Me assumindo pro meu pai.

Um conto erótico de Caetano
Categoria: Gay
Contém 1248 palavras
Data: 08/06/2023 19:48:59

Sempre fui criado por meu pai, desde que me entendo por gente sempre fomos nós dois, ele passava maior parte do tempo trabalhando e eu na escola, mas quando estávamos juntos ele dedicava toda sua atenção pra mim, ensinava as atividades, brincávamos e tínhamos intimidade um com outro.

Quando fui crescendo, descobrindo meu corpo, aproveitava os momentos que ficava sozinho em casa e me aventurava na internet, aos quatorze já era viciado na punheta, via de tudo um pouco na internet e foi quando me percebi admirando as rolas dos caras nos filmes, obviamente me negava a sentir tesão neles e focava na cena como um todo, quando soltava minhas poucas gotas de porra desligava o comprador e tocava o dia normalmente. Um certo dia resolvi assistir um pornô apenas com homens pra saber se realmente eu estava fissurado nas rolas dos caras, com poucos minutos de vídeo meu pau já tava duro, antes mesmo de eu se quer tocar nele, continuei assistindo e logo iniciei minha punheta, assistia aqueles caras se chupando, metendo um no outro e em pouquíssimo tempo gozei, senti meu corpo tremer, minha mão mais molhada, tinha gozado muito mais do que gozava antes.

Sentindo esse novo prazer, mergulhei no pornô com caras, as vezes batia até três bronhas no dia, era ter uma oportunidade e lá estava eu na frente do pc com o pau na mão. Tudo começou a mudar quando passei a ver vídeos de homens mais velhos fudendo, gozava intensamente vendo e ouvindo aquelas trepadas selvagens.

Aos dezesseis anos, já tinha certeza que era aquilo que curtia, ainda era virgem e não via a hora de ter um macho pra transar, foi então que decidi contar para meu pai do que eu gostava, ele tomou um choque, no primeiro momento chegou até a passar uns dias falando somente o básico comigo. Alguns finais de semana depois estávamos em casa fazendo as coisas de rotina e como de costume ele já estava bebendo sua cerveja, andando de samba canção pela casa como fazia em todas suas folgas, confesso que depois que entendi que gostava de homens passei a vê-lo com outros olhos, era impossível não desejar aquele homem de 1.85m de altura, um corpo malhado, barriga de chopp e um desenho de pelos no corpo que descia ralo do peito até fazer mais volume no começo de sua virilha, o balançar daquela rola era hipnotizante, no tecido fino marcava claramente toda sua voluptuosidade, eu me controlava ao máximo que podia em não desejá-lo, afinal, era meu pai, mas falhava quase sempre quando me pegava no banheiro batendo uma cheirando suas cuecas que ficavam no cesto.

Em uma dessas ocasiões ele resolveu conversar um pouco mais comigo para me entender como ele mesmo disse, estávamos sentados de frente um pro outro na mesa da cozinha, entre um gole e outro na cerveja perguntava-me como eu sabia do que gostava, se eu já tinha tido alguma experiência, entre algumas recomendações sobre cuidados ao iniciar minha vida sexual, respondia tudo muito seco, sem dar detalhes, ele me observava e bebia, algumas vezes coçava a rola e meu olhar acompanhava cada movimento de sua mão. Pude perceber que conforme a conversa evoluía um volume se formava entre suas pernas, eu já estava quente de tesão, ele disse que ia ao banheiro e quando se levantou não tinha como esconder a rola dura como pedra quase saltando da única peça que vestia, ele disse que era apenas vontade de mijar e foi para o banheiro, quando voltou a rola ainda continuava dura e ao sentar seu saco escapou pela perna da samba canção.

Meu pai era muito discreto em relação a sua vida amorosa, vez ou outra apresentava uma namorada, mas já fazia algum tempo que estava solteiro, não o via levando mulheres lá pra casa, logo não sabia quando ele estava transando ou na seca, vendo que ele já estava bêbado comecei a perguntar sobre suas transas, me contou algumas enquanto alisava o próprio pau, enquanto ele contava fui aproximando minha mão subindo por sua perna, ele apenas olhava o movimento mais nada dizia apenas continuava a contar suas histórias, com a mão cada vez mais perto da sua rola eu já sentia os pentelhos na ponta dos meus dedos, e então enchi a mão segurei na base da rola, ele deu uma assustada me repreendeu com o olhar, mas não tirou s minha mão, houveram alguns segundos de silêncio tempo suficiente pra eu sentir o calor daquela rola grossa que deu uma pulsada na minha mão, esse foi o sinal, comecei a ensaiar uma punheta bem de leve, ele então voltou a história que eu já nem ouvia mais, subi minha mão e pude sentir a cabeça daquela rola igualmente grossa como a base, estava toda babada aproveitei a lubrificação natural e espalhei por toda ela, agora já batia uma pro meu pai em um ritmo gostoso que entre uma palavra e outra já ouvia sua respiração começando a ficar mais ofegante, sem muita dificuldade tirei a rola do meu pai da samba canção e continuei a punheta-lo.

Finalmente pude ver aquela pica que tanto desejava, era grossa da base a cabeça, minha mão mal fechava na circunferência dela, os pentelhos aparados na base e no saco deixavam aquela pica morena em destaque, sua cabeça completamente babada a fazia brilhar, punhetava sentindo cada centímetro dela, com os olhos vidrados naquela pica meu corpo fervia, meu pai apensas evitava o contato visual comigo e continuava a contar suas aventuras eróticas, não me contive e em um único movimento inclinei meu corpo e abocanhei metade daquela rola, nessa hora meu pai interrompeu a história com um sonoro “caralho” e um gemido, comecei a mamar meio sem jeito, meu pai nada dizia apenas gemia, engolia até onde conseguia daquela deliciosa rola, passava a língua na cabeça e lambia toda aquela baba salgada, quanto mais mamava, mais sentia a rola do meu pai pulsar na minha boca, olhei pra ele e ele estava de olhos fechados com a cabeça inclinada pra trás e abrindo um pouco mais as pernas me ajoelhei no meio delas e me empenhei na mamada, ouvia meu pai gemendo intenso e alto, quando ele resolveu tocar em mim foi pra segurar minha cabeça me fazendo engolir o máximo da rola, suas pernas me prensaram e senti o pulsar de sua pica liberando um jato de cada vez daquela porra doce e quentinha, bebi o máximo que consegui, quando ele soltou minha cabeça levantei pra respirar um pouco e lamber todo o leite que tinha restado.

Levantei e fui tomar uma água, ouvi meu pai levantar e ainda ofegante apenas dizer: “que loucura”, tomei a água e fique encostado na bancada, com o corpo ainda trêmulo assimilando tudo o que tinha acontecido, fui para o meu quarto ao passar pela sala vi meu pai jogado no sofá já cochilando, com a rola ainda pra fora da samba canção mas agora em repouso, entrei no meu quarto tirei minha roupa e comecei a bater uma revivendo aqueles momentos que acabara de acontecer, batia forte com tesão, ainda sentindo o doce sabor do leite do meu pai, gozei. Entrei no banho, antes de escovar os dentes bati mais uma, finalizei meu banho e deitei naquele dia dormi como um bebê.

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Olá pessoal, espero que curtam meus contos, comentem e avaliem com o feedback de vocês. Quem quiser trocar uma ideia a mais chama no telegram @dps821

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Comentários

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Amei, enchi minha boca de vontade de mamar junto.

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Papai de sorte, que ter essa sorte de poder te conhecer tbm 11943029055

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Me encanta seus textos, pfv continua...

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Que delícia. Super envolvente. Mas e agora? Acabou? Acho que merece mais um pouco.

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Adorei o seu conto e gostaria de prosar com vc e saber do segundo encontro: euamoavida2020@gmail.com

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. EXCELENTE. MERECE CONTINUAÇÃO.

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Muito esse texto rapaz! Passo a passo a gente vai se envolvendo no clima e quando vê...rsrsrs... Gostei!

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