Karen

Um conto erótico de Duka
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 01/06/2023 03:09:43

Já faz um tempinho que não escrevo nada, não que faltem histórias ...

Nesses meses afastado, conheci uma garota interessante, sempre gostei de ninfetinhas e essa me tirou o sono durante vários meses. A primeira vez que a vi, foi em uma festa de fim de ano da empresa em meu sítio, não foi difícil voltar minhas atenções para a pequena sereia de quase 1,80 que se divertia com outros adolescentes na piscina, o pai orgulhoso era gerente de uma das minhas lojas. A garota no auge de seus 17 anos chamava atenção enfiada em um biquini preto que modelava seu corpo sem mostrar demais. Os cabelos pretos batiam na cintura e ajudavam a emoldurar o rosto perfeito dono de um par de olhos verdes. O biquini comportado me tirou várias noites de sono, imaginando o que estaria cobrindo. Meus pensamentos mais íntimos eram freados pelo fato dela só ter 17 anos. Me aproximei mais do meu gerente...me sentia um lobo canalha a espreita da ovelhinha. Entre uma mulher e outra eu sempre pensava na ninfetinha.

Enfim a beldade faria 18 anos, ofereci meu sítio para que o pai fizesse um churrasco para a família, ele depois de muito pensar acabou aceitando minha oferta, eu talvez estivesse mais ansioso para que o dia chegasse logo, por duas ou três vezes fomos até o local ela sempre educada, reservada...sentia seu olhar tímido para um homem mais velho.

Finalmente a data chegou, ela e os amigos se divertiam na piscina eu de olho, os pais eram só felicidade. A mãe, tão bonita quanto a filha, já me contara intimidades da família, inclusive de Karen deixando escapar de forma inocente que a menina nutria muita admiração por mim. Eu evitara beber ao contrário dos pais, o caseiro havia preparado o quarto para que mais tarde todos pudessem dormir.

Passava das 8 quando os últimos convidados se foram, os pais já estavam quase desmaiados sobre a mesa, a filha aflita pediu que a ajudasse a levá-los para o quarto, percebi que ela estava um pouco envergonhada. O som ainda rolava, eu sentara numa mesa da piscina enquanto a via juntar alguns copos que restaram sobre a mesa. Ela sentou-se ao meu lado agradecida pela festa e começamos a conversar.

A noite quente terminou nos levando para a piscina, aos poucos percebi que ela estava mais desinibida. Aos poucos ficamos mais próximos, eu me segurava para não ser afoito demais. Por uma ajudinha do destino ao tentar sair da piscina seu biquini prendeu na escada deixando –a sem a parte de baixo. Era o bumbum mais bonito que eu já vira, meus olhos ficaram vidrados, ela envergonhada voltou para agua enquanto tentava desesperadamente recuperar a peça de roupa enganchada na escada. Me aproximei para ajuda-la, de frente não consegui desviar o olhar, ela percebeu minha excitação mas estava estática, consegui soltar a peça da escada e devagar fui ajeitando em seu corpo desenhado generosamente, não pude resisti e a toquei devagar, talvez nenhum homem a tivesse tocado antes...ela não esboçava nenhuma reação. A tirei da piscina, a envolvi em uma toalha, o biquini caíra novamente.

Em poucos segundos atravessei a sala levando-a para o quarto que eu havia mandado preparar. Ela continuava apática, num especie de transe. tirei a parte de cima do biquini, os peitinhos duros, com biquinhos rijos eram um convite à minha boca. Me contive, a sequei de forma lenta e delicada. Busquei uma camisa minha e a vesti, deitando-a. Eu passaria a noite com ela, mas não era tão canalha assim. Fechei a porta e fui para meu quarto, aos 40 anos me senti um adolescente ao me pegar batendo punheta para aliviar o tesão.

Na minha cabeça apenas a imagem daquela ninfetinha nua, podia sentir o perfume imaginário que sua bucetinha exalava...dormi.

Acordei de madrugada com um vulto ali me observando, era Karen. Ela sem maiores explicações se livrou da camisa ficando nua na minha frente. Eu imaginei estar sonhando.

Ela puxou minha mão colocando entre as pernas.

Percebi que queria o mesmo que eu.

Fui até a porta, passei a chave, acendi a luz. Era a visão do paraíso. Perfeita.

Deitei-a na cama, comecei a explorar cada centímetro de sua pele, ao chegar em sua buceta, lhe abri as pernas e um paraíso rosado se revelou entre uma penugem fina. Seu grelo era um pequeno botão de rosa não resisti, beijando-o e fazendo com que ela soltasse pequenos gemidos enquanto suas entranhas soltavam um néctar viscoso.

Eu estava inchado, pronto para enche-la de leite. Ela certamente se assustou ao ver aquele pedaço de carne já melado que pulsava. Precisava me conter.

Virei-a de bruços, de quatro apenas pincelei meu pau naquele rabinho imaculado. Forcei com meu dedinho ela se contorceu, eu a abracei colocando-a sobre meu pau, era questão de segundos gozar naquela pele macia. Apertei seus peitos enquanto ela ronronava como uma gata. Em fraçoes de segundo soltei um jato de leite que a deixou melada. Precisava de uma ducha fria antes que perdesse o juízo de vez.

Tomamos banho juntos, a beijei como um adolescente ela ainda desajeitada correspondeu.

Nossa noite terminara assim. Ela saindo do meu quarto com o dia amanhecendo antes dos pais acordarem.

Uma semana depois estávamos os dois na cama. Agora sem maiores pudores. Karen virara mulher.

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