Me chamo Phillip e tenho 18 anos. Meu pai, um homem que trabalha para uma multinacional européia, precisou fazer uma viagem de trabalho de última hora. Para garantir que eu não ficasse sozinho na nossa cidade do interior, meu pai decidiu que eu passaria os próximos 10 dias na capital, com meu tio Renato.
Renato, um homem de cerca de 30 anos, é meu tio por parte de pai. Ele é fisiculturista e dedica boa parte de seu tempo ao cuidado de seu corpo, que é verdadeiramente escultural. Sua aparência imponente, com músculos bem definidos e uma presença magnética, atrai olhares onde quer que ele vá.
Eu, por outro lado, sou um jovem de estatura média, pele clara e cabelos meio claros. Apesar de ser magro, tenho um certo potencial para o desenvolvimento físico. No entanto, o que mais chama a atenção em mim é o volume proeminente entre minhas pernas, algo que acaba gerando brincadeiras e apelidos na escola.
Meu tio me recebeu calorosamente, transmitindo uma mistura de proteção e admiração. À medida que os dias passavam, percebi que Renato parecia estar cada vez mais interessado em mim. Seus olhares carregados de desejo e elogios à minha aparência despertavam sensações desconhecidas em meu corpo. Percebi um olhar insistente para o volume no short, mas eu não podia acreditar que tudo aquilo de homem poderia estar olhando pra mim.
À medida que a intimidade entre nós aumentava, eu me via atraído pela aura de poder e masculinidade que envolvia Renato. Ele encontrava maneiras sutis de se aproximar, seja durante nossos treinos conjuntos na academia improvisada em sua garagem, ou nos momentos em que nossos corpos se tocavam de forma casual.
Uma noite, enquanto assistíamos uma serie chamada Elite na Netflix, meu membro endureceu. Percebi que ele parou de ver a serie pra apreciar a minha barraca armada. Isso me deixou ainda mais excitado. Meu tio se aproximou lentamente, seu olhar fixo em mim, transmitindo um misto de desejo e proibição. Sem dizer uma palavra, ele colocou a mão sobre meu peito, fazendo meu corpo tremer todinho. Ele foi acariciando o meu corpo sem pelos até achar o que estava dentro da minha cueca. Ele puxou meu mastro pra fora.
“Nossa meu sobrinho, isso tudo é teu?”
Eu permaneci calado.
Ele baixou a pele que cobria a minha glande vermelha, e começou a cheirar cada pedacinho do meu mastro. Era estranho ver aquele homem tão grande, poderoso e musculoso se render ao meu membro de adolescente.
Finalmente ele me colocou na boca. Era quente. Era macia. Ia bem fundo. Meu corpo todo começou a se contrai com a intensidade daqueles toques.
“Fica calmo meu menino” - ele me tranquilizou.
Ele terminou de tirar a minha cueca e me deitou no sofá.
Ele ficou em pé ao lado do sofá e tirou a sua roupa. A visão daquele homem enorme me fez bombear ainda mais sangue pro meu membro. Ele ficava me olhando no sofá, sem tirar o olho do que tem entre minhas pernas!
“Olha a marreta desse menino!” - acho que ele pensou em voz alta.
Percebi ele colher saliva com a mão e passar no meio dos seu glúteos super trabalhados. Eu tremi de nervoso no sofá. Ele pediu minha saliva com a sua mão. Eu dei. Ele passou a minha saliva na minha glande.
Nesse momento, todo aquele homem ficou em cima de mim, com o meu mastro encostado no seu furinho masculino. Lentamente ele foi sentando… cada pedacinho que entrava, era um grunhido que ele soltava.
“Parece que não acaba mais!” - ele falou com voz de dor.
Quando eu finalmente entrei por inteiro, ele soltou um suspiro de alívio. Ficamos assim grudados por um tempo, até que ele começou a se movimentar em cima de mim. Eu sentia uma forte pressão no meu membro, e a cara do meu tio variava de dor pra prazer a casa segundo.
Até que seu rosto se tornou só de prazer… um prazer intenso. Eu sentia as entranhas dele devorarem meu membro de adolescente.
“Tio, eu vou gozar” - avisei
“Enche o titio de leite” - ele pediu.
Enchi ele com o meu leite de menino. Ele esporrou todo o meu peito e barriga com o leite dele de macho.
Foi tudo muito intenso, mas somos tio e sobrinho. Fora a diferença de idade. Eu quero ele pra mim, mas não sei se isso é possível. Não sei onde está a resposta… Será que ele está disposto a enfrentar qualquer obstáculo para me ter como seu macho?