O Vizinho que virou amigo

Um conto erótico de Bikzado40
Categoria: Gay
Contém 1738 palavras
Data: 09/06/2023 22:18:17

Com 17 anos fui morar em Niterói para fazer 2° grau e depois faculdade, minha família alugou um aparamentosinho no Ingá, num prédio que tinha vários estudantes, idosos e casais sem filhos, pois os apartamentos eram bem pequenos, de apenas um quarto.

Após algumas semanas fui conhecendo aos poucos meus vizinhos de andar e outros moradores. No apartamento ao lado morava um casal, a Sandra e Gustavo, ambos jovens ainda com idades entre 25 e 30 anos. Ele trabalhava no Bradesco e ela era professora de um colégio estadual.

Com o passar do tempo fui desenvolvendo uma amizade com o Gustavo pois quando chegava do cursinho ele estava chegando do banco, quase não via a Sandra pois trabalha dando aula no noturno e só chegava entre 10 e meia e 11 horas da noite.

Numa quarta-feira Gustavo me chamou para assistir ao jogo do Flamengo no apartamento dele, pois tinha assinatura do Premier e eu só tinha TV aberta. Fui para o apartamento dele às 19:30h, levei 4 long-necks para agradecer o convite. Na hora do intervalo, Gustavo foi trocando de canais até que parou no canal erótico, parou e me perguntou se eu gostava de ver filmes pornô, Falei que sim mas não tinha oportunidade pois não tinha TV por assinatura. Então ele deixou no canal e disse vamos ver um pouco durante o intervalo. Estava passando 1 mulher transando com dois caras, logo fiquei de pau duro e o Gustavo também. Então ele botou o pau para fora e começou a tocar uma punheta, virou para mim e disse vamos lá cara pode se divertir também. Eu num misto de constrangimento e tesão botei meu pau para fora e comecei a me masturbar também. Na tela um cara metia na mina, quando o outro era chupado por ela, subitamente ele tira o pau da boca dela e oferece para o outro chupar, aí o Gustavo falou para mim: -Fiquei com vontade de chupar uma piroca também você topa? Eu disse que não, imediatamente parei de tocar a punheta e guardei o meu pau dentro da bermuda, e ele me confessou que já havia chupado um cara uma vez na faculdade e que vendo a cena ficou com tesão e pediu desculpa e também parou de punhetar e guardou o pau.

Voltamos ao futebol e ficou um climão, porém meu pau não amolecia, quanto mais eu tentava me relaxar mais eu ficava de pau duro. O Gustavo notou e me perguntou se ainda estava com tesão, disse que fiquei só fiquei desconfortável com a situação e que era melhor eu ir embora e levantei. O Gustavo pediu desculpas mais uma vez e não queria ter criado aquela situação mas que com as cervejas e o filme tinha perdido a censura. Falei que tudo bem e que se não fosse por preconceito teria até aceitado uma mamada pois tesão não estava me faltando. Então em pé na porta da saída do apartamento ela fala então não vá embora e deixe seu preconceito pra lá e deixe seu tesão fluir, e botou a mão no meu pau que estava explodindo, fiquei em pé parado sem ação, Gustavo botou meu pau para fora da bermuda e abaixou e começou uma mamada maravilhosa, em dois minutos gozei o mundo naquela boca maravilhosa. Gustavo perguntou: -Foi bom para você? Eu respondi que sim. Ele respondeu viu como preconceito pode atrapalhar.

Fui embora pensado na confusão que havia me metido e pensando nunca mais ficarei sozinho com o Gustavo. Chegando em casa foi tomar banho e a lembrança me deu tesão novamente. Acabei tocando uma punheta pensando na mamada do Gustavo. Dormi pensando no que havia acontecido e com muito tesão. No dia seguinte foi para o cursinho e na volta fui direto para o meu apartamento. Quando eu estava esquentando o jantar a campainha tocou e era o Gustavo. Abri a porta e nem o convidei para entrar, ele pediu desculpa pelo acontecido na véspera e pediu para eu desconsiderar o ocorrido. Falei que tudo bem e que manteria o sigilo e vida que segue.

Chegou o fim de semana e Gustavo e Sandra viajaram e eu aproveitei e estudei forte, mas não conseguia parar de pensar no acontecido. Na segunda quando voltei do colégio fiquei propositalmente vigiando a hora do Gustavo chegar. Quando escutei ele no corredor saí para colocar o lixo e encontrá-lo “casualmente”. Gustavo me viu e falou:- Espera aí que trouxe um presente de Búzios para você. Entrou no apartamento e me entregou um embrulho com uma Toalha de praia e uma sunga branca, bordados com o logo da Pousada que eles ficaram hospedados. Falou que os presentes eram para demostrar a amizade e para encerar o clima pesado entre nós. Agradeci e disse que não precisava ter se incomodado.

Na quarta-feira teria jogo do Flamengo no pay-per-view, a essa altura eu louco para ser convidado pelo Gustavo, porém com um misto de medo e tesão. Terça-feira não nos encontramos, na quarta pela manhã encontrei um bilhete embaixo da minha porta, onde o Gustavo me convidava para ir assistir ao jogo na casa de um amigo em Itaipu, onde haveria uma festa com churrasco e piscina, e se eu tivesse afim, deveria levar roupa de banho, 1 pacote de cerveja ou 1 garrafa de vodka e que sairíamos às 18:30h. Passei o dia pensando, por um lado queria ficar sozinho com o Gustavo, por outro lado era uma oportunidade de tentar voltar a normalidade da nossa amizade visto que teriam outras pessoas juntas e isso inibiria qualquer tentação da minha parte.

Nem consegui ficar até a última aula, saí 16:30h passei no mercado comprei uma garrafa de Smirnoff. Às 18h Gustavo tocou no me apartamento e perguntou: - Vamos? Eu perguntei qual era o esquema, pois estava constrangido de ir na casa de quem eu não conhecia. Ele falou: - é um amigo meu de faculdade que tem uma tremenda casa num condomínio fechado chamado Jardim Ubá. E que ele era bem de vida pois tinha herdado do pai uma corretora de valores. Pequei minha mochila com uma muda de roupa, a toalha e a garrafa de vodka que havia colocado no freezer. Estava de bermuda e tênis mas havia colocado a sunga nova por baixo da bermuda pois no fundo queria provocar o Gustavo.

Fomos conversando sobre o Flamengo e o jogo no caminho, chegamos na casa, e fomos recebidos pelo anfitrião Rafael, um cara de uns 28-30 anos, louro, alto e muito educado. Nos convidou para entrar e nos levou para área de laser nos fundos da casa, onde havia uma cozinha externa, um bar e uma grande televisão, e mesas e cadeiras de jardim ao redor de uma piscina muito bonita. Entreguei a vodka, e o Gustavo dois packs de cerveja, que o Rafael colocou num freezer e começou a preparar caipiríssimas, e já havia um monte de aperitivos servidos. Começamos os três a beber e continuamos conversando quando Rafael começou a lembrar dois tempos de faculdade com o Gustavo. Falou saudoso da liberdade de ser jovem e poder fazer o que quisesse sem ter que se importar com os compromissos da vida adulta. Gustavo já na segunda caipiríssima falou que a vida de casado era muito boa, mas também sentia falta das farras de solteiro. Aí o Rafael falou, ainda bem que tem o futebol, um momento que podemos curtir só entre nós os homens. Já eram umas 20h, o jogo estava marcado para 21:30h, quando o Rafael tirou a camisa, a bermuda(estava de sunga por baixo como eu) e mergulhou na piscina e nos convidou para mergulhar também. Fiquei de sunga e mergulhei assim como o Gustavo. Continuamos a conversar dentro d’água, quando o Rafael virou para o Gustavo e perguntou vamos lembrar nossos velhos tempos? Gustavo imediatamente falou que sim, os dois saíram da piscina, tiraram as sungas e mergulharam e começaram a nadar competindo que chegaria ao outro lado da piscina primeiro. Fiquei assustado mas muito excitado, ao ver aqueles dois homens nu. Rafael chegou primeiro do outro lado e gritou Ganhei! Não entendi nada e perguntei ganhou o quê? Gustavo respondeu o direito de receber uma bela mamada do perdedor. Jogamos assim desde a faculdade. Rafael sentado na borda da piscina com o pau duro todo depilado Gustavo começou uma mamada feroz. Rafael fodia a boca do Gustavo abaixando a cabeça dele com força contra seu pau. Vendo a sena fiquei louco de vontade de ser mamado também. Rafael urrou e gozou litros na boca do Gustavo que engoliu tudo, virou para mim e falou: - Trouxe você aqui para ver que amigos podem brincar juntos, sem envolver a situação familiar ou conjugal. O Rafael falou que desde da faculdade eles se encontram eventualmente para uma brincadeira e perguntou se eu gostaria de participar e que se eu não tivesse afim, não tinha problema, reforçou que o importante é respeitar a vontade de cada um. O Gustavo chegou perto de mim e vendo meu pau duríssimo dentro da sunga falou: - Essa sunga branca eu comprei para realçar o tamanho do seu pau, vi que você gostou e estou feliz de você ter vindo hoje, e foi chegando perto de mim e eu foi me aproximando dele e nos beijamos longamente. Ele me sentou na borda da piscina e puxou minha sunga e começou a mamar, O Rafael saiu da água foi até o bar e trouxe camisinhas, abriu uma deu para o Gustavo que colocou na boca e vestiu meu pau com a camisinha. Rafa me deitou ali mesmo na borada da piscina e foi sentando devagarzinho na minha pica e num movimento de vai e vem, fui metendo no cu enquanto ele se masturbava, gozei muito e o Rafael gozou sobre a minha bariga e meu peito. O Gustavo saiu da piscina e reclamou que só ele não tinha gozado ainda. Prontamente o Rafael começou a mamar o Gustavo e me chamou: Quer vir me ajudar, aquela altura eu já havia quebrado tantos preconceitos e o tesão era tanto que ajoelhei e junto com o Rafael dividi uma mamada na pica do Gustavo que gozou na minha boca e o Rafael me beijou e dividiu a porra comigo. Ficamos em pé e o Rafael nos mostrou o banheiro onde tomamos um banho e rimos da situação. Nos vestimos e assistimos mais uma vitória do Flamengo.

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Comentários

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Curto uma boa brincadeira a dois e até já rolou a três e é muito bom sentir prazer sem preconceito.

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A verdade é que se não fôssemos incutidos com preconceito, mais da metade da população masculina seria bi. Eu, por ser e estar independente financeira, familiar e socialmente (minha esposa sabe, apoia e adora ouvir as minhas aventuras com comedores, pois sou eminentemente passivo), desconsidero TOTALMENTE as regras e limitações que a sociedade tenta nos impor. No caso de comedores, eu e minha esposa temos: os meus, os dela, os nossos.

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Concordo plenamente com seu relato e vejo que realmente temos que quebrar as regras do jogo e faço isso as vezes deliciosamente.

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Nada como a boa cumplicidade discreta entre amigos descolados . . .

Nota dez e três merecidas estrelas.

(rubilaser@yahoo.com )

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