A relação de sexo anal com meu primo já era um vício. Eu não tinha ciúme da namorada dele, ela até que era legal. Mas trepar com ele sabendo que ele estava traindo ela comigo me dava ainda mais tesão. E acho que para ele também. Nosso último encontro, quando ela estava lá no sítio também, foi a prova disso. Eu estava dando um tempo, para não levantar desconfiança. Até que veio um feriado numa quinta, e eu pude emendar na sexta. Fui para o sítio. Eu cheguei lá ainda de manhã, para almoçar com minha vó. Depois do almoço meu primo chegou com a namorada. Ela me viu e me abraçou “oi fofa, que bom te ver”. Lembrando: meu primo era 3 anos mais velho que eu, e ela com certeza era mais velha que ele, uns dois ou três anos. Devia ter uns 23 ou 24. Ficamos de papo, eles de mãozinha no sofá que nem uns fofos. Logo me retirei e fui tirar uma soneca. Quando acordei vi uma mensagem do meu primo no meu celular "me encontra no ranchinho. Tenho uma surpresa pra ti." Minha vó tava vendo novela, disse que iria dar uma caminhada no pomar. Fui até o ranchinho, subi até o sótão e vi meu primo lá olhando o celular. Me aproximei e ele disse "olha isso". Era um vídeo com um cara sendo chupado por duas mulheres. Eu perguntei, meio que sabendo a resposta "tá, o que tu quer comigo?". Ele disse "ah eu estava louco de tesão mas minha namorada só quer ficar vendo novela com minha mãe. Então pensei em vir aqui te ver". Perguntei "veio aqui para me comer fácil?". Ele disse "não é pra isso que tu vem sempre aqui? Fala a verdade!" Eu, disfarçando o riso falei "não, seu FDP, venho aqui para colher laranjas no pomar!". Daí tirei minha blusa e joguei nele, deixando meu peitinhos de fora, arrepiados pela brisa fria do fim de tarde. A sensação de ele novamente estar traindo a namorada madura comigo, uma menina mais nova, me excitava, me empoderada. Ele alisou e acariciou meus seios, que quase cabiam na sua mão. Encostou o rosto neles, cheirando e beijando. Ele sabia como me excitar. Beijou depois meu umbigo, enquanto apalpava minha bunda, por cima da calça justinha que eu usava. Eu então fui baixando minha calça até expor a minha xaninha: eu já estava sem calcinha. Ele cheirou e beijou a minha rachinha branca, depois lambeu com delicadeza. Aquilo já me enlouquecia. Eu virei a bunda para ele, me inclinei um pouco para frente, pus as mãos no joelho e dei uma reboladinha sensual. Ele deu um tapinha na minha bunda e depois começou a beijar ela, passando a língua entre minhas nádegas. Nisso ele afundou o rosto, abrindo minha bunda com as mãos, e lambeu meu cuzinho. Ele adorava lamber meu cu, e eu adorava mais ainda. Me virei para ele e disse que não ia tirar a minha calça, para poder vestir rápido caso a vó chamasse ou fosse lá. Ele disse que ia mandar também uma mensagem para a namorada, avisando que demoraria um pouco mais. Depois disse para eu sentar no sofá, enquanto ele ficava em pé na minha frente. Olhou para os lados, e baixou a calça, deixando aquele cacete na minha cara. Eu esfreguei ele no meu rosto, cheirei, beijei e comecei a lamber a cabecinha, bem lentamente, fazendo ele gemer baixinho. Depois comecei a chupar, só a cabecinha, deixando ele louco, até que ele puxou minha cabeça e me fez botar toda aquela pica na minha boca. Então ele se ajoelhou no chão em frente ao sofá, levantou as minhas pernas e me puxou mais para a beira, deixando minha bunda bem exposta. Eu abracei minhas pernas contra o peito e olhava enquanto ele molhava meu cuzinho e introduzia o dedinho. Dessa vez o safado tinha trazido um lubrificante em gel. Melecou meu rabo com aquele gel frio e introduzia e girava o dedo no meu cuzinho, enquanto lambia minha xaninha abertinha e rosadinha. Ele resmungou "quando será que vou comer essa bucetinha linda…." Eu disse "ela não te pertence". Mas eu me derretia com as chupadas dele. Ele deu mais uma chupada gostosa nela e começou a espetar meu cu com seu palanque duro. Foi forçando devagar até a cabeça entrar, facilitado pelo lubrificante. Eu forçava o cu a abrir, para o cacete entrar com a mínima dor. Meu cuzinho devia estar acostumado, pois já não oferecia tanta resistência, ainda mais com a minha excitação. Ele meteu tudo e ficou parado, até começar a tirar e botar, num vai e vem que me enlouquecia. Até soltei um peido sem querer quando ele tirou todo o pau, antes de meter de novo logo em seguida. Aliás, eu sempre saía me peidando um pouco depois das bombadas que ele me dava, kkkk. Ele me ajudou a levantar e me levou até uma cadeira velha de balanço, disse para eu ficar de joelhos nela. Eu me inclinei e empinei bem a bundinha para trás, e ele abriu minha bunda com as mãos e enfiou novamente o cacete no meu cu. A cadeira balança para frente e para trás, e ele socava no mesmo ritmo, fazendo aquele pá pá pá típico de uma foda forte. escorrendo. Ele continuava metendo no meu cu ao balanço da cadeira.
De repente, o maior susto da minha vida! Escutei um "Olá meus amores, vim me juntar a vocês". Não acreditei quando vi que era a namorada dele! Nem consegui sair da posição que estava, entalada entre o pau do meu primo e o encosto da cadeira. Eu pensei "puta que pariu, agora fodeu tudo! Vou apanhar dessa mulher". Ela se aproximou do meu primo e deu um beijo na boca dele, de virou para mim e disse "Oi fofinha, vim brincar com vocês". Consegui sair daquela cadeira e já ia puxando a calça, quando ela falou "calma, não se assusta, tá tudo bem". Eu gaguejei "como assim?". Ela disse "meu primo me contou sobre vocês". Ela disse que naquele dia do sexo no pomar, eles tinham tramado tudo, e ela ficou espiando. "Até gozei assistindo vocês", ela complementou. Eu fiquei sem palavras e sentei no sofá, ainda assustada. Eles então me contaram que ela tinha fantasia de fazer sexo a três, com outra mulher junto. Ele disse a ela que tinha alguém em mente. "E quem seria? Aquela tua prima lésbica?", perguntou a namorada. Daí ele contou que tinha tido uns lances comigo antes de começarem a namorar e que achava que eu toparia, pois sabia que a nossa prima lésbica já tinha me pegado (eu fiquei pasma, pois não sabia que ele sabia!), E que mesmo que eu não quisesse, não iria abrir a boca. Eu fiquei de boca aberta! Não sabia o que dizer, mas minha xaninha esquentou naquele turbilhão de pensamentos em que eu estava. E naquela hora que meu primo pegou o celular, foi para dar o sinal para ela vir. Nisso ela deu um beijo de língua nele segurando seu pau, enquanto ele passava a mão na bunda dela. Imediatamente ele pegou ela por trás e arrancou a camisa dela, expondo aqueles peitões morenos, o dobro do tamanho dos meus, que balançavam livremente! Peitos de filme! Ele começou a mamar aquela peitões enquanto ela me olhava e gemia. Aquela cena bizarra me deixou confusa e com muito tesão. Eles então sentaram no sofá, um de cada lado, comigo no meio, e começaram a me beijar as orelhas. Eu fiquei até tonta naquele momento, enquanto senti lábios carnudos, quentes e macios me dando um beijo sabor de mel. O beijo daquela mulher era fantástico. Ela continuou, enfiando a língua na minha boca, me babando toda e dizendo que eu era uma fofa gostosa. Meu primo acariciando meus peitos e ela meteu a mão na minha xotinha, e acariciou de um jeito que nunca tinha sentido, e eu gozei ali, com a língua dela dentro da minha boca, e sua mão macia abrindo minha buceta. Fiquei sem fôlego, e via eles se beijando, olhando para mim e sorrindo. Então ela passou as mão nos meus seios branquinhos dizendo "que amorzinho, bem firminhos e rosadinhos" e deu uns beijinhos e umas lambidinhas neles, enquanto seus dedos voltavam a explorar a minha bucetinha molhada. Eu me levantei e puxei minha calça pra cima e disse que ia embora. Ela levantou também e pegou na minha mão e disse "espera". Colocou minha mão sobre o peito esquerdo dela, depois passou para o direito. Eles eram lindos, fartos e bem firmes. Eu comecei a fechar e abrir levemente minha mão sentido a maciez daqueles seios. Nunca tinha apalpado os seios de outra mulher, nem os da minha prima. Eu agora estava com as duas mãos em seus seios, quando meu primo, por trás dela,. começou a beijar o pescoço dela e passar as mãos na sua cintura, e apalpando a xota dela por sobre a calça preta brilhosa estilo montaria que ela estava usando. Ela me puxou com delicadeza até nossos seios se tocarem e mexeu um pouco os ombros, esfregando de leve aqueles peitões nos meus peitinhos. Achei a sensação muito gostava. Estava com minha barriga encostada na dela, e senti quando me primo botou a mão por dentro da calça dela e começou a subir e descer a mão naquela xota. Ela gemeu e me deu outro beijo. Um calorão subiu desde minha xaninha até meu rosto, enquanto ela já beijava e lambia meu pescoço. Meu primo então baixou a calça dela até as canelas. Depois estendeu os braços e baixou a minha também. Ela então começou a passar as mãos na minha bunda e passar a língua na minha orelha. Ela tinha as mãos quentes e macias, e um toque suave e delicado. Uma delícia! Ela disse no meu ouvido que queria chupar a minha xota até eu gozar na sua boca. Aquilo me deixou louca de tesão e eu só balancei a cabeça positivamente. Eu me encostei em uma mesa e ela se abaixou na minha frente, e lambeu e beijou minha xaninha. Aqueles lábios macios, sem barba, me lambendo, beijando e chupando, eram uma maravilha! Eu rebolava enquanto ela enfiava a língua na minha xana, e afastava meus lábios vaginais com os dedos para chupar meu clitóris durinho. Gozei novamente e ela me abraçou, apertando-me contra aqueles peitos volumosos e quentes. Me deu um longo beijo na boca e sussurrou na minha orelha que queria sentir a minha língua na xota dela. Eu nunca tinha feito isso, nem quando minha prima me pegou no banho aquela vez. Mas estava muito excitada e decidi retribuir todo o carinho e prazer que havia recebido dela. Ela trocou de lugar comigo, e eu me abaixei na frente dela. Fique de cara com aquela xoxota moreninha, sem pêlos. As suas coxas eram bronzeadas e grossas. Se encostavam um poço logo acima dos joelhos, e voltavam a se afastar ao chegar na xoxota, dando um contorno muito sexy às suas pernas. Seu quadril era bem desenhado, e ela tinha uma leve marquinha de biquíni, e dos bem pequenos. Ela afastou um pouco as pernas e passou os dedos dentro da xoxota, me convidando para cair de boca nela. Eu assim eu fiz. Primeiro passei a língua, várias vezes. Depois encostei o lábio e beijei como se fosse uma boca, depois encostei meus lábios com mais força e enterrava a língua, sentindo um saber azedinho. Eu passava a língua e sentia seu grelinho duro. Ela mexia o quadril para a frente e para trás, e segurava minha cabeça entre suas pernas. Eu chupava e chupava, me babando toda. Meu primo beijava a boca dela e passava a mão nos seus peitos. O pau dele encostou na minha bochecha, e eu comecei a chupar ele também, e fui chupando os dois alternadamente. Ela gemia e se estremecia, até que apertou minha cara contra sua xoxota, rebolando e gemendo muito alto, enquanto eu sentia sua xoxota encharcar a minha boca. Eu levantei e ela estava de olhos fechados e com a boca aberta, respirando ofegante. Eu não resisti e caí de boca naqueles seios fartos, de bicos duros. Enfiei os dedos naquela buceta suculenta e quente. Ela era macia, devia ser depilada a laser, muito gostosa. Eu esfregava meus dedos naquela xota, ela abriu mais as pernas, me puxou e me beijou, e gemeu de novo, enquanto eu metia a língua naquela boca e lambia aqueles lábios carnudos. Aquela mulher, gostosa, gozava feito uma égua no cio. Quando olhamos para o lado, vimos meu primo nos observando e batendo uma punheta. Ela sentou sobre a mesa, abriu as pernas e chamou ele. Ele começou a meter naquele xoxota e logo gozou feito um cavalo. Eu tinha perdido a noção da hora, catei minha camisa e fui para casa da vó, enquanto eles foram direto pra casa dele. Entrei em casa e fui reto pro banho, dizendo que tinha dado uma caminhada longa e estava suada e cansada. Fui dormir cedo, mas nem dormi direito, perplexa com o que tinha acontecido.