Daní não conseguiu se lembrar de nada e a relação entre ele e Tiago vai se tornando cada vez mais insuportável. Tanto que os dois tem uma grande discussão na frente de todos a acabam se agredindo com tapa na cara e ofensas. Tiago então decide ir embora, que não há mais nada á se fazer e que o amado não conseguirá recuperar a memória. Enquanto Tiago deixa a ilha começa uma grande discussão entre Fernanda e Edson, Daní ouve a discussão e começa á ficar nervoso, flashbacks vão acontecendo na memória de Daniel e ele começa á relembrar o passado até recuperar totalmente a memória. Daní consegue se lembrar quem é seu pai e Tiago que tanto ama. O gato sai desesperado á procura do amado, para assim, dar-lhe a notícia de que recuperou a memória e que o ama. Só que Tiago já havia deixado a ilha. Daní realiza uma grande festa para comemorar sua recuperação. Todos estão presentes na festa, menos Tiago. Daniel ainda não conseguiu encontrar sue amado para dar a boa notícia e dizer que se lembrou dele, Daniel até consegue fazer uma ligação para Tiago mas ele desliga o telefone antes que Daní revele que recuperou a memória. Só no dia seguinte que enfim eles se reencontram ah e claro que Daniel contou a novidade do seu jeitinho:
-"E o nosso anel de compromisso Tiago? agora você não usa mais?"
-"Não...eu guardei o anel..." -responde Tiago tristonho mas ainda com seu jeitinho fofo.
-"O meu tá aqui...e eu não tiro mais... sabe como é né? o meu namorado é muito bravo, ciumento, se eu parar de usar o anel que ele me deu ele vai ficar uma fera"
-"Daní que brincadeira é essa?"
-"É sério...o Tiago, meu namorado é muito ciumento..."
-"Daní...VOCÊ LEMBROU?!" - Pergunta Tiago já radiante de felicidade.
-"DESGRAÇADO, onde é que você andou?! Na hora que eu lembrei eu procurei você a ilha inteira e você sumiu? eu fui correndo quase que eu vim á nado seu desgraçado bati na sua porta mil vezes e você tinha saído com as crianças"
-"Daní mas quando foi isso, como foi isso???"
-"Me dá um beijo que eu tô morto de saudade"
Os dois se beijam apaixonadamente
DANIEL NARRA Á PARTIR DAQUI
e fomos para o quarto. Nossos pais estavam trabalhando e os avós estavam viajando. Estávamos sozinhos. Ele abaixou as calças e se sentou na cama. Eu também abaixei as minhas. Enquanto eu me ajoelhava aos pés da cama, admirava seu pau.
Com cuidado comecei a lamber seu pau. Eu gostei do gosto meio salgado. Ele ia me explicando as coisas que eu devia fazer. Naquele momento ele perdeu a vergonha e começou a dar um sorriso com apenas um lado da boca que o deixava com uma cara de safado muito gostosa. Ficamos lá por alguns minutos, eu lambia aquele pau até não sentir mais o gostinho salgado do início.
Ele se contorcia na cama gemendo sem controle do próprio corpo. Me concentrava na cabeça do pau dele, meladinha e descia pelos lados com a língua. Ele ficava quieto, poucas vezes pegava na minha cabeça, e sempre era pra forçar o pau na minha garganta. Só conseguia metade. Parei pra chupar o saco, as duas bolas, era meio estranho sentir aqueles pelos na boca mas confesso que adorei. Voltei pro pau e chupei por uns 10 minutos, por aí, minha boca já tava cansada. Puxou minha cabeça pra trás e gozou na minha boca. Foram muitos jatos, fiquei impressionado com o quanto que ele gozava.
Seu pau continuava duro mas ele foi até uma gaveta, pegou um lubrificante que escondia muito bem com medo dos nossos pais encontrarem e começou a passar no pau enquanto mandava eu tirar as calças e me deitar com a barriga pra baixo na cama. Eu sabia o que estava por vir, olhei sua cara de safado e fiquei ainda mais louco. Ele foi metendo devagar, mas não era tão devagar assim, tive que fazer força pra deixar meu cuzinho relaxado e o pau foi deslizando. O pau ainda tava melado da minha saliva e foi entrando gelado, doeu pra caralho, achei que ia me rasgar todinho. Depois que entrou a cabeça comecei a apertar meu cu no pau dele, ardia tanto que só amenizava quando eu contraía o cu, nem tinha culpa, mas aliás, eles gostam disso né.
Ele continuou colocando todo o pau, falou no meu ouvido que eu era dele, e e que eu era o amor da vida dele e que nada iria nos separar mais. Ele ficou um tempo parado com o corpo deitado em cima de mim e com o pau todo dentro ele beijava minha nuca e apalpava meus peitos por baixo. A sensação do seu corpo quentinho em cima de mim era deliciosa. Meu cu continuava doendo, eu estava quase chorando de dor. Quando ele começou a bombar eu comecei a sentir muita dor de novo, às vezes ele dava uma paradinha, acho que não queria me machucar Quando os pentelhos dele encostaram na minha bunda ele já foi entrando e saindo com o pau. Continuei com a bunda contraída, fugindo do pau dele, tava doendo demais. Depois de um tempo é que melhorou e aquela sensação de alargamento sumiu.
Nisso tudo eu gemia como uma cadelinha safada e aquilo já tava me suando, me abafando, metia na minha bunda ainda devagar e foi aumentando a velocidade quando levantei o traseiro. Nossa, essa sensação de dar, é tipo, você deseja que entre até o talo, por isso eu levantei a bunda o máximo que podia. Juntei as pernas e deixei a bunda empinada, nossa, e como ele gostava, sem brincadeira, tava me sentindo realizado ali embaixo levando ferro.
Ao olhar para aquela cara de safado, gemendo e suspirando com tanto tesão, eu conseguia aguentar mais um pouco deixar ele voltar a me foder. Dessa vez ele voltou com toda força. Meu rabo realmente já não sentia tanta dor. Eu não gritei em nenhum momento, fiquei vidrado, olhando com desejo para meu macho e sentindo seu cacete tomando conta de mim enquanto seu suor fazia seu corpo deslizar ainda mais no meu. Ele socava com força e rápido, depois diminuía a velocidade e ainda rebolava o quadril, os pentelhos arranhavam minha bunda e eu é claro, adorava e só assim sentia quando o pau dele tava todo encapado dentro de mim. Só ouvia a respiração dele no meu pescoço. O saco dele pulando e batendo, às vezes ele parava quando fazia muito barulho. Meu cuzinho tava ensopado, pregado, alguma coisa assim, melado, não sei dizer, mas fazia uns barulhinhos estranhos, estralados, era uma delícia ouvir isso.
Depois de uns minutinhos ele me puxou de lado e eu juntei as pernas, empinando a bunda e colocando os joelhos mais perto de mim. Ele metia mais rápido agora, o saco não batia tanto em mim, até que ele levantou um pouco a perna. Continuei gemendo e respirando ofegante, as vezes só a minha respiração parecia um gemido. Ele aumentou a velocidade e a gritar de tesão, então me afastou e soltou um jato enorme e forte Nesse dia ainda passamos a tarde juntos e mais tarde seus pais chegaram. Eles eram bem jovens e sua mãe sempre agradável comigo me ofereceu um lanche.
Eu estava feliz, minha família estava unida, no final daquele ano de 88 teve nossa festa de formatura que foi um baile lindo de se ver (lindo em termos porquê a decoração e vestimentas eram típicas do final dos anos 80), Fernanda aparece superproduzida num longo de seda preta, de uma ombro só, com um imenso babado fazendo uma gola oblíqua, aberto na frente e uma calda arrastando pelo chão. E Tiago vestindo um terno vinho complementado por uma echarpe de seda branca, comia desbragadamente os docinhos de uma mesa onde o destaque era um horroso bolo rosa-choque em forma de coração. No mesmo dia Tiago e os meminos da banda fizeram um lindo show ao som de músicas do grupo Dominó e Polegar, no início de 89 teve o casamento dos nossos pais (meu pai com a mãe de Tiago) e logo nós dois descobrimos que iriamos ganhar dois irmãozinhos, gêmeos, ainda lembro das nossas férias de 89 em Julho eu e Tiago passeando com os nossos irmãozinhos recém nascidos que fizemos questão de cuidar como se fossem nossos próprios filhos, nossos amigos também se deram bem, Fernanda se acertou com Edson que se separou e casou com ela, logo ela teve filhos também eu e Tiago somos os padrinhos de seus filhos, Bruna e Rafa, Flávia e Alex, Allan e Ricardinho e até Luís procurou um tratamento para sua insegurança e obsessão, hoje é um pai muito dedicado, mora em Nova Orleans com a filha.
Eu e Tiago vivemos o nosso amor até hoje, não temos vida perfeita, afinal quem tem não é mesmo??? no mundo ninguém é perfeito, nada é. Mas vivemos juntinhos, trocando carinhos, beijinhos, abraços, recebo todos os dias bastante carinho do meu eterno namorado (hoje esposo pois oficializamos em 2011 depois de anos de união) até hoje admiro seus detalhes: sua pele branquinha, sua respiração pertinho de mim, seu cheirinho, seu corpo quentinho que dorme junto ao meu, vira e mexe visitamos a ilha e levamos nossos pequenos para conhecer o lugar que foi palco do nosso amor, meu Papi até hoje está comigo e assim estamos...37 anos depois que conheci o amor da minha vida numa viagem durante as férias de verão de 1985. FIM
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CONSIDERAÇÕES FINAIS E DEDICATÓRIA
É chegada enfim a hora de me despedir dessa trama que adorei escrever "Um Certo Alguém" minha intenção com essa história era escrever aquele tradicional romance colegial que praticamente todo mundo já leu quando se fala romance gay, entretanto eu quis que a minha história tivesse algo de diferente: Ao invés do trio amoroso se interligar somente entre os jovens, eu quis que o protagonista tivesse de disputa-lo com um homem mais velho e que fosse o professor deles, Um Certo Alguém foi um remake de uma outra história minha chamada "Educação Sentimental" eu a adaptei para a década de 80, mudei os nomes de alguns personagens (Diego virou Tiago) e trouxe aquele climinha de nostalgia com músicas que tenho certeza que fez muita gente fazer uma viagem no tempo. Ao longo da minha história eu quis apresentar uma trama mais "humana e vida real" pois o que muitos esperam de um romance gay é que seja aquela coisa meio "contos de fadas" mas sabemos que a vida não é assim por isso quis apresentar uma história onde os protagonistas erram, acertam, tem defeitos e qualidades, por exemplo: o protagonista Tiago era um cafajeste no início da trama que vai se mostrando capaz de amar e se apaixonar, ficando romântico no decorrer da história, o protagonista Daniel menino sofrido e doce porém com um lado perverso capaz de armar situações para ficar com o Tiago e o Luiz charmoso, inteligente e maduro porém se revela um homem possessivo no decorrer da história (que desde o início já estava predestinada á ser assim) eu quis através dessa trama fugir do maniqueísmo e afrontar meus leitores o que com certeza prejudicaria minha história pois o leitor ficaria perdido no meio da trama sem saber para quem torcer, no entanto fica muito fácil quando uma história possui personagens 100% bons e outros 100% maus o que seria de nós autores se a gente não ousasse não é mesmo??? o que seria de nós se a gente escrevesse apenas aquilo que os outros querem??? E pode-se dizer que eu consegui o que queria: Dividir opiniões, se por um lado teve gente que torcia contra o personagem Luiz e até pediam para que eu o matasse, teve gente que também se voltou contra o Daniel no decorrer da trama (e eu confesso que adorava ver as reações kkkk)
Aqueles que tiveram paciência para acompanhar Um Certo Alguém até aqui eu agradeço muito, em especial aos que comentaram: Roberto Marins (o Nelsinho da contos CNN) Luiz Souza (lsouza), Janaelison (aly98) e pil.lan meu muito obrigado pelo carinho, pelas dicas e pela compreensão. Dedico este conto em especial á minha mãe que completou-se 1 ano de sua morte essa semana no último dia 7 sinto muito a sua falta mãe...te amo.
e para quem gostou dessa história, dia 17 de Julho eu volto com uma trama novinha em folha. Beijo grande e valeu!!! quer conversar comigo??? entre em contato