Cheguei no Brasil com 13 pra 14 anos, já tinha bem mais corpo que antes.
Loirinha, 1,64, magra, com meus peitos e meu bumbum durinhos. Chamava bastante atenção.
Seis meses após a minha chegada, fui conhecer meu meio irmão que fazia faculdade em outro estado. Seu nome era Fred, era bonito, alto, loiro, tinha 24 anos e cursava engenharia.
Ele veio passar as férias na casa da nossa mãe e a última vez que havíamos nos visto era quando eu era bem pequena e tinha 6 anos.
– como você cresceu hein Sofi, caramba.
– eu tô uma gata, pode falar.
– tá mesmo, mas isso aí é de família hahaha
Dividimos o mesmo quarto enquanto ele estava ali e em uma certa madrugada acordei e vi a luz do seu celular iluminando por baixo do seu cobertor e notei os movimentos de sua mão e seu gemido baixinho. Ele estava tocando uma punheta ali, na cama do meu lado, por baixo dos cobertores enquanto assistia algum vídeo pornográfico.
Eu queria saber, qual seria o tamanho do pau do meu irmãozão? Aquilo me fez sentir uma sensação estranha, tesão…? Pelo meu irmão?
Dias se passaram e eu passei a provocá-lo sempre que possível, vestia roupas bem curtas, tomava banho de porta aberta, sentava no seu colo em momentos que ele não estava esperando, ficava com regatas transparentes e passei a dormir só de calcinha.
Sentia seu membro endurecer quando sentava no seu colo e suas constantes idas demoradas ao banheiro me diziam que estava tendo resultados.
No sexto dia, assim que minha mãe saiu para o trabalho, me levantei só de calcinha e uma blusinha branca de tecido leve e transparente, e subi em cima dele que ainda dormia
– Fred acordaaaa!
Ele se assustou e segurou minha cintura
– sua pirralha, cê me mata de susto. hahaha dormiu bem?
Ele ainda não havia tirado a mão da minha cintura e me apertava um pouco para baixo contra seu corpo.
– dormi sim e você?
– incrivelmente bem, tive sonhos ótimos.
– que bom irmãozão, mamãe já saiu pro trabalho, falou que deixou almoço pronto, só esquentar. E mandou você preparar o café da manhã pra nós.
Ele ainda me apertava contra seu pau, sentia seu membro duro na minha bucetinha por cima da calcinha fina de algodão. Comecei a ficar molhada com aquilo, tentei me ajeitar, mas o atrito me fazia querer gemer.
– então, lá vamos nós…
Ele se sentou. Comigo ainda por cima dele, colocou a mão mais abaixo, no meu bumbum e se levantou comigo no colo.
– vamo lá Sofi, se segura haha
Após o almoço me deitei e a lembrança daquele pau duro roçando na minha bucetinha me deixou molhada, empurrei meu travesseiro até o meio das pernas e comecei a me movimentar devagar, de olhos fechados, imaginando aquele pau grosso e duro se esfregando em mim.
Senti minhas perninhas bambas, meu corpo tremeu, e minha bucetinha pulsou forte. Eu havia gozado.
Eu precisava daquele pau, não aguentava mais.
Fui até onde ele estava, na sala, sentado na poltrona.
Me sentei no seu colo, em silêncio. Ele ainda com os olhos na tv, me abraçou pela cintura e me puxou um pouco mais de encontro ao seu pau.
Devagar comecei a me mexer um pouco, ele se puxava mais… Aquele pau roçando na minha bucetinha… Eu amava aquilo e não me aguentei, soltei um gemidinho.
Nesse momento ele me empurrou e me fez levantar de uma vez, se levantou da poltrona, me segurou pelos braços e cabelo e me encostou de quatro no sofá.
– eu senti minha bermuda molhada pela manhã, você gosta disso não é? Você quer isso, e agora eu também quero maninha.
Ele tirou seu pau da bermuda, levantou minha saia e rasgou minha calcinha. Meteu com força e sem dó da minha bocetinha tão pequena.
– aaain Fred… Isso fode sua irmãzinha vai… Fode… Aaahhh
Eu gemia alto e Fred metia forte na minha bucetinha, até que senti um dedinho invadindo meu cuzinho, forçando a entrada até começar a entrar e sair com força.
– o cuzinho não, por favor, aaaaahhhh Fred…
Eu mordia a almofada do sofá e gemia com aquela mistura de dor e prazer que eu estava sentindo.
Fred tirou o dedo do meu cuzinho e logo enfiou seu pau, como aquilo ardia, e eu gritei, ele não parou e continuou.
– era isso que você queria, você pediu por isso sua putinha, me provocou a semana inteira.
E socava mais forte enquanto eu gritava e gemia.
Desceu uma mão até minha bucetinha e começou a me masturbar enquanto fodia meu cuzinho. Aquela sensação era inexplicavelmente boa, aquele calor tomou conta de todo meu corpinho, senti aquele choque gostosinho, meus olhinhos reviraram e senti um jato sair da minha bucetinha e molhar minhas pernas e o sofá, eu nunca havia gozado daquela forma. Meu corpo ficou mole.
Fred me puxou pelo cabelo, e continuou metendo no meu corpinho bambo. Me jogou no chão, subiu em cima de mim, e começou a chupar meus peitinhos enquanto socava forte na minha bocetinha.
– Sofi… Eu vou gozar… Uuuuhhhhh
Me lambuzou inteira com aquela porra quentinha, meus seios, minha barriga, meu rostinho…
Depois desse dia, Fred não falou mais do que o necessário comigo até suas férias acabarem… Depois disso, não temos mais contato exceto nas férias quando ele vem, e ele se recusa a dormir no mesmo quarto que eu, ou ficar a sós comigo, sempre inventa algum lugar pra ir e dorme na sala… Provavelmente tem medo de não resistir a tentação novamente