Eu tento diminuir o tempo entre as continuações, e aumentar a história.
Continuando o conto...
- Esse filho da puta. Que ódio, desse verme. Não acredito que este pedaço de adubo sentiu remorso algum. – Eu disse com raiva andando de um lado para o outro.
- Você não disse que ele sentiu? – Romildo perguntou.
- Parecia, ele chorou de verdade, eu sei, mas como ele mudou de comportamento tão fácil? Como... – Eu mesmo parei abruptamente de falar.
Fiquei me questionando olhando para o nada, como ele pode ser tão falso assim, será que ele já tinha me enganado muitas outras vezes antes? O que será que ele já fez por minhas costas? Essas perguntas vinham como misseis teleguiados a mim. Eu jurava que ele tinha se sentido mal, ele nem sabia que eu estava vendo mesmo assim chorou. Ele chorou pelo motivo que eu acho que chorou? Ou simplesmente chorou por algo que eu nem percebi? Minha vontade era acabar com aquilo, mas como parar com algo que já aconteceu? Depois de alguns minutos com varias perguntas impertinentes e outras sem sentido eu me virei para o Romildo que estava calado esperando por mim e falei.
- O que está acontecendo hoje entre os dois?
- Está falando na atualidade?
- Tem mais outras formas de falar no momento? – Perguntei rispidamente.
- Não desconta sua raiva em mim cara, não precisa ser assim.
Fiquei calado e me senti e fiquei olhando para ele.
- E então? - Eu indaguei.
- Não acho que seja o momento...
- Eu digo quando e o momento, ela corou, COROU... Porra quero saber, estou nervoso. E pela forma que você fala, parece que tem mais, me mostre logo.
- Estou mostrando...
- NÃO ASSIM, QUERO O HOJE.
- Se você já está assim sem saber, imagina te mostrar o final e como você ira ficar?
- Ta dizendo que aconteceu então? Ah meus Deuuus, aconteceu ne? – Perguntei levantando andando de um lado para o outro, e emendei. – Com a nossa mãe? Krl, tomar no cu.
- Te acalma, e senta.
- Cara me diz logo.
- Já disse, se sente.
Eu me sentei, mas fiquei o encarrando mexendo as pernas direito, parecendo um viciado diante da droga mas não podendo pegar e esperando o momento certo para tentar. Romildo disse.
- E delicado meu amigo, veja tudo, para então definir o que ira fazer, se falta informações que você tem acesso mas decide não ver, poderá agir de maneira errada no julgamento. E eu não disse nada para você, você que está dizendo o que esta acontecendo agora.
- Tá ou não tá acontecendo algo entre eles hoje?
- Vou responder novamente, quer ver o amanhã, assista o hoje primeiro.
- Você se diverte com isso não eh?
- Não vou dizer que não...
- Vá para puta que te pariu, não vou ficar alimentando suas safadezas não. – Já disse me levantando de novo.
- Não vou falar de novo, se não se sentar, vai sair da minha casa, e se vira para descobrir o resto. – Disse Romildo sem se levantar,
- Você vai me tirar? – Disse eu em desafio com rosto na cara dele.
Romildo, balançou a cabeça em discordância e disse.
- Vou relevar por que você está de cabeça quente...
- Eu não quero...
- Antes de fala qualquer outra merda, fique sabendo que já lhe cantei a pedra ou você assiste e me pergunta o que não entender ou pode ir embora e definir o que irá fazer. Não irei ficar de rodeio, não vou mais brigar com você, por que além de tudo não tem por que fazer isso.
Eu estava com os olhos marejados, mas, com rosto enfurecido e disse.
- Então e só me dizer o que perguntei, nada mais.
- O problema e esse meu amigo, você se move puramente por sua ira, e não pela logica, veja tudo com clareza antes de agir, saiba de tudo antes de fazer qualquer coisa que vai mudar não só sua vida como a de outros. – Disse Romildo mais sereno. E completou . – Vou buscar algo para beber.
Ele saiu, e me deixou lá remoendo a possível não, a certeza que eles fizeram algo, minha raiva não me deixava pensar, e depois de alguns minutos olhando a tela bloqueada do PC no Romildo, e ele não voltando, eu já estava mais calmo. Agir na emoção nunca dá certo, e sempre deixa vários problemas que nos assombram no futuro. E depois de quase meia hora de ter saído ele retorna com um copo grande de suco e um misto quente.
- Todo esse tempo para isso? – Perguntei com as sobrancelhas arqueadas.
- Levou cinco minutos, para fazer isso, o restante foi para eu beliscar algo também, e te dar tempo, pelo visto deu certo para nos dois, não gosto de comer com alguém me perturbando.
- Então vamos continuar?
Romildo sorriu, desbloqueou o PC, e colocou na pasta e deixou o vídeo pausado e começou a dizer.
- Não sei dizer se tivesse acompanhando em tempo real, qual seria o próximo passo dele, mesmo sabendo qual era o objetivo, eu estava acompanhando na época e nem dormi direito ficando de olho nele direto, ele é muito astuto. Ele começou por ser extremamente carinhoso com sua mãe começando aquela noite com vocês no jantar e perdurando até o café da manhã, que logo após você sair ele começou a da investidas, mas não como da ultima vez, investidas diretas, mais sim algo mas subentendido, e pareceu dar resultado. Veja.
No vídeo, mostrava meu irmão sentado na mesa comendo o café e vestido com uniforme da escola, ele sempre saia depois de mim, mas não muito tempo depois. Mas lá estava ele ainda lá, comendo e olhando para a bunda da nossa mãe que estava coberta por um shortinho fino de um conjunto azul bebê, que usava as vezes para dormi, o short era pequeno só cobria a bunda, que ficava estufada pelo tamanho, mas não cobria as coxas, e a blusinha era de manga curta. Depois de uns cinco minutos ele fazendo isso, nossa mãe percebeu seu olhar ou lembrou que ele tinha escola, no caso, ela se virou para ele e disse.
- Como logo mocinho, se não vai se atrasar. – Ela disse virando só o rosto e sorrindo para ele, e depois se voltando para a pia onde preparava uma carne para marinar para o almoço.
- Claro, mãe, já até terminei. – Respondeu ele para ela no momento em que ela olhava para ele.
Mas quando ela retornou sua atenção para a pia ele se levantou com prato na mão e o copo, só que no a parte de baixo do uniforme ele não estava vestido com o uniforme, estava apenas com a parte de cima. A de baixo ainda estava com o short de dormi e ficou evidenciado no vídeo por que sua ereção estava a toda naquele short. Ele caminhou até a pia colocou o prato e copo lá e abraçou a nossa mãe se encachando nela e disse.
- Ótimo café como sempre, minha querida mãe, esta delicioso. – E dito isso no ouvido dela ele completa dando um beijo em vez da bochecha, ele da no pescoço e diz. – Vou indo terminar de me vestir e ir, não quero em atrasar.
Nisso ele se descola dela, onde se vê short dela enterrado na bunda, e era possível vê tanto a cara dela de costa para ele quando virada para ele, ela estava vermelha, e quando ele ia saindo. Ela se virou e direcionou seus olhos para a ereção dele enquanto ele sai da cozinha, ela retornou seu rosto e ficou parada olhando para pia, e depois de um minuto ela colocou a mão direita na calcinha e tirou logo em seguida, e os dedos estavam um pouco melados, ela limpou na torneira, e logo tomou um susto quando meu irmão passava pela cozinha já vestido com a calça que faltava e disse.
- Até mais tarde mãe.
- Até... Querido, tenha... Um bom dia. – Ela disse meio receosa, enquanto ele já nem estava mais lá quando ela terminou de dizer.
Nisso Romildo tirou o vídeo, e disse.
- Salvei tudo em vários HDs, por que um exemplo como esse e outros que constroem, seu irmão mudou a tática com sua mãe, e na minha visão ela sentiu as duas formas de ataques dele, mas uma ela se defendia com força já que ele era direto, na segunda ele se tornou carinhoso e com duplo sentido, fica mais difícil se defender além do mais, veio depois de ela já resistir a primeira tentativa dele. Ela está cambaleando nas cordas seu irmão vai batendo até o momento de dar o nocaute.
- Ela deixa, ele fazer isso.
- Ela tenta resistir, mas e o filho dela, ela não pode simplesmente ignorar ela, além do mais o desejo que teu irmão faz surgi teu pai não cessa.
Eu nada disse, apenas fiquei o olhando, ele também não acrescentou mais nada e colocou outro vídeo. E voltou a dizer.
- Já pela tarde sua mãe estava com um Legging azul escuro, com um top junto da mesma cor, que devo dizer estava bem chamativo. – Ele viu minha cara de poucos amigos e continuo. – Ela estava assim, por que estava fazendo Yoga em casa, e seu irmão chegou pouco minutos mais cedo, e se deparou com ela ainda fazendo, e ficou olhando ela fazendo as poses, ela logo percebeu ele e e parou, veja.
Ela se sentou no chão e disse para.
- Boa tarde querido. – Cruzando as pernas.
- Boa tarde, minha querida mãe. – Disse isso indo até ela e beijando de novo seu pescoço.
- Beija a minha bochecha garoto.
- Mas você e cheirosa, gosto de beijar ai.
Ela nada disse mais sorriu acanhada sem mostrar para ele. Logo se levantou e perguntou o que ele iria querer para o almoço enquanto ela ia para cozinha. Ele ia atrás e disse.
- Queria uma coxa ou duas, parece deliciosa.
Nisso minha mãe se vira rápido para ele, onde o pega olhando as pernas dela, mas ele se faz de desentendido e diz.
- Por que seu frago sempre e gostoso. – Disse sorrindo para ela.
- Bom... Eu já preparei uma alcatra a milanesa. Mas se quiser posso fazer um frango para você.
- Não, não, está ótimo, o que você fizer, eu sei que vai estar gostoso, tudo em você e gostoso... Que dizer, tudo que você faz e gostoso. Estou morrendo de fome.
Minha mãe engoliu seco e começou a dizer algo.
- Olha Di, você não pode...
- Mãe, advinha quem foi chamado para o time titular do interclasse? – Disse ele abraçando ela de surpresa.
- Você foi? Mas você nem gosta de futebol.
- Não, foi meu amigo Guilherme. – Ele disse isso e começou a ri e disse. – Ele e ruim demais.
Minha mãe riu um pouco mais sem jeito, ela conhecia o Guilherme, ele era meio desengonçado, talvez por isso ela até riu um pouco. Nisso o Diego foi na frente, e ela foi atrás em direção a cozinha, ele se sentou na mesa e ela foi cozinhar. E quando ela andava de um aldo para o outro a faxineira desceu as escadas e disse que ia embora. Ela tinha pedido para minha mãe liberar ela por que tinha uma consulta naquela tarde. Quando ela saiu, ele falou para minha mãe que tinha trazido um filem para eles assistirem, eram francês, mas não tinha dublado, ela disse tudo bem, perguntou o nome do filme, ele disse.
- “Mon Fils A Moi”, Vi que recomendaram, e você adora filme europeu.
- E sobre o que?
- Drama, conquista, dificuldades, e por ai vai, não me aprofundei sobre isso.
- Ok, vou perguntar se seu irmão vai querer assistir.
- Reinier vai assistir também? – Ele perguntou meio surpreso.
- Não sei, faz tempo que não vemos nada junto, não custa perguntar.
- Ok. – Nisso ele se levantou e foi embora.
Eu lembro parcialmente desse dia, por que quando eu cheguei em casa meu irmão veio me perguntar primeiro que nossa mãe se queria assistir um filme, ele disse que ela tinha trazido um filme de drama francês, disse que ainda era legendado e maior parte do filme era na casa, eu nunca gostei de drama e filem parado, ainda legendado, não que me incomoda mais escutar francês e ler e foda. Nisso entro na cozinha almoço e durante o almoço minha mãe pergunta e eu recuso e vou para as minhas atividades externas. Nisso Romildo, fala.
- Teu irmão foi esperto, ele não discutiu com sua mãe para não demonstrar nada, mas ele te conhece e só foi tirar teu interesse de ficar.
- Pilantra desgraçado, nem me toquei.
- A ideia e essa.
Romildo, foi e colocou o vídeo do filme. A minha mãe até perguntou com os 5 minutos iniciais, sobre o que se tratava, mas Diego desconversava dizendo se ela queria que ele contasse nem precisava ver o filme e só ele dizer o que acontece. Ela aceitou e ficou vendo, ela não tinha trocado de roupa continuava com a mesma roupa do almoço, e ambos estavam no sofá grande, ela de um lado e ele do outro.
O filme foi de se desenrolando e a cada oito a dez minutos de filme meu irmão se aproxima, até o momento em que minha mãe percebeu o contexto de incesto do filme. Ela até tentou se levantar para fazer algo, mas quando fazia isso Diego reclama de depois ela ia ficar perguntando o que aconteceu. Até que ela disse.
- Olha, eu sei o que você tá tetando.
- E o que seria?
- Essa mãe e filho...
- E proibido né?
- Sim, exatamente.
- Por isso torna tão sexy.
- Não concordo.
- Eu também não.
- Há, faz me ri, você que trouxe o filme.
- Eu não sabia do conteúdo.
- E eu, sou a Xuxa.
- Eu diria, mais a Vera Fischer.
- Eu não pareço com ela.
- Mas está em um papel que ela já fez.
- Papel...? Não, nada a ver.
- Tô, bricando.
- Não estar não.
Ele ria e disse.
- Vamos voltar pro filme.
- Não sei se quero...
Mas meu irmão nada disse, e foi assistindo e ela também, logo ele estava próximo a ela e começou a fazer massagem nos ombros dela, e depois de alguns segundos dela calada olhando o filme, ele disse no ouvido dela, atrás dela enquanto fazia a massagem.
- Mas temos que concorda que e um pouco existante, imaginar que isso não pode ser feito, mas ela tá lá fazendo, você não acha.
- Não... – Disse ela concentrada no filme.
- Imaginar ele passando as mãos pelo corpo dela, centímetro por centímetro. – Ele ia dizendo descendo sua mão pelos braços de devagar, depois retornando para o ombro descendo pelas costas.
- Não é certo... – Ela disse sem virar para ele.
- Mas, e por isso que torna tão bom, o proibido. – Ele disse se aproximando dela e falando quase tão perto do ouvido que se esticasse a língua tocava a orelha dela. E continuou. – Sabendo que no final todos vão ver como uma boa mãe que ajuda os filhos na frente de todos, e quando está em sua casa, longe dos olhos julgadores e uma mulher sedenta por desejo, que tem vários orgasmos durante o dia. – Disse isso passando a língua pela orelha dela devagar enquanto suas duas mãos saiam de seus ombros e iam para frente de seu busto quase entrando dentro do top, e passava por lá devagar, minha mãe se encontrava com os olhos fechados respirando pesadamente.
- Meu amor... Não podemos... E muito errado. – Ela disse, dificilmente.
- Errado e deixar, uma deusa como você insaciada. – Ele disse isso
E começou a beijar o pescoço dela lambendo devagar, e colocou as duas mãos por dentro do top, ele massageava e apertava os bicos lambendo o pescoço dela. Ela gemia e respirava descompensadamente.
- Di, amor... Não, HUMMNHNH...
E ele fazia com mais vontade, e sentando totalmente atrás dela, ele desceu o top com o verso das mãos e deu a volta por baixo dos braços por que estava segurando por cima, e depois de quase dois minutos assim, ele segurou firme ela pelos seios juntando os braços envolta de seu tronco e a levantou o suficiente para deixa-la com parte da bunda sobre seu pau já que as pernas dela estavam envolta dela e bem abertas, e nisso ele lambia o pescoço dela e puxava os picos dos seios enquanto empurrava com o corpo para frente para trás coma bundona dela encima.
Ela gemia, alto e nenhum dos dois mais sabia do filme, estavam concentrados ela segurava com as duas mãos as mãos dele que não perdoavam os seios siliconados dela. Eles estavam começando a suar, quando o telefone dela tocou e ela acordou do tranze e saiu de cima dele, se levantou e foi em direção a cozinha onde tinha deixado o deixando na sala, mas antes de sair do cômodo olhou para ele e o viu ainda com as pernas aberta um grande volume na calça, todo vermelho e arfando ainda encarrando. Ela ia dizer algo olhando para ele, mas vagou com os olhos pelos lados como procurasse algo e retomou seu caminho a cozinha.
CONTINUA....
Só estou entregando esta parte mais cedo, devido ao feriado, mas não serão as demais parte tão rápidas assim.
