Depois daquela madrugada com Karen me senti como se voltasse a adolescência, logo eu um lobo vivido, que já havia transado com tantas mulheres estava ali babando por uma ninfetinha virgem. Não era canalhice de um velho lobo querendo comer a chapeuzinho...não era ela a única virgem da minha vida sacana.
Depois daquela manhã, quando trocamos olhares na mesa do café enquanto os pais tentavam se livrar da ressaca percebi que minha vida não seria a mesma. O olhar doce da menina que perdera parte do biquini mudara, tinha um brilho diferente.
A semana se arrastou, Karen parecia haver dominado meus pensamentos, havia um desejo perturbador que me fizera recorrer a velha prática do prazer solitário. Me surpreendi quando o porteiro ligou anunciando que minha sobrinha me aguardava na portaria. Sobrinha? Eu era filho único. Meu coração disparou ao imaginar que poderia ser Karen, de imediato pedi que subisse...estava ansioso...suava frio...abri a porta no instante que ouvi a porta do elevador se abrir ... não era devaneio, Karen estava ali, mochila, uniforme ...parecia ainda mais menina.
Tentei ser comedido, mas o instinto do macho sedento me impediu...puxei-a para mim, envolvendo a em meus braços. Ela apenas lançou um sorriso de menina levada correspondendo meio desajeitada as minhas carícias.
Ficamos ali na sala, seus beijos ingênuos me davam mais tesão, não me contive ao faze-la tocar meu mastro indecentemente duro. Ela parecia um pouco assustada mas delicadamente apalpou-o como se medisse cada centímetro daquele símbolo de virilidade. Não consegui me conter e acabei por tirar a cueca para que ela pudesse senti-lo melhor.
Karen tentava se sentir a vontade, percebi que tentava parecer mais experiente talvez achando que eu me decepcionaria com tanta ingenuidade.
Aos poucos fui retirando sua roupa, não queria ser apressado, eu estava embriagado por aquele perfume quase infantil. Quando finalmente tirei sua calcinha ela tremia. Talvez assustada com o tamanho dele.
Meu instinto de macho estava sedento por violar aquela grutinha que aos poucos minava um leite morno em meus dedos. Levei até a cama, separei suas pernas enquanto admirava aquela paisagem intocada. Minha boca não resistiu aquela fonte desconhecida de prazer, com a lingua, comecei a explorar aquele caminho que aos poucos se abria enquanto se agarrava aos lençois com gemidos que me instigavam ainda mais.
Seu corpo tremia, era um misto de medo e de desejo. Aos poucos ela ia se entregando como se pedisse o fim daquela tortura prazerosa.
O gemido alto me fez parar, eu a beijei enquanto sentia que havia a transformado em mulher. Na euforia depositei nela todo o leite que estava ali concentrado, ela aprimorava seus movimentos moldando-se ao meu corpo, a exaustão enfim nos fez ficar ali ofegantes, suados entregues.
Terminamos adormecendo ali debaixo dos lençois. Me senti como se também fosse a minha primeira vez...