim, até que eu gozei!! Um gozo forte e demorado, que veio com um grito gutural. Depois, meio acabada, minha consciência pesou, eu me senti um pouco suja, me levantei, fui até o banheiro e me olhei no espelho, notei que sobre a pia havia um bilhete, mas eu não queria lê-lo.

Meu cabelo e maquiagem que minhas filhas prepararam com tanto cuidado, estavam acabados, tinha resto de porra no meu vestido, seios, rosto e cabelo. Me senti nojenta, e pensei em como as minhas filhas se sentiriam em me ver daquele jeito. Lavei meu rosto com calma, ajeitei meu cabelo, fiz o que pude pra limpar o vestido, e só então, peguei o bilhete que havia sobre a pia, nele estava escrito;

"Esse foi o segundo encontro, eu sinto muito que tenham te usado dessa forma. Mas para merecer o paraíso, é preciso visitar o inferno. Um UBER vai estar te esperando na porta, caso ainda queira continuar, me mande a confirmação na quinta. Boa noite."

O bilhete era quase igual o outro, mas aquelas palavras "caso queira continuar", me acertaram como um soco no estômago. Afinal, a qualquer momento daquele dia, eu poderia ter dito que não queria continuar. O "I" estava ali, ele realmente não me tocou, e mesmo a outra menina, pareceu ter total controle sobre a situação. Era como se eu quisesse tudo aquilo, como se eu tivesse gostando enquanto acontecia, lembrei do que tinha acabado de fazer na poltrona, de como tinha gozado, lembrei daqueles paus em minha boca, lembrei que "I" me observava o tempo inteiro, e senti novamente a minha buceta piscando de excitação, mais uma vez eu levei a minha mão por dentro da calcinha e me masturbei, me olhando no espelho até gozar. Só depois eu saí do quarto, o UBER ainda me esperava na porta e me levou até em casa, no caminho, eu estava super confusa e essa confusão não diminuiu durante a semana.

Continua.

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Comentários

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Muito bom é muito bem escrito, por favor continue escrevendo esse é os outros contos que ficaram sem concluir.

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Muito bom... Vamos aguardar o próximo capítulo... vc escreve muito bem, com riqueza de detalhes. ksado44sp@bol.com.br

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Excelente capítulo. O treinamento está surtindo o efeito desejado na putinha, já despertou nela o tesão pela submissão e da exposição em público.

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