Tenho 40 anos, sou casado, e nunca tinha imaginado a descoberta que fiz neste verão. Moro em Cabo Frio - RJ, cidade turística da região dos lagos fluminense, muito procurada para veraneio. Como a cidade fica cheia demais nessa época, minha esposa decidiu viajar para o interior do estado onde vive a sua família.Eu fiquei trabalhando e ia encontrar com ela e as crianças nos fins-de-semana. Durante a semana trabalho todos os dias até as 17:00h, com o horário de verão, saía do trabalho ainda com muito sol. Então passei a ir caminhar na praia toda tarde. Gosto de manter a forma e era uma maneira de me sentir um pouco de férias como as outras pessoas que estavam ao meu redor. Saía da frente do Hotel Malibu pela areia e ia caminhando até a altura do Hotel Acapulco. Comecei essa rotina logo depois do Reveillon. Depois de alguns dias notei que outras pessoas tinham a mesma rotina. Muitos casais, e outras pessoas sozinhas como eu.
Estava na minha segunda semana de caminhadas já notava os rostos conhecidos e já nos cumprimentavam discretamente quando passávamos uns pelos outros. Até que na segunda-feira dia 19 de janeiro, um desses rostos conhecidos que faziam parte do grupo da caminhada vespertina me abordou e perguntou se não gostaria de um companheiro para a caminhada daquela tarde. Eu disse claro, pois quando você tem alguém para conversar o tempo passa mais rápido e a caminhada fica mais suave.
Durante a caminhada ele se apresentou, chamava-se Marcos e era de Juiz de Fora, tinha 35 anos, e disse que passava janeiro em Cabo Frio desde adolescente, pois a família tinha aqui, uma casa de veraneio. Batemos um longo papo onde falamos de generalidades. Ele me contou que foi casado por 12 anos e estava separado há um ano mas não tinha filhos. Eu falei que era morador de Cabo Frio e que minha família estava fora por conta da confusão das férias. Então ele me perguntou se eu era um ?cigarra?. Não entendi, e ele me explicou que ?cigarra? é o cara que no verão tem a mesma situação que eu tinha, família longe de segunda a sexta. Logo era o cara que saía para ?cantar? só no verão como uma cigarra.
Dei risadas e disse a ele que gostaria, mas estava fora de forma “cantar”, e que apesar da cidade cheia eu tinha receio de ser visto. Ele riu e continuamos conversando sobre amenidades. Ao chegarmos de volta à frente do Hotel Malibu por volta das 19:00h, ainda estava claro, ele me convidou para ir até a casa de sua família para tomarmos uma cerveja e um banho de piscina. Como estava bem quente achei a idéia ótima.
Até aquele ponto estava eu levando todo o nosso papo como dois companheiros, porém ao chegarmos na casa dele, comecei a ficar apreensivo. Era uma casa muito grande com uma bela piscina no fundo com uma boa área de lazer com churrasqueira e uma sauna, porém não tinha mais ninguém lá. Perguntei ao Marcos só você está aqui e ele me respondeu que não, e que as outras pessoas tinham ido até a rua dos biquínis fazer compras. Fiquei mais aliviado, mas decidi que iria embora logo dali. Marcos trouxe cerveja e umas castanhas para aperitivar, perguntou se eu não queria entrar na piscina. Como eu estava louco para ir embora disse que não, e que iria tomar só aquela cerveja e teria que ir. Ele me perguntou porque eu teria que ir embora? Eu disse que minha esposa sempre ligava na hora do jantar em casa. Marcos tinha notado o meu constrangimento e subitamente ele me disse: Olha, acho que você notou que te trouxe aqui pois estou afim de você.
Aquela revelação súbita me deixou ainda mais constrangido e acuado. Eu levantei, coloquei minha cerveja de lado, e respondi: desculpe mais não tenho nada contra sua opção sexual mais não estou afim e comecei a me encaminhar para a saída.
Marcos desculpou-se e disse que desde o primeiro dia que tinha me visto caminhando na praia tinha ficado afim de mim, e que levou alguns dias para ter coragem de me abordar e que não gostaria que eu ficasse chateado. Enquanto ele falava isso eu estava sentido um misto de medo e curiosidade,como estava de sunga, meu pau foi ficando duro, Marcos percebeu, e rapidamente falou olha você está de pau duro. Eu disse que é vontade de mijar. Ele disse então antes de ir embora vá ao banheiro. Para não deixar a mentira me pegar fui até o banheiro que era anexo da Sauna. Porém quase não consegui mijar tamanha era a ereção que eu estava. Quando saí do banheiro, Marcos estava me esperando do lado de fora totalmente nu com um pacote de camisinha ao lado de um tubo de KY. Ele me pediu para que eu o deixasse só dar uma mamada. Eu que já tava com o pau explodindo de tesão não resisti mais e falei OK, só uma mamada e eu vou embora.
Ele engoliu meu pau como nenhuma mulher havia feito até aquele momento, eu estava tão excitado e nervoso que não conseguia nem gozar. Ele então pegou a camisinha vestiu em mim, lambuzou com KY e falou: agora mete forte no meu cuzinho. A essa altura todas as minhas censuras já haviam acabado. O tesão era muito maior. Marcos me deitou de barriga pra cima numa espreguiçadeira da sauna e foi devagarzinho sentando na minha vara que tava quase quebrando de tão dura. Cavalgou-a por quase 10 minutos enquanto se masturbava, gozamos juntos. Foi a melhor trepada de toda a minha vida. Marcos imediatamente falou relaxe, você não fez nada de errado, só deu vazão aos seus instintos, isso é natural. Eu não estava certo daquilo, mas realmente tinha dado vazão a todo meu tesão. Ainda estava tenso e nervoso, Marcos pegou outra cerveja que eu bebi quase que num só gole. Mais uma vez decidi ir embora, mas ele falou mergulha na piscina, relaxa um pouco. Quando estava na piscina o Marcos me contou que as outras 3 pessoas que estavam na casa eram um grupo de amigos de Juiz de Fora e todos eram Gays e que eles ficariam aqui em Cabo Frio até o dia 31 de Janeiro. Saí da piscina e me despedi do Marcos, ele perguntou se eu voltaria a vê-lo, eu disse que iria pensar.
Fui pra casa muito assustado, questionando minha sexualidade, quase não dormi aquela noite. Porém tinha gostado realmente da parte mecânica do sexo, a chupada e a metida se tivessem sido com uma mulher seriam as mais perfeitas que eu poderia imaginar. não houve envolvimento emocional somente o prazer do sexo, do tato, da fricção, do calor da umidade, tudo muito bom. Isso me perturbou muito.
No dia seguinte quando acordei fui trabalhar e procurei esquecer o dia anterior.
Não sabia se deveria ou não ir fazer minha caminhada, tinha medo de encontrar o Marcos. Resolvi enfrentar e fui até a praia no meu horário habitual e caminhei no mesmo trajeto. Marcos não estava lá. Voltando pra casa tinha a sensação que tudo tinha passado. Que aquela aventura ficara para trás. Já eram 21:00 e eu não conseguia parar de pensar na minha descoberta de ontem, então decidi ir até a casa do Marcos.
Toquei um sino na porta que servia de campainha, logo um rapaz de uns 20 anos abriu o portão e disse: Você é o Paulo Amigo do Marcos? Entre, ele está lá atrás na piscina. eu entrei e quando cheguei a piscina os outros dois amigos e o Marcos estavam na água e todos nus. Fiz menção de sair mais o rapaz que
abriu o portão logo me entregou uma cerveja e disse: não vai querer entrar na água também?
Imediatamente o Marcos saiu da água na minha direção e apresentou seus amigos, o do portão, Rafael, na Piscina , Lucas e Gustavo, esses na faixa entre 28 e 30 anos. A essa altura o meu nervoso foi virando excitação e minha inibição, acho que tinha deixado ela em casa na hora que decidi ir até ali. estava uma noite bem quente aceitei o convite da piscina e tirei a bermuda e também fiquei pelado e já de pau duro. Marcos entrou na piscina comigo. éramos quatro na água.
Conversamos um pouco mais, logo Rafael que estava na casa chegou trazendo várias camisinhas e o KY. Logo vi o que ia acontecer o Marcos logo me tirou para fora da água me deitou de novo na espreguiçadeira e começou seu boquete, aí o Rafael veio bem perto do meu rosto e virou seu rabinho para mim e pediu para eu lamber seu cuzinho. Iniciei uma lambição deliciosa de seu cu enquanto Marcos continuava seu boquete , foi quando Marcos encamisou meu pau e lambuzou com muito KY, falou: vem Rafa senta aqui. Parei de chupar seu cu e ele sentou muito gostoso girando de frente pra mim. Não resistia mais de tesão então O Gustavo que tava na piscina veio de pau duro e me ofereceu seu pau para eu chupar. Naquele momento todas a s barreiras caíram, abocanhei aquele pau delicioso e chupei como um louco gozei no cuzinho do Rafa enquanto o Gustavo gozava na minha cara.
Adorei a sensação do Leite quente escorrendo na cara. Foi quando o Lucas chegou já aquecido por um boquete do Marcos e já encamisado perguntou se eu gostaria de dar o cuzinho. Tive muito medo mas o tesão era enorme ele me deitou sobre uma grande mesa da área de lazer, de frente e abriu minhas pernas, ajoelhou e começou a lamber meu cu, depois passou bastante lubrificante e enfiou um dedo, bem devagar, depois enfiou outro dedo e foi gentilmente rodando os dois dedos no meu cu. Fui ficando louco de prazer, e quando ele sentiu que eu estava bem relaxado meu sua vara. Doeu mas foi um misto de dor e prazer aos poucos ele começou a enfiar e tirar, bem devagar, e à medida que entrava um pouco mais ele foi enfiando mais depressa até após uns 5 minutos e gozou, tirou sua pica e imediatamente o Marcos continuou a meter no meu cu, estava totalmente extasiado,pedi ao Rafa para chegar perto da mesa e virei meu rosto de lado e comecei a chupá-lo enquanto o Marcos demoradamente metia no meu cu. Marcos gozou, e o Rafa também jogando um jato quente de porra sobre o meu peito.
Depois tomamos uma sauna, e fizemos um belo churrasco, todos estavam preocupados se eu havia gostado, se estava arrependido. Naquela hora eu havia feito minha descoberta de verão. Gostei do sexo pelo sexo, sem nenhum envolvimento emocional, só pelo prazer.
Continuei frequentando a casa até o final de janeiro quando eles foram embora.
Espero agora ter a oportunidade de desenvolver a minha bissexualidade semcobranças ou preconceitos.