Minha esposa e seu primo do interior – Parte 16

Categoria: Grupal
Contém 5839 palavras
Data: 08/06/2023 17:07:14
Última revisão: 08/06/2023 19:33:20

Parte 16

Conto antigo sendo reescrito pelo Leo. A décima sexta parte da nova versão. Se não leu, leia as partes antecedentes. Todas as partes sofrerão uma revisão.

Liz adormecera em minutos. E eu ficara um tempo pensando no que ocorrera. Identificava dentro dela, velhos traumas, experiências dolorosas das vivências do tempo de prostituição que ainda escondiam tristezas, sustos, medos, e sentimentos angustiantes. Sabia que teria que tentar conversar com ela com calma. Para apurar melhor aquele lado sombrio do seu passado. Aí, me lembrei do desejo e fantasia dela, com a morena Michelly, e fiquei mais animado. Isso me deu um sentimento bom de expectativa, e eu relaxei. Não vi quando apaguei no sono profundo.

Ao despertar pela manhã, novamente eu percebi que a Liz já havia se levantado.

Repeti a rotina de fazer minha higiene e descer para a copa-cozinha, onde encontrei a Liz já com panquecas feitas, torradas na manteiga, ovos mexidos e café passado. Eu estava de cueca e ela nua. Abracei-a por trás enquanto ela acabava de mexer os ovos na frigideira e a beijei na nuca. Senti que ela se arrepiou toda. Ela perguntou:

— Deixo teus ovos durinhos ou moles?

Achei graça e respondi na malícia:

— Já secou os ovos, e deixou mole o que deveria estar duro.

Ela também achou graça, mas caçoou:

— Essa foi podre! Quem deixa duro, sou eu.

Nós demos risada. Mas eu notava certa tensão nela, Liz não estava descontraída e provocadora como antes. Parecia mais contida. Algo havia mudado.

Tomamos nosso desjejum num clima bom, e eu parti para o trabalho. Esperava que a Liz me enviasse mensagens ao longo do dia, como sempre, mas ela não mandou e isso reforçou a minha sensação de que ela estava tensa e insegura com alguma coisa. Na hora do almoço eu resolvi mandar uma mensagem no nosso grupo:

“Boa tarde. O que acontece? Todos muito quietos.”

Logo a Liz respondeu:

“Oi, corninho, desculpe, mas eu estava fazendo uma faxina pesada na casa, preparando a vinda do Sil, e deixei o telefone longe. Acabei de almoçar.”

Alguns minutos depois o próprio Sil respondeu:

“Boa tarde. Desculpe, hoje está um dia enrolado aqui. Tudo bem. Não posso falar. Depois respondo com calma.

O dia seguiu normalmente, e não nos falamos mais. De tarde quando eu cheguei em casa encontrei a Liz com uma micro calcinha preta, de rendinha elástica, e uma camiseta cropped preta, de mangas curtas, com dizeres em letras brancas grandes “JUST BE NICE”. Ela parecia bem animada e me recebeu toda sorrisos e beijos. Conhecendo a peça, percebi que ela estava cheia de ideias, querendo alguma coisa. Exclamei:

— Mas que safadinha mais gostosinha! Assim eu fico maluco.

Liz disse:

— Estou cheia de desejos, corninho. Vai tomar um banho e fica bem cheiroso e gostoso. Aí a gente liga para aquela mestiça safada que tu gostou.

Achei graça do jeito dela. A Liz sabia me provocar.

— Acho que tu gostou mais dela do que eu.

— Ah, corninho, não disfarça, tu ficou cheio de vontade, que eu sei. Conheço meu corninho. Eu também fiquei, mas o meu maior tesão hoje é te ver pegando aquela safada bem gostoso.

Olhei para ela intrigado, tentando imaginar as voltas que aquela cabecinha maluca da Liz estava fazendo. Primeiro morria de ciúme do marido, depois entrava numa de desejar aquilo. Como eu sabia que ela era mesmo de ter essas maluquices, quando batia o tesão, imaginei que ela deveria estar querendo já me recompensar adiantado pelo fato de eu ter deixado ela se envolver com o primo. Então, dei mais uns beijos nela e disse:

— Vou ligar já, para saber se a Michelly está disponível.

Peguei o telefone e mandei a mensagem:

“Oi, Michelly, tudo bem? Está disponível hoje de noite?”

Fui subindo para o nosso quarto, para tomar banho e a Liz veio junto, colada. Não demorou nem quinze segundos, eu havia despido a camisa, no nosso banheiro, e o telefone deu sinal de resposta. Peguei e era ela:

“Oi, gostosão! Para ti eu estou sempre disponível. O que tu deseja, bebê?”

Mostrei a resposta para a Liz que piscou o olho maliciosa e irônica e falou:

— Vai bebê, marca com ela. Gostosão! Diz que tu tá com muito tesão!

Eu teclei:

“Posso ligar?”

Ela teclou de volta:

“Espera um pouco. Só uns segundos, sair da sala, já libero.”

Eu entreguei o telefone para a Liz e acabei de me despir. Logo chegou a resposta:

“Pode ligar.”

Liz me mostrou a tela do telefone e eu disse:

— Ligue por favor.

Liz fez a chamada e eu abri o chuveiro. Tomei a primeira ducha e no segundo toque a Michelly atendeu. Liz colocou o telefone pertinho do meu rosto molhado e eu vi na tela o sorriso maravilhoso daquela morena. Sempre me lembrava do sorriso lindo e perfeito da atriz Zezé - Chica da Silva - Motta. Eu disse:

— Oi, linda, e tu, está bem? Podemos falar?

— Claro que “podemos”, bebê. Molhadinho hein? Que milagre foi esse? A loira te deixou na mão outra “vesh”?

Aquele sotaque macio e de esses e erres “arrashtados” tinha um sabor delicioso. Respondi:

— Não, a loira está aqui. É a Liz que está segurando o telefone. Queremos encontrar contigo. Tu pode? Topas?

— Opaaaa! Que surpresa!

A Liz virou o telefone para ela e disse:

— Oi Michelly. Prazer. Eu que estou aqui botando pilha no meu marido corninho. Ele morre de vontade de sair contigo, mas não toma a iniciativa. Então estou ajudando.

Michelly olhava para ela intrigada. Liz tinha virado de costas para o chuveiro para que eu pudesse ver a tela e a Michelly pudesse me ver atrás dela. Aproveitei e falei:

— A Liz também quer muito te conhecer. Tanto quanto eu. Tu aceita?

Novamente o sorriso da Mestiça iluminou seu rosto. Ela respondeu:

— Ah, demorou! Tamo nessa bebê, vou adorar. Tu sabe que eu já “goshto”.

Tratei de me defender:

— Não sei de nada! Não me comprometa!

Ela disse rindo e olhando para a Liz:

— Liz, eu disse para ele no dia que a gente se conheceu. Que eu saía com casal.

Liz sorriu:

— Ele quer muito, mas não assume, e eu quero mais ainda.

Michelly parecia contente:

— Lacrou! “Tamosh” nessa! Como a gente faz?

Eu respondi:

— Estou tomando um banho. Em meia hora estou pronto. Saímos daqui e tu diz onde quer que a gente te pegue.

— Belê, bebê, pode ser em frente da Facul? É onde estou agora, aqui em Botafogo, na Faculdade. Conhece a FACHA?

Ela disse o endereço. Concordei. Avisei que ia informar quando a gente estivesse perto. E me despedi.

Liz, mandou um beijo e desligou.

Me arrumei de forma simples, com cueca preta, calça jeans preta e camiseta cor de tijolo. Calcei mocassim italiano preto sem meia. a Liz se vestiu colocando apenas uma saia curta e rodadinha, em cima daquela tanguinha, com a camiseta cropped, calçou seus tamanquinhos, fez uma maquiagem leve, escovou seus lindos cabelos louros, e fomos. O trajeto naquela hora, começo da noite era um pouco congestionado na zona sul e demoramos quase uma hora. No trajeto fomos ouvindo música e reparei que a Liz, que naturalmente é conversadeira, estava calada. Imaginei que fosse alguma tensão pelo fato de estarmos seguindo para um ménage feminino, e ela ia me dividir pela primeira vez com uma mulher, bonita e gostosa também. Por isso, também fiquei calado, dirigindo e deixando a Liz com seus pensamentos. Até que do nada ela diz:

— Corninho, não esquece, tem que usar camisinha com ela, tá?

Sorri sem contestar, pois, era óbvio. E seguimos. Quando chegamos no primeiro sinal luminoso da praia de Botafogo eu pedi para a Liz mandar uma mensagem que faltava cinco minutos.

Continuei dirigindo pela avenida, sentido Flamengo, fui até na praça Marinha do Brasil, contornei toda a praça à esquerda, e voltei pela via da direita da avenida, e antes de passar por baixo do viaduto San Tiago Dantas, que leva a Laranjeiras, logo a seguir, na calçada à direita, antes da ilha que separa a avenida da rua Fernando Ferrari, Michelly estava lá de pé com uma saia Jeans desbotada, uma blusa tomara que caia, decote canoa cor de tijolo, e calçando sandálias de couro castanho de salto. E uma mochila no ombro. Bastou eu aproximar a S.U.V e ela reconheceu o veículo e quando dei uma encostada no passeio junto ao meio-fio, com o pisca alerta ligado, ela se aproximou, abriu a porta lateral traseira e entrou:

— Oooiii!

— Oi, Michelly, tu é mais bonita ainda ao vivo. – Disse a Liz enquanto ela fechava a porta e eu arrancava com a viatura.

Michelly agradeceu. Dei um oi e continuei dirigindo, seguindo em direção a Copacabana, e depois direto ao Leme, buscando um motel muito bom que tem ali. No trajeto a Michelly estava sorridente, parecia contente, mas ficou calada. Liz puxou conversa perguntando sobre o curso que ela fazia, e se estava satisfeita. As duas foram se entendendo e notei que a Liz simpatizou com a mestiça.

O trajeto não demorou nem meia hora e logo estávamos dentro de uma suíte, confortável, sem muito luxo, mas de boa qualidade.

Nem bem entramos na suíte, a Liz pegou na mão da Michelly e a trouxe para perto de nós, provocando um abraço meio desajeitado, a três.

Liz deu um beijo na boca da mestiça e depois me beijou. Michelly ficou olhando abraçada e a Liz disse que ela podia me beijar. A mestiça sorriu satisfeita e me beijou deliciosa e de forma prolongada. A seguir ela exclamou:

— Com autorização da patroa é ainda mais gostoso.

Eu achei graça e a Liz também, que puxou a Michelly para um beijo também prolongado e disse a seguir:

— Aqui estamos com direitos iguais, e o meu corninho pode aproveitar porque eu também vou.

Eu falei:

— Safada, não perde uma chance de uma boa putaria.

Liz já estava ajudando a Michelly a se despir e logo as duas vieram retirar a minha roupa. Entre uma carícia e outra, fomos ficando cada vez mais desnudos e em pouco tempo eu estava de pau duro, empinado, no quarto da suíte e as duas deliciosas safadas brincando de lamber meu saco e beijar a minha virilha, a rola, e apertando as minhas nádegas. Ouvi a Michelly falar para a Liz:

— Tu já ganhou na loteria o prêmio máximo. Que homem é esse, bonito, gostoso, inteligente e safado?

Liz sorriu e respondeu:

— Aproveita que hoje eu vou deixar o meu corninho se esbaldar no teu chocolate ao leite. Ele está merecendo.

Qualquer homem se sentiria o rei da cocada, ali, sendo chupado e lambido por duas mulheres belíssimas, deliciosas, uma da cor de chocolate mesmo, e a outra uma loira escultural com marquinhas mínimas de biquíni que a deixavam ainda mais atraente.

Meu pau já latejava bem duro, e eu suspirava sentido ondas de prazer que me arrepiavam a cada chupada ou lambida.

Percebendo que eu não ia aguentar aquelas mamadas das duas por muito tempo, peguei na nuca da Michelly e puxei para que ela ficasse de pé, e encostei meu pau no vão de suas coxas. Com a outra mão eu segurei a Liz pelos cabelos e levei para que ficasse com a boca no meu pau e colada na boceta da Mestiça. Minha esposa safada entendeu tudo sem precisar dizer nada. Segurou na minha rola e enquanto lambia a pica ela também dava lambidas na xoxota da Michelly. A mestiça até gemeu alto de prazer e a Liz passou a lamber a boceta e beijar o grelinho saliente. Enquanto isso, ela me masturbava de leve mantendo-me colado na Michelly. Eu e a mestiça trocávamos beijos e eu passei a beijar e sugar seus seios generosos. Que delícia.

Na minha mente vinha a ideia de que eu era mesmo um felizardo, sortudo e premiado por poder estar ali com duas belas mulheres, numa sacanagem maravilhosa, coisa que milhares ou até milhões de homens só teriam aquilo em pensamento. Era impossível não refletir sobre o fato de que ao ter aceitado dividir a minha linda esposa com outro macho, o primo dela, eu passei a ter também a sorte e a liberdade de estar ali com aquelas duas deusas da safadeza. Meu pau latejava e pulsava na mão da Liz que às vezes puxava e esfregava a cabeça da rola no grelinho saliente da mestiça. Até que depois de uns dois minutos, a Liz não aguentando mais ficar de joelhos no chão, empurrou a Michelly para que se deitasse sobre a cama, de costas, e ajoelhando entras as pernas da mestiça, mergulhou o rosto entre as coxas e colou sua boca na xoxota castanha escura por fora e vermelha carmim por dentro. Vi que a Michelly ofegou, gemeu com as lambidas da Liz, e suspirou com as chupadas. Fui para cima da cama e fiquei de joelhos perto da cabeça da mestiça, que experiente, agarrou meu pau e puxou para sua boca. Senti aquele sorriso lindo de dentes muito brancos se tornar um estojo macio de mucosa quente, onde língua e lábios envolviam a minha rola, enquanto ela fazia sucção sobre a glande. Pensei que tivesse colocado o pau dentro de uma caneca de chocolate fervendo, a sensação era incrível e a Michelly dominava a arte da felação como uma especialista. Mas a Liz não fazia por menos. Eu estava adorando ver como a safada sabia chupar uma boceta, e já enfiava dois dedos na boceta da mestiça que descontava o prazer na minha pica. Eu não aguentei nem três minutos.

Quando vi que a Michelly gozava com as chupadas da Liz, eu retirei minha rola da sua boca e a deixei gemendo, alucinada de prazer. Aproveitei e chupei os peitos dela, que passou a gemer ainda mais alto.

— Ahhhh, que tesão! Que delícia! Safados, putos, vão me deixar louca!

A mestiça, no desespero do prazer, puxou a Liz para cima de seu corpo e começou um 69 com ela. Eu fiquei ali admirando aquela cena, que eu não tinha visto ainda, minha esposa se pegando com uma morena belíssima e muito safada. Quem nunca teve a felicidade de assistir uma cena dessas, não sabe ainda o tesão que provoca. As duas gemiam deliciadas e foi a vez da Liz, em mais um minuto de chupadas da Michelly em sua boceta, e de levar dedadas dela no cuzinho, começar a urrar de prazer e gozar na boca da mestiça:

— Ahhh, putinha safada! Me chupa como eu gosto! Delíciaaa, estou gozandooo!

Eu ali ao lado, assistia a transa delas com meu cacete até doendo de tão duro. Logo a Michelly voltou a ter outro orgasmo e aumentou o volume dos gemidas, agarrando forte a bunda da Liz com as duas mãos. Minha mulher, vendo o orgasmo da mestiça me disse:

— Vem, corninho, vem meter nesta safada. Quero ver a putinha gemendo na sua rola. E você muito tarado com ela.

Liz saiu de cima e a Michelly apenas me esperou com as pernas dobradas e abertas, mostrando a boceta toda babada pela Liz. Tratei de pegar um envelope de preservativo que estava sobre um aparador de parede na suíte e a Liz mesma se encarregou de colocar em meu pau, dizendo:

— Agora sim, corninho, quero que tu desfrute muito dessa boceta quente e gulosa. Mete essa rola nela.

Entrei entre as pernas da mestiça para meter na posição papai-e-mamãe, mas antes de enterrar a pica, fiquei pincelando a cabeça da rola na entrada da xoxota, e batendo com ela sobre o grelinho saliente. Michelly exclamou:

— Vem, gostosão do caralho. Que corno mais tesudo esse!

Eu ameaçava enfiar, mas recuava, tentando adquirir controle sobre o tesão, pois temia que logo que penetrasse a xoxota quente, eu gozasse.

Assim, fiquei me acostumando, vendo a safada gemer pedindo rola. A tarada da Liz foi chupar os peitos da mestiça e ela exclamava:

— Ah, caralho, que safados! Hoje eu dou ainda com mais prazer. Me fode logo corno gostoso!

Fui enfiando com calma, o pau deslizava nos fluidos e a xoxota vermelha me sugava com força num pompoarismo delicioso. Não consegui enrolar mais e meti forte, enterrando a pica na boceta. Michelly gemeu alto:

— Ahhh, isso! Mete tudoooo!

O meu pau foi fundo e a boceta se contraía, como se ordenhasse a pica. Uma coisa ainda mais forte do que o jeito da Liz pompoar, pois a boceta era ainda mais quente e os músculos ainda mais fortes. Deduzi que a prática da prostituição lhe dera aquele preparo.

A Liz me observava satisfeita, e sussurrava:

— Isso, corninho, mete a rola nessa safada! Aproveita que tu gosta de chocolate!

Eu tentava me desconcentrar, para resistir ao verdadeiro turbilhão de sensações prazerosas, e imaginava que homem mais feliz eu era, ter como esposa uma mulher parceira, cúmplice e safada como a Liz. Naquele momento, entendi a mensagem que ela no fundo, queria que eu assimilasse. Eu a havia liberado, para ter o primo que ela gostava tanto, como amante eventual. Aquilo não arrancava pedaço de nenhum de nós, e ainda acrescentava uma cumplicidade entre os três que era realmente muito enriquecedora. Naquele momento a minha esposa me permitia desfrutar de uma noite de sexo com uma mulher belíssima, que eu de fato tinha ficado com desejo, e ainda participava, me estimulando a desfrutar do máximo de prazer. Para quem não tinha nenhuma experiência anterior de ménage daquele tipo, como eu, estava sendo muito bom e libertador.

A Michelly, tomada por um tesão enorme me empurrou para sair dela, e me fez deitar sobre a cama. Exclamou:

— Quero cavalgar nessa rola corninho gostoso! Assim posso rebolar como gosto.

Na mesma hora ela subiu a cavalo sobre o meu ventre e agarrando meu pinto fez com que penetrasse novamente em sua xoxota. Michelly logo começou a corcovear sobre meu pau fazendo a xana praticamente mastigar a rola, esfregava o grelinho sobre a base do meu púbis, e ofegava deliciada. Mais um minuto daquilo, com a Liz trocando beijos com ela e sugando seus seios, e senti a mestiça estremecer, urrar e descer o líquido morno do “squirt” que seu gozo intenso provocava. Naquele momento eu percebi que não ia conseguir segurar muito tempo a onda de prazer que me invadiu e disse:

— Ah, que delícia, assim eu vou gozar também!

A mestiça ainda desfrutou um pouco do prazer da rola dura enfiada na xoxota. Mas logo ela saiu de cima e se ajoelhou sobre a cama, do lado oposto ao que estava a Liz. As duas logo se entenderam, e a Michelly arrancou a camisinha do meu cacete. Meu pau parecia ser maior do que é.

Bastou dar duas chupadas e eu senti que ia ser um vulcão de porra em erupção, os jatos saíram fortes na boca da morena, que também ofereceu para que a Liz pudesse chupar, e elas ficaram ali com as duas bocas juntas, lambendo e sugando a rola que não parava de ejacular golfadas fortes de sêmen que ambas lambiam e se lambuzavam. Eu assistia aquela cena deliciado, nunca poderia imaginar que a Liz, minha mulher toda possesiva e ciumenta do marido, ia ser a principal estimuladora daquela aventura. Como sempre confiei desconfiando, já imaginava o que a mente safada dela já estava planejando. Ela ia exigir alguma compensação.

Depois de gozar muito, fiquei ali deitado sobre a cama, tentando regular a respiração, e as duas safadas vieram me beijar com as bocas meladas do meu próprio sêmen. Eu não tinha nenhum tipo de rejeição com aquilo, e beijei as duas alternadamente. A Michelly falou:

— Tenho que agradecer aos dois. São um presente que eu ganhei.

Liz respondeu:

— Tem que agradecer ao meu corninho que tem um borogodó para atrair safada.

Demos risada do que ela disse. Michelly completou:

— No dia que eu vi esse pedaço de mau caminho, no passeio do calçadão, fiquei animada. Achei que tinha caído do céu. Foi mesmo uma grande sorte.

Eu aproveitei e falei com jeito de gozação:

— Tu tem que agradecer à Liz, que resolveu dar para outro na nossa casa, naquele dia, e eu fiquei fazendo hora para eles foderem à vontade.

As duas riram e a Liz completou:

— Viu corninho? Até quando eu estou te traindo, e fodendo com outro macho eu estou ajudando.

Demos boas gargalhadas e o clima ficou muito bom.

Naquela noite no motel eu tive que buscar energias que eu nunca imaginei ter. Foi muito bom poder desfrutar da sanha libidinosa daquelas duas mulheres. E eu me lembrava que se não fosse um homem que aprendeu a ser liberal, e se despojou de muitos dos conceitos machistas, possessivos e exclusivistas, eu não estaria ali realizando aquele sonho de consumo.

Nossas brincadeiras sexuais foram até bem tarde, e quando finalmente dormimos, os três grudadinhos na mesma cama, era alta madrugada e estávamos exaustos. Mas a noite foi incrível, com descobertas excelentes, até ver a Liz comer a Michelly com um pinto de silicone chamado de “Strapless”, que a Michelly trazia em sua mochila.

O pinto vibrador de Cyberskin, com controle remoto “Ana S-Hande”, com 9 tipos de vibração, tem mais de 21 cm de comprimento por pouco mais de 3 centímetros de diâmetro. Foi realmente uma noite para não esquecer. E depois dormimos até pela manhã, quando pedimos o café da manhã na suíte, vendo pela sacada a vista maravilhosa do mar e da praia do Leme.

Depois do desjejum fomos levar a Michelly onde ela vivia, e voltamos para casa já perto do final da manhã.

Só quando eu entrei em casa, e peguei o meu telefone é que vi que havia duas chamadas de um número desconhecido. Era um DDD de fora da cidade. Tentei retornar a chamada, mas veio uma mensagem que o número estava impedido de receber chamada. Vi que a Liz estava entretida preparando alguma coisa para o nosso almoço, e fui me sentar no sofá. E logo que eu me sentei senti o aparelho vibrar. Atendi e uma voz de homem, desconhecida, disse:

— Atenção! Esta é uma chamada secreta. E este número vai ser desativado depois que eu desligar. Preste bem atenção. Tem que ser uma chamada rápida. Não liguem para o telefone do Silvino. Nem para o da esposa. Estão grampeados. Eles corriam perigo, mas agora estão seguros, protegidos, mas vão ficar sem contato por muito tempo. Entraram para o serviço de proteção às testemunhas. Aguardem serem chamados. Não liguem para ninguém da família, para que não rastreiem nem grampeiem os telefones de vocês. É muito perigoso. Dentro de alguns minutos vão receber uma mensagem escrita numa imagem, com instruções, que permite apenas uma visualização. Tomem nota das orientações. Depois será apagada. Repito. Não tentem buscar informações. Pode ser arriscado para vocês. Aguardem novo contato.

A pessoa desligou e eu fiquei ali olhando para a tela, tentando entender o que significava. Me levantei do sofá é fui imediatamente para a cozinha. Chamei a Liz e disse:

— Liz, recebi uma chamada de um número desconhecido. Preciso que preste atenção no que ouvi. E me obedeça.

Liz me olhava admirada, sem entender nada.

Contei a ela o que eu ouvi. Na mesma hora fizemos a conexão com o que o Sil havia nos contado da Marla, que ela tinha provas de um grande esquema de corrupção, e estava de licença, pois sofrera um atentado. Nossa ficha caiu. Estávamos sendo avisados que eles iriam sumir da nossa vida por algum tempo, pelo menos enquanto se desenvolvesse a investigação. Liz estava trêmula, branca como cera e percebi que poderia desmaiar. Peguei nela e levei para que se sentasse no sofá.

Olhei no meu telefone e reparei que de fato o sinal da chamada telefônica estava lá, como prova de que não era um pesadelo. Mas eu não podia ligar para confirmar. Vi quando a Liz pegou no telefone dela, e olhou admirada, os contatos do nosso grupo com o Sil e o contato pessoal dele estava completamente em branco. O número dele estava inativo.

A surpresa foi tão grande que não sabíamos o que dizer. Eu ainda alertei bem:

— Liz, temos que ter mesmo muito cuidado. Não tente entrar em contato com ninguém. Podemos colocar muita gente em perigo, além de nos colocarmos em risco. Programa de proteção à testemunha não é brincadeira.

Ela me olhava com uma expressão muito angustiada. Eu ia falar algo, mas senti que uma mensagem chegava em meu telefone celular. Olhei e era de um número novo. Uma mensagem via aplicativo de mensagem, indicando ser uma imagem. Vi o sinal de “abrir mensagem”.

Cliquei e apareceu uma imagem com um texto bem extenso. Parecia um texto escaneado e transformado em arquivo de imagem. Olhei e chamei a Liz para ler junto comigo:

Programa Estadual de Proteção a Vítimas e Testemunhas (PROVITA)

O que é?

O Programa Estadual de Proteção a Vítimas e Testemunhas (PROVITA/SP) é um instrumento atuante de acesso à justiça e combate à impunidade no estado de São Paulo.

Opera desde 1999, vinculado às Secretarias da Justiça e da Defesa da Cidadania e da Segurança Pública. O PROVITA/SP faz parte do Sistema Nacional de Proteção a Vítimas e Testemunhas, gerenciado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos do Governo Federal.

O que faz?

O PROVITA/SP tem a missão de proteger vítimas e/ou testemunhas que estejam sofrendo ameaças sérias, graves e iminentes, em virtude de colaboração em inquérito policial ou processo criminal. O caso pode ser encaminhado por autoridades policiais, Ministério Público, Poder Judiciário, órgãos públicos ou entidades que trabalham na defesa dos direitos humanos e até mesmo por meio de contato do próprio interessado com o PROVITA/SP. Após o pedido, o(s) interessado(s) poderá(ão) ser acolhido(s) provisoriamente até que o caso seja analisado pelo Conselho Deliberativo do PROVITA/SP, instância máxima e órgão competente para a decisão final sobre o ingresso ou não de uma pessoa no programa (e, se o caso, também a sua família) no Programa de Proteção.

O período de proteção é de dois anos e pode ser prorrogado por até dois anos ou, caso seja necessário, pelo tempo de duração do processo. O Programa de Proteção Paulista está fundamentado por Lei Federal e nos Decretos Estaduais.

SE VOCÊ RECEBEU ESTA MENSAGEM, SAIBA QUE ELA SERÁ EXIBIDA APENAS UMA VEZ E DEPOIS SE APAGA. TOME NOTA DAS INSTRUÇÕES PARA A SUA E A VOSSA PROTEÇÃO:

- Apague do cadastro do seu telefone todos os contatos dos implicados no programa.

- Não faça nenhum contato, tentativa de ligar, ou mandar mensagem aos números comprometidos. Podem estar sendo rastreados e colocar você e seus parentes em risco.

- Não comente nada sobre isto com terceiros. Não sabemos ainda se o seu telefone também não está já sendo rastreado.

- Em breve vocês receberão a entrega de dois novos chips e dois novos aparelhos de telefonia iguais aos atuais, de sua operadora, para trocarem o vosso número e vosso aparelho. É uma medida de segurança e recomendo que mudem imediatamente para ter certeza de que evitam espias colocadas nos apps instalados.

- Por um tempo, saibam que serão monitorados pelo nosso serviço de segurança, para verificar se vocês não estarão também em risco. Não mudem seus hábitos, ajam com naturalidade e não despertem suspeitas.

- Sempre que necessitarmos entrar em contato, será por um novo número desconhecido, e para poderem confiar nele, sempre haverá uma senha, para que saibam que é mensagem nossa e de fonte segura. A senha é: “Não mandamos mensagens de números privados e nem pedimos que informe seus dados”

- Durante um bom tempo, vocês ficarão sem notícias dos protegidos do programa, mas receberão com certa regularidade, uma mensagem que diz: “Mudanças favoráveis no clima são anunciadas.” Isto significa que tudo segue normalmente e todos estão bem.

- Finalizando: Deixem uma mochila preparada com poucas roupas para uma viagem rápida, remédios de uso regular caso existam, e os documentos pessoais sempre juntos e à mão. Se um dia receberem a mensagem: “previsão de tempestade nas próximas horas, no litoral”, peguem os vossos documentos pessoais, a mochila e fiquem preparados. Terão apenas poucos minutos. Serão resgatados rapidamente por um carro e o motorista usará a senha: “Melhor evitar sair que vem tempestade no ar”. Embarquem na viatura e deixem tudo para trás. Não usem cartões de crédito. As contas serão bloqueadas assim que forem avisados. É importante. Por agora é isso.

O choque foi enorme. Eu e Liz nos olhávamos assustados. Parecia enredo de filme de espionagem. Mas eu tive um reflexo importante. Peguei o telefone da Liz e fotografei a tela do meu telefone, com várias fotos da mensagem escrita. Assim que terminei de fotografar, salvei as imagens enviando para meu e-mail. Quando toquei na tela do meu aparelho a imagem sumiu.

Por cerca de um minuto, eu e a Liz nos olhávamos perplexos. Não falamos nada. Por sorte, nos lembrávamos da conversa que tivemos com o Sil, e então, a gente tinha uma noção do que poderia ter acontecido. Mas eu vi que a Liz estava muito assustada, e meio fora do ar. Deixei os telefones de lado no sofá e a abracei forte. Ficamos quase uns cinco minutos apenas abraçados, calados. A cabeça pensando milhares de conjecturas. Até que a Liz começou a chorar e pouco depois comentou:

— Ah, corninho, que coisa mais triste! O que será da vida deles? O que será da nossa? Corremos algum risco?

Eu tinha feito uma rápida avaliação da situação, e respondi:

— Não sei, mas temos que levar a sério as orientações. Isso não é brincadeira. Vamos reler com calma, por sorte eu fotografei a tela. Nós não corremos risco pois não sabemos de nada. Mas, podem nos usar para tentar conseguir informações sobre eles.

Liz me olhava de olhos muito arregalados e a boca crispada. Uma mistura de medo e raiva estava ali desenhada.

Minha primeira reação, foi pegar o celular e apagar as nossas mensagens com o Sil, no nosso grupo de conversas, mas, depois, me lembrei que não podia fazer, pois se nossa conversa e nossos aparelhos estivessem sendo já monitorados de alguma forma, minha ação levantaria suspeitas. Tratei de pegar os nossos aparelhos e levar para a cozinha. Assim poderia falar com ela sem medo de ser ouvido por escutas. Pude instruir a Liz para não apagar nada e expliquei os motivos. Combinamos de simplesmente não falar mais nada no grupo. Não enviar nenhuma mensagem. Deixar sem mexer e aguardar os novos aparelhos chegarem. A partir daquele momento, nossa vida ficou totalmente diferente. Em dois dias recebemos de um entregador da DHL uma caixa com dois aparelhos de telefonia novos e dois novos chips. Apenas ligamos e eles estavam completamente abastecidos com todas as nossas informações, aplicativos instalados e tudo funcionando. Era exatamente como nossos aparelhos anteriores. A primeira mensagem que recebemos foi que deveríamos desligar os aparelhos antigos, resetar tudo, apagar todas as informações, retirar os chips, e deixar inativos que seriam recolhidos. E foram.

Aconteceu no dia seguinte por um outro mensageiro enviado. Seguimos as instruções, tomamos todos os cuidados, e durante uma semana, até sexo ficamos sem fazer, tamanho foi o trauma. Era impossível pensar em sexo sem lembrar do que estava acontecendo e isso nos deprimia.

Aquele acontecimento mudou muita coisa no nosso dia a dia, e desde então, quando eu saía para trabalhar combinava de trocar mensagens com a Liz a cada três horas. Apenas para sinalizar que estávamos bem. Nós nos tornamos desconfiados e não acessávamos mais os mesmos aplicativos e sites de antes. As mochilas ficaram sempre prontas.

A partir daquela semana, fomos nos habituando a sermos cada vez mais discretos. Sabíamos que o Sil e sua família corriam perigo, ameaçados e atacados que foram, e não tínhamos a menor informação que nos pudesse esclarecer o que havia ocorrido. E nos tornamos também mais vigilantes de tudo o que acontecia à nossa volta no nosso cotidiano.

Para a Liz, foi um baque emocional muito grande, e eu me desdobrava para que ela não entrasse em depressão. Sempre a levava à praia e a mantinha sempre distraída.

Um mês depois recebemos uma nova informação com a mensagem: “Mudanças favoráveis no clima são anunciadas.” Que significava que tudo seguia sob controle. Mas, infelizmente, nenhuma mensagem diretamente do Sil havia chegado. Haviam sumido sem deixar vestígios.

Aos poucos, o tempo foi passando. Eu e Liz nos mantínhamos sempre discretos, e levávamos nossa vida, sem grandes mudanças. Duas vezes, nos dois meses que se seguiram, convidamos a Michelly para jantar em nossa casa. Ela se tornou uma parceira ótima, Liz se entendeu muito bem com ela, e, na lacuna afetiva causada pela ausência do Sil, a minha loira se apegou à morena. Eu era exigido por elas, no sexo a três, mais do que dava conta, e na maior parte das noites eu me divertia vendo as duas se deliciarem durante horas. Isso foi um acontecimento fundamental na nossa vida, salvou a Liz de uma forte depressão, e provou que ela era tão generosa e aberta comigo, como eu fora com ela. Os ciúmes iniciais da Liz foram de dissipando. A Michelly foi sendo “adotada” por nós. Não demorou mais um mês e a Liz me perguntou se eu concordava que ela convidasse a Michelly para morar com a gente. A mestiça era realmente uma pessoa muito honesta e tinha por nós um sentimento genuíno de carinho temperado por tesão. Pouco a pouco nos habituamos com a presença dela em nossa casa. Ela passou a economizar mais dinheiro, e fez um plano para investir futuramente em sua carreira. Ela continuava a trabalhar como prostituta, mas selecionava mais e chegava em casa pela madrugada. Era sua vida.

Ela sempre foi discreta e nunca misturou sua vida profissional com a convivência conosco. Nós íamos à praia com ela nos finais de semana, e adorávamos estar juntos. Michelly era a única pessoa que ocupou o espaço afetivo e sexual deixado pelo Sil. E a dedicação da morena à faculdade, motivou a Liz a ter interesse em voltar a estudar e trabalhar. Claro que nossa vida mudou muito a partir disso tudo. Mas essa parte poderá ser contada em outra temporada.

Final desta temporada.

[Nota do Autor]

Já foi contado em algum comentário anterior, que esta história começou a ser refeita a partir de um antigo conto publicado no site em 2015, e que foi descontinuado. O autor, chamado a refazer, ao reescrever, aproveitou para fundir na continuação da segunda parte, uma segunda história que ele já vinha trabalhando, que se encaixava na trama, numa relação semelhante, onde um primo se tornava amante da esposa do casal. E foi com esta história que o autor fez a nova versão, em 16 partes, até que a comunicação regular que mantinha com o casal da história, foi interrompida. Foram muitos meses de espera. Mais recentemente, agora em 2023 chegaram novas informações, algumas usadas nesta parte, e que poderão ser transformadas numa segunda temporada desta história. Quando possível.

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Comentários

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Quando este conto ter continuação? onfesso que até hoje aguardo a continuidade deste e de outros relatos do autor.

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Não devo fazer uma segunda temporada tão cedo. Esta história só volta se e quando o Sil e a esposa puderem voltar ao convívio normal. Enquanto estiverem sob proteção e vivendo de forma secreta, nada poderei fazer.

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Caro Leon

Quando este relato terá continuidade? Estou ansioso para saber se o Sil voltou a transar com a Liz, e se o marido da Liz transou com a Marla e a Michelly

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Amigo Leon! Me pegou de surpresa nesse final! E realmente com todo sentido colocado. Mas aguardo uma segunda temporada cheia de emoções, onde li e comprovei verdadeiras obras primas que passaram por tuas mãos! Quero ler o que você for escrever , pois tenho certeza que valerá a pena! Só me resta um muito obrigado!

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Para quem leu o conto, desde a entrada da Marla, esse final de temporada é uma grata surpresa. As dicas estavam todas lá. Excelente. Gostei desse novo rumo.

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Cara.....a historia prometia tanto, o primo,a mulher do primo,a mulher da praia,e voce da um fim nisso tudo??

Vai fazer assim tambem com a historia do Guido com o tio.....que pena....esperava mais das duas histórias.....

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Seowilson, quando trabalhamos com histórias de terceiros com base real, não dá para fazer o que bem entendemos. Tem seus entraves. Nesta história eu segui o que eles me passaram depois de mais de um ano sem receber notícias. Sem ter o feedback dos personagens reais eu não avanço. Lamento. É que deu para publicar. E a história do Guido e da Lucinha tem o mesmo tratamento. Vou escrevendo conforme tenho mais coisa a publicar. Me desculpe, mas um autor que coloca mais de 180 partes de contos publicados, e estas duas com 16 partes e a outra com 27 partes, não merece um comentário como o seu. Entendo que seja o seu comentário sincero, tem seu direito, mas é desestimulador pracaralho. É por isso que um autor se força tanto? Não merece. Você parece ser um cara que só pensa em você. Fiquei desapontado. Sinceramente.

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Não escrevi pra criticar voce,apenas entendi e transcrevi,não gosto de critica e nem de criticar alguem ou algo,mas não houve de minha parte nenhuma crítica destrutiva,me perdia se não soube me expressar.....esqueça meu comentário e continua a escrever....lamento muito.....se eu pudesse retiraria o comentário feito.....me PERDOA...de coração te peço......

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Seowilson, eu só apago comentários ofensivos ou que não expressem uma crítica ao conto, e apenas façam um julgamento moral da conduta dos personagens. No seu comentário, você disse que esperava mais da minha história, e eu entendo e respeito sua avaliação, mas eu fui bem claro, na explicação final do conto, e tentei da melhor forma deixar ganchos para uma eventual continuidade. Nada pude fazer com a história. Estou com ela parada há mais de ano. De qualquer forma lamento ter decepcionado, depois de 16 partes escritas que contam praticamente tudo do casal, até quando param de dar as informações. Não tinha mais como continuar. A propósito, eu venho me questionando faz tempo, se o leitor da CDC, de fato, merece o sacrifício que alguns autores mais cuidadosos, fazem para manter o nível elevado e publicando sempre novas e boas histórias. Ultimamente, o que mais vejo é leitor em conflito com as histórias. Tenho visto muitos autores debandarem do site, parando de publicar e publicando em plataformas pagas. E tenho repensado se essa nova leva de leitores que anda discutindo o liberalismo x o conservadorismo nos comentários, merece que a gente ofereça algo para sua sanha medieval da inquisição. Eu sempre respondo ou dou satisfação, pois acho que é um dever do autor. Mas estou cansado. Não fique sentido. O conto do Guido, eu também estou pensando em fechar a conta. Cansei.

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Estamos estupefatos. Leon, você se puxou.

Muito boa essa continuação.

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Um conto excepcional, Leon ainda bem que terminou a 1a temporada. Aguardamos a 2a, não atrase muito o lançamento

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E Leon você sempre me surpreendendo amigo parabéns por finalizar a primeira temporada torço para a segunda sai a segunda rapidinho kkkkkk nota mil amigo.

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Que virada! 😲😲😲😲

Excelente a entrada da Michelly. Ansiosa para saber da Marla e do Sil.

⭐⭐⭐

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