Me chamo Gustavo em 1998 e quando tinha 18 anos, comecei a namorar a Paula 16 anos, uma colega de escola da minha irmã mais nova, eu estava no 3º ano do segundo grau e elas eram do 1º ano. Depois de 3 meses de namoro, estávamos apenas nas preliminares e ela não deixava eu chegar aos finalmentes. Em julho sua família me convidou para passar o fim de semana de Corpus Christi no sítio que eles tinham em Friburgo. Vi nessa viagem a oportunidade de finalmente poder transar com a Paula.
Na quarta-feira à tarde saímos de Niterói para o sítio na Serra, fomos em dois carros, sua mãe D. Laura dirigindo seu Honda Civic onde além dela estávamos eu, a Paula e seu Irmão Tadeu de 26 anos e sua noiva Rita de 23 anos. seu pai, o Seu Marcos foi numa Fiat Strada levando, mantimentos, bebidas e muita roupa de cama, pois em Friburgo faz muito frio, ainda mais em junho.
Chegamos no sítio à noitinha e ajudamos a desembarcar tudo, fazer uma limpeza rápida e arrumar os quartos enquanto D. Paula foi esquentar no forno uma lasanha que havia trazido montada de Niterói. Estava bem frio, Seu Marcos acendeu a lareira da sala após jantarmos, ficamos todos na sala vendo televisão.
Por volta das dez da noite, os pais da Paula foram para o quarto deles no segundo andar e ficamos nós os dois casais na sala. Eu e Paula num sofá debaixo de um edredom e Tadeu e Rita noutro sofá também coberto por um edredom. Logicamente começamos uns amassos leves porém Paula era temporona (11 anos mais nova) e Tadeu era muito protetor e estava de olho na gente. Onze e meia Tadeu falou que iria para o quarto assim como a Rita. Meus sogros eram muito tradicionais e os quartos haviam sido designados como “quarto dos meninos” que era uma suíte no térreo junto da sala de visita, e o “quarto das meninas”, era no segundo andar junto do quarto do casal.
Paula falou que em quinze minutos subiria para ficar com a Rita no quarto de cima, então Tadeu entrou na suíte no térreo. Eu e a Paula aproveitamos os minutinhos sozinhos e tiramos o maior sarro sendo que eu fiquei todo melado. Paula também tinha ficado toda meladinha mas não tínhamos nem tempo nem oportunidade de continuar nossa brincadeira.
Fui para o quarto e o Tadeu estava com um roupão bem grosso, saindo do banho bem quente pois todo o quarto estava enfumaçado de vapor do banheiro, ele falou para eu tomar um banho quente também, que era bom para esquentar antes de dormir. Eu adorei a ideia pois estava melado e com vergonha dele notar que precisava me lavar. Entrei no banheiro com tanta pressa que levei a toalha mas deixei meu pijama na mala. Ao acabar o banho tive que sair enrolado na toalha, Tadeu estava arrumando suas coisas no armário ainda de roupão, eu sentei na cama tirei a toalha e peguei meu pijama de moletom para vestir, Tadeu virou para olhou bem para mim e falou: “Olha já tive a sua idade e sei que você está louco para transar com minha irmã, notei que você chegou todo melado lá da sala, mas precisamos conversar bem antes que aconteça algum problema.” Assustado, respondi que foi apenas um sarrinho que eu me empolguei e que nada demais tinha acontecido e que, como ele mesmo disse, já teve minha idade e é difícil de controlar os hormônios e acabei melando a cueca. Ele falou: relaxa, pois estou só te avisando porque quero ajudar a você e a minha irmã a poderem achar a hora certa e o modo correto de fazerem amor.
Deite debaixo das cobertas e Tadeu apagou a luz, deixou a do banheiro acesa e a porta entreaberta para manter uma luminosidade no quarto, tirou o roupão e eu notei que ele era totalmente depilado, coisa muito incomum para época, porém o que me deixou intrigado foi que ele entrou debaixo das cobertas completamente nu. Ele deitado me perguntou se eu não gostava de dormir nu? Respondi que naquele frio era impossível. Ele do nada virou para mim e disse que uma coisa que estava o preocupando, era que ele havia notado que eu tinha o pau muito grande e que ele achava a irmã dele muito novinha para encarar um pau daqueles. Falei que não era grande nada, era normal, aí ele levantou da cama e falou me mostra o seu para eu comparar com o meu. Falei que não faria que ele estava me deixando embaraçado, ele insistiu e falou: fica de pé e baixa o moletom para eu conferir. Muito encabulado fiquei de pé e abaixei meu moletom estava com misto de medo e tesão logo meu pau estava duríssimo com as veias entumecidas e a cabeça muito roxa. Tadeu, já fora do edredom de pau duro, olhou e disse: o meu é menor, com esse seu você vai machucar minha irmã, subitamente ele pegou no meu pau examinando com a mão falou é grosso e bonito, começou a alisar, e eu ficando cada vez mais excitado e com medo. Tadeu então disse vou te experimentar para ver se você serve para minha irmã, e começou a mamar loucamente minha rola que em poucos minutos começou a ficar melada ele me deitou na cama de barriga para cima e subiu no meu pau que foi entrando muito apertado no cu do Tadeu, ele cavalgou o meu pau até eu gozar e ele se masturbando gozou em cima de mim.
Acabamos completamente extasiados e cansados, Tadeu me falou que isso seria o nosso segredo absoluto e que iria me ajudar a transar com a Paula, mas que eu nem tentasse comer o cuzinho dela pois meu pau não era para cuzinho de menina. Rimos muito juntos e tomamos nova chuveirada antes de finalmente irmos deitar.
Acordei às 10 e meia com Tadeu me chamando para o café e se eu havia dormido bem pois todos já estavam acordados desde cedo. Saí do quarto, e as meninas já estavam acabando o café da manhã junto com os meus sogros. Eu estava muito encabulado achando que todo mundo sabia o que havia acontecido. então meu cunhado o Tadeu perguntou qual a programação do dia, minha sogra e meu sogro disseram que iriam até a cidade para fazer umas compras. Tadeu disse que com Rita faria o almoço, eu e Paula arrumaríamos a casa.
Sendo assim, meus sogros foram para Friburgo e nós iniciamos os trabalhos. Tadeu falou para Paula: você e Gustavo vão arrumar os quartos de cima, nós vamos ficar aqui na cozinha. Subimos e assim que entrei no quarto que as meninas dormiram, Paula fechou a porta e disse: Tadeu conversou comigo e disse que se eu quiser transar com você a hora é agora pois papai e mamãe vão demorar e ele não vai deixar a Rita subir agora. Fiquei surpreso e cheio de tesão. Paula começou a tirar a blusa e a calça deitou na cama e me pediu para ser gentil com ela. Tirei a roupa também, e comecei a chupar a bucetinha mais rosada que jamais havia visto, Paula gemia baixinho e quando ela estava bem molhadinha botei meu pau na portinha e comecei a forçar, senti uma pequena resistência, mas aos poucos com o vai vem meu pau foi entrando e Paula chorando e me mordendo foi aos poucos acalmando e gozou muito assim como eu. Foi maravilhoso, ficamos um longo período abraçados depois fomos ao banheiro e nos lavamos. Rapidinho arrumamos tudo, mas antes ela tirou o lençol que estava melado e com raias de sangue. Perguntei a Paula se estava doendo, ela disse que sim mas que estava muito feliz, em especial por ter seguido o conselho do irmão que me avisou que iria doer mas que você era muito gentil, e que a única coisa que eu não devia tentar era fazer sexo anal pois poderia doer muito.
Depois desse fim de semana, meu namoro com a Paula foi só se intensificando e depois de 5 anos, logo após eu me formar e começar a trabalhar na empresa da minha família, nos casamos e hoje temos 2 filhas. Tadeu e Rita casaram mais ou menos 1 ano após o fim de semana na serra. Desde então até hoje quando encontro com meu cunhado, e temos oportunidade, relembramos nossa noite na serra. Mantemos nosso segredo, e Paula nunca me deu seu cuzinho pois segue o conselho do irmão, mas quando transo com Tadeu tenho minha vida sexual completa. Ao longo dos anos aprendi com meu cunhado a curtir mamar um pau e também dar o cuzinho. Assim me sinto casado com a família. Pois comi meu cunhado antes de comer minha esposa.