Tínhamos dormido juntinhos após a surpresa de uma noite de núpcias que Sara me fez. E fui acordado com beijinhos no rosto.
– Acorda maridinho. Acorda que sua esposinha vai trabalhar, mas está precisando de você antes.
Tendo dormido tantas vezes comigo, Sara não precisava tocar em meu pau para saber que àquela hora ele estaria totalmente duro. Acordei sorrindo por aquele delicioso despertar e já a senti me puxar para cima de seu corpo.
– Come sua esposinha. Estou com muita vontade.
Eu também estava, mas antes precisava fazer algo. Tinha passado muita vontade de seus seios na noite anterior. Então fui para eles e só os deixei após alguns minutos quando ela me puxou.
– Vem Rick. Não posso perder hora.
Fui para cima dela e me apoiando nas mãos, olhava para seu lindo rosto a penetrando e vendo suas caretas de prazer. Eu ainda tinha tesão acumulado de nossa noite de núpcias interrompida e não fui tão calmo como gostava sempre que fazia amor matinal com minhas mulheres.
Comecei fogoso e logo ela envolveu meu corpo com suas pernas, o que Sara adorava fazer em meu corpo grande se pendurando em mim.
– Que gostoso acordar com o maridinho assim tão animado.
– É a vida que você vai ter sempre que acordar comigo ao seu lado.
– Adoro fazer amor com você a qualquer hora, mas sempre que fazemos pela manhã meu dia fica muito melhor.
– O meu também meu amor. Vou sentir sua falta durante o dia.
Era uma conversa com a voz toda tremida a cada penetração que eu fazia encostando na portinha de seu útero, me fazendo lembrar do que ela tinha falado na noite anterior, mas não precisei a estimular mais.
– Está chegando meu amor. Goza na sua esposinha. Vou me lembrar o dia inteiro. Estou gozando.
Gozei no mesmo instante e recarregado inundei sua bucetinha com minha porra.
– Quanto Rick. Que gostoso.
– É para sobrar um pouquinho aí dentro durante o dia e quando vazar e você tiver que ir ao banheiro vai ficar excitada me querendo.
Ainda gozando ela me deu um tapa no braço.
– Para seu safado.
Quando terminamos, ficamos só um pouco naquela posição ainda curtindo, mas logo Sara teve que se levantar.
– Você pode dormir mais. Tem o dia inteiro livre, falou sorrindo.
– De jeito algum. Eu já ia acordar de qualquer jeito para tomar café com você. Não deixaria minha esposa Sara tomar café sozinha após nossa noite de núpcias.
Ela me olhou mostrando sua felicidade.
– Mas é também porque está cheio de executivos sozinhos tomando café e não iria deixar você sozinha, falei enciumado.
Já estávamos tomando banho juntos acelerando as coisas.
– Você tem ciúme de verdade ou é só encenação?
– Claro que eu tenho. Você já se olhou no espelho?
– Eu juro que não precisa ter. Eu te amo como jamais amaria outro homem e você me faz feliz e me satisfaz como nenhum outro homem faria. Além de ser um gato. Você também já se olhou no espelho?
– É um ciúme contido. Não daria nenhuma baixaria, a menos que você sofresse um assédio insistente. Até sei que não posso me importar que olhem para você a achando gostosa, pois é mesmo. Só não gosto quando olham com um olhar cafajeste parecendo que estão a ponto de te atacar. E não gosto de ver você sendo incomodada quando não quer e tenho certeza que alguém tentaria se você fosse tomar café sozinha. Sei que essa é uma cidade onde os homens pensam muito em sexo, pois os maridos vêm trabalhar sozinhos e aproveitam. Estão loucos por uma mulher bonita.
– Quantas preocupações meu amor. Sei me defender, ainda mais em um ambiente cheio de gente. Sua esposinha é só sua. Só sua, falou me puxando e me beijando.
Ficou só nisso, mas o irmão preocupado acompanhou Sara no café da manhã e no táxi até o local de seu Congresso, aproveitando que era perto de alguns pontos que eu queria conhecer.
Quando deu 11 horas em ponto recebo uma chamada de vídeo de Livia e já sabia o que ela queria. Procurei um lugar isolado e encontrei um banco debaixo de uma árvore.
– Bom dia meu amorzinho. Já com saudade, perguntei logo que ela apareceu na tela.
– Bom dia amor. Como foi sua noite de núpcias, perguntou indo direto ao assunto como eu esperava.
– Foi maravilhosa. Como você sugere isso a Sara sem me contar?
– Queria que fosse surpresa. Como em nossa noite de núpcias.
– Só que se eu tive uma noite de núpcias com ela, agora ela também é minha esposinha e eu sou marido dela, falei esperando sua reação.
– Perfeito. Já éramos mesmo. Não vai mudar nada. E amo tanto vocês dois que quero ter vocês sempre comigo.
– Só você mesmo Li. Agora você é a esposinha Livia e ela a esposinha Sara.
– Está muito melhor que em seu conto, não está?
– Incomparável. Lá, querendo chamar a atenção não coloquei o amor que sentimos em nossas relações. Era mais um irmão comendo as irmãs e a mãe de uma forma puramente sexual. A realidade onde o amor sempre está presente é infinitamente melhor.
– Você parece um cara de 40 anos falando. Todo adulto.
– Amadureci muito nesses meses. Afinal preciso cuidar de 3 mulheres.
– Você já fazia isso antes. Sempre cuidou bem de nós.
– Mas mudou Li. Antes cuidava achando que logo vocês arrumariam alguém e me deixariam. Agora preciso cuidar melhor sabendo que ficaremos juntos.
– Eu te amo Rick. Me diz como foi a noite.
– Foi ótima. Fizemos amor só uma vez.
Livia estranhou o que falei.
– Só uma? Com a Sara linda naquela lingerie?
– Ela estava linda demais e foi tão bom e intenso que ela pediu para pararmos para manter nossa noite de núpcias perfeita.
– O que aconteceu de tão bom, perguntou curiosa.
– Não sei se deveria falar, mas como foi você quem sugeriu a ela essa noite, vou te contar em agradecimento.
Ela sorriu me olhando curiosa.
– Teve muita coisa boa. Estarmos aqui sozinhos. O jantar que tivemos. A surpresa dela dizer que seria uma noite de núpcias e aquela lingerie linda que você falou. Já estávamos muito excitados e quando estávamos próximos de gozar, ela me disse que gostaria que eu estivesse a engravidando em nossa noite de núpcias.
Livia me olhou atordoada.
– Não acredito Rick. A Sara falou isso.
– Falou Li. E como já estávamos super excitados ela teve o maior e mais intenso orgasmo da vida dela. Demorou muito.
– E você?
– Também gozei muito.
– Quero saber se foi o maior de sua vida também, perguntou parecendo sentir um leve ciúme.
– Foi o maior de minha vida com a Sara.
Ela sorriu sabendo que nada superaria a nossa condição de almas gêmeas.
– Ela quer engravidar mesmo? Me conta.
– Ela disse que deseja sim, mas que nunca poderá se tornar realidade. Aquelas preocupações que ela sempre fala para nós.
– Tenho pesquisado muito sobre isso Rick. Pelo que li o risco aumenta, mas não é tão perigoso como dizem. Depende de um monte de fatores.
– Porque você está pesquisando isso agora?
– Estou sem meu maridinho aqui que está se divertindo com a outra esposa em Brasília. Precisava arrumar algo para me distrair, mas é para o futuro.
– Foi você quem me mandou viajar com a Sara e também quem sugeriu a ela a noite de núpcias.
– E você foi obrigado e nem gostou da noite de núpcias, perguntou sarcástica.
E continuou.
– Percebi que você queria ir e sabia que você iria adorar uma noite assim com a Sara. Fiz o que fiz porque te amo e queria te deixar feliz.
– Você me deixou feliz Li, mas o que me deixa mais feliz é saber que você me ama a esse ponto. Obrigado meu amor.
Superfeliz por meu reconhecimento, entramos em conversas normais com ela querendo saber o que eu já tinha visitado. Mais tarde, mamãe também falou comigo querendo saber como estávamos e senti saudade de mim em suas palavras.
Logo após o almoço, como previsto, recebi uma mensagem de Sara dizendo que que iria jantar com colegas que tinha conhecido, mas como souberam que ela estava com o namorado, pediram que me levasse no jantar.
Não pudemos fazer amor quando ela chegou pois precisava tomar banho e se arrumar para o jantar, mas me prometeu que na volta continuaríamos a noite de núpcias. Não entendi muito o que ela faria, mas fiquei ansioso.
Para o jantar ela estava com um outro vestido lindo. De novo esvoaçante que mostrava que tinha um corpo bonito, mas que não definia suas curvas. Ela me explicou que naquele ambiente, não poderia ser ousada, mas discreta como realmente ela era.
De novo não bebemos, apesar de alguns colegas não estarem preocupados com isso. Haviam homens e mulheres, até uma ou duas médicas bonitas, mas não comparáveis a Sara. Foi um jantar divertido para ela, mas me senti deslocado apesar de tentarem me puxar para a conversa que girava muito sobre a profissão deles.
Percebendo que eu estava deslocado, assim que a sobremesa foi servida, Sara falou safadinha em meu ouvido.
– Vamos para o Hotel?
Olhei sorrindo para ela balançando a cabeça e concordando.
Ela deu uma desculpa para sair antes prometendo os encontrar de novo na noite seguinte se eles fossem se reunir novamente. Quando entramos no quarto a provoquei.
– Vai dormir? Falou a seus colegas que estava precisando dormir.
– Vou sim. Vou ao banheiro fazer o que tenho que fazer e depois dormir.
Eu sabia que ela não iria dormir. Ao menos por uma hora. Então me distraí buscando mensagens de Livia ou mamãe no celular e não a vi entrando no banheiro, mas a vi muito bem quando saiu. Sara estava com o mesmo vestido perolado da noite anterior com um sorriso safado no rosto.
– Sei que ontem te provoquei com está roupa e depois não deixei você aproveitar como você gosta. Hoje você pode fazer o que quiser comigo nem que eu passe a noite em claro. Você não percebeu, mas por baixo eu já estava com a mesma lingerie de ontem. Só troquei o vestido.
Me levantei apressado e a agarrei com luxuria em meus olhos. E como provocação final, antes que eu começasse.
– Tive que ir ao banheiro durante o dia para me limpar hoje de manhã, pois como você inundou meu útero, vazou com você previu. E fiquei muito excitada me lembrando.
Transtornado de tesão, enquanto a beijava com volúpia, levei minha mão puxando as várias camadas de tecido para cima, enfiei minha mão por dentro de sua calcinha e afundei em sua fenda que estava escorrendo de tanto mel.
Brincando com os dedos a penetrando e brincando com seu clitóris Sara ia ficando mais excitada, entregue e melada. Tão melada que comecei a brincar também em seu cuzinho totalmente lubrificado. No começo colocava um dedo e ia enfiando em etapas, voltando a seu clitóris. Não demorou eu já tinha dois dedos em seu rabinho quando o penetrava alternando com penetrações também em sua buceta.
Eu queria algo novo e bem sacana e quando pensei no que faria, imaginei que Sara não aceitaria por não gostar de se expor. Havia no nosso quarto uma janela de vidro que ia do teto ao piso. Era fixa e não abria como se fosse uma parede de vidro. Só que dava para a avenida e com a claridade de nosso quarto seria visível o que fizéssemos.
Em movimentos sutis fui a levando até aquela janela sem parar de brincar em seu cuzinho. Quando chegamos próximos puxei a cortina branca deixando só o vidro que refletia nosso reflexo.
Qualquer um que passasse na frente do hotel poderia nos ver, ainda mais quando tirei minha mão de sua calcinha e a coloquei encostada de frente no vidro expondo aquela imagem iluminada em um vestido quase branco.
Pelo reflexo no vidro ela olhava para mim e eu para ela. Sara parecia preocupada pela exposição.
– O que você vai fazer?
– Vou comer o cuzinho de minha esposinha vestida de noiva.
Vi excitação e preocupação em seus olhos não sabendo como reagiria.
– Aqui? Vão nos ver.
– Você disse que eu poderia fazer o que eu quisesse e eu seria o último a expor o corpo de minha esposa gostosa. Ninguém vai ver nada de você toda vestida e eu atrás te encoxando. Seu vestido na frente vai cobrir tudo.
Enquanto falava já tinha levantado a parte de trás com dificuldade por ter várias camadas. Olhar o bumbum de Sara redondo e lindo com aquela calcinha branca toda enfiada só me deu mais coragem.
Sara ainda estava surpresa sem saber como reagir. Atrás dela sem poder ser visto, abri a calça, afastei sua calcinha e lubrificando uma última vez seu rabinho levei minha glande até ele o deixando parado com uma leve pressão.
– Como nunca faço e nunca farei nada forçado com minha esposinha, se você não quiser, nós vamos para a cama, falei começando a lamber seu pescoço por trás tirando arrepios e a provocando mais.
– Seu safado. Você me deixou tarada e agora pergunta isso. Não para Rick. Come o cuzinho de sua esposa para todos verem que sou sua. Só sua.
Enquanto ia penetrando devagar naquela posição que pouco tínhamos feito anal, peguei suas mãos apoiadas no vidro ao lado de sua cintura e as abri com minhas mãos as levantando com os cotovelos dobrados como naquela posição de assalto as segurando firme contra o vidro totalmente imobilizada.
Apesar de estarmos em um andar mais alto a visão de fora seria muito evidente. Sara encostada no vidro com aquele vestido, as pernas abertas e o busto espremido no vidro. E seus braços abertos toda entregue.
Enquanto meu pau ia penetrando em seu rabinho sempre apertado, mas acostumado com aquele invasor, Sara encostou também uma face no vidro me olhando de rabo de olho. Agora, além de seu pescoço eu beijava e também lambia seu rosto e sua boca, mas sem conseguir enfiar a língua nela.
– Que delicia Rick. É muita sacanagem. Nunca imaginei que faria algo assim.
– Nem eu minha esposinha, mas você me provocou demais com essa roupa e depois me contando do banheiro.
Ela sorriu.
– Eu assumo que é culpa minha. Não para. Está muito bom. É a primeira vez que dou o cuzinho para meu maridinho. Só tenho medo que alguém que conheci, me veja.
Ela tinha medo, mas parecia que se excitava com essa possibilidade.
– Ainda estão no restaurante e se virem, não conseguirão ver nada demais. Estamos vestidos. E não vão nem imaginar como seu cuzinho aguentou meu pau grosso e grande inteiro dentro dele, falei enquanto nossos corpos se encontravam, com meu pau totalmente enterrado.
– E também não vão imaginar como uma médica séria como eu adora ter o pau grande e grosso do irmão em seu cu apertado, falou passada de tesão.
Comecei a estocar seu rabinho, mas ao invés de pressionar seu corpo contra o vidro nas penetrações eu o levava para cima e para baixo. Era por precaução por causa do vidro, mas também porque ter Sara se levantando em seu salto alto a cada estocada deixava tudo mais excitante.
Comer o cuzinho de Sara naquela roupa, sabendo a lingerie que tinha por baixo, daquela forma exposta que nunca tínhamos feito tinha levado meu tesão aos céus. Eu precisava aguentar mais tempo porque estava delicioso.
– Está gostando da vista da cidade esposinha?
Sara afastou o rosto do vidro e olhou a paisagem, mas também me olhava nos olhos pelo reflexo mostrando que estava chegando ao orgasmo.
– Você está transformando sua esposinha séria em uma safadinha. Estou adorando essa safadeza. Mete bem forte no meu cuzinho Rick. Vou gozar, falou gozando e gemendo alto como sempre fazia pouco se importando como os quartos vizinhos.
– Goza minha esposinha. Goza pelo rabinho que seu marido está enchendo ele com sua porra.
Eu ejaculava sem parar enquanto Sara levantava o corpo contra o vidro gozando a cada estocada que empurrava seu bumbum para cima. Aquele também foi um de nossos melhores e mais forte orgasmos. E mesmo após termos acabado, ela não me afastava e eu não deixava seu bumbum.
Na verdade, logo iria querer mais, pois após toda aquela estimulação eu precisava gozar outras vezes. Fiquei a namorado um pouco naquela posição com meu pau se mantendo quase totalmente ereto.
– Estou adorando nossa lua de mel. Preciso aproveitar bem Sara.
– Eu também. Pena que não posso ficar o dia inteiro trancada no quarto fazendo amor.
– Pena mesmo. Eu iria ficar até com olheiras, falei sorrindo.
– Se um dia conseguirmos viajar sozinhos de novo, vamos em um hotel romântico e vamos ficar sem sair do quarto os três dias. Só pedindo para entregarem as refeições.
– Nós vamos fazer com certeza. Quero mais momentos assim com cada uma de vocês. E agora quero continuar aproveitando dessa noivinha deliciosa. Já estou pronto novamente. Vou me lavar.
– Estou sentindo. Como te espero?
– Sem tirar nada. Ontem já fizemos o melhor papai e mamãe de nossa vida. Hoje quero aproveitar de minha esposinha de outros jeitos.
Saí com calma de seu rabinho e seu vestido caiu cobrindo seu bumbum como se nada tivesse acontecido. Sara se virou e antes que eu fosse me lavar, me agarrou pelo pescoço e me deu um beijo apaixonado por quase 5 minutos.
Quando voltei do banheiro ela estava sentada na ponta da cama me esperando. Olhei em seu rosto lindo e falei safado.
– Como você adivinhou?
Ela sorriu.
– Adivinhei o que?
– Que era nesse exato lugar que eu te queria.
– Sério, perguntou sorrindo.
– Hoje as preliminares serão pós e não pré. Vamos fazer em ordem inversa. Quero você de quatro aí nesse lugar.
– Você está bem safado hoje. Estou adorando.
– Você me deixou com muita vontade ontem e fiquei pensando o dia inteiro. Se soubesse que você iria se vestir assim novamente eu tinha planejado melhor.
– Está perfeito como está acontecendo. Quer que eu tire algo. O sapato?
– Não. Quero manter minha esposa como se tivesse saído do altar.
Quando Sara se colocou de quatro na borda do colchão, ela já sabia como deveria se posicionar após termos brincado tantas vezes assim. O detalhe diferente e delicioso era aquele vestido de noiva e a lingerie que vestia, se bem que eu só tinha visto um pouco de sua calcinha até aquele momento.
Ela estava lá como pedi com as pernas afastadas e os joelhos na borda do colchão, mas não cairia porque eu estaria por trás dela. Seu vestido até a canela e cheio de camadas de tecidos finos cobria seu bumbum e sua coxa até os joelhos mostrando só sua panturrilha com a meia branca.
Era uma cena extremamente sensual para mim que sempre gostei de fazer amor com minhas mulheres estando de vestido e lingerie por baixo e aquele vestido, apesar de não delinear suas formas, prometia muito prazeres. Tirei toda minha roupa e me colocando em posição entres suas pernas, comecei a puxar sem pressa as barras para cima. E brinquei.
– Que abram as cortinas, falei continuando a puxar sem nenhuma pressa.
Sara com a cabeça virada me acompanhava com os olhos.
– Será que você vai gostar do show?
– Sei que vou amar, mas já te digo.
Quando o vestido ultrapassou a barra de sua meia em sua coxa mostrando um pouco de sua pele, já me arrepiei. Quando começou a aparecer o fundo de sua calcinha de renda toda molhadinha, meu sangue ferveu e quando depositei aquele volume de tecido em suas costas vendo sua calcinha de renda e lycra enterrada, meu corpo começou ter leves espasmos. Suspirei fundo.
– É um show espetacular. Não pode ficar atrás das cortinas, falei quase em transe.
Está certo que seu bumbum é a coisa mais linda e perfeita, mas naquele momento tinha muito mais. Tudo que compunha aquela imagem me excitava ainda mais. Seu rosto sapeca e feliz. Seu vestido parecendo de uma noiva e sua lingerie. Eu não podia mais esperar.
Afastei sua calcinha me dando a visão daquele cuzinho que tinha acabado de ser meu e de sua rachinha escorrendo. Encaixei em sua portinha e segurando firme em seu quadril, parte sobre pano, parte sobre pele, comecei a penetrar sentindo as pulsações de seu canal quentinho.
Eu olhava para ele entrando e depois para o rosto de Sara que mostrava estar sentindo prazer.
– Jamais vou esquecer desse momento Sara. É um dos mais espetaculares de minha vida. Será para sempre inesquecível.
– Que bom que você gostou tanto. Valeu a pena.
– Se valeu meu amor. Você está sensual e gostosa demais.
Quando meu pau chegou ao fundo de sua buceta ela deu seu costumeiro pulinho para frente nessa posição pois ia mais fundo do que qualquer outra posição. Comecei um vai e vem enterrando mais fundo que conseguia chegar.
– Você vai gozar com seu maridinho?
– Claro que vou. Se você gosta dessa posição por causa da visão eu adoro porque me sinto dando prazer a você. Te satisfazendo. E adoro essa sensação de dar prazer para meu marido. Adoro. Me usa bem gostoso que eu vou gozar com você, amor.
Fiquei curtindo como nunca aquela visão de minha gostosa esposinha engolindo meu pau e adorando. Eu não queria que acabasse, mas se queria fazer amor mais uma vez naquela noite não poderia demorar.
Mesmo Sara tendo dito que passaria a noite acordada enquanto eu quisesse fazer amor com ela, minha preocupação com seu compromisso era real. Ela teria que dormir. Então depois de curtir muito, decidi a excitar para gozarmos juntos novamente.
– Engravidar minha esposinha na lua de mel, vestida de noiva e nessa posição seria muito sacana, não seria?
– Não fala isso Rick. Eu iria amar. Estaríamos fazendo um filho com tanto amor.
– Mas você seria uma mãe muito safada engravidando assim.
– Eu seria. Você está me deixando cada vez mais safada. Enche o útero de sua esposinha com sua semente. Estou gozando tão forteeee. Ahhh.
Eu que já estava me segurando há um bom tempo, gozei imediatamente inundando seu útero como minha semente, como Sara disse.
– Estou gozando meu amor. Incrível como você é deliciosa. Eu te amo tanto. Tanto.
Curtimos aquele orgasmo sem pressa e de novo, depois que acabamos, eu não queria a deixar, mas tínhamos que parar. Saí me lamentando que tinha acabado.
– Que pena que acabou. Como eu disse, foi um dos melhores momentos de minha vida.
– Para mim também Rick.
Ao invés de me deitar ao seu lado, me afastei deixando sua grutinha encharcada com ela tentando se arrumar.
– Sara, eu faria amor com você a noite inteira. Iria te aproveitar assim em cada posição, mas apesar de você ter dito que ficaria acordada, sei que não pode e precisa dormir. Vamos tomar banho, depois quero terminar brincando com seus seios e sua bucetinha sem demorar muito e então dormimos.
– Fui sincera Rick. Eu também faria amor a noite inteira, mas você tem razão. Se não dormir umas 5 horas pelo menos, não vou aproveitar nada amanhã. Vamos tomar banho então.
Fomos para o banho e dessa vez só assisti Sara se desnudando daquela roupa que me deu tento tesão nas duas noites. Eu só me lamentei quando ela tirou o vestido e ficou escultural naquela lingerie com aquele corselete e meia, tudo em branco.
Foi um banho rápido, mas já aproveitei para brincar com seus seios com a água escorrendo por eles e as vezes entrando em minha boca. Me diverti tanto que deixei Sara excitada novamente e quando voltamos para a cama fui direto para sua bucetinha lindinha.
– Também quero Rick. Deita aí na cama.
Ela veio por cima de mim em um 69 até que que gozamos nos satisfazendo com o precioso fluído do outro. Logo em seguida dormimos e Sara conseguiu dormir 6 horas. Quando me acordou quis fazer amor outra vez dizendo que seu dia seria mais produtivo.
Dessa vez ela veio em meu colo e enquanto me cavalgava eu me esbaldava em seus seios lindos e generosos chegando ao orgasmo delicioso e intenso.
A deixei de novo na porta do local onde acontecia seu Congresso e continuei a conhecer Brasília. Livia e mamãe falaram comigo por vídeo e ambas disseram estar com saudade e eu também sentia falta delas.
À noite um novo jantar com seus colegas e de novo eu estava lá como seu namorado e de novo me senti deslocado, mas como seria o último jantar, queria deixar Sara feliz e fingi estar mais enturmado que na noite anterior.
Aquela seria nossa última noite pois partiríamos no sábado à tarde após seu Congresso se encerrar, mas quando chegamos ao Hotel, namoramos muito mais do que fizemos amor. Ficamos abraçadinhos na Varanda curtindo o outro e jogando conversa fora. Ficamos mais de uma hora naquele namoro e quando fomos para a cama, nus fizemos um papai e mamãe sem pressa que durou mais de meia hora e nos proporcionou um orgasmo pleno de prazer. E descansando deitados um ao lado do outro, dormimos até a manhã seguinte.
Na manhã do sábado, mais uma vez Sara quis fazer amor, até porque seria nossa última vez na viagem. Começamos no papai e mamãe, mas ela terminou me cavalgando deitado me proporcionando a linda visão de seu corpo que estava cada vez mais gostoso. E assim tivemos um último gozo de nossa corrida lua de mel.
À tarde eu já a esperava com nossas malas em um taxi na porta do local do Congresso e fomos diretamente para o Aeroporto chegando em casa em torno das 8 horas da noite. Fomos recebidos com entusiasmo por mamãe e Livia que nos sentaram na mesa da cozinha para um lanche enquanto praticamente nos interrogavam.
Mamãe queria saber mais sobre o Congresso e se Sara tinha aproveitado. Livia queria saber mais de nossos compromissos e nossas saídas, tentando não ser tão intrusiva quanto gostaria. Após respondermos dezenas de perguntas com toda a paciência que aqueles nossos dois amores mereciam, foi Sara quem deu uma de Livia me surpreendendo completamente.
– Mamãe. Eu e o Rick tivemos nossa noite de núpcias lá. Agora também somos comprometidos. Sou esposa dele também e ele meu marido.
Mamãe imediatamente olhou para Livia esperando que ela reagisse mal ao que Sara contou e teve uma nova surpresa.
– Está tudo bem mamãe. Fui eu quem incentivou. Não conseguiria mesmo viver longe de um deles. Amo meus irmãos de paixão. E não se preocupe que nada muda entre você e o Rick. Entre vocês, são vocês que devem escolher o tipo de relação que querem ter.
Minhas irmãs não sabiam, mas eu sim, que mamãe tinha nos assistindo juntos e até gostado de nos ver unidos. E se surpreenderam mais do que eu com a reação dela.
– O maior desejo de uma mãe é que seus filhos se deem bem e se amem. E vocês estão levando isso ao extremo. Como posso não gostar, mesmo sabendo das complicações? Se deixa vocês felizes, estarei feliz também.
– Então quero aproveitar para falar algo com a Livia e a Sara, com você estando junto. Eu queria fazer algo que lembrasse uma aliança para nós três usarmos juntos selando nosso compromisso. Se algum conhecido perguntar diremos que é só um pacto entre irmãos.
Sara já sabia, mas não disse para não chatear Livia, cujo olhinhos brilhavam mostrando o quanto tinha gostado da ideia.
– Adorei sua ideia Rick. Eu topo. Você topa Sara, perguntou toda ansiosa.
– Claro que topo minha irmãzinha. Eu não negaria isso para você nem que eu não quisesse depois de sua generosidade comigo. Também não consigo viver longe de vocês.
– Mamãe. Se você quiser ter algo que também demonstre nosso compromisso, vou adorar.
– Vou pensar Rick.
Dias depois já usávamos algo como uma aliança nos dedos. A minha algo bem simples, a de Livia e a de Sara com pequenas pedras azuis. Todas levemente diferentes entre si, mas todas mostrando que faziam par com as outras.
O tempo foi passando e mamãe cumpriu o que prometeu de viajarmos mais. Só o que nos limitava eram os 30 dias de férias de Sara que eram divididos em duas ou três vezes ao ano para podermos estar sempre juntos. Mamãe não abria mão de ter Sara conosco e na verdade nem eu e nem Livia iriamos querer sem ela.
Uma dessas viagens foi a um Resort a beira mar e quase fiquei com anemia de tanto amor que fiz. Ficar olhando aquelas minhas mulheres lindas e gostosas de biquini ou maiô na praia ou na piscina me deixava o tempo todo com tesão.
Também fazia com uma delas pequenas viagens em alguns finais de semana e feriados curtos em alguma cidade não muito distante.
Devagar eu ia dando à mamãe todo o tipo de diversões e passeios que ela não teve em 15 anos. Também fazia isso por Sara, pois quando tinha namorado, não teve esses momentos. Parte por culpa dela que preferia trabalhar e parte por culpa deles que não a faziam feliz.
Para mim e para Livia, era natural ir tendo essas experiencias que qualquer casal que se ama teria. E independente desses momentos especiais era com ela com quem eu mais fazia amor. Eram de quatro a seis vezes por semana, mas por outro lado passava mais tempo com Sara ou mamãe quando estava com elas para compensar.
Com Livia fomos descobrindo formas divertidas e arriscadas. No drive-in, motel e na escada de incêndio de um prédio da faculdade quando fomos juntos a uma festa noturna. Esses locais eram excitantes, mas não melhor que nossas camas ou nossa cama em nosso apartamento. Fazia também amor com Sara e mamãe em nosso apartamento, mas mamãe ainda preferia em sua cama.
Eu e Livia chegamos a fazer amor na rua dentro do carro, mas por ser muito perigoso foram poucas vezes. Com Sara eu praticamente repetia os mesmos lugares que tinha gostado onde estive com Livia e ela cada vez mais safadinha e solta, adorava.
Mamãe aceitou algumas situações diferentes, mas controladas para não ter perigo de se expor. Fizemos amor no carro, mas em nossa garagem e consegui a convencer a ir ao drive-in pelo menos uma vez. Ela adorou, mas não quis repetir por receio. E nossa aventura mais louca, foi quando viajamos um final da semana onde ninguém nos conhecia, o que sempre a deixava mais solta e ousada.
Durante um passeio noturno em um Parque Ecológico daquela cidade, encontramos um lugar de difícil acesso e sentando no banco do Parque, mamãe se sentou em meu colo de frente para mim aproveitando que estava só de vestido. Foi um de nossos gozos mais intensos. E essa loucura deu origem a outras, mas ela só aceitava onde ninguém nos conhecia, pois se nos pegassem no ato, sairíamos apressados sem que descobrissem nosso parentesco.
Sara me assistir com Livia que me assistia com Sara continuou acontecendo e cada vez mais confortáveis já falávamos entre nós três nos excitando nesses momentos. Era um sexo trisal, mas sem contato físico com uma delas ou entre elas. Era voyeurismo puro. E o mais delicioso do mundo por assistir seu irmãos juntos.
Por ter me contado, sabia que mamãe tinha nos assistido três vezes e gozado se masturbando em todas elas. Livia e Sara nunca perceberam, mas eu tinha percebido mamãe em uma dessa vezes me excitando mais do que o normal.
São muitas as histórias que não vou contar ou se tornariam cansativas e o relato muito longo.
Recentemente, quase dois anos após o início de Livia ler meu conto, nossas relações continuam exatamente do mesmo modo e ainda mais sólidas.
Uma tarde em nosso ninho de amor, após fazer amor com ela em meu colo, ainda sentada nele e com meu pau dentro de sua bucetinha, ela voltou a entrar em um assunto que eu tinha pedido para que ela esquecesse.
– Rick. Eu quero que você escreva um conto sobre nós. Eu te ajudo.
Ela não pediu se eu gostaria de escrever ou se eu escreveria, mas simplesmente decidiu que ela queria que eu escrevesse. E como sempre tenho dificuldade para negar algo para minhas mulheres, principalmente a ela a quem eu mimo, tentaria colocar alguns obstáculos, mas aceitaria se ela insistisse.
– Teria que ser bem longo Li. Muita gente não gostaria e por ser longo haveriam muitos erros.
– Você escreve muito melhor hoje do que quando escreveu aquele conto. E eu te ajudo a revisar a escrita e os detalhes e quando você não se lembrar de algo, pode me perguntar.
– Eu lembro de tudo Li. Até das conversas. Só não lembro de palavra por palavra.
– Então faz isso para sua esposinha. Vai me deixar muito excitada ler nossa história. E aí a mamãe vai poder ler.
– Não vou conseguir contar como tudo chegou onde chegou se não incluir o primeiro conto que você leu. E a mamãe não pode ler aquele horror que escrevi sobre ela.
– E você se importa com isso depois do que você me contou? Foi quase a mesma coisa o que aconteceu. Só não foi tão sujo como você escreveu lá. E você teria que colocar nesse conto o que ela te pediu de verdade.
Era difícil esconder algo de Livia e em uma de nossas conversas, contei que mamãe gostava que eu dissesse que era minha putinha. Como não conseguiria recusar, enfim cedi com uma condição.
– Tudo bem Li. Eu escrevo, mas só se mamãe e a Sara aceitarem que eu conte. Você é quem vai conversar com elas, mas pode garantir que não vou deixar que nos reconheçam.
E todos vocês sabem quais foram as respostas de Sara e de mamãe, pois aqui estou encerrando o relato de nossa estranha e feliz união. E esperando que o futuro nos reserve momentos tão bons como os que tivemos até agora.