Tenho andado por este site e por outros, procurando contentamento para as saudades que sinto dos momentos passados, à um tempo atras e, que por muito que o deseje, não consigo repetir.
Pois é verdade, sou mais uma adepta de jogos sexuais com caninos!
Esta apetência, sei que é reprovada e até condenada por muitos, mas o que posso eu fazer!
Não procurei, nunca desejei até experimentar e só depois de ter acontecido é que procurei informação sobre o assunto. Quando pesquisei na internet, fiquei admirada por haver uma comunidade tão grande com esta orientação. Não sou a única 😊!
Depois de ler as histórias aqui postadas, embora com a impressão de que algumas delas parecem ser inventadas (aceito-as, pois servem como estimulação mental… 😊), decidi partilhar, tal e qual como aconteceu, a minha aventura com o Tobias, cão de companhia do meu pai.
O meu pai tem uma profissão que o obrigava a mudar de sítio frequentemente durante um certo período na sua carreira, a determinado momento a minha mãe e eu, decidimos não o acompanhar mais nas mudanças de residência e localidade, mesmo sendo a última mudança, a minha mãe já tinha montado o seu negócio onde residíamos actualmente (não vou dizer onde) e eu estudava e não me apetecia ter de refazer amizades mais uma vez. Até porque desta vez teríamos de nos mudar para uma vila no interior, onde as oportunidades para os meus estudos não seriam as mesmas.
Assim o meu pai, após ser promovido a chefe de estação, teve de escolher entre abraçar a oportunidade tendo de se mudando sozinho para a tal vila no interior (também não vou revelar qual) ou abdicar da evolução na carreira correndo até o risco de poder ser “encostado” na empresa.
Decidiu aceitar, compreendeu a nossa decisão, com o compromisso de se não nos adaptássemos o meu pai pediria a demissão e logo se procuraria uma solução.
O tempo foi passando, sempre que nos era possível nós íamos da nossa casa no litoral até ao interior, ter com ele e visse versa. Até que foi uma adaptação fácil e, com um melhor ordenado que o meu pai tinha, passado uns tempos o meu pai comprou uma casa com um terreno que cultivava nos tempos livres. Por vezes vinha-nos trazer algumas frutas e legumes, eu e a minha mãe também lá íamos amiudadas vezes e mais recentemente, já mais crescida, também comecei a ir eu sozinha. Era um local calmo que me ajudava quando precisava estudar.
Como o meu pai vivia sozinho, tinha arranjado como companhia um cão, o Tobias, um rafeiro com aspeto de Lavrador castanho.
Por vezes, quando eu lá ia sozinha, ficava só eu e o Tobias em casa, a fazer companhia um ao outro, pois o meu pai trabalhava por turnos e por vezes até trabalhava à noite.
Numa das muitas noites que la passei, foi quando aconteceu…
Estava a tentar adormecer e seria com certeza verão, uma noite bastante quente de verão, quem conhece o interior sabe o quanto pode ser quente. Virava-me de um lado para o outro da cama, atirava para traz o lençol e o incomodo que sentia provocado pelo calor que fazia não passava.
Por vezes, quando tenho dificuldade em adormecer, a prática da masturbação é uma ajuda, fico serena e tranquila, mas naquela noite estava tão desnorteada que não estava a conseguir lidar com a situação.
O Tobias dormia na sala, era lá o local habitual dele dormir, uma conquista minha, já que no início, o meu pai teimava que o Tobias tinha de dormir lá fora, mas ficava cheia de pena dele nos dias de inverno que faz muito frio, com o tempo o meu pai foi cedendo aos meus pedidos e, lá ficou o Tobias a dormir na sala.
Nessa noite, como já referi, estava eu a lutar para adormecer e, o Tobias talvez sentindo muito reboliço no quarto apareceu lá, muito de mansinho a ver o que se passava, apercebi-me da presença dele e achei normal.
Eis então que sinto o focinho dele a farejar entre as minhas pernas, por detrás, estava eu deitada de lado com as pernas entreabertas e ele aproximou-se por trás. Eu naquela luta de tentar adormecer, meia a dormir e meia acordada, devo ter aberto ainda mais as pernas porque senti que o focinho do Tobias tinha sido mais invasivo e tocou-me bem na passarinha.
Confesso, no meu subconsciente esperava acalmar-me da forma que já referi atras e quando senti a umidade da língua do Tobias, fiquei excitada. Meia que em modo automático, sem refletir muito, já me encontrava a desviar a cueca para o lado enquanto ele me lambia, do nada tinha encontrado ali uma ajuda para ir ao encontro do que talvez estivesse a precisar, retorci-me para encontrar uma posição que facilitasse o movimento da língua do Tobias e para que fosse tocando nos sítios certos.
Não demorou muito até eu levar a minha mão até ao meu clitóris, já aos saltos, para acelerar a coisa… encontrava-me arqueada na beira da cama com os pés no chão e o Tobias no meio das minhas pernas abertas.
O orgasmo aconteceu, tremi, tremi e foi dos melhores que me recordo. Estiquei-me na cama cobrindo-me com o lençol e adormeci de imediato, foi remédio santo. O Tobias deve ter voltado para a sala, pois não me recordo de o ter sentido mais pelo quarto e dormi mesmo bem.
No dia seguinte era Domingo e o meu pai estava por casa. Quando eu olhava para o Tobias era como se fosse um outro cão, não conseguia vê-lo da mesma forma, era uma sensação estranha ao olha-lo sentia-me exitada, com desejo de o tocar, voltar a sentir a luxuria que tinha sentido naquela noite. Mas não era apropriado, o meu pai estava por casa.
Após o almoço, o meu pai retirou-se para descansar um pouco, uma vez que tinha trabalhado durante a noite.
Eu decidi, dar um passeio pelo terreno, ao fundo existe um pequeno riacho que costuma ter uma vegetação alta proporcionando sombra tornando o local fresquinho. Chamei o Tobias para me acompanhar, ele lá veio atras de mim, ou melhor à minha frente porque ele conhecia aquele local melhor do que eu.
Ali estava, sentada com os pés dentro de água a apreciar a natureza, o silencio apenas quebrado pelo som dos passarinhos e o Tobias, o Tobias corria por todo o lado, não sei o sentido que fazia aquela correria a farejar aqui e ali, parando de vez em quando sentado à minha beira. Depois saia novamente a farejar por todo o lado.
Sentado novamente a meu lado, fiz-lhe uns miminhos na nuca e dorso, talvez em agradecimento à noite ou então timidamente tentando descobrir naquele toque uma nova emoção!
Olhei várias vezes para o sexo dele, na minha cabeça não fazia sentido o que se estava a passar, mas no meu sexo havia uma reação diferente do que dizia a minha cabeça, era como se a minha passarinha tivesse vontade própria, a mistura da recordação do que se passara na noite anterior e o toque no seu corpo fez com que fosse invadida por uma excitação fora do normal. Tive medo! Estava a experienciar algo novo!
Entre umas caricias na testa e por baixo do focinho do Tobias, desço a mão, aos pouquinhos, ao longo da barriga em direção ao seu sexo, atrevi-me, procurando uma reação.
Mas não aconteceu nada.
Insisti e massajei, nada!
Apenas fiz com que o Tobias se levantasse e fosse dar mais uma volta.
Sigo-o com o olhar e vou falando para ele, chamando-o baixinho, aproxima-se e dou-lhe um abraço à volta do pescoço, sentada no chão estava à mesma altura dele. Atrevo-me novamente e insisto em tocar-lhe no sexo, agora com a minha mão em forma de tubo, aperto o sexo do Tobias até sentir a parte do pénis que está recolhida lá dentro, eis então que ele se levanta e começa a fazer movimento como se estivesse a copular.
Achei engraçado. Uma pequena cabecita vermelha tinha aparecido ma recolheu logo.
Puxo-o novamente para mim, olho em volta para me certificar que não haveria o perigo de alguém nos ver e, continuo com a mão em forma de canudo para acolher o seu pénis, desta vez não o deixo sair, seguro-o e eis que novamente começo a ver a ponta vermelha a sair, saiu e engrossou, deslisei mais para trás a pele para que saísse para fora o todo o seu pénis, coloquei a descoberto o que fiquei a conhecer ser um pénis canino e o que era aquilo que chamavam de “nó”. Aquele pénis que no início apareceu delgadito, engrossou tanto que eu nem queria acreditar no que via.
Era enorme, larguei-o e ficou ali o Tobias com o pénis ao penduro a pingar uns esguichos pequeninos de um líquido transparente. Chegou-se a mim e espetou-me uma lambidela na boca, eu com repulsa limpo a cara e levanto-me apressada para casa. Que nojo, lamber-me a boca! Olho para trás e o Tobias lambia agora o seu sexo. Fiquei com repulsa e corri, fecho a porta para ele não entrar naquele estado em casa.
O dia acabou por chegar ao fim, com a pressa em arrumar tudo, para apanhar o comboio de regresso a casa.
Durante a viagem, era frequentemente tomada por lembranças da aventura canina daquele fim-de-semana, mas só queria esquecer, já nem sentia mais a excitação que tinha tido, era como se um sentimento de culpa se tivesse sobreposto sobre tudo o resto. Na minha cabeça ia-se formando a ideia que tudo aquilo era um erro e seria para esquecer e nunca mais repetir.
No decorrer dessa semana, já em casa, foram vários os momentos em que me deparei a procurar na internet conteúdos sobre sexo entre raparigas e cães! No início achei tudo aquilo nojento, mas com o decorrer dos dias e mais matéria visualizada passei até a sentir-me exitada por cenas que ia recordando ao longo do dia, tendo havido até, à noite na cama, momentos de masturbação a visualizar algumas delas.
Era tudo novo para mim, ao mesmo tempo que tinha receio sentia-me excitada, até cheguei a sonhar com o pénis do Tobias e desejei mete-lo na minha boca, como tinha visto na internet, fantasiei retribuir ao Tobias o orgasmo que ele me tinha proporcionado.
Acabadas as aulas era recorrente, ir rápido para casa à procura de novas visualizações de sexo entre raparigas e cães, frequentemente acabava por me masturbar, claro está.
No final dessa semana, já estava perdida, já tinha sido tomada por todas as cenas que visualizei na internet e só pensava naquilo. Procurava mais e mais, a cada descoberta de um filme novo ou de um relato, era uma excitação maior.
A ideia de voltar a casa do meu pai era uma certeza, precisava de ter contacto com o Tobias. Não era suposto eu voltar lá novamente, nesse fim-de-semana, mas tinha de lá voltar, só não era desejável que a minha mãe também fosse, por isso tinha de a sondar na espectativa de ao mínimo sinal que ela demonstrasse de desinteresse eu aproveitaria para dizer que iria eu. Foi o que aconteceu, disse-lhe que se não se importasse eu iria para estar mais sossegada a estudar, não sabia que horário teria o meu pai, mas estava na disposição de arranjar maneira de me safar.
Comboio em andamento e a minha passarinha já aos saltos!
Não saberia se teria coragem de fazer o que vira na internet, talvez fosse demais para alguém que ainda não tinha tido relações sexuais com ninguém, as minhas únicas experiências foram apenas com o cabo das escovas do cabelo e alguns outros objectos que escondia lá no quarto. A imagem que guardava do enorme pénis do Tobias era aterradora, pensar em inseri-lo em mim, podia arrombar-me toda e imaginava a dor que me poderia provocar, essa ideia desencorajava-me.
Excitava-me imenso ver as cenas de zoofilia que descobri na internet, mas refletir isso em mim amedrontava-me. O que não teria receio, seria em abocanhar aquele pénis, sim, isso achava ser capa. Até de encher a minha boca com o seu esperma, sim, seria capaz. Deixa-lo lamber-me novamente, sim, claro que sim. Uiii, como essa ideia me exitava!
Não vale a pena relatar a surpresa do meu pai em me ter lá em casa dois fins-de-semana seguidos, passemos para a experiência…
Teria o dia por minha conta, pois o meu pai entrava ao trabalho ás 8h e saía as 17h, tinha muito tempo, também não queria nada apreçado.
A primeira coisa que fiz foi dar um belo banho ao Tobias, ele estava feliz, saltava e abanava a cauda.
Depois foi a minha vez de tomar um banho.
Estávamos ali os dois, mas, não havia clima, faltava um gatilho, algo que eu tinha quando assistia aos vídeos e que naquela situação estava a faltar.
Pensei e bem, deveria encaminhar a situação calmamente na procura de um ponto de excitação. Porta de casa fechada, só eu e o Tobias, para me sentir sexy visto uma saia curta sem mais nada por baixo, passarinha solta, propositadamente para me excitar e tentar excitar o Tobias, para cima visto uma t-shirt caveada, de forma a que se eu quisesse puxava para o centro, deixando as minhas mamas à mostra, com estas ideias que ia formando na minha cabeça, passeava pelas divisões da casa, ia-me excitando a exibir o meu corpo para o Tobias. Já estava a resultar, o clima estava no ar, as minhas mãos levantavam a saia, apalpava as nádegas, colocava a descoberto as minhas mamas, baixava-me em direcção ao Tobias, ali a olhar-me, apertava os mamilos, sim já estava excitada.
Começo então com os joguinhos, baixo-me à frente do Tobias, com o meu rabo a descoberto mesmo à frente do seu focinho, cheira-me e eu afasto-me, ergo-me a fazer de conta que preciso de chegar a um armário superior na cozinha e lá está o Tobias atento, a minha perna esquerda subida e toda a minha coninha a descoberto em direcção ao Tobias, olho par ele, já em frente a ele, ele a olhar-me, levo o dedo à minha boca e pergunto-lhe “o que queres? Queres?” ao mesmo tempo que levanto a saia e aponto com o devo molhado da minha saliva para a minha passarinha, ele seguindo a indicação do meu dedo aproxima-se, devagar, cheira e dá uma lambidela, eu permito uma e mais uma mas não deixo mais.
Saio da cozinha e no corredor, fico de quatro, espero pelo Tobias, aproxima-se e dá-me mais umas lambidas no meu rabo empinado, deixo ele lamber mais. Rebolo no chão e espero que o Tobias se posicione em cima de mim, mas isso não acontece. Ponho-me novamente de quatro, rabo empinado para cima e dois dedos na minha coninha ávida por um toque, o Tobias lambe-me por tras.
Gatinhando vou em direcção à sala, o Tobias segue-me, eu viro-me em direcção ao seu sexo, agarro-o e faço como tinha feito à beira do riacho, ele movimenta-se como se estivesse a copular, eu reparo na ponta vermelha a sair, a sair mais e aperto mais atras e aguardo que o seu pénis inche (como tinha visto na internet).
Aprecio aquele pénis, era lindo, convenço-me que teria de ser, tenho de o meter na boca, eu queria e agora ali estava ele. Enquanto ele permanecia numa posição estática, como que a aguardar alguma coisa, eu estiquei a língua e toquei-lhe de leve, fui sentindo-o na ponta da língua, nos lábios e prossegui metendo-o na minha boca, era enorme.
Os tais esguichinhos começaram a sair e eu recebi-os na minha boca, era um líquido um pouco salgado que eu de início retinha na boca, para depois cuspir ou deixar escorrer pelo queixo abaixo, cuspia-o para a minha mão que depois o levava até à minha coninha onde o esfregava. Estava doida de excitação. Ocasionalmente engolia o seu sémen deixando parte dele escorrer pelo queixo.
Sentia-me uma porca vadia, cheia de sio, excitadíssima. Nesta altura já estava deitada debaixo do Tobias, barriga para cima entre as suas pertas a abocanhar loucamente o seu pénis, não consegui evitar e os meus dedos entravam e saiam freneticamente na minha coninha, foi mais forte do que eu, vim-me assim. Delirante, o pénis do Tobias a ejacular na minha boca e eu a vir-me, não poderia ser melhor.
Parei para recuperar a respiração, deitada de pernas abertas, de braços abertos em êxtase., deixava a minha passarinha à merece das lambidelas do Tobias, o toque daquela língua no meu clitóris começou logo a despertar novamente a excitação, queria mais.
Que delírio, experimentei uma sensação única até então!
Levanto-me e levo o Tobias para o quarto, sentada na beira da cama, tento fazer como vira na internet, incentivo-o para que ele suba em mim, entre as minhas pernas, queria sentir aquele pénis a tocar na minha passarinha, a minha passarinha está a implorar por isso.
Puxo-o pelas patas para que fique em cima de mim, com a mão procuro o seu pénis que já tinha recolhido, sinto-o a crescer novamente, encosto-o a mim e sinto o seu pénis a tocar-me, esfrego-o à entrada da minha coninha, mas o Tobias não se movimenta, sou eu que me movimento e com aqueles movimentos faz-me querer mais. A minha coninha arde de desejo, preciso de o meter em mim. Continuo a esfregar-me no seu pénis segurando-o com a mão.
Estou toda molhada, uma mistura do seu sémen e da minha excitação, desliso para lhe fazer mais uma mamada, que delicioso pénis canino. Meto-me eu de quatro, posicionada por baixo do Tobias, puxo-o pelas patas e ele começa a baloiçar. Sim, o Tobias começa a movimentar-se, desastrado não acerta onde deve e quando estou a tentar guia-lo ele sai de cima de mim.
Este jogo deixa-me louca, o sabor na boca do seu sémen, a minha passarinha encharcada, já não aguento mais, quero-o dentro de mim.
Desesperada, cada vez a apetecer-me mais e mais… tinha de ser, o Tobias tinha de me penetrar, eu queria.
Mais uma investida, eu de quatro, chamo-o, posiciono-me e guio-o, sinto umas estucadas na entrada da minha coninha, desejosa por o receber, umas vão entrando outras vão fora, nessa altura já nem queria saber do “temível nó”, toda molhada a escorrer pelas pernas abaixo, o seu pénis ora entra, ora sai, entra e entra e entra mais, sinto a entrar mais fundo e a ficar, ficou lá dentro, eu em êxtase, seguro nas suas patas para que não saia de cima de mim. A sensação é a de preenchimento total, toda a coninha preenchida até ao útero, como que a rebentar para sair, sente-se uma pressão.
Nesse momento sinto-me completa!
Imagino aquele pénis dentro de mim a derramar o seu esperma e desejo ao mesmo tempo recebe-lo na boca. Movimento-me mas não entra nem sai, está li a fazer pressão lá dentro, não sabia quanto tempo aquilo duraria, por isso esfrego novamente o meu clitóris, os meus dedos apalpam o pénis do Tobias à entrada da minha coninha e continuo a sentir aquilo tudo dentro de mim, estava tão sensível que com pequenos toques venho-me, venho-me e venho-me…
Fenomenal, as contrações da minha coninha de encontro aquele pénis dentro de mim, é uma sensação indescritível.
De pernas a tremer, quero descansar, mas o Tobias ainda está dentro de mim. Aguardo…
Espero até que o seu pénis saia, sai acompanhado do seu esperma, líquido transparente numa poça no chão.
Fiquei satisfeita, radiante, completamente saciada como jamais tinha sido.
Sentia-me completa e tudo estava em harmonia, tinham desaparecido todos os fantasmas. Por difícil que me parecesse no início, tinha conseguido meter dentro de mim aquele enorme pénis com o tal “nó”, superei-me.
O que se esguio é-vos fácil adivinhar…
Muitos fins de semana de luxuria, entre mim e o Tobias, se passaram naquela casa.
Cada vez era mais fácil o acasalamento entre nós.
Até que um dia, um dia, o impensável aconteceu!
O Tobias morreu!
Recebi a notícia ao chegar a casa do meu pai!
Contou-me que o encontrara aquando regressava do trabalho, com a espécie de um ataque, ficou a espolinhar com as patas e com as pupilas dos olhos dilatadas. Morreu sem que houvesse tempo de o levar ao veterinário.
Foi enterrado lá no terreno do meu pai!
A dor foi muito grande! Chorei muito! Durante dias seguidos…
Agora, já se passaram alguns anos e já estou a ultrapassar aquela perda.
Nunca mais houve outro, foi a minha única experiência.
Entretanto, já tive algum namorado? Não!
Já tive relações sexuais com algum rapaz? Sim!
A relação com rapazes é melhor do que a com o Tobias? Não!
Nunca fiquei tão excitada com ninguém como fiquei com o Tobias, foi uma sensação muito mais forte, lembro-me de ficar desvairada, fora de mim, o que nunca mais voltou a acontecer!
Como vejo o futuro? Gostava de constituir família, sim. Mas… como conseguirei conciliar…, lá no fundo anseio por um canino. Desejo tanto voltar a sentir o que sentia com o Tobias.
Talvez venha a ter de manter essa minha faceta em segredo.