Meu nome é Suzana e venho de uma cidade encantadora chamada Curitiba. Desde muito cedo, senti uma inquietação dentro de mim, uma sede por aventuras e novas experiências. Talvez tenha sido por isso que muito nova, eu e meus familiares, decidimos deixar a nossa cidade natal e nos aventurar no interior de São Paulo, e alguns anos depois, viemos morar na capital paulista.
Foi aqui que minha jornada realmente começou. Logo que cheguei, conheci um homem, por quem me apaixonei perdidamente. Decidimos nos casar jovens e, ao longo dos anos, construímos uma linda família. Temos duas filhas adoráveis que são a luz das nossas vidas, mas o casamento não deu certo, separamos diante de muitas brigas, a separação foi no litigioso.
Apesar de ser uma mulher e mãe dedicada, eu também valorizo minha individualidade e minha sensualidade. Com meus 1,72 de altura e 62 quilos, tenho um corpo que muitos consideram sedutor. Meus olhos são castanhos claros, assim como os meus cabelos, meus seios são lindos, minhas pernas e coxas são atraentes, e tenho um bumbum que sempre chama a atenção. Mas não são apenas as características físicas que definem quem eu sou.
Sou uma mulher inteligente e apaixonada pela minha profissão. Atuo como advogada, lutando pelos direitos daqueles que precisam de justiça. Meu trabalho exige uma mente afiada e uma personalidade forte, características que me ajudam a lidar com os desafios diários, com os homens que transei.
Quando o assunto é intimidade, sou uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de explorar suas fantasias. Já frequentei casas de swing, onde experimentei novas formas de prazer e liberdade sexual. Participei de orgias com muitos homens, dancei nua no palco, fiz sexo oral no Glory Hole. Para mim, o sexo é uma expressão de conexão profunda e paixão, e tenho em vista aproveitar ao máximo esses momentos íntimos.
Minha personalidade sedutora e confiante pode intimidar algumas pessoas, mas nunca me deixei levar pelas expectativas impostas pela sociedade. Sou quem sou, uma mulher forte e determinada, que busca sua própria felicidade e realizações.
Minha vida é uma mistura de amor, família, carreira e sexualidade, e sou grata por cada aspecto dela. Sou Suzana, uma mulher que não tem medo de abraçar sua individualidade e aproveitar cada momento com intensidade e paixão.
Atualmente, estou namorando o Pedro, um homem de 39 anos, advogado, separado, pai de um menino pequeno. A gente se conheceu no trabalho, quando estávamos no fórum. Estamos juntos há quatro meses, temos muitas coisas em comum, gostamos dos mesmos estilos de músicas, lado político, entre outras preferências que não é necessário falar.
Quinta-feira, 8 de junho de 2023 — Às 09:32.
Ontem quarta-feira, véspera de feriado, estive na casa de Pedro a convite do amado para um jantar a dois.
Cheguei à casa de Pedro, entre 20:20 — 20:40. Gosto de ir lá, porque é um local acolhedor que exalava conforto e sensualidade. O cheiro de comida fresca espalhando seu aroma pela casa. A atmosfera estava carregada de expectativa e um leve frio na barriga tomava conta de mim.
Ao entrar na cozinha, seus olhos se encontraram e um sorriso brincou em seus lábios. Ele estava ali, com seu charme desconcertante e um olhar penetrante. Pedro e eu nos beijamos, ele é um homem de presença marcante, com uma aura misteriosa que me atrai cada vez mais.
Enquanto nos cumprimentávamos beijando, senti seu toque suave em minha pele, um contato sutil, quando o amado penetrou a mão dentro da minha saía e depois na calcinha para acariciar a Cléo (boceta), mas que enviou uma corrente elétrica através do meu corpo, minha vagina ficou tão molhada. Pedro me conduziu até a sala, onde duas taças de vinho tinto nos aguardavam, acentuando ainda mais o clima de sedução que pairava no ar.
Sentamo-nos no sofá, nossos corpos a pouca distância um do outro. A conversa fluiu naturalmente, como se já nos conhecêssemos há anos. Falamos sobre nossos sonhos, paixões e desejos mais profundos.
Lentamente, as palavras foram dando lugar ao silêncio carregado de tensão. Nossos olhares se encontraram novamente, e dessa vez, a chama do desejo se acendeu em ambos. Pedro se aproximou lentamente, sua mão acariciando de leve meus seios, enquanto nossos lábios se encontravam em um beijo ardente.
A intensidade do momento nos envolveu completamente, estávamos há três dias sem ver o outro, logo as roupas foram deixadas de lado, revelando nossos corpos ansiosos por prazer. Pedro explorou cada centímetro de minha pele com suas mãos firmes, começando pelo meu pescoço, foi descendo enquanto eu me entregava ao êxtase do momento.
A noite avançou em uma sinfonia de toques, suspiros e gemidos, que preenchiam aquele espaço de intimidade. Pedro lambeu a Cléo e quase me enlouqueceu de prazer. Ele explorou os meus desejos mais profundos com a ponta da língua, entregando-me ao tesão que me consumia. Cada carícia, cada beijo, era uma dança de prazer compartilhado.
Na noite gelada de ontem, quarta-feira, eu e Pedro transcendermos os limites do desejo e nos conectamos de forma única e intensa. Foi um encontro que ficará gravado em nossa memória para sempre, uma experiência inesquecível de entrega total e conexão carnal.
E assim, naquela casa acolhedora, o tempo pareceu parar enquanto nos entregávamos à paixão e ao prazer. A gente ficou provocando reciprocamente, após receber sexo oral do amado, sentamos em sofás separados, Pedro com a mão no pênis masturbando, eu sentada com a cabeça no encosto com as pernas abertas abrindo os lábios da minha vagina, esticando o anu a fim de provocá-lo. Também toquei os seios cuspindo neles e espalhando a babunha com os dedos. Em seguida, Pedro me chamou com um sorriso, fui vagarosamente, engatinhando me aproximando do namorado quando toquei suas pernas, minhas mãos subiram para as coxas, seu órgão sexual ficou apontado na altura da minha boca, nem ousei em tardar em chupá-lo, pois bem, comecei pela glande e depois o complemento, tirei o pênis da boca algumas vezes para dar uma cuspidinha voltando a chupar sem o uso das mãos, elas se apoiaram nas coxas até eu pegar o “Pedrinho”. (Pênis).
Foi excitante olhá-lo nos olhos com a metade do pênis na boca, movimentando a cabeça repetidamente no vaivém. Naquele momento, Pedro mordia os lábios e sua expressão era de homem com tesão, seus olhos brilhavam de alegria, aquele oral de ontem foi simplesmente arrebatador.
Tirei o pênis da boca olhando para ele perguntando com uma voz suave e sedutora: quer que eu pare ou continue, amor? Pedro respondeu com uma voz baixa quase sussurrando: “Só mais um pouquinho meu amor só mais um pouco”. Sorri para o amado segurando o pênis com a mão esquerda masturbando-o. Voltei a chupá-lo e satisfazer os desejos do namorado.
Enquanto praticava sexo oral. Pedro me xingava, falando: chupa mais sua “vagabunda”, anda, chupe o meu caralho, sua ‘puta’. Sorria para ele porque gosto de ser ofendida pelo safadinho. Como uma boa namorada, chupei do jeito que ele merecia ser chupado, dando muito amor e carinho ao pênis.
Esfreguei e bati com o pênis maravilhoso no meu rosto, nos seios. Também dei carinho nos seus testículos quando ergui o pênis para cima abocanhando-o as bolas, elas foram lambidas e babadas pela minha boca umedecida. Não prolonguei esse oral ou ele gozaria antes do tempo!
Levantei-me do chão gelado, enquanto Pedro segurava o pênis. Desde o momento em que nos encontramos naquela casa acolhedora, sabíamos que o sexo estava prestes ser consumido.
Enquanto o jantar esfriava sob a mesa na cozinha, enchendo o ambiente com um aroma reconfortante, nossos corpos na sala se aproximavam com uma eletricidade palpável.
Virei de costas umedecendo os dedos com saliva passando na entradinha da Cléo, também estiquei as nádegas para ele ver meus os “buraquinhos” do prazer e gradativamente a glande foi acoplando na Cléo. A cada toque, a cada olhar, só intensificava a chama que ardia entre nós. Sentei rebolando ouvindo seus gemidos, sussurros e pedidos; “vai amor, vai amor, sente nesse caralho”…
Comecei a cavalgar lentamente para sentir o pênis entrando. Suas mãos exploravam meu corpo com uma delicadeza selvagem, traçando caminhos de prazer que me faziam estremecer e gemer. Teve um momentinho que o pênis escapou, estiquei as nádegas para o amado acoplar o “Pedrinho” na Cléo.
Tomei muitos tabefes na bunda que deixou a pele vermelha. Pulava como se estivesse sambando na Sapucaí. Pedro me xingava, com essas palavras: “vai porra, pula nesse caralho, vai porra, quero mais, pula sua vagabunda”...
A medida em que o sexo ia prosseguindo, o desejo crescia dentro de nós. A pele nua do seu pênis se encontrava contra os lábios e o interior da Cléo, sentia cada centímetro dele entrando. Seus dedos foram explorando meu anu, deixando um rastro e vontades ardentes em dá-lo o cu, onde gemidos se misturavam em uma sinfonia erótica ecoando pela casa.
Nós nos entregamos àquele momento com uma entrega desenfreada, sem medo de perdermos naquela onda de prazer. A sala se tornou nosso santuário de intimidade e prazer sem freios.
Demos uma interrompida porque Pedro havia me pedido para sentar no sofá. Sentei na horizontal quase deitada. Ele ajoelhado para fora do sofá de frente para mim. Minhas pernas estavam abertas quando, Pedro acoplou na minha vagina. A medida em que nossos sexos se uniam, era como se nos fundíssemos em um só. Cada movimento, cada contato, era uma explosão de sensações, uma dança de desejo que nos levava a patamares cada vez mais altos. Os limites do prazer se diluíram, e juntos exploramos os cantos mais profundos de nossas fantasias, sem julgamentos, apenas entregando-nos ao êxtase.
Pedro sente um desejo mútuo de me penetrar e não é qualquer penetração, elas são fortes e fundas, eu sentia cada centímetro no vaivém, uma vontade imensa de gozar, foi o que aconteceu logo a seguir, tive um orgasmo delicioso que deixou o pênis do amado meladinho.
O namorado continuou me penetrando profundamente, despertando todos os meus desejos de mulher. A noite de ontem foi uma celebração da paixão, uma entrega mútua de almas sedentas por sexo e prazer. Cada momento foi um tesouro, um fragmento de uma conexão intensa que transcendia o físico. Em meio a suspiros entrecortados e olhares cheios de cumplicidade, alcançamos o ápice do prazer, fundindo nossos corpos em um clímax inebriante.
Na empolgação me abria toda e deixei o amado acoplar o “Pedrinho” no anu sem preservativo, e assim, nos braços um do outro, entregamos ao doce cansaço do amor. Embalados pela certeza de que noite seria apenas o começo de uma jornada de sexo, xingamentos, tapas e mútua putaria.
Precisavam ver a cara de felicidade do Pedro acoplando meu anu sem camisinha. Parecia uma criança! A noite de amor com Pedro foi intensa, inesquecível e deixou marcas indeléveis em minha alma, reafirmando o tesão, o amor e a entrega completa.
Sem mais sem menos, Pedro desacoplou o pênis do meu anu, avisando que o orgasmo estava próximo que finalizaria no rosto e na boca.
Levantei com o corpo, mas ainda continuei sentada, abri a boca colocando a língua para fora movimentando-a em círculos em volta dos lábios. Pedro colocou um dos pés no sofá masturbando-se a poucos centímetros do meu rosto, o namorado gozou, o primeiro atingiu o lado direito da minha face, o segundo atingiu a parte de baixo do nariz e os lábios, sem falar das gotinhas que caíram acima dos seios. Me ajeitei para melhor ficar confortável e o chupei no pênis, estava maravilhoso o sabor, lembro que o olhei nos olhos para observar suas reações enquanto realizava um sexo oral-degustando do manjar.
Cada movimento, cada contato, cada olhar, era uma explosão de sensações, eu me comportei como uma vagabunda após seu orgasmo abrindo as pernas, arreganhando as nádegas, para me exibir em desejos e sedução a ele.
Depois de limpos, finalmente, a mesa estava posta, e nossos pratos estavam repletos de iguarias deliciosas. O vinho tinto complementou perfeitamente a refeição, e nossas risadas preenchiam o ar. Não há dúvidas de que Pedro é um homem de muitos talentos, e seu dom na cozinha é apenas mais um deles.
Depois de saborearmos cada garfada, senti uma excitação crescente dentro de mim. Pedro me olhou com aquele olhar intenso e carinhoso, que só ele sabia direcionar a mim. Era como se ele pudesse ler meus pensamentos e desejos mais íntimos. Nosso tesão é traduzido nos pequenos gestos, nos toques suaves e nas trocas de olhares carregados de significado.
Após o jantar lavamos a louça e a secamos, caminhamos até a sala onde Pedro serviu delicioso vinho tinto suave sem álcool da marca (La Dorni).
E assim, com um sorriso nos lábios e o coração cheio de esperança, segui em frente, ansiosa por novas as aventuras que ainda estavam por vir.
A noite de amor com Pedro não havia terminado, na televisão passava a novela terra e paixão, então mostramos que o amor verdadeiro e a intimidade profunda são tesouros preciosos que devem ser vividos e celebrados a cada dia.
Enquanto outra vez nos despedíamos, prometemos manter aquele fogo vivo, nutrir nosso amor e explorar cada possibilidade que a vida nos oferecesse. A noite de amor com Pedro transformou minha visão sobre o amor e a sexualidade. Ela me mostrou que a entrega e a conexão profunda podem transcender as convenções sociais e nos levar a um lugar de plenitude.
A meu pedido, Pedro ergueu-se e eu fiquei ajoelhada em duas almofadas no tapete. Peguei a taça que ainda continha vinho na mesinha de centro com a mão esquerda, com a mão direita, segurei seu pênis afundando-o na taça.
Me entreguei àquele momento em um oral desenfreado, sem medo de perder naquela onda de prazer, é tão bom lamber o pênis encharcado de vinho, quando sentia necessidade mergulhava o pênis na taça e chupava, repeti essa ação por quatro vezes!
Também explorei com meus dedos outras áreas do meu corpo, como clitóris e todas as partes que tive vontade. Pedro estava entregue ao prazer, ele emitia sons de gemidos e afeições de homem com tesão, o amado prestou atenção na pequena traquinagem e, em seu final, o amado me xingou. Sem dizer uma palavra, Pedro estendeu a mão para mim. Levantei-me, sentindo minhas pernas tremerem de antecipação. Deixei a taça sob a mesinha. Ele me conduziu até o quarto, onde a atmosfera estava carregada de amor e desejo. Na cama, cada toque, cada beijo era repleto de paixão, como se nossos corpos estivessem dançando em perfeita harmonia.
Enquanto o mundo lá fora começava a dormir, ficamos ali, nos permitindo mergulhar em um sexo íntimo, compartilhando desejos mais profundos.
Esse início foi no papai e mamãe, a noite de amor foi mágica. Pedro explorou cada centímetro do pênis dentro da Cléo, e entregamo-nos completamente um ao outro. Não havia espaço para preocupações ou inseguranças, apenas a certeza de que estávamos juntos, compartilhando um momento íntimo e profundo, ele esteve tão dentro, parecia que o “Pedrinho” fazia parte do meu corpo. Obs.: Estou excitada de lembrar desse momento com ele.
Quando transamos de ladinho, senti-me completa e radiante. Sabia que nossa jornada estava apenas começando e mal podia esperar para descobrir o que o futuro nos reservava. O amado acoplava com força fazendo meu corpo estremecer violentamente contra o seu corpo, gemendo, ele me calou com um beijo gostoso de língua e apertões nos seios.
Um pouquinho de sexo anal de quatro, mas dessa vez com o “Pedrinho” agasalhado com camisinha, tomei puxões de cabelo, tabefes leves nas costas, nas ancas e no bumbum, resumindo fui tratada como uma mera vagabunda.
Em nossa última aventura na noite de ontem, estive em cima dele cavalgando a Cléo no “Pedrinho” sem preservativo. Era uma sensação indescritível, uma mistura de felicidade, paz e gratidão. Pedro explorou meus seios chupando-os, mordendo-os de leve nos bicos, faltou pouco, para eu desmaiar de tesão.
Com Pedro abaixo de mim, sabia que a qualquer hora ele poderia gozar, prestei atenção em suas expressões faciais e evitar que gozasse dentro.
Quando o namorado avisou do orgasmo, levantei-me, movendo-me rapidamente entre suas pernas sob os lençóis, Pedro se masturbava enquanto eu lambiscava seus testículos suados. Minha respiração se tornou mais profunda, minha pele arrepiada. E assim, naquele santuário privado de perversões, Pedro mergulhou em um mar de prazer, onde fui a sua única testemunha. O namorado explodiu em gozos, os sons do prazer preenchiam o ar, misturando-se com os nossos perfumes e a suavidade dos lençóis.
Cada suspiro, cada arrepio, foi um lembrete de que o amor e a intimidade são partes essenciais da experiência humana, e que merecemos vivê-los plenamente, tanto dentro como fora desses momentos particulares.
Tomei o pênis melado de sua mão, batendo ele (pênis) na face e nos meus seios. À medida que a excitação diminuía, decidi deslizar minhas mãos suavemente pelo seu corpo, explorando cada curva e cada parte que o fazia sentir prazer. Meus dedos percorreram sua pele delicadamente, deixando nele um rastro de arrepios por onde passou. Senti meu coração batendo acelerado, ecoando a música do desejo que se espalhou pelo quarto.
Após esse momento de intenso prazer permaneci deitada ao seu lado, com o coração ainda acelerado e o corpo envolto em uma sensação de serenidade. Respirei profundamente, absorvendo cada sensação que passou por mim, sabendo que esse momento íntimo foi uma afirmação do meu eu mais autêntico. Conversamos sobre o que havíamos realizado com muitas risadas e observações engraçadas. Eu, ainda tentei reanimar o “Pedrinho” na masturbação para um terceiro round, mas o bichinho nanou. Tinha energia para transar com pelo menos mais dois homens caso tivesse.
E assim, com essa paz interior, caminhamos para um banho quente onde os beijos de língua aconteciam a cada segundo, permitindo doces lembranças e promessas de novos momentos de intimidade e prazer que nos aguardariam no futuro. Voltamos para a sala assistimos ao último capítulo da novela.
Decidida em não passar a noite com ele por questão pessoal, voltei para casa dirigindo o meu carro. Hoje feriado, vamos nos encontrar mais tarde...
Obrigada pela leitura!
Se gostaram, comentem!
Bom feriado a todos!
