Sou casado há 10 anos com a Francilania (Fran) , tenho 48 e ela 40 anos, moramos no Rio de Janeiro onde nos conhecemos em 2010 numa festa de casamento de uma amigo. Ela não era convidada e sim responsável pelo bom andamento do buffet onde estava ocorrendo a festa.
Me interessei, pois ela, uma loira, muito alta e magra, bonita, extremamente ativa, coordenando o trabalho de vários funcionários para que tudo ficasse perfeito o tempo todo. Vestia um terninho básico preto com uma blusa de seda bege embaixo, mas que dava para perceber um corpo muito bem feito. Não tirei os olhos dela toda a festa, na época eu tinha 35 anos e ela 27 anos. Ao final da festa fui cumprimentá-la pelo excelente trabalho e tentar puxar um papo para ver se conseguia um telefone de contato. Além dos elogios sobre o buffet, também elogiei sua beleza e seu sotaque cantado, ela sorriu e foi muito gentil e profissional, em deu um cartão de contato do buffet com o seu nome Fran Schenatto. Perguntei se Fran era de Francisca e ela sorriu, me disse que era do interior do Rio Grande do Sul que o nome era Francilania era comum na cidadezinha que nasceu Tapejara,na região de Passo Fundo, RS.
Na semana seguinte marquei com ela um encontro comercial para tratar de uma suposta festa da empresa que eu trabalhava, apenas uma desculpa para vê-la, Fui até o escritório do Buffet ela me receber e comecei a tentar falar de negócios e ela me pegou rapidamente na mentira. Ela sorriu e disse sei que veio aqui pois se interessou em me conhecer, vi como você me olhou toda a festa e que também tinha se interessado em mim e que o melhor éramos marca para sairmos uma final de tarde para um café.
Assim marcamos, saímos, nos conhecemos eu trabalhando numa corretora de valores e ela no buffet, sempre com os fins de semana ocupados,começamos a namorar e eu para vê-la ia de convidado penetra nas festas, Depois de quase 3 anos resolvemos morar juntos, eu quis casar mas ela já havia me contato que tinha vindo para o Rio de Janeiro com ajuda de um amiga que conheceu em Porto Alegre quando lá trabalhava e que não tinha mais família só uma Tia avó idosa em Tapejara que não tinha mas contato. Insisti, e nos casamos somente no cartório, sem festas.
A Fran era uma excelente companheira na cama, a medida que fomos nos conhecendo ela foi se desinibindo e aquela gaúcha enorme de 1,80m bucetinha rosa peitinho pequeno e biquinho rosado,topava tudo chupava muito bem engolia a porra, adorava dar o cuzinho, também rosa, e o melhor adorava me surpreender com lingerie bem sexy, as vezes saía de casa comigo de vestidinho sem sutiã e falava “estou sem calcinha”. Sempre apimentando nossa relação, gostava de transar em locais públicos ou com a chance de sermos vistos.
Passados 2 anos do casamento ela com 32 eu com 40 anos, perguntei se gostaria de ter filhos. Foi aí que nossa relação sofreu um grande abalo, Ela falou que muito jovem teve uma infecção muito séria ainda na cidade pequena que vivia, e quase morreu sendo que o médico disse que provavelmente ela seria estéril. Eu argumentei que hoje havia múltiplos recursos e que se ela quisesse mesmo engravidar iríamos a um especialista em fertilidade.
Após muito choro ela me revelou que não deveria ter me enganado e que se eu quisesse realmente ser pai, deveríamos nos separar e eu procurar outra pois ela decididamente não queria ser mãe,
Inicialmente respeitei a decisão dela, porém estava triste por ela e não por querer assim ter filhos. Nossa relação na cama esfriou .Sugeri fazermos terapia de casal, ela disse que seria dinheiro jogado fora. E para piorar a situação minha corretora começou a falir e eu fui mandado embora e nem direitos trabalhistas recebi. Só o salário da Fran no buffet não dava para manter nosso padrão de vida. Comecei a queimar as reservas financeiras que tinha e propus para Fran mudarmos para um apartamento menor na zona norte,(morávamos em Laranjeiras, num 2 quartos muito bom). Ela falou para eu esperar, pois ela estava arrumando um outro trabalho com festas que ocuparia mais dias da semana à noite, mas que o dinheiro daria até eu conseguir outra posição no mercado, que nós juntos iremos conseguir.
Na semana seguinte Fran chegou com dinheiro do trabalho extra e começou aos poucos botar nossas contas em dia e simultaneamente ela voltou a me surpreender com sexo fora de hora com calcinhas mínimas, perfumes franceses deliciosos, o o brilho dela que havia sido embaçado com a história de filhos retornou com mais intensidade.
Ao final de dois meses desempregado, nossas contas estavam em dia e nossa vida sexual maravilhosa, acho que tudo isso me levou a uma excelente performance numa entrevista e acabei contratado por um grande banco para a carteira de investimentos com um salário um pouco menor que o anterior, porém com benefícios de vale alimentação, refeição e transporte, junto com plano de saúde que compensa a diferença.
Dei a notícia para a Fran e ela ficou super feliz, falei você agora pode largar o extra. Ela me falou que não gostaria de largar pois estava feliz em casa e no trabalho e que nossa vida havia melhorado. Argumentei pelo cansaço de trabalhar quase todas as noites da semana, foi aí que ela resolveu me contar tudo.
Meu amor, eu te amo e sempre te amarei, você gostou de mim sem nunca ter questionado nada nem meu passado. Eu aos 13 anos engravidei na minha cidade de um colega de escola, meus pais italianos, me obrigaram a fazer um aborto clandestino, foi onde eu tive a infecção que me deixou estéril, assim que recuperie fugi de casa e fui para Porto Alegre, sempre fui grande e passava por maior de idade, fui trabalhar em casa de família, nas converas com outras empregadas do prédio todas falavam: você é muito bonita porque não vais trabalhar na Gruta Azul? Fui saber que era uma casa de prostituição de luxo e que as meninas ganhavam muito bem. Resolvi ir lá numa tarde e me apresentei, imediatamente fui contratada, Trabalhei lá dos 15 aos 22 anos juntei dinheiro e uma amiga carioca que conheci lá me ofereceu emprego no Buffet da família dela aqui no Rio. Vim trabalhar aqui e assim estava até te conhecer.
Quando ficamos com a situação financeira ruim, sabia como ajudar, pois nesse mundo de festas acabamos conhecendo tudo e eu passei a fazer programas só com clientes ricos indicados pelos melhores hotéis do Rio. Fiz isso por nós pela nossa necessidade , mas vi que sou muito competente no meu trabalho e o rendimento é excelente e fiquei muito mais excitada em dar para você. Mas se você quiser ir embora eu não te condeno, mas te amo muito e quero você ao meu lado.
Após essas revelações minha vontade era virar as costas e ir embora, mas a história sofrida da juventude da minha mulher e a maravilhosa companheira que ela se tornou não permitiram que eu deixasse de amá-la. Resolvi fingir que nada havia acontecido, e que nossas vidas iriam continuar.
Hoje 8 anos depois adotamos 2 meninas ela se tornou uma ótima mãe muito amorosa e super presente, eu continuo trabalhando no banco, ela largou o buffet e apesar de 40 anos, mas muito bem cuidada(botou silicone nos seios, faz botox e preenchimento regularmente, frequenta as melhores clínicas de estética) continua fazendo programa só 2 vezes na semana e fatura muito alto, às vezes é requisitada para viagens e recebe em dólares. Eu aprendi a respeitá-la e admirá-la.Assim como diz o ditado a boa esposa é uma dama na sociedade e uma puta na cama. Eu tenho isso verdadeiramente