Caramelo é a cor mais cálida - Capítulo 5

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Heterossexual
Contém 2525 palavras
Data: 09/06/2023 09:34:51

CAPÍTULO 5

DE

CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA

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CAYO

Assim que eu atingi o orgasmo bem gostoso, eu dei um beijão na minha maninha e mordisquei seus lábios quentes. Depois me levantei, tirei a camisinha e fui descartá-la na lixeira do banheiro. Ao voltar, me deitei ao lado da Jasmim e acariciei sua lombar nua, ainda ofegante pela nossa terceira transa ter acabado de ser consumada.

— Gostou, maninha?

— Demais — respondeu, acariciando meu peitoral largo, forte e peludo. — Demais mesmo, Ca! — Ela me beijou na boca. — Como foi com a Luna hoje mais cedo? Ela garantiu que não vai contar sobre nossa relação?

— Sim, garantiu, sim — confirmei e me senti um pouquinho desconfortável ao lembrar o que Luna e eu fizemos. — Maninha, tenho que confessar uma coisa séria que aconteceu.

— O quê?

— A Luna e eu conversamos sobre a minha relação com você, como era a ideia original, mas depois desviamos do assunto… Ela me contou que teve um relacionamento ruim com um primo, chorou, me mostrou uma marca de nascença nas costas… Ela estava se sentindo feia e precisava de um homem de verdade para consolá-la.

— Desde que o primo dela disse que ela é muito feia por causa da marca de nascença, ela tem se sentido inferior. Fico com muito dó!

— Pois é! Você sabe qual o contexto da relação ruim dela com o primo?

— Eles estavam no casarão da avó dela, na roça, comemorando o Natal, e, durante a noite, o primo e ela transaram no escurinho. Ela falou que foi ruim a transa e que doeu muito, porque o seu primo não teve cuidado algum com sua virgindade. E, ao acordarem na manhã seguinte, nus, o primo viu sua marca e teve um ataque de frescurinha. Aquele filho da puta!

— É mesmo — concordei com raiva do desgraçado.

— A Luna se sente feia desde então e nada a anima de verdade.

— Maninha, na hora que nós conversamos sobre essa história dela, ela me pediu para dizer se eu a achava bonita e atraente e eu quis fazê-la feliz, então permiti que ela me pagasse um boquete.

O semblante de Jasmim expressou surpresa, muita surpresa, porém logo suavizou, voltando ao normal.

— Tudo bem, Ca! Vocês são livres!

— Ela ficou com receio de ser uma espécie de traição para com você e eu também, porém não conseguimos resistir.

— Vocês transaram?

— Não, somente uma chupeta mesmo.

— Tudo bem, Ca. Mesmo se tivessem transado, estaria tudo bem, ok?

— Não está com ciúmes?

— Não — respondeu, com certeza do que dizia, e me beijou. — A Luna é minha amiga e eu a amo muito e fico feliz por ela ter tido um momento de prazer com você.

— Mas eu não fiz por piedade, não — expliquei. — Ela realmente me deixou excitado.

— E você quis comer a bucetinha dela?

— Estaria mentindo se tivesse que não.

— Vá em frente, meu herói. Torne-se o nosso herói, meu e da Luna.

— Tudo bem para você se ela e eu tivermos algo?

— Claro, ela merece alguém como você e você merece o grande coração que ela tem.

— Mas e nós? Você e eu?

— Continuamos na mesma: somos um casal na privacidade desta casa e podemos continuar mesmo se, um dia, você namorar a Luna.

— Você é demais, maninha. Demais mesmo.

LUNA

Na terça-feira, eu fui para a escola, feliz pelo que eu tinha vivido com Cayo no dia anterior e também arrependida por ter chupado o irmão/namorado da minha melhor amiga. No recreio, eu me sentei com Jasmim para contar minha traição e implorar seu perdão.

— Tá tudo bem, Luna — disse ela ao me ouvir. — O Cayo me contou ontem a aventura de vocês e está tudo bem por mim, ok?

— Mas eu te traí…

— Não, não traiu. Cayo e eu não temos exclusividade alguma e eu estou muito contente por você. Muito mesmo.

— Eu gosto dele há anos, Jas — confessei, querendo chorar. Era a hora de colocar as cartas na mesa. — Eu tenho um crush no seu irmão desde os quinze anos. Me perdoa!

— Pare de pedir desculpas. Está tudo bem, Luna. Juro! Tudo bem mesmo — afirmou, decidida, e pegou nas minhas mãos. — Se você quiser, pode se relacionar com meu irmão à vontade. Ele te acha linda e atraente, então invista nele. Ele e eu vamos continuar com nossas aventuras proibidas, o que é inegociável para nós, porém, se você não se importa com isso, pode beijar o Cayo e o que mais quiserem.

Eu abracei minha amiga, feliz e grata pela excepcionalidade do caráter dela. Depois da aula, liguei para o Cayo e perguntei se ele queria tomar um sorvete após o trabalho e combinamos que ele ia me buscar em casa de moto. Na hora marcada, ele chegou e fomos para a sorveteria, comigo aproveitando a carona para abraçá-lo por trás e afagar meu rosto nas suas costas largas.

Depois do sorvete, a gente se sentou em uma pracinha e, muito tímida, porém confiante, e peguei na mão dele. Ele sorriu para mim e acariciou meu rosto.

— Conversei com a Jasmim mais cedo e ela disse estar tudo bem se você e eu quisermos tentar alguma coisa. Você quer?

— Claro.

— No fim de semana tem uma festinha na roça da minha avó e minhas irmãs vão levar seus namorados para passar a noite lá… Você quer ir comigo para a gente se conhecer melhor e passar um tempo juntos?

— Quero, sim, Luna!

— Posso… posso dizer que você é meu namorado?

— Não, eu vou dizer — explicou e se levantou. — Vamos a sua casa que vou conversar com seus pais e pedir a permissão deles para namorar você. Eles já me conhecem, então vai ser tranquilo.

Eu estava sem palavras. Pouco mais de um dia antes, eu não tinha esperanças de ter um relacionamento com meu crush, mas agora ele ia pedir minha mão em namoro.

— O meu relacionamento com a Jasmim continuará de pé, inegociável, porém você e eu podemos namorar, caso você não se incomode.

— Tudo bem! — exclamei e me levantei, trêmula. — Eu não me incomodo e quero mesmo namorar você.

Cayo laçou minha cintura fina com suas mãos calejadas, curvou para cima de mim e nossas bocas foram se aproximando. Eu tinha um pouco de perícia em beijos, por isso pude corresponder ao toque de seus lábios e língua. Durante a beijação, eu senti seus músculos definidos por debaixo da regata e sua ereção cutucando minha barriguinha.

Foi o melhor beijo da minha vida e minha calcinha ficou toda molhada.

Depois fomos para minha casa, Cayo conversou com meus pais e oficialmente nos tornamos namorados. Nos dias seguintes, a gente passou as últimas horas da tarde juntos, aos beijos, e, no sábado, fomos para o casarão da minha avó, onde parte da minha família já se reunia.

CAYO

— Vovó, esse é o Cayo, meu namorado — apresentava Luna com orgulho, me mostrando como um troféu. — Veja, titia, esse é meu namorado Cayo!

No início da noite, nós jantamos todos juntos, às conversas e gargalhadas. Depois fomos para a varanda, onde passamos quase duas horas, contando histórias e piadas, e, por fim, todos começaram a procurar seus quartos no casarão.

— Papai disse que podemos dividir esse quarto — explicou Luna ao entrarmos num quarto grande com uma cama de casal. — Ele disse que já estou grandinha e posso passar a noite com meu namorado…

— E você vai querer fazer alguma coisa? — perguntei, com um sorriso sedutor.

— Si… Sim. Quero transar, se você quiser, mas eu não trouxe camisinhas.

— Na primeira vez que Jasmim e eu transamos não usamos camisinhas e, no dia seguinte, ela tomou uma pílula para evitar uma gravidez. Podemos fazer igual.

— Eu topo então — disse e se aproximou de mim, com as bochechas coradas. — Cayo, eu tenho consciência de que não sou tão gostosa quanto a Jasmim nem virgem como ela era na primeira vez de vocês, mas eu prometo que vou me esforçar para te dar o maior prazer possível.

— Você é tão gostosa quanto, sim, e não quero ouvir você se menosprezando, ok?

— Ok!

A gente se beijou na boca, bem gostoso, e ela começou a despir minha roupa, logo me deixando nu na sua frente. Como na primeira vez, ela se ajoelhou, iniciou uma punheta e depois colocou a boca, me chupando com vontade e se esforçando para acomodar o máximo possível da minha rola na sua garganta.

Ao longo da última semana, tendo transado com a minha maninha todos os dias, eu estava acostumado a gemer alto, sem me importar, porém agora tive que conter os sons, afinal havia muitas pessoas no casarão. Minhas mãos foram parar no cabelo da Luna e passaram a guiar o boquete.

A certa altura, tirei meu caralho da boquinha dela e disse que já estava bom, senão eu ia gozar. Então dei um passo para trás e contemplei a minha namorada, com desejo e orgulho.

O cabelo de Luna era cor de areia e ondulado até o meio das costas e combinava com seu rosto realçado por covinhas nas bochechas e sobrancelhas bem feitas. Tinha olhos castanhos, nariz empinadinho e orelhas grandes e usava sempre brincos discretos e unhas enfeitadas e pintadas. Era mais baixa que eu e bem magrinha e sua pele era bronzeada a cheirava a perfume e protetor solar.

— Vou apagar a luz…

— Por quê? — quis saber eu, surpreso.

— Você não prefere? — perguntou, surpresa.

— Claro que não. Quero ver e rever cada centímetro da sua nudez e delícia, portanto a luz fica acesa, ok?

Fomos para a cama, onde ela se deitou de costas para o colchão e eu, nu e de pau duro, me posicionei de joelhos entre suas pernas. Era a hora de eu tirar toda a sua roupa e aproveitar a delícia do seu corpo juvenil.

Primeiro beijei sua boca, bem gostoso, e depois seu pescoço. Então peguei nas bandas da sua blusinha e a tirei, revelando seu sutiã de renda. Me curvei para beijar sua barriguinha livre de pelos e imperfeições, lambi sua pele macia e fui subindo os lábios.

Eu já tinha tirado muitos sutiãs na vida, então logo consegui deixar os peitinhos de Luna à vista. Eram miúdos e sensuais, o direito maior que o esquerdo, e os mamilos, durinhos de excitação, eram tom castanho-claro e bem convidativos. Comecei a chupar e acariciar seus peitos, me deliciando com os gemidos baixinhos dela.

Desci meus lábios pela barriguinha dela, distribuindo beijos e afagos até o cós do seu short, então sorri para ela e peguei nas bandas dele, o puxando para baixo. Livre do short, eu me deslumbrei com sua intimidade resguardada pela calcinha e acariciei a parte interna das suas coxas, onde a sua marca de nascença já mostrava presença.

Sorrindo, despi sua calcinha, revelando sua intimidade finalmente. A bucetinha de Luna era gordinha na parte superior, tinha alguns pelinhos ralos e estava bem molhadinha, mimando seu mel íntimo. Os pequenos lábios e o clitóris eram pouco aparentes, já os grandes lábios eram assimétricos e de um tom castanho-claro.

— O que achou? — perguntou, insegura.

— Uma delícia — respondi e mordisquei os lábios.

— Vira de costas — pedi, sorrindo.

— Não… Melhor, não.

— Luna, somos namorados e eu quero você do jeitinho que você é, então relaxa!

Ela se virou na cama e se deitou de bruços, deixando suas costas e bunda avantajada voltadas para mim. Sua marca de nascença era de coloração castanho-claro e começava no meio das costas, terminando nas coxas. Suas nádegas eram redondas, grandes, sem pelos e, eu sabia por experiência com mulheres bundudas, ótimas para sarrar gostoso.

Beijei as costas da minha namorada e beijei sua bunda também, mostrando que sua insegurança era completamente descabida. Apalpei suas nádegas com vontade, enchendo minhas mãos com toda a fartura e dedilhei, bem de leve, seu cuzinho.

JASMIM

Sentir meu namorado me beijar onde eu mais me achava feia me fez ter certeza absoluta de que eu estava na cama com o homem certo. Quando ele enfiou um dedinho no meu cuzinho virgem, eu soltei um gritinho e me arrepiei toda.

Cayo então pegou nas minhas pernas e me conduziu de volta à posição de antes. Ele me beijou bem no grelinho e, muito suavemente, começou a lamber minha pepeca, movendo sua língua por entre os lábios e se deliciando com meu mel. Colocou um dedo experiente em cena, o usando para estimular meu clitóris e, às vezes, para penetrar na minha entradinha.

Eu gemia num travesseiro para abafar o som profano e me estremecia toda. Era a minha primeira vez sendo chupada e estava uma delícia colossal. Revezei minhas mãos entre apertar os lençóis e acariciar meus mamilos.

— Pronta para transar?

— Sim — falei baixinho. — Por favor, vem logo!

Cayo sorriu e seu sorriso era de uma beleza tão deslumbrante que fiquei sem ar. Meu namorado era um homem bem alto, musculoso e de pele cor de caramelo, uma lindeza sem concorrência. Tinha olhos esverdeados e sedutores por natureza, cabelo curto, tatuagem de tigre feroz no braço, pelos aparados pelo corpo afora e um pau grande e vibrante que me deixou em claro nas últimas noites, sonhando acordada.

Cayo se posicionou melhor sobre mim, acomodou sua glande na minha entradinha e empurrou para frente, imergindo na minha pepeca. Tapei minha boca para conter o grito e meu namorado parou de se mover para eu me acostumar com sua cabeçona dentro de mim.

— Relaxa, Luna!

— Me… me chama de 'meu amor', por favor?

— Claro, então relaxa, meu amor — disse e começou a acariciar meu grelinho. — Dói um pouquinho mesmo, mas vai valer a pena. Relaxa para lassear sua bucetinha.

Respirei fundo para me acalmar e, aos poucos, fui sentindo o pau de Cayo me penetrar, deslizando lubrificado pelo meu íntimo mel. Então seu caralho monstro emergiu de mim e voltou a entrar, mais rápido.

Lacei a cintura de Cayo com minhas pernas trêmulas e seu pescoço com meus braços. A gente se beijou e ele deu aceleração ao vai e vem, despertando uma sensação deliciosa e inédita em mim. Me lembrei da minha vez com meu primo, da dor, da falta de cuidado dele… Afastei esses pensamentos ruins. Estavam superados agora.

— Obrigada, Cayo!

— Pelo quê, meu amor?

— Por estar aqui comigo, me namorando e me dando uma verdadeira primeira vez.

— É o mínimo que você merece.

— Você é o melhor, meu amor! — exclamei, gemendo. — Posso cavalgar em você?

— O que você quiser.

Cayo saiu de cima de mim, se deitou com as costas nos travesseiros e me ajudou a me acomodar sobre o seu corpão másculo. Ele preparou seu pauzão na minha entradinha e disse que eu estava no controle. Apoiou suas mãos na minha cintura e me beijou, apaixonado.

Desci na pica dele de uma vez, sentindo o calor aumentar dez vezes. Ofegante, subi um pouco e desci outra vez. Subi, desci, subi, desci…

— Isso, meu amor, isso! Cavalga na pica do seu namorado.

— Meu amor…

Fiquei muda quando meu orgasmo explodiu dentro de mim, quente, ardente, incandescente. No mesmo momento, senti meu namorado esporrar no meu íntimo, me enchendo do seu leite másculo. Continuei cavalgando enquanto minhas forças se dispersavam e o pau dentro de mim perdia a dureza.

_

_ Amanhã tem mais!

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Foto de perfil de Eidriel de Luna e VenturaEidriel de Luna e VenturaContos: 15Seguidores: 68Seguindo: 0Mensagem Bem-vindo, guri, bem-vinda, guria, ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos, a CDC. Sou Eidriel de Luna e Ventura e uso este perfil para compartilhar com você contos sexuais, totalmente fictícios e com personagens sãos e maiores de dezoito anos, escritos de forma simples e despretensiosa, com temáticas gay, hétero, bi e trans, então tem (ou terá em breve) conteúdo para todos os gostos. Também vou postar aqui o que chamo de 'fantasia erótica' que são contos de sexo com personagens e criaturas de lendas e mitologias. Por fim, peço que me siga e que, sempre que ler um conto meu, comente e deixe estrelas, é muito estimulante ver que você gostou e me motiva a continuar. Valeu, guri! Valeu, guria!

Comentários

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Poxa tirou a exclusividade da maninha e agora com o namoro com a melhor amiga dela,se precipitou mano.

Na real você poderia ter a exclusividade da maninha e pos tudo a perder,já que você assumiu o namoro com a melhor amiga. Ela pode dizer que tá tudo bem,mas lá no fundo ela deve estar triste,pensa ela entregou a virgindade para você,a pessoa que mais amava e em troca você pede a amiga em namoro.

Imagino que deve se sentir traída,talvez até arrependida,agora ter exclusividade dela vai ser difícil,poderia ter sua irmã para sempre como única mulher de sua vida,mas vacilou.

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Ei carinha, vc topa falar fora daqui? Me escreve no cdcanonym@tutanota.com, sou seu fã desde antes do reboot dos contos 😉

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