Continuando...
Romildo, me olhou e perguntou.
- Está ficando tarde.
- E o que tem? Está cedo para você.
- Bom e ora de definir, você vai dormi aqui hoje? Se sim melhor ligar e avisar.
- Engraçado que eu devo explicação do que faço né?
- Não vamos entrar no mérito, você...
- Puff, ok...
Nisso peguei meu celular e ia mandar a mensagem para minha mãe, mas parei fui na conversa do meu pai e fui enviar para ele, mas lembrei que ele não estava em casa, retornei para conversa com minha mãe e mandei a mensagem, ela em questão de um minuto visualizou e respondeu perguntando, se eu tinha levado roupa ou se eu precisaria de algo. Eu respondi com um seco não, ela logo me deu boa noite de sono, e eu apenas visualizei e fechei o celular. Romildo me perguntou.
- Sei que tá cedo, mas você está com cabeça cheia, faltamos amanhã e passamos o dia falando sobre, não seria melhor dormi?
- Não, continua.
- Hum, hum, ok. – De forma cabisbaixa.
Ele colocou outro vídeo pausado e voltou a dizer.
- Sua mãe parecia digamos, perdida, você percebeu algo diferente naquele dia do filme, há noite?
- Ela estava um pouco inquieta, estava calada, mas naquele dia não me chamou atenção.
- Agora iria chamar não eh?
- Se foda.
Ele riu, eu ainda estava puto, mas o tempo me fazia abrandar. E ele continuou a falar.
- O motivo de sua estar calada e que ele estava refletindo sobre o ocorrido, nas ultimas vezes ela tinha gozado, mas ele tinha forçado, dessa vez eles avançaram com ela permitindo e se não fosse seu pai ligando, ela não sabia onde iria chegar, eu sei por que ela chegou a escrever uma mensagem para a melhor amiga dela, mas não enviou, escreveu um textão, mas desistiu de enviar.
- Está dizendo que ela, estava indecisa no que fazer?
- Ao meu ver, sim.
- E inacreditável
-Bom, ela não dirigiu o olhar para seu irmão no jantar e, ele parecia bem feliz mas tentava disfarça, você até fez um comentário irônico sobre o pornô que ele comprou deve ter chegado, e ele respondeu dizendo não era isso, mas era algo que deixou ele bem satisfeito, e ele não olhou para sua mãe, mas pela primeira vez ela olhou para ele assustada, acho eu que tinha medo dele contar algo. E por isso ela tomou a frente da conversa tentando mudar o assunto para outro qualquer que não fosse aquele. E logo todos foram dormi sem mais incidentes aquele dia. Mas no outro dia.
Romildo cocou a garganta, e continuou.
- Seu pai iria demorar mais cinco dias para voltar, e na ultima visita dele, ele não foi muito acolhedor com sua mãe e tudo isso, foi afetando ela. E naquele dia, seu irmão foi ousado, sua mãe tentou evitar seu irmão e foi na casa de uma amiga dela, mas quando ele chegou em casa é soube que sua mãe tinha saído, ele foi até o armário da cozinha e pegou as xícaras de porcelanas. E deixou na mesa de jantar, varias lá, e pegou o pote de Nescau e leite, e toda agua que tinha na geladeira, e começou a fazer em cada xícara achocolatado, depois de encher umas oito xícaras, ele com braço derrubou tudo no chão da sala de jantar que ficava de frente para cozinha com a bancada americana e jogou leite com Nescau pela bancada americana que tinha vários armários embaixo onde colocavam as panelas e outros utensílios. Em questão de pouco menos de um minuto a empregada desceu e viu o estrago que ficou o chão e a bancada, olha o vídeo.
A empegada estava diante do Diego olhando tudo chocada, e disse.
- Menino, o que aconteceu aqui, meu deus, as xícaras da tua mãe. O que...
- Ai, ai, me desculpe Dona Nalva, eu ia chamar uns amigos meus pra cá, e sei que a senhora está ocupada, e já próxima de você ir para casa, então decide não lhe dar trabalho, mas acabei tropeçando e fiz essa besteira toda. – Dizia o Diego, interrompendo ela, dona Nalva e abreviatura de Lindalva.
- E a bancada?
- Eu estava carregando o pote do leite e Nescau e acabou caindo ali encima fui levantar e derramou mais ainda.
- Minha nossa vai dar um trabalho, limpar isso, o que vou falar para tua mãe. Meu Deus, Diego meu amor.
- Não se preocupe Dona Dalva, vou explicar tudinho para ela.
- Vou limpar agora deixa eu ligar para sua mãe e contar para ela.
- Espera, diz que teve um acidente que sujou toda a sala de jantar, não quero que ela ache que me cortei.
- Mas eu digo para ela, que você está bem...
- Você sabe como eh minha mãe, faz tempestade em copo de água, vai ficar preocupada a toa e vai ficar aflita lá ate ver o que aconteceu.
- Ai, ai, eu digo o que então.
- Diz que teve um acidente, onde acabou sujando a sala de jantar, quando ela chegar aqui eu explico.
- Ok, se você diz Diego.
-Obrigado Dona Dalva, vou até ajudar a limpar.
- Não precisa e meu trabalho.
- Seu trabalho e manter limpo, e não limpar minhas merdas kkk.
- kkk, garoto.
Nisso, Dona Dalva liga para minha mãe e ela contou o que Diego falou, logo desligou a ligação e ela se virou para Diego e disse.
- Ela parecia pouco assustada Diego.
- Ela acaba de saber que algo aconteceu na casa dela, obvio que ia ficar assim.
- Ela disse que estava vindo, perguntou sobre.
- E você disse para ela ver, ela mesma. E você estava certa Dona Dalva.
- Deixa eu pegar, o material de limpeza, enquanto ela vem, ela chega logo , logo, a casa da amiga dela fica aqui pertinho.
Nisso, o Romildo avançava um pouco o vídeo onde mostrava, Diego parado na sala de jantar olhando para tudo como estava, parecia pensativo, logo Dona Dalva chegou com balde esfregão e o restante do material e um minuto e meio depois minha mãe chega, dona Dalva retirava os cacos de vidro, e colocava no balde. Minha mãe se depara com aquilo tudo, e depois seus olhos caíram sobre o Diego, e logo ele começou a explicar que aconteceu. Dona Dalva falava que não era culpa dele, que acidentes acontecem e minha mãe nada dizia e ficava olhando o Diego com olhos indecifráveis. Depois de Diego terminar de contar dona Dalva se propôs a limpar, onde minha mãe disse que ela podia ir que ela limpava, mas Dona Dalva se negou a ir e voltou a limpar o chão. Nisso minha mãe que estava de vestido florido que iam até o meio das coxas, de alças finas dar verde claro com pouco de branco nos detalhes. Ela se ajoelho e se sentou nos calcanhares e começou a remover os cacos também, Dona Dalva, pediu para ela parar, que era trabalho dela. E a conversa foi assim.
- Dona Paula, por favor me deixa limpar só aqui.
- Não posso fazer isso Dona dalva.
- Dona Paula, e minha responsabilidade, deixa comigo.
- Mas e a irresponsabilidade do meu filho.
- Eu entendo, mas pode deixar comigo.
- Ele que devia ta limpando.
- Mas eu estou ajudando. - disse o Diego limpando a bancada removendo o excesso de leite em pó e nescau em pó mais bem devagar. – Você poderia ajudar.
- Aqui tá bem pior, eu ajudo ela e você limpa isso, já que você fez. – Disse minha mãe com raiva.
Meu irmão não respondeu e voltou sua atenção para a bancada, Dona Dalva pegou no ante braço da minha mãe com carrinho e disse para ela baixo já que a sala de jantar ficava do lado da cozinha mais a três a quatro metros de distância da bancada onde estavam.
- Dona Paula, vocês me pagam bem, e são compreensivos quando preciso sair mais cedo, e ótimo trabalhar para vocês, pode me deixar fazendo só, estou acostumada limpar coisa bem pior, ajude seu filho, ele e um bom rapaz, só errou. Não sei como ele sujou tanto mais fez.
- Se a senhora, diz assim, não vou discordar, mas saiba que não concordo.
Nisso minha mãe se levanta e vai até a bancada chegando lá ela diz para meu irmão, o som não e capitado pela câmera da cozinha já que ela diz baixo, mas e capitado pelo celular do meu irmão que o Romildo tinha acesso, e foi possível escutar mesmo baixo, como sussurros.
- O que você fez aqui? - disse minha mãe olhando para Dona Dalva.
- Acebei tropeçando. – Respondeu limpando e olhando para Dona dalva, mas o limpar dele era demorado em comparação com a nossa mãe.
- Tropeçando? Derruba minhas xícaras na sala de jantar, e derruba a quase quatro metros de distância todo esse leite e Nescau? Conta outra, moleque.
- Fui caindo tentei manter em pé e ainda dei dois passos, mas sabe né.
- Eu tenho cara de idiota, a Dona Dalva fingiu acreditar, por que ela não sabe o que você queria fazer. Eu até sei o que passa nessa sua cabeça, mas o que você quer com isso?
Nisso meu irmão sorri sem olhar para ela e continua a conversas dos dois em sussurro, enquanto Dona dalva Continuava a limpar e olhava para eles, e eles apenas correspondiam o sorriso e parando de falar, para depois que ela voltava atenção para o chão eles voltavam, nisso Diego, dar um passo para trás e deixa metade do corpo atrás de nossa mãe e outra metade na visível na bancada. E diz
- Eu sei o que você sentiu ontem a tarde, você sentiu o mesmo que eu, excitação pura. – Disse Diego com rosto colado no dela, mas com os olhos fixos na Dona Dalva, e enquanto ele essa frase, a câmera da cozinha que mostrava o lado deles e se via o Diego com o braço esquerdo do corpo que estava trás da mãe dele indo por debaixo do vestido dela.
- Você, enlouqueceu de vez? – Disse ela meio histérica, mas ainda sim com baixo tom.
- Não adianta negar, minha querida mãe. – Nisso ele coloca os dedos por trás da bundona dela, por dentro da calcinha e dedando ela.
Nisso ela tenta tirar a mãe dele, onde Diego não tira, ela da um tapa que dona Dalva escuta e olha para eles. Minha mãe sorri junto com Diego, que permanecia do lado dela com rosto quase colado.
- Muito obrigado Dona Dalva. – Disse minha mãe para ela ouvir enquanto meu irmão dedava ela.
- Continua, assim ela não vai suspeitar. – Disse meu irmão peto do ouvido dela.
Minha mãe fez uma cara de quem estava sentido, e largou o braço dele e focou em limpar mais parido possível, mas logo arfou. E dona Dalva olhou, e ela explicou.
- Vim mais rápido... Possível, ahh tô um pouco cansada.
- Jovem como você eh? AHAH, quem derá, se tivesse metade do físico da senhora.
- Haha... – Minha mãe riu com cara amarela.
Nisso meu irmão enfiava o dedo nela, ela mordeu os lábios e tentava disfarçar mais não conseguia, já tinha removido o pó e passava a esponja, nisso ela não consegui mais fazer, ela rebola devagar sua bunda
- Dieeeego, para...
- Fala isso, mas rebola na mão do teu filho.
Ela nada respondia, tentava deixar sua atenção na Dona Dalva. E Diego vendo que o orgamos del estav chegando, por que a rebolada dela aumento. Ele falou no ouvido dela.
- Gosta né de ser dedada por seu filho, quando ela limpa, mal sabe ela a safada que você é. Adorava meu dedo né, mas eu tenho certeza que minha língua e melhor. – Nisso ele lambe a olhar dela olhando para a empregada, e a minha mãe acaba por solta um gemido meio abafado. Nisso Dona Dalva olha para ela que diminuiu o rebolado e meu irmão diminuiu a intensidade da dedada e ela fala.
- HUMMM, nossa ele fez uma bela bagunça ne? – Perguntou minha mãe meio vermelha em contraste com seus cabelos vermelhos.
- E verdade... Está tudo bem Dona Paula? A senhora precisa de algo, eu posso terminar.
- Não, não precisa e só o cansaço, quando eu terminar aqui, vou subir para tomar meu banho. – Disse minha mãe mais controlada, Dona Dalva olha pra metade já limpa do chão e continua, minha mãe olha rapidamente fulminante para o Diego que aumenta a dedada, ela arfa um pouco e volta a limpa ele fala.
- Vamos mãe, use sua mão pra me ajudar, como lhe ajudo. – Nisso ele pega a mão livre dele e coloca o pau para fora.
- Tá maluco, eu não vou tocar. – Disse ela baixo mais olhando intercalando entre o pau dele e a empregada.
- Vamos, se não vou ter que ir assim até meu quarto e baixar ele do meu jeitinho.
- Ela vai ver.
- Então e melhor você trabalhar. – Disse ele no ouvido dela sarcasticamente.
Ela fica com raiva, mas coloca a mão direita e começa a punheta ele enquanto com a esquerda ela limpa e seu filho com a direita limpa e com a esquerda deda ela com ela rebolando. Dona Dalva não podia ver mais atrás daquele balcão tinha uma mãe com a bunda de fora com a calcinha de lado sendo dedada pelo filho enquanto bate uma punheta para ele.
Os dois iam aumentando a intensidade, ela mordia os labos e ele também, quando chegaram no clímax ela primeiro e ele depois de dez segundos com ela batendo devagar enquanto gozava, ele gozou também, ela fechava os olhos segurando o êxtase.
Nisso ele levanta a calça e ela ajusta o vestido e calcinha, ele passa um pano no armário onde ele gozou e ela joga detergente sem se abaixar, e ele passa o pano de novo para tirar qualquer cheiro.
Nisso ele ajuda a termina a bancada, e ele sobe, se despedindo da Dona Dalva, e logo minha mãe também fez o mesmo, antes de perguntar se não queria ajuda para terminar, a Dona Dalva recusou com sorriso e minha mãe foi tomar um banho demorado e ficou embaixo do chuveiro, enquanto a água caia.
E no banheiro do meu irmão ele parecia pinto no lixo andava de um lado para o outro com grande sorriso. E aquela tarde foi indo assim, ele não falou com nossa mãe até eu chegar, e os dois se viram só no jantar. E ela parecia seria, mas sem qualquer expressão de raiva como nos últimos dias, apenas estava seria e jantou assim.
CONTINUA...
Fiz essa parte, por que deu tempo, meu trabalho esse final de semana foi brando então deu.