EU E DONA ALERTE. MEU SONHO REALIZADO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 11/06/2023 06:13:12

Contei antes como DONA ALERTE, uma senhora com três filhos e uma bunda bonita, era motivo de tanta punheta minha, principalmente a partir de quando eu comecei a espiá-la trepar com um vizinho (https://www.casadoscontos.com.br/texto/

Eu era um nada e o máximo que fazia era matar na mão. Eu me mudei, cresci e, depois de alguns bons anos, encontrei DONA ALERTE – e aí a conversa mudou.

Nunca esqueci de DONA ALERTE porque ela já era alvo de minhas punhetas por conta do rabo dela, mesmo sendo uma coroa para mim. Depois que passei um tempo (eu e meu amigo JONAS) conseguindo vê-la não somente nua mas trepando, virou fixação minha. E mesmo já adulto, era um fato que eu narrava sempre, claro sem muitos detalhes para não se descobrir quem eram os envolvidos.

Num domingo mais para chuvoso do que para ensolarado, algo inexplicável me fez querer ir andar na praia de todo jeito. Não tinha andado nem 10 minutos quando vejo uma senhora atrás do chapéu dela que estava sendo levado para longe. Peguei o chapéu e o devolvi para a dona.

- Muito obrigado, moço, disse ela

- De nada, senhora. É bom colocar coleira nesses bichinhos quando a gente vem para a praia, disse rindo

- Ah ah ah, isso mesmo, respondeu ela

- DONA ARLETE?

- Sou eu sim, falou com tom de espantada

- Sou RAMON, que morava na sua rua, amigo de JONAS, que era seu vizinho! Amigo de seu filho PEDRO

- RAMON, quanto tempo. Estou velha mesmo, você está um homem já. Ontem era um tico de gente ah ah ah. E hoje tá esse homão.

E aí começamos a conversar sobre nossas vidas. Ela vendeu a casa quando os filhos saíram de casa (um por casamento, os outros dois foram trabalhar em outros Estados) e com o dinheiro que ficou (metade era do ex-marido) ela comprou um apartamento pequeno e relativamente perto da praia, o que era um sonho dela (morar na praia).

- Ah, eu me lembro que a senhora ficava tomando banho de sol no quintal

- “Senhora” é porque estou velha mesmo. Me chama da ARLETE, para ver seu eu fico mais nova

- Claro, ARLETE. É o costume apenas, até porque você está muito bonita ainda.

- E eu já fui bonita?

Nessa hora a gente já estava sentado na barraca, tomando cerveja e conversando muito. Quando ela perguntou se era considerada bonita, foi a deixa para eu começar a contar que ela fazia sucesso entre a meninada, de dizer da bunda dela e por aí vai. Os risos eram enormes.

- E tenho um segredo para contar, disse eu

- Qual?

- Calma, vou pensar a melhor maneira de dizer isso (eu ia falar do sótão e de nossas espiadas nela)

Vale dizer que o tempo passou para todo mundo. ARLETE contava com mais de 50 anos, ainda inteira para a idade, mas os braços já com as carnes mais moles, os peitos já se viam mais caídos, as pernas, enfim, a idade. Mas eu tinha uma tesão guardada pelo tempo e vi que tinha espaço para investir nela e assim fiz.

Cerveja vai, cerveja vem, ela do nada me pergunta:

- Quer ir almoçar lá em casa?

- Não, nem roupa para trocar eu trouxe

- Não vai ter ninguém, só a gente e o almoço já está pronto

- Mas ARLETE...

- Seria uma boa, a conversa não ia parar. E a chuva já está vindo aqui

- Mesmo assim, eu com areia da praia, só trouxe uma bermuda para colocar por cima do calção, tô de chinelos

- Mas só vai ter a gente

- Tá bem, mas eu levo a cerveja

- Ótimo, você não precisa se preocupar com a roupa nem com a comida, pode ficar nu lá que eu vou lhe dar o que comer, disse ela rindo

Eu ri em seguida, com o pau dando sinal de vida, paguei a conta e fomos no meu carro para o apartamento dela, parando antes para comprar as cervejas e uns pacotes de amendoim. O prédio era simples, não tinha porteiro nem elevador, e o apartamento pequeno, só que bem dividido e muito ventilado. Ela me deu uma toalha e tomei banho, colocando a mesma camisa e somente a bermuda (a sunga estava úmida e achei mais previdente ficar sem nada por baixo). Ela tomou banho em seguida e saiu com uma blusa meia frouxa, sem sutiã!, com um short e, pelo que vi, uma calcinha normal. Com os cabelos molhados e os sacudindo para ajudar a secar, além de um bom perfume, fiquei louco de tesão. Ela me olhava rindo, comentando sobre os cabelos, e brindamos nossos copos de cerveja. ARLETE ligou o som e sentou ao meu lado no sofá. Ela começou a contar sobre o apartamento, como se virava com o trabalho e outras bobagens; eu só pensava em sexo, meu pau já estava ficando duro.

- ARLETE, esse seu perfume é sensacional, disse, quebrando a conversa dela

- Gostasse? Eu adoro porque ele é bem refrescante (e me disse o nome do perfume, de que nem me lembro)

- Muito bom

- E na minha pele fica bem, comigo perfume tem de combinar assim. Sente o cheiro (e levantou o cabelo para eu sentir o perfume no pescoço dela, abaixo da orelha)

Eu nem tive dúvida e já dei um beijo no pescoço dela e já fui dizendo que era “demais”. Ela riu e me mandou parar, mas eu dei outro beijo no mesmo local, só que mais demorado. Ela se dobrou de cócegas:

- Menino, pára! Ai, tô com cócegas

E ficamos naquela frescurinha de eu tentar beijar e ela evitar. Como esperado, caímos num beijo de boca daqueles de gente faminta por carinho. Só ouvia ela dizer que era velha demais para mim, que não sabia o que eu via nela, enquanto eu já pegava nos peitos e na bunda dela.

- Vou ver se você está velha agora, minha tesão. Sabe há quanto tempo espero por isso?, eu falava

E ali mesmo no sofá da sala eu comecei a tirar a roupa dela, levantando a blusa dela e vendo os peitos delas com os bicos ouriçados de tesão.

- Aqui não, seu doido. O prédio ao lado vai ver (pausa: na hora eu me lembrei que poderia haver um menino espiando a gente de outro prédio ah ah ah).

Fomos para o quarto dela e em pouco tempo a gente já estava nu, com ela deitada na cama de pernas abertas e eu chupando aquela xoxota toda depilada. ARLETE era gostosa e cheirosa. Sentia que ela estava bem lubrificada, com muita tesão. Eu chupava a xoxota dela, levantava as pernas delas e dava linguada no cu dela. Ela se contorcia e pediu para me chupar. Me deitei com o pau para cima, ela montou e ficamos no 69. Eu vendo aquela bunda alvo de tantas punhetas se esfregando na minha cara foi demais. Aquele pedaço de carne já não tão rija se batendo da minha cara nem parecia real de tanta felicidade que eu estava.

Deitei-a na cama e no papai-e-mamãe realizei um sonho que tive desde criança, que era transar com DONA ARLETE, agora apenas ARLETE, que não era mais a mãe de um amigo ou uma vizinha, era minha putinha na cama. ARLETE mostrava vergonha de partes do corpo dela, o peito, a barriga mais dilatada, a bunda já não era tão esplendorosa, mas só de eu tê-la ali e para mim era demais. A xoxota dela era quente, eu a beijava enquanto a penetrava e a energia da gente era de dois apaixonados. Eu me contive ao máximo e consegui que ela gozasse para só então eu gozar. Um sentimento maravilhoso tomou conta de mim. Eu fiquei a abraçando, dando beijos nela, de uma maneira tão ansiosa até que ela me disse que fazia tempo que não se sentia tão mulher e tão desejada. Tomamos um banho rápido, ficamos bebendo e, após o almoço, que foi num clima bem de amorzinho mesmo, com troca de carinhos e elogios, deitamos para descansar. Era perto da 5 da tarde quando acordamos e o fogo da tesão voltou.

Dessa vez, fui direto fazer carinho para completar meu sonho: botei ARLETE com o rabo para cima, abri aquela bunda e me dediquei a chupar o cu dela. Percebi que ali era bem visitado e ela apenas pediu que fosse devagar, pois estava há mais de um ano sem fazer sexo anal. Ela ficou de quatro e foi me dizendo como fazer melhor para penetrá-la. Quando meu pau entrou todo no cuzinho dela e eu comecei a comer aquela bunda tão sonhada, a emoção da conquista, ainda que tardia, me fazia demorar ao máximo para gozar, para aproveitar cada minuto ali dentro. ARLETE gostava de dar a bunda e me dizia elogios. Demorei bem mais que o normal para meter leitinho naquele buraco. Gozei e me deitei sobre ela.

Eu não morava perto de ARLETE, mas passei a visitá-la pelo menos duas vezes por semana. Eu saía do trabalho, dava uma trepada, jantava e chegava em casa antes das 9 da noite. Normalmente nas quintas-feiras e nos domingos, só que no domingo eu ia à tarde. A gente ia para cinema junto, shopping e até barzinho. Todo mundo pensava que ela era minha mãe, até porque a gente não teve coragem de assumir o romance, tanto que eu era liberado para sair sozinho na sexta e no sábado.

Arrumei uma namorada (o que não estava proibido nos nossos acertos) e a ida na casa dela nos fins de semana se tornou quase impossível. Eu conseguia na quarta-feira, mas cinema, shopping e barzinho com ela não rolou mais. Isso foi corroendo o relacionamento e, vamos concordar, era muita sacanagem com ela, que também estava ligada a mim e sabia da pouca possibilidade de nosso romance ficar realmente sério e exclusivo só com ela. Daí para as trepadas ficarem eventuais (e ainda assim muito boas sempre) e cada vez mais raras não demorou muito.

A gota d’água para o fim do relacionamento foi uma quarta-feira que perguntei a ela se poderia passar pela casa dela e ARLETE me disse que não, pois ia receber alguém. Eu fiquei chocado, percebi que eu não era dono dela e que ela não iria ficar à minha mercê para sempre. Tomando ciência disso, preferi nunca mais ligar para ela, a não ser em datas festivas (aniversário, dia das Mães e final de ano) e de maneira muito objetiva, mais por educação e, mesmo isso, acabou depois.

Bem ou mal, até hoje tenho muitas saudades de DONA ARLETE, da minha ARLETE e da grande figura ARLETE. Que ela esteja bem e espero que saiba que ainda hoje bato uma punheta pensando naquela raba dela.

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