Parte 5 - A Festa de Batismo de Clara

Um conto erótico de Caio TFJR
Categoria: Crossdresser
Contém 1943 palavras
Data: 11/06/2023 17:38:41

Continuei chupando os caras depois que Renata saiu, mas o ritmo não era tão frenético. Os caras não sentiam a mesma vontade de gozar de novo depois da primeira vez, embora todos eles ainda quisessem uma segunda chupada, no mínimo

Essas festas me ensinaram que adolescentes em idade escolar e jovens raramente tinham problemas para gozar três vezes ou quatro vezes por noite, enquanto caras mais velhos precisariam de esforço e sedução minhas para conseguir uma segunda vez

Em festas de sexo grupal, homens ficam bastante confiantes e casuais ao solicitar boquetes de uma bicha vadia serial como eu. Embora adorem, nunca há muito mais suspense ou sutileza envolvidos em pedir uma chupada do que em pedir outra cerveja. Eles decidem que estão prontos e simplesmente esperam ser atendidos imediatamente

Nesse dia, todos os outros a quem eu não servia na quele momento continuavam conversando ou assistindo TV. Em muitos momentos, era bem parecido a chupar paus no parque, dando a todos uma boa chance, enquanto me certificava que se divertiram antes de gozar.

Meu clitóris se manteve duro enquanto eu os chupava, graças ao condicionamento de Renata, então eu também estava me divertindo. Quase todo mundo já havia gozado na minha boca uma segunda vez, depois de mais algumas horas, e eu tomava um pouco de folego no sofá.

- Você está se divertindo – perguntou Paulo

- Hum, sim, estou adorando – admiti, com certa vergonha

Uma vez que meu choque passou, relaxei e me senti mais à vontade para participar e participei da conversa sobre garotas, garotos, professores, até as tarefas de ontem na escola. Os caras me chamaram de nerd por ter ingressado no ensino médio tão nova. Não era muito diferente de conversar na escola, exceto que eu estava de lingerie e fazendo pausas ocasionais para chupar paus. Eu tinha relaxado a ponto de conseguir realmente conversar com as pessoas, o que geralmente era muito mais difícil para mim.

Me levantei para ir ao banheiro novamente e olhei no espelho. Deus, meu rosto estava uma verdadeira bagunça entre todo o sêmen e a maquiagem borrada. Eu tinha realmente sentado e conversado com pessoas assim? A festa havia começado cedo, antes das 21:00 hs e já era mais de meia-noite do domingo. Minha mãe havia deixado um raro bilhete demonstrando se importar comigo, me mandando chegar em casa cedo, então eu realmente precisava me preparar para sair.

A sala estava estranhamente quieta quando voltei e me perguntei se tinha interrompido alguma conversa secreta. Paulo, de repente, me perguntou

- Clara, você acha que eu poderia tirar seu cabaço agora?

Eu não estava particularmente surpresa, sabia que isso provavelmente ocorreria, então não fiquei ofendida. Eu sabia que os caras tinham esse desejo muito forte de foder. Não era como se fosse pessoal ou algo assim.

- Oh não - respondi

Não podia explicar, mas eu realmente não estava pronto para perder minha virgindade, apesar de tudo o mais que já consentira. Parecia muito submisso, mesmo agora. E Paulo tinha um pau muito grande.

- Que tal uma Garganta Profunda, então - sugeriu

- O que é isso? – perguntei

- Oh... de vez em quando você nem parece uma piranha depravada – riu Paulo - nós vamos te mostrar

Três rapazes se levantaram do sofá e retiraram rapidamente a mesa de centro, como tinha sido o plano deles o tempo todo. Paulo estendeu uma grande toalha sobre o sofá e o chão.

- Sente-se no sofá de cabeça para baixo, apoie as costas no encosto e a cabeça no assento - instruiu

Visualizei o que eles estavam dizendo. Isso era novo para mim e eu estava ficando nervosa de novo, mas me coloquei na posição que eles pediram e esperei para ver o que aconteceria. Não demorou muito para que eu descobrisse. Paulo se ajoelhou na minha frente e começou a acariciar seu pau para ficar duro.

- Ainda não está totalmente pronto. Renata com certeza poderia me ajudar se ainda estivesse aqui - ele disse, para todos ouvirem.

- Você está apaixonado por uma puta, moleque – disse um dos homens mais velhos – ela já te enganou várias vezes

- Mas eu sei que ela vai se arrepender em perder isso – completou Paulo

Quando se pau ficou rijo, Paulo se aproximou de mim e tudo que eu podia ver era seu grande pau e bolas bem na frente do meu rosto. Ele se inclinou para a frente e descansou seus joelhos na beirada do sofá, escarranchado na minha cabeça, com a ponta do pau esfregando contra meus lábios. Ele empurrou para frente até que ele estava fazendo cócegas nas minhas amígdalas. Ele não parou por aí, e eu não consegui me afastar dele nesta posição, como quando me ajoelhava para chupá-los. Ele empurrou seu pau para a frente até que eu senti suas bolas descansando no meu nariz, enquanto seu pau estava bem no fundo da minha garganta.

Eu estava acostumado a engolir fundo no parque, é claro, mas isso era diferente. Ajoelhado, eu normalmente eu podia escolher quando recuar, me dando chance de respirar e fazer pausas quando necessário. Eu tinha ficado razoavelmente bom em sufocar o reflexo de vômito e vários caras já haviam gozado na minha garganta, mas eu sempre estava controlando minha boca. Tudo o que eu podia fazer agora era deitar enquanto Paulo me usava para sua diversão, esperando que não fosse mais do que eu podia suportar.

Começamos bem. Paulo começou um vai-e-vem não muito rápido ou difícil no início. Todas aquelas cervejas me relaxaram, mas também me deixaram preocupado que eu pudesse vomitar. Comecei a engasgar quando Paulo acelerou, então ele parou um pouco para que eu ficasse sossegada e recuperasse o fôlego. Eu tossi um pouco, veio um gosto azedo de refluxo estomacal na boca, vi dois caras no outro lado da sala se masturbando enquanto assiste ao show e eu me perguntei no que eu tinha me metido.

As coisas correram um pouco melhor quando o pau de Paulo empurrou de volta para a minha garganta novamente. Ele encontrou um ritmo que realmente gostava, e, de vez em quando, ele retirava seu pau o bastante para que eu tivesse a chance de respirar. Eu apenas tentei ficar relaxado até que ele gozasse em mim pela terceira vez na noite. Acariciar meu clitóris ajudou com isso, e estar bêbado não era uma coisa totalmente ruim, agora que eu não estava mais engasgando com o pinto dele.

Trabalhei para tornar minha boca e minha garganta um substituto razoável para uma daquelas bucetinhas adolescentes apertadas, que os caras estavam sempre se gabando em foder. Eu acariciei com meus lábios a raiz do pau de Paulo e esperava que isso o ajudasse a gozar. Paulo pareceu perder o controle naquele ponto. Ele começou a foder minha garganta com mais força, enfiando seu pau profundamente e forçando seu corpo no meu rosto. Eu apenas pude me submeter. Ficou mais difícil, estava com medo de engasgar novamente, mas ele começou a gemer e então eu senti seu pau pulsar entre meus lábios. Ele relaxou e eu sabia que ele gozaria na minha garganta mesmo que eu não conseguisse sentir. Ele puxou seu pau todo para fora, finalmente, para que eu pudesse finalmente recuperar o fôlego. Era muito viscoso, com fios de seu esperma e minha própria saliva pingando, enquanto eu tentava me limpar um pouco passando a língua em volta dos lábios

Nós dois estávamos exaustos e respirando com dificuldade. Paulo se sentou ao meu lado, eu olhei para ele de baixo para cima

- Isso foi incrível. Não há muitas piranhas que podem lidar com isso - revelou – Renata nunca conseguiu

Eu me perguntei quantas ele havia persuadido a tentar.

- Eu também gostei, uma vez que finalmente relaxei. Desculpe por todos os engasgos – lhe disse

- Você foi ótima, Clara - Paulo interveio – Vou te emprestar um brinquedo da Renata para praticar.

- Clarinha, isso é Garganta Profunda suficiente para uma noite para você, mas há muitos outros caras com tesão aqui que ainda não terminaram – disse um dos caras mais velhos

Um garoto, que ainda não tinha chamado minha atenção, se aproximou e se ajoelhou ao lado do meu rosto para se masturbar. Eu estava aliviada ao ver que gozar em mim era tudo que ele queria e eu apenas o observei ele se acariciar. Breve, havia um cara mais velho se masturbando do meu lado oposto também. O garoto veio no meu pescoço, bochecha e testa, embora sua carga não fosse tão grande porque ele já tinha gozado duas vezes nessa noite. Ele esfregou o pau no esperma em meu rosto, e em seguida, colocou na minha boca e me fez engolir um pouco. Ele se afastou, e eu estava tentando pegar um pouco mais com meus dedos quando outra pessoa tomou seu lugar. Então o homem mais velho veio também gozou e pude me labuzar com mais esperma.

Brincar desse jeito continuou por algum tempo. Algumas pessoas já haviam saído, e vários homens mais velhos que havia gozado duas vezes não conseguiram fazê-lo novamente. Demorou um pouco e meu rosto ficou totalmente vidrado e empastelado, cheio de porra, depois que ejacularam nele.

Eventualmente acabou. Eu tinha ficado acariciando meu clitóris durante o banho de porra, ele estava elevado acima da minha cabeça na minha posição, de cabeça para baixo no sofá. Paulo reparou e começou a me provocar.

- Vá em frente, Clara. Nós terminamos, então você pode gozar agora se quiser. Até bichas se divertem depois de terem satisfeito todos os outros

Isso foi demais para mim e eu gozei quase imediatamente. Houve outros comentários mais rudes e risos enquanto eu tentava acertar os jatos de porra na minha boca. Mas gozar assim, tendo toda audiência foi realmente muito emocionante, mesmo que todos parecessem agir como se eu devesse sentir vergonha. Ninguém nunca me pediu para gozar no parque. Eu estava economizando também, na crença tola de que podia ter sorte com Renata. Portanto, foi uma das maiores gozadas que já dei e boa parte acabou na minha boca e no meu rosto.

Após relaxar, fiquei autoconsciente e me sentindo culpada por todos meus atos naquela noite. Aqui estava eu, uma bicha vestindo lingerie e coberto de sêmen, na frente de um bando de caras que estavam me usando como “glory-hole” e para me encharcar de porra. Eu virei o lado direito para cima e tentei me recompor, mas percebi que ninguém estava realmente prestando muita atenção. As pessoas estavam se afastando, se preparando para sair ou voltar para o que quer que eles estivessem fazendo antes.

- É melhor eu ir. Eu devia estar em casa agora. - disse

- Claro, Clara. Espero que tenha gostado. Volte sempre que quiser – respondeu Paulo

- Hum, pode deixar. Onde estão minhas roupas? - perguntei

- Lá no canto – indicou um dos caras, apontando

Tirei a lingerie, a peruca já tinha caído mais cedo, quando eu estava de cabeça para baixo, durante a “Garganta Profunda” que dei para Paulo. Coloquei meu jeans e camiseta, mas estava com tanta pressa que toda porra ainda líquida que cobria meu corpo as encharcou. Fui ao banheiro e tentei limpar pelo menos um pouco com papel higiênico, mas era demais. A maquiagem do rosto também estava uma bagunça, ainda mais difícil de remover, então desisti

Paulo me entregou um pênis grosso, longo, vermelho e flexível de silicone, com cabeças em ambas as extremidades, quando eu estava na porta. Achei que devia ser o “brinquedo” de Renata.

- Pratique à vontade, vai ajudar a não engasgar mais - disse ele, quase como se fosse um dever de casa.

- Obrigado – disse envergonhadamente, sem erguer meus olhos para fitá-lo

Saí pela porta segurando o vibrador e a lingerie de Renata nas minhas mãos. Não havia como eu acomodar todas essas coisas em meus bolsos.

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