O diario de Fernanda

Um conto erótico de Yarcano
Categoria: Heterossexual
Contém 2809 palavras
Data: 11/06/2023 06:09:50

O diário de Fernanda

Fernanda voltou para casa após três dias internada por causa de uma grave pneumonia. Teve muito medo de morrer. Não era o medo da morte em si. Apavorou-se ao imaginar parentes mexendo em suas coisas e descobrindo seu segredo, que deve permanecer oculto, conhecido apenas por ela e Caio, seu irmão.

Não avisou a ninguém da sua alta. Mal entrou e rumou direto para o quarto. Amigos e parentes logo descobririam e fariam uma romaria a sua casa. Queria destruir a confissão escrita. Não é tanto por ela que se preocupa é pelo Caio. É incalculável o estrago que a revelação deste segredo causaria a sua vida atual. Casado e muito bem casado. Claro que seria superado, mas o melhor é não ter nada a superar e aquilo que está esquecido, permaneça esquecido.

Abriu o maleiro do guarda-roupa. Pegou uma caixa de sapato escondida entre outras tranqueiras. Abriu e retirou seu antigo diário. Tinha quinze anos quando começou a escreve-lo. Sorriu quando aflorou a sua mente todos momentos registrados. Hesitou por um instante tomar uma decisão. Afastou-se e foi pra cozinha. Pegou na despensa uma garrafa de álcool e fósforos. Sentou-se no chão da área de serviço, olhando o diário. Logo ela que sempre dizia que se deveria aproveitar cada dia como se fosse o último, vive-lo com intensidade. E foi idiota o suficiente para guardar o diário, como se estivesse imune a um acidente fatal e não pudesse mais proteger seu segredo. Suspirou, abrindo o

Um tremor gostoso na xota avivou as lembranças e a saudade daqueles dias. Foi folheando, pulando páginas, indo para o ponto que mais saudade lhe dava. Parou em uma que a fez sorrir.

Querido diário:

.... Eu quero gozar! Eu quero gozar! Todas as minhas amigas se masturbam e gozam. Por que não eu? QUERO GOZAR, PORRA!

Querido diário:

Estou cansada de escrever que não gozei. Minha boceta está esfolada. Não consigo entender por que não consigo. Minhas amigas dizem que é fácil. Tenho medo de ser frigida. Não consigo pensar em outra coisa! Quero gozar! Quero gozar! Quero gozar, porra!

Querido diário:

Esqueci de escrever sobre uma bobagem que cometi outro dia. Fiquei tão frustrada que nem tive Animo de registrar. Deixei o Silvio tocar e beijar a minha boceta. Lambeu, lambeu e nada. Não gozei e ainda tive que bater uma punheta para ele. O filho da puta contou para os amigos. Pelo menos fiquei popular. Vou radicalizar. Foda-se, ficar virgem pra que? Eu quero gozar! Vou dar e gozar muito! Quero gozar, merda! Alguém tem que me fazer gozar, me mostrar o caminho das pedras!

Esse desejo estava expresso nas páginas seguintes. Deu, e não gozou. Parou na página onde começou a registrar no diário o que tinha medo de escrever. Confiando na sua capacidade de esconder o diário, começou a escrever o que lhe dava vergonha e prazer.

Querido diário:

Não menti, mas tenho omitido coisas que me acontecem. Não é somente vergonha em confessar isso, gosto do que fiz e ainda faço. E medo que alguém leia e aí o bicho vai pegar! Comprei outro diário. "Você" ninguém vai saber que existe. Irei esconder muito bem.

Bem... Como começar, querido diário? Pelo começo? Bern pensado. Encontrei o caminho das pedras, ainda não me levou longe, mas é o caminho, tenho certeza.

Caio, meu irmão é um tipo reservado, simétrico, disciplinado. Desconfio que ele ainda é virgem. 0 que não é de causar espanto, pois tem apenas 14 anos. O tesão deve pressioná-lo muito, pois tem um olhar lúbrico, que não é tão discreto quanto imagina. Sempre olha as pernas, o decote e a bunda das minhas amigas. Nemeu escapo deste olhar safado.

Comigo é mais cuidadoso, mas notei que me olha com desejo, principalmente quando está me ajudando a estudar. Eu, ao contrário, sou “escolada” sexualmente, assimétrica indisciplinada nos estudos, sempre recorrendo a sua ajuda para passar de ano.

Mesmo sendo mais novo, pouco mais de 2 anos, é muito inteligente e consegue me ajudar a compreender matérias que ele nem estudou ainda. Admiro-o muito. Então, querido diário, achei que não me custava nada, só um pouco de vergonha, deixá-lo ver o que queria tanto. Gosto tanto dele... Por que não satisfazer um pouco sua curiosidade?

Facilitei, ficando em posições em que podia olhar meus seios, minha calcinha. Descobri, então, que o seu olhar me excitava. Sempre que estudávamos, eu tinha que trocar de calcinha, pois a boceta ficava molhada e com o grelo formigando. Então juntei um mais um... Foi assim que descobri meu prazer de me exibir, uma fagulha de prazer que me viciou. Um substituto delicioso do orgasmo. E você, querido diário, sabe quanto sou louca para ter um gozo. Perdi a virgindade por causa desta vontade.

Querido diário, esse prazer substituto que Caio me provoca acalmou em parte a minha obsessão. Já não fico dando logo no primeiro encontro. No segundo sim, no primeiro não! Não sei se Caio percebe que mostro de proposito. Nunca fez qualquer comentário ou teve atitudes atrevidas, exceto me convidar para estudar com um olhar lúbrico, mal disfarçando o tesão. Acho que desconfia, sim. Mas mantem silencio, um acordo tácito, cumplice, que me a agrada. Isso vem acontecendo há bastante tempo querido diário. Só me faltava coragem de contar para você.

Querido diário:

Aconteceu algo maravilhoso e delicioso! Ontem, pedi a Caio para me ajudar a estudar. Seus olhos brilharam de felicidade com a oportunidade de olhar minha calcinha, meus seios. Tanto era o prazer em seu rosto que não resisti a vontade de lhe mostrar o que realmente queria ver, a minha xoxota. E, devia isso a ele, pois foi exibindo meus seios e a calcinha discretamente que experimentei a fagulha de prazer semelhante ao orgasmo.

Tirei a calcinha e assumi uma posição que minha boceta pudesse ser vista. Assim "distraída", estudei a matéria, fingindo não perceber a seu intenso prazer em finalmente olhar uma boceta. E sem dúvida sentia também o cheiro. Depois de um longo tempo, "lembrei-me" que estava sem calcinha!

- Ficou olhando e não me avisou, seu safado! Exclamei, dando um tapa no seu ombro com uma risadinha maliciosa. Ele corou.

- Nem tinha reparado... Disse, constrangido, tentando esconder o tesão que sentia.

- Ai! (que vergonha... Vamos parar de estudar? Estou envergonhada... — Exclamei, ocultando em seu ombro o meu rosto corado de prazer, fingindo sentir vergonha e ansiosa para ficar sozinha.

Precisava me masturbar, sentia que desta vez gozaria. Mal o Caio saiu do quarto, tirei debaixo do colchão uma revista de foda. Deixei a revista no chão, aberta estampando a foto de um caralho duro. Deitada meio de lado, abria e fechava as pernas, apertando os lábios da boceta um no outro. Masturbando-me como uma amiga tinha ensinado. Era gostoso me masturbar assim, sem me tocar, apenas apertando as coxas fortemente, abrindo em seguida. Deste modo eu não ficava ralada como quando esfrego o dedo no clitóris. A sensação é deliciosa! Como sempre, o êxtase chegou ao pico e estava se esvaindo sem explodir. Foi então que pressenti, sei lá como, que estava sendo observada. Vi, então, Caio me olhando pela porta entreaberta! Ele tinha voltado!

Estava imóvel, uma expressão de tesão no rosto. 0 choque deixou-me paralisada. Meus olhos se moviam, ora indo para o volume duro em sua calça, ora para seus olhos. Pareceu-me natural exibir minha boceta escancarada, o lubrificante escorrendo para as nádegas. Trocamos um olhar safado, cumplices no prazer. Suspirei enquanto ele abriu o zíper, libertando a pica dura, a glande afunilada, pronta para penetrar. Caio aproximou-se e sentou na cama, trocamos olhares safados, cumplices.

Sua xota é linda... Murmurou e segurou suavemente na xota.

Gemi ao sentir o calor da sua mão abarcando toda a vulva. 0 gemido o estimulou a apertar a minha xota. Os dois lábios apertando-se um contra o outro, desencadeando um maremoto de volúpia em meu corpo, ondas e mais ondas serpenteando com deliciosa violência, sacudindo meu corpo em êxtase.

- O que está fazendo... — Gritei em frenesi, gozando. Os orgasmos que não tinha tido vieram todos de uma vez. Caio assustou-se com a minha reação e retirou a mão.

- Desculpe... Perdi a cabeça... Desculpa, Desculpa...

— Repetia, abobalhado, envergonhado. Arrumei meus cabelos, olhando-o com extremo carinho e gratidão. 0 deitei na cama, sentando-me, tendo entre as coxas o seu púbis, pousando a boceta sabre a sua pica. Deixando a gruta ardente e pulsante sobre a glande. Um homem experiente teria aproveitado a ocasião e me comido. Mas Caio era ingênuo em matéria de sexo. Será que era essa timidez que me deixava louca de tesão?

- Espero que fique com amnesia depois, por favor! — Murmurei, esfregando a boceta em seu pau.

Ele concordou balançando a cabeça, sem voz diante de tanto prazer. No rosto um ar ainda mais abestalhado, o corpo agitado e tremendo convulsivamente por causa do forte orgasmo. A pica vibrou com a abundante ejaculação. Fiz carinhos em seus cabelos, dando-lhe uns beijinhos nos lábios.

- Lembre-se da amnesia... — Disse, quando o expulsei do quarto.

Foi assim, querido diário, que descobri o caminho das pedras. Não tenho mais problemas para gozar. Gozo me masturbando e gozei transando com meu namorado. Como é delicioso. Vou ser grata a Caio a vida toda. Tremo de medo ao imaginar que ele descubra quanto sou grata, e use o poder que tem sobre mim. Tenho medo que aconteça o que não deve acontecer.

Sinto muito, querido diário mas vou queimá-lo. Você sabe demais! É o que se chama de queima de arquivo.

Querido diário:

Faz quase um ano que prometi queimá-lo. Não fiz isso por que gosto de rele-lo. Não fique esperançoso, é só uma questão de tempo. Tenho algo a contar que só posso fazer a você. Aconteceu neste carnaval. A falta de "memória" do Caio é impressionante. Em nenhum momento me fez sentir constrangimento. Paparica-me, é verdade, mas sempre me paparicou.

Bern, ontem, eu e Caio, fomos a um baile de carnaval com amigos. Em um trenzinho no meio da multidão ele encostou-se em minha bunda. Senti seu pau endurecer. Tive a sensação de que fez de proposito. Olhei pra trás e Caio deu de ombros com um sorriso envergonhado, como que dizendo que não tinha culpa. Sorri e não me afastei. Seu pau duro ficou alojado entre minhas nádegas, apertado. Creio que ainda é virgem. Namora uma garota que ainda não descobriu como o sexo é gostoso. E uma bunda feminina, mesmo que seja a minha, sua irmã, deve ser uma coisa de louco, deliciosa. Deixei-o saborear o momento de prazer, afinal, é carnaval. Ele ainda tem poder de me excitar e dar prazer com tão pouco.

Estou assustada, querido diário. Sinto-me desconfortável com isso por que ele é meu irmão, e aquilo que aconteceu no meu quarto quando estudávamos, deveria ser coisa do passado. Hoje a noite vamos voltar ao mesmo baile. E ele me olha de um jeito que não estou gostando. Estou, mas não devia.

Querido diário:

Aconteceu de novo. No baile, Caio ficou atrás de mim novamente. Encostou-se em minha bunda e trocamos um olhar safado quando seu pau começou a ficar duro. Ele se afastou, vermelhinho. Mesmo assim, no trenzinho, ele grudou em minha bunda várias vezes. Não perdemos nenhum trenzinho. Senti de novo aquela faísca de prazer no grelo. E rápida e deliciosa e me sinto tão bem depois.

Combinamos voltar de novo ao baile hoje. Vamos sozinhos, pois a turma vai a outro. Acho que Caio tem medo que em outro baile não possa se esfregar em minha bunda. Mesmo desconfiando disso, topei acompanhá-lo. Ele mal disfarça a ansiedade. Tenho vontade de apertar a minha bunda em seu púbis e acabar com sua espera, mas penso que a noite ele vai estar tão excitado que talvez goze na primeira encostada!

Querido diário:

O esperado aconteceu, e, também, o inesperado. Sem os amigos por perto, ficamos mais livres, dando total atenção um para o outro. Vai trenzinho, vem trenzinho e nada do Caio gozar com a esfregação em minha bunda. Desconfiei que ele tinha se masturbado antes de irmos para o baile. Pareceu-me mais relaxado quando saímos de casa. E, ainda me sentindo em débito com ele por ter me proporcionado meu primeiro gozo, tomei uma decisão da qual espero não me arrepender.

Puxei-o para o pátio do salão no momento em que começou uma nova seleção de música e todo mundo partiu para pular adoidado. a pátio estava vazio. Fomos a um canto mais escuro, protegido de olhares. Caio olhava-me sem entender. Passei a mão em seu pau e, olhando em seus olhos, disse mostrando uma camisinha:

-Vou dar o que você quer... Mas não se esqueça de ter "amnesia" amanhã, Promete? — Se não prometesse, eu dava do mesmo jeito.

-Lembrar do que? Quem eu sou? Quem é você? Acho que bebi demais... Nossa! Como você é linda! Eu lhe conheço? - Rindo com um ar safado.

Eu também estava muito excitada, não era preciso ter preliminares, podíamos ir direto ao assunto! Abri seu zíper, tirando seu pau para fora. Com a boca, coloquei a camisinha em sua pica, ele gemeu e tive medo que gozasse. Abaixei minha calcinha, virando de costas, inclinando o corpo. Pareceu-me que era a melhor posição para a transa naquelas condições. Talvez por me julgar virgem, ou por que achou que era o cu que eu lhe oferecia, esfregou a pica na minha racha e ajeitou-a no meu ânus, penetrando. A glande quente e macia se apertou dentro do meu cu. Fechei os olhos, sentindo o prazer chegar de mansinho.

- Eu nunca dei o cu antes... Ai! Que loucura! —Murmurei em êxtase.

Caio apenas gemeu, emocionado. Minhas narinas se dilataram sugando o ar. E eu tendo um prazer tão intenso quanto um orgasmo. Mal conseguiu enterrar tudo, gozou, apertando-se ao meu corpo. Meio sem jeito, Caio ajoelhou-se e enfiou a língua no rego da minha vulva. Gemi, paralisada pelo êxtase; o coração disparando. Inclinei o ventre para frente, a boceta aberta. Gemendo a cada caricia da língua em meu clitóris.

Gozei, querido diário. Ele me faz gozar tão gostoso! Fui dominada por um forte orgasmo que se esfacelou em múltiplas ondas de prazer. Foi uma coisa de louco!

Fernanda suspirou, folheando o diário. A tentação de guarda-lo novamente foi enorme. Ha no diário muitas revelações intimas que gosta de rever para sentir saudade e tesão. Pulou para as últimas páginas.

Querido diário:

Caio veio ao meu quarto ontem a noite. Acho que ficou essa semana toda revendo aquela noite no pátio. E finalmente concluiu que minha intenção era lhe dar a boceta. Sentou-se na minha cama e, olhando em meus olhos perguntou, constrangido por estar quebrando sua palavra de nunca tocar no assunto.

- Aquela noite no pátio... Teria me dado a xoxota? Sorriu envergonhado.

- Teria sim... Respondi com um sorriso carinhoso.

- Me dá outra chance? Fui uma besta! — Vermelho. Respondi tirando o short e a calcinha.

Caio despiu-se e deitou sobre mim, a pica dura, ereta. Apesar de ser tarde da noite e a casa silenciosa, o medo de sermos surpreendidos era enorme. Sentindo a glande pressionar a entrada vaginal eu quase gritei quando a pica penetrou toda dentro da minha boceta! Estava tão nervosa que parecia uma virgem, de tão apertada. Ele se movia incessantemente, entrando e saindo. Eu mal conseguia pensar, era só prazer. Nossos lábios se atritando em um beijo voluptuoso, ardente. Um orgasmo forte, igual ao meu primeiro gozo, envolveu-me e neste momento senti o pau ejacular dentro da vagina. Estava, porém, envolvida demais no êxtase, para me preocupar com isso, de lembrar que não estávamos com proteção. E nem lembramos disso durante toda a noite

Ele me possuiu mais três vezes, todas na xoxota. Nunca mais live outra noite de igual prazer.

Querido diário:

Estou morta de medo. Minha menstruação atrasou. Caio também está apavorado. Disse que vamos enfrentar todas as consequências, juntos. isso me consola, mas continuo apavorada.

Querido diário:

Agora estou aliviada. Minha menstruação desceu. Meu caso com o Caio chegou ao fim. Eu decidi que não vou mais dar para ele, não o estou culpando, também nem pensei em me prevenir. Nos deixamos levar pelo desejo. Mas, fiz uma promessa de nunca mais transar com ele se não engravidasse. E não engravidei. Caio compreendeu e não me atenta.

Fernanda fechou o diário. Por muitos anos, desejou que ele a procurasse, que mandasse as favas a promessa. Mas isso não aconteceu. Teria sido diferente se tivessem usado a camisinha naquela noite? Ele casou-se. Ela irritou-se ao lembrar disso. Tem ojeriza da cunhada, mas, apesar disso, tem uma convivência civilizada.

Jogou álcool sobre o diário e sem pensar dual vezes riscou o fosforo. Seus olhos lacrimejaram ao ver as labaredas e suas lembranças virando fumaça. Consolou-se com o pensamento de que talvez agora se sinta livre e possa casar e ter a sua família como o irmão.

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Comentários

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Que história incrível e cheia de mistério. Poderia desenvolver ela de outra forma tipo uma 2 versão com mais dados,talvez em um futuro distante os irmãos resolvam falar sobre esse dia e aí acabam cedendo ao prazer que tiveram aquele dia

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Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Parabéns que conto interessante é cheio de tesão e sentimentos, a forma pensada pra escrever o conto, foi ótima como diz o diário pra quem escreve sempre tem muitos segredos. Queimar o diário não só foi difícil pra personagem mais era o certo a se fazer, seguir em frente é ficar só na memória dos dois os fatos ocorridos. Esse da pra fazer até uma segunda parte, dela revelando pra ele que tinha o diário, e que sempre lia pra recordar como foi bom aquela época.

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