Caramelo é a cor mais cálida - Capítulo 4

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Heterossexual
Contém 3737 palavras
Data: 08/06/2023 14:47:48

CAPÍTULO 4

DE

CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA

CAYO

Após ter enchido a bucetinha da minha maninha de porra quente, eu me acomodei na cama e ela se deitou no meu braço, bem meiguinha e ofegante. Eu fiquei acariciando sua lombar enquanto ela sentia meu peitoral largo, sarado e peludo com os dedinhos macios.

— Nem acredito que eu aguentei seu pau todo — disse ela com orgulho. — Acho que fiquei tão excitada que minha bucetinha virou um túnel.

— Você foi ótima, maninha — garanti e peguei na bunda dela, que era a minha perdição havia tempos. — Apertadinha como sempre imaginei.

— Você que foi ótimo. Me fez sentir emoções incríveis e me deu um orgasmo que nunca senti antes. Foi perfeito, Ca! Você é mesmo o meu herói.

Senti meu orgulho aumentar dez vezes e meu amor por Jasmim aumentar mil vezes. Eu a amava muito e, mais que isso, eu a queria todos os dias ao meu lado, de preferência nua e molhadinha.

— Maninha, eu te amo!

— Eu amo você, Ca!

A gente se beijou como um casal de namorados apaixonado e meu pau foi se recuperando da gozada de antes e logo, logo estaria pronto para outro round na bucetinha da minha irmãzinha. Depois do beijo, voltamos a nos acariciar e, algum tempo depois, Jasmim disse:

— Ca, se eu te contar uma coisa, você promete não ficar bravo comigo?

JASMIM

— Você sabe que eu não fico bravo com você nunca, naninha, então pode contar.

Era verdade. Cayo, embora fosse o responsável por mim e meu irmão mais velho, não ficava zangado comigo seriamente. Às vezes, ele me dava um ou outro sermão, mas bravo mesmo, de verdade, nunca acontecia. Assim como nunca aconteceu de ele me bater, nem sequer quando éramos crianças, nem sequer quando eu ficava irritada e brigava com ele. Por isso e muito mais que ele era o meu herói e o homem dos meus desejos sórdidos.

— Vou contar então — falei, juntando coragem. — Ca, eu contei sobre nós para a Luna. Sobre as nossas aventuras proibidas…

— Maninha, a gente combinou que era segredo…

— Eu sei, Ca, eu sei, mas ela é minha melhor amiga e eu confio totalmente nela. E eu também queria contar a alguém. Pedir aconselhamento.

Cayo respirou fundo.

— Eu sei que a Luna é uma boa garota, mas e se ela contar a alguém que contará a alguém até todos saberem? Fofoca vira uma bola de neve.

— Ela não vai, Ca — garanti e lembrei que minha amiga prometeu e prometeu de novo guardar segredo. — Sei que não vai.

— Tudo bem, maninha! Se você confia nela, eu confio também. Porém, mesmo assim, quero trocar umas palavrinhas com ela, então lhe peça para vir aqui a qualquer hora.

— Quais palavrinhas? — perguntei, curiosa.

— Só explicar o que você e eu somos e a importância do anonimato.

— Tá bem! Vou pedir.

Cayo se levantou da cama, alegando precisar ir ao banheiro. Quando ficou de pé, percebi o quão suado seu corpão musculoso estava e como seu cabelo curto grudava na testa. Ele se virou de costas ao seguir para fora do quarto e eu pela primeira vez observei sua bunda.

Eu nunca tinha dado a devida atenção ao bumbum do meu herói, o que tinha sido um erro meu, porque suas nádegas eram firmes e musculosas e combinavam com seu corpo robusto e forte.

Cayo era um homem de vinte e poucos anos, trabalhador braçal e motoboy e tinha olhos esverdeados, pele cor de caramelo, sem barba, com pelos aparados do pescoço para baixo, mãos calejadas, tatuagem de um tigre feroz no braço esquerdo e um caralho de dezoito centímetros, que eu, como muito orgulho, recebi todinho na minha xoxota.

Eu tinha tesão nele fazia muito tempo e já tinha tocado siririca pensando nas suas formas másculas dezenas de vezes. E agora eu o tinha. Eu o tinha para mim e para dentro de mim, por isso me sentia a garota mais feliz do mundo e a mais desejada.

Desde que eu tive meu primeiro sonho erótico, eu fantasiava em transar de quatro, na beira da cama, com meu herói de pé, metendo na minha bucetinha com vontade.

— Ca, vamos transar de novo?

— Agora? — perguntou ele, voltando para o quarto. Seu caralho estava meia-bomba e balançava juntos dos colhões ao ritmo de seus passos. — Bora!

BENJAMIN

Fui até a minha maninha, com água na boca e a puxei para um beijo quente e molhado, o melhor do mundo. Ela correspondeu com entusiasmo e deslizou as mãos pelas minhas costas e nádegas, sentindo a firmeza dos meus músculos. Depois eu me afastei um passo e contemplei a beleza da minha nova amante.

Jasmim era uma jovem de dezoito anos magrinha, baixa e muito gostosa. Tinha olhos escuros e curiosos, cabelo preto, liso e bem longo e rosto fino. Sua pele era muito branca e aqui e ali haviam pintinhas. Seus peitos eram do tamanho de laranjas, bem redondinhos e de bicos rosados. Já sua buceta recém-desvirginada por mim era lisinha, com lábios simétricos e rosados e clitóris pequeno, como um alfinete do prazer. Tinha nádegas redondinhas e grandinhas e um cuzinho delicioso.

— Você quer alguma posição específica, naninha? — perguntei, pois para mim qualquer uma serviria para estocar o interior dela.

— Assim…

Jasmim se colocou de quatro na beira da cama, com a sua intimidade virada para mim e escorrendo seu doce e íntimo mel. Eu mordi o lábio inferior de prazer, vendo sua bunda e sua xoxotinha ao meu dispor. Nossa! Que delícia!

Me aproximei, me ajoelhei no chão, permitindo que meu rosto ficasse à altura de sua intimidade, e caí de boca, feito um viciado em sexo. Eu chupava do clitóris ao cuzinho e dedilhava a entradinha da xoxota, sentindo sua ardência e umidade.

O mel da bucetinha de Jasmim era sutilmente salgadinho e escorria em abundância da sua entradinha, sendo prontamente devorado por mim. Era o legítimo gosto de quero mais.

— Que bucetinha gostosa, maninha — sussurrei, me lambuzando com seu mel.

— É sua, Ca!

— De quem é? — provoquei e enfiei dois dedos na sua entradinha.

— Sua! Só sua!

Me coloquei em posição, peguei o frasco de lubrificante, lubrifiquei meu caralho e a bucetinha da minha maninha e comecei a pincelar a glande do seu grelinho ao seu cuzinho virgem e rosado.

JASMIM

Eu sentia a cabeça do pauzão monstro de Cayo sarrando na minha intimidade, indo do meu clitóris até o meu cuzinho, espalhando o lubrificante misturado ao meu mel e ao pré-gozo. De repente, senti a penetração começar, abrindo minha bucetinha, e gritei de prazer. Era minha segunda vez transando e, como dizia o ditado, a segunda vez era muito melhor.

Desta vez, com a barreira da virgindade já tendo sido rompida e a primeira vez já consumada, o pau de Cayo simplesmente deslizou para dentro de mim de uma única vez, impulsionado pelo lubrificante e pelo meu mel. Logo senti os colhões tocarem minha pele e a glande alcançar seu ponto máximo dentro de mim.

Cayo começou o vai e vem e fazia todo o meu corpinho estremecer ao ritmo das estocadas. Primeiro foram estocadas leves, amorosas e depois se tornaram selvagens, iguais às de um ator pornô, que era exatamente o que eu queria.

— Aí! Hum! — exclamava eu enquanto gemia e mordia os próprios lábios. Era muito gostoso. Um sonho ganhando vida. — Hum! Ca…

Meus braços cederam ao peso da minha luxúria depravada e minha cabeça caiu no colchão, atordoada.

— Maninha, aconteceu alguma coisa? — quis saber Cayo e parou de estocar.

— Não é nada — murmurei. — Só tá gostoso demais. Continua, Ca, por favor.

CAYO

Voltei a meter bem fundo e gostoso, sentindo e me deliciando com a buceta apertadinha, ardente e úmida da minha maninha. Para completar a delícia da trepada, eu agora dedilhava seu cuzinho, imaginando quando tiraria a virgindade dele também.

De repente, embriagado de luxúria, dei um tapa na bunda de Jasmim e ela gritou de surpresa e prazer. Dei outro. E outro… Me lembrei da minha primeira vez… Nossa! Era uma buceta grande e carnuda e eu gozei em três minutos bem no fundinho dela, dando tapas nas nádegas da mulher. Nossa!

Mas agora, transando com a minha maninha, era a melhor trepada da minha vida e eu me esforçava para dar a Jasmim o mesmo tanto (ou mais) de prazer que ela me dava. Eu sempre me importei com o conforto das minhas parceiras, sim, mas com minha maninha era diferente. Eu mais que queria dar prazer a ela, eu queria fazê-la se sentir especial e demonstrar o meu amor a ela.

— Maninha, eu amo você, de verdade, tá?

— Eu… Aí! Eu sei, Ca! Também te amo!

Dei três estocadas bem fortes e gozei como um animal, soltando um rugido de prazer.

JASMIM

Meu orgasmo veio junto com as esporradas do meu herói no fundinho da minha xoxota. Eu gemi tão alto que certamente foi ouvida pelos vizinhos e não me importei.

Quando ele tirou seu caralho de dentro de mim, eu senti sua porra escorrer pelas minhas coxas, marcando território. Terminei de desmontar na cama e, maravilhada e fraca, murmurei para Cayo me abraçar bem forte e amoroso.

Para terminar o domingo, nós jantamos fora, assistimos a um filminho e dormimos de conchinha, pelados. Na segunda-feira, fui para a escola após lhe dizer que pediria para a Luna ir vê-lo mais tarde. Na hora do recreio, minha amiga e eu nos sentamos em um canto e eu contei para ela como tinha sido minha primeira e segunda vez dando a bucetinha.

— Mas não doeu muito? — quis saber Luna, surpresa.

— Não muito. Doeu um pouco, mas eu aguentei todo o caralho dentro de mim. Fui forte! E o Cayo também foi simplesmente incrível e amoroso.

— Que inveja! — disse, com um pouquinho de tristeza. — Mas fico satisfeita por ter sido bom para você, Jas…

— Você vai encontrar alguém que te tratará bem, Luna — garanti e acariciei as mãos dela. — Não foi por que seu primo foi um babaca que os outros caras serão também.

Luna não respondeu, mas sorriu, grata pelo meu empenho em consolá-la. Eu sabia que a primeira e única vez dela tinha sido um horror e, se eu pudesse, lhe daria metade da experiência incrível que vivi com Cayo. Ela era minha melhor amiga desde a infância e eu a amava como a uma irmã e, se pudesse, faria qualquer coisa para vê-la contente.

— Tem uma coisinha, Luna, que preciso que você faça por mim. Eu contei ao Cayo que você sabe das minhas aventuras proibidas com ele e agora ele quer conversar com você.

— Co… comigo? Sobre o quê? — perguntou ela, com os olhos arregalados.

— Nada demais. Somente quer te explicar a nossa relação e ter certeza que você não vai contar a ninguém…

— E eu não vou.

— Eu sei, Luna, por isso peço que você dê uma passadinha lá em casa depois das quatro da tarde somente para vocês conversarem. Não vai ser nada demais.

— Você estará lá comigo, né?

— Na verdade, tenho um trabalho de biologia para fazer na casa da Sarah depois da aula e vou ficar lá até de noite…

— Eu não me sinto à vontade com seu irmão, Jas…

— Ele tem cara de bravo, mas é um doce — falei e me lembrei da expressão séria que habitualmente ocupava o rosto do meu herói. — Ele vai estar te esperando após o serviço, ou seja, após as dezesseis horas.

LUNA

Eu tive que aceitar o pedido de Jasmim por causa da nossa amizade e do quão importante ela era para mim desde a infância. Mas eu não me sentia confortável perto do seu irmão e não era por causa da expressão de bravo dele e sim pelo motivo de eu ter um crush nele desde os meus quinze anos.

Para mim, Cayo era um sonho de consumo e muitas vezes me masturbei pensando nos seus músculos definidos e mãos calejadas… Certa vez, durante uma festinha do pijama na casa de Jasmim, eu o vi somente de cueca, com sua pica e saco marcando o tecido, e até babei de desejos ferventes.

Mas ele era irmão da minha melhor amiga e agora transava com ela, então eu tinha ainda menos chances com ele.

Depois das quatro da tarde, fui para a casa de Jasmim e seu irmão me recebeu com um sorriso discreto e me pediu para sentar no sofá. Me sentei e olhei para o meu crush, com emoções variadas que iam de vergonha a vontade de me despir aos seus olhos esverdeados.

Cayo vestia regata e short de caminhada e seu cabelo curto estava molhado, sinal do recente banho. Cheirava a xampu no momento e parecia mais atraente, forte e alto do que da última vez que o vi, algumas semanas atrás.

— Não está mais trabalhando até de noite? — perguntei para quebrar o gelo.

— Não, estive fazendo horas extras nas últimas semanas, mas agora vou continuar apenas no meu horário normal, afinal a construção está quase pronta — explicou e se sentou de frente para mim em um banquinho. — Luna, sem enrolação, eu pedi para você vir aqui por causa do meu relacionamento… relacionamento íntimo com Jasmim e por causa de você ter conhecimento dele.

— Eu não vou contar a ninguém, Cayo — garanti com o coração disparado. Eu jamais diria a alguém que minha melhor amiga sentava com gosto na rola do próprio irmão. — O segredo de vocês está bem preservado comigo. Eu juro!

— Obrigado, Luna! — exclamou e sorriu largo. Minha calcinha ficou molhada. Se eu não fosse tão feia, talvez teria uma chancezinha com ele… — A Jasmim é muito importante para mim e eu vou tratá-la muito bem tanto na cama quanto fora dela, mas se alguém alheio a nossas vidas descobrir, vai ser a maior fofoca e olhares de condenação.

— Com certeza — concordei e olhei para a sua tatuagem de tigre no braço. Era tão máscula… Se eu não fosse tão feia… — O segredo está muito bem guardado comigo e eu aproveito para desejar… desejar felicidades a você e a Jasmim. Formam um belo casal!

O sentimento era verdadeiríssimo, sim, mas parte minha queria usurpar o lugar de minha amiga.

— Valeu! — exclamou ele, sorriu e se levantou. — Quer um refri?

Eu aceitei e ele foi à cozinha pegar um guaraná para mim enquanto eu fiquei na sala, tentando acalmar a ardência na minha xoxota e o ódio que eu sentia da minha feiúra. Ao voltar, ele me entregou a latinha de refrigerante e se sentou no banquinho outra vez.

— E você, está saindo com alguém? — perguntou, me deixando muda. — Faz tempo que não conversamos, né? Então me atualize da sua vida.

— Fa… faz, sim — respondi, trêmula. — Não estou saindo com ninguém, não. Estou me recuperando…

— Do quê?

— De uma relação ruim…

CAYO

Eu fazia gosto da amizade de Luna com a minha maninha e, de certa maneira, me importava com ela, com seu bem-estar, por isso fiquei surpreso quando ela me contou que se recuperava de uma relação ruim, pois eu não sabia que ele tinha tido um relacionamento recentemente.

— Eu saí com um primo meu um tempo atrás e foi bem… bem ruim — respondeu ela, constrangida. Estava triste também. — Jasmim não te contou?

— Não, nada.

— Deve que ela não quis me expor.

Nesse momento, os olhos de Luna se encheram de lágrimas e eu, muito alarmado, me coloquei de pé e me aproximei, perguntando se eu poderia ajudar de alguma forma. Ela me olhou e, triste e nervosa, pediu um abraço.

Quando meus braços envolveram seu corpo, eu a ouvi soltar um gemido de autorrealização e corresponder com entusiasmo, me apertando bem forte e carinhosamente. Seu rosto afagou meu peitoral por cima da regata enquanto seus dedos se entrelaçaram atrás das minhas costas.

— Obrigada — disse ao nos afastarmos.

Olhei para ela e, vendo que ela não chorava mais, sorri.

Luna era da altura da minha maninha e igualmente magra, mas as semelhanças marcantes acabavam por aí. Sua pele era branca também, porém bronzeada e cheirava a perfume de rosas e protetor solar. Seu rosto era bem bonito e realçado por covinhas nas bochechas e sobrancelhas bem feitas. Tinha olhos castanhos, cabelo cor de areia e ondulado até o meio das costas e brincos discretos nas orelhas que eram um pouco grandes.

— Cayo, posso… posso te mostrar uma coisa?

— Claro.

— E você me fala sua opinião sobre essa coisa?

— Claro — repeti, pois era óbvio que ela esperava ouvir essa resposta. — O que é, Luna?

— Pode ficar de costas por um tempinho, por favor?

Intrigado e curioso, me virei de costas e foquei meu olhar na parede, esperando Luna fazer… fazer eu não sabia o quê. Ouvi alguns sons enquanto esperava, porém não distingui nenhum e fui ficando com mais curiosidade a cada momento.

— Pode… pode virar e olhar.

Me virei e fiquei de boca aberta por dois motivos completamente diferentes. O primeiro foi que Luna estava seminua e de costas para mim, me mostrando sua bunda, bem avantajada por sinal, resguardada pela calcinha branca. E o segundo motivo foi que uma grande marca de nascença de coloração castanho-claro enfeitava sua pele começando no meio das costas, descendo pelo interior de sua calcinha e terminando nas suas coxas.

Ela tinha uma marca de nascença enorme e, certamente, se sentia insegura por causa dela. Certamente, era esse o motivo da sua tristeza e lágrimas.

Um minuto de vislumbre se passou e então Luna se virou para mim, muito tímida, e, com lágrimas nos olhos, perguntou o até eu achava do seu corpo.

Meu pau já estava duro feito pedra no short só de eu ver a sua bundinha grande e formosa na calcinha e, ao ver sua frente, eu comecei a arfar, cheio de luxúria e pensamentos ardentes.

Os peitos da Luna eram miúdos e assimétricos, com o direto sendo visivelmente maior que o esquerdo, e tinham bicos num tom de castanho mais claro. Sua barriga era bem seca e os ossos das costelas marcavam sua pele bronzeada. Sua intimidade estava preservada pela calcinha e eu não pude ver detalhes. As pernas dela eram esguias e tremiam muito agora.

LUNA

Se arrependimento matasse, eu morreria assim que, tremendo, virei para olhar Cayo. Ele me olhava com uma expressão que não consegui decifrar e achei que fosse de… de nojo. A coragem colossal que me fez pedir sua opinião e me fez tirar minha roupa tinha desaparecido, como carteiras e celulares num arrastão.

— Sobre o que você quer minha opinião? — perguntou Cayo com os olhos contemplando meu corpo.

— Você… você acha que eu sou… sou bonita?

Minha vontade era de sair correndo, chorando alto, mas algo no fundo do meu coração dizia que Cayo teria a reação que eu sonhava e não a mesma que meu primo idiota teve quando desonrou minha virgindade.

— Eu não acho, Luna. Você é e é muito linda — respondeu, com confiança, com certeza do que falava. — Você é a garota mais linda que já vi na vida.

Caí de joelhos, chorando de emoção, de alegria. Cayo me amparou, me pegando nos seus braços fortes e me levantou até o sofá, onde me sentou e se acomodou ao meu lado, bem pertinho.

— Você não acha que a minha marca de nascença me deixa feia, repugnante?

— Óbvio que eu não acho esse absurdo, Luna. Você é muito linda, sim.

— Tá falando só para me alegrar…

— Não, claro que não. Falo a pura verdade.

— Eu te deixo excitada?

Era a pergunta das perguntas e eu fiquei sem ar enquanto aguardava a resposta. Meu coração quase saltava do peito e eu desejava vitalmente uma resposta feliz, um clima feliz, um final feliz…

CAYO

Na história da minha vida sexual iniciada na minha juventude, eu tinha beijado e transando com garotas da minha idade até milfs e uma trans que conheci numa balada. Transei com mulheres brancas, negras, ruivas, morenas, gordinhas, magras… Todas lindas e não era uma marca de nascença que ia mudar a beleza de Luna aos meus olhos.

E ela precisava ter noção disso. Pelo seu próprio bem, ela precisava.

Eu me levantei e, sem cerimônia alguma, abaixei meu short e minha cueca de uma vez até as canelas, revelando meu pau duro feito aço que ficou apontado para Luna como eu espada. Luna olhou, boquiaberta, e depois sorriu, um sorriso de alegria franca.

— É por minha causa?

— Claro que é — respondi, com confiança. — Agora você acha que estou mentindo para te alegrar?

— Não… não acho.

— E isso respondeu sua pergunta sobre você me excitar?

— Responde, sim — garantiu, feliz, realizada, e se levantou do sofá, um pouco trêmula. — Cayo, eu gosto de você desde os meus quinze anos, gosto muito, mas eu sei que você está com a Jasmim agora e eu não quero ser uma traíra com ela… Mas será que você deixa… deixa eu te chupar?

Sorri.

JASMIM

O sorriso de Cayo afugentou todos os meus receios e, feliz e nervosa, me ajoelhei para meu primeiro boquete. O pau do meu crush era grande mesmo, mais grosso na base, com pelos aparados e colhões pesados e assimétricos. Peguei com as minhas duas mãos trêmulas, senti a pulsação ardente e comecei a punhetar, imitando o que eu via nos vídeos pornôs. Ao me sentir mais confiante, eu dei um beijo na cabeçona latejante e senti o pré-gozo na minha boca.

Menos tímida, comecei a chupar, roçando minha língua úmida na glande e nos primeiros centímetros do corpo do seu pau e me lambuzando com saliva e pré-gozo. Usei uma das mãos para brincar com seus colhões e a outra desci para a minha bucetinha, para dedilhá-la dentro da calcinha. Continuei chupando, brincando e me dedilhando ao som dos gemidos de Cayo e me sentia agora a garota mais linda do mundo.

Logo minha siririca atingiu o efeito esperado e eu tive meu melhor orgasmo até agora.

De repente, senti que as mãos de Cayo envolveram minha cabeça e permiti que ele controlasse minha chupeta, mesmo isso me fazendo engasgar algumas vezes. Eu senti a glande na minha garganta, seguida de várias esporradas que encheram minha boca de leite de macho alfa.

Cayo tirou seu pau de mim e me pediu para engolir sua porra, porque era gostoso. E era mesmo e eu teria engolido o dobro se tivesse. Ele me fez levantar, acariciou meu rosto como sempre sonhei e me beijou na testa.

— Isso foi demais, Luna!

— Foi mesmo, Ca!

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_ Vou publicar esta historinha até o fim nos próximos dias.

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Guri, guria, caso você tenha perdido os capítulos anteriores, dê uma olhadinha no meu perfil. Nos Capítulos 1 e 2, eles foram se conhecendo melhor e, no 3, eles transaram de fato. Valeu!!!

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