Quem quiser acompanhar a série de narrativas, vejam “Eu e Minha Mãe” e “Eu e minha mãe, noite Especial” onde faço um resumo das aventuras sexuais, involuntárias na maioria, com minha mãe. (Poucas vezes nos encontramos deliberadamente, como amantes, apesar de saber perfeitamente o que iria rolar...)
Digo resumo, pois não pretendia fazer uma série. Nossa relação já dura sete anos, aconteceu a primeira vez em 2016, e durante esse tempo, nos encontramos regularmente, mas não temos data e períodos fixos. É quando dá! Geralmente nos encontramos em motéis, poucas vezes em casa – na dela, de preferência, quando o marido vija...
Resolvi contar esse evento por conta do fato extraordinário que aconteceu outro dia, num hotel no centro velho de São Paulo, onde passamos uma noite. Seu marido, o francês, tinha viajado a trabalho...
Era uma noite de sábado, vésoera do dia das mães. Tinha tudo para ser um de nossos encontros tradicionais. Fomos para o quarto, nos pegamos, longos beijos e “amassos”, curtição de nossos corpos. Despidos, tomamos banho juntos, nos esfregamos dando lambidelas nas nossas partes mais reservadas...
Cobertos por longas toalhas, fomos para a cama, deitando-nos lado a lado, beijando e acariciando mutuamente.
Comecei por um caprichado e demorado banho de língua. Beijava e chupava de levinho no pescoço, nos peitos, no umbigo... A principio inerte, ela apenas recebia, curtindo a “doação”, eu sabia que ela adorava e por minha vez, eu adorava fazer, caprichava e ficava a espera de suas reações, os espasmos involuntários que sempre aconteciam...
Sua vagina, sempre raspadinha, era um caso a parte. Dei apenas uma breve lambida na parte de cima, até o comecinho do rego.
Pulei a bocetinha e dei uma trato bem lento no lado de dentro de suas côxas. Perto da xoxota dei uns chupões fortes, deixando-a doidinha de tesão.
- Moleque tesudo, você me mata...
Ficávamos completamente a vontade. Beijei joelhos, sola do pé...
Virei-a de lado e beijei e mordi a bunda. Massageei suas côxas, afastei as pernas, inspecionei rapidamente a boceta. Estava encharcada. Voltei a virá-la de barriga para cima.
Mas em vez de me postar entre suas pernas para um oral confortável, postei-me a seu lado e iniciei lentamente a sessão, com leves lambidas...
Percorri com a língua, lentamente, sua boceta lisinha de alto a baixo. Ela arfava, gemia baixinho, dava comichões no corpo. Estava adorando e eu também, empenhado em fazê-la sentir prazer. Disse ela:
- Só você faz assim, tão gostoso, e leve. Ai, o que é isso?... Que língua!
Afastei suas pernas para melhor explorá-la. Passei várias vezes a língua pelos grandes lábios, de um lado e do outro, de cada vez...
Sempre que fazia de baixo pra cima, demorava no clitóris, protuberância delicada, provocava e era delicioso vê-la se contorcendo...
Com o dedo dedo médio esfregava o clitóris... Ela se excitava mais e eu fazia movimentos inesperados, em várias velocidades prolongando seu prazer...
- Amor, você me tortura... me deixa louca..., ui tesãoooo...
Nesse momento, tirei o dedo e movi freneticamente a língua, em círculos, no clitóris. Seus movimentos de quadril espasmódicos, descontrolados.
- Cacete! Putz... Mais, amor, mais... não paraaa!
Suas pernas estavas completamente abertas, ela estava intuitivamente se posicionando para que eu a penetrasse. Mas eu demorava! Chupava caprichado, sem pressa. Afastei os lábios para observar sua linda bocetinha lisinha por uns segundo e o que vi, desconcertou-me. Mas o que vi agora, foi inacreditável!
A medida que se contorcia, seu cuzinho piscava. As pregas, perfeitas, se contraíam e se extendiam. Era lindo e surpreendente, a excitação tomava conta dela por inteiro, mas havia momentos que se concentrava ali, no cuzinho, justamente uma parte que não constumava tocar, pois ela não gostava que mexesse no cu, dizia que não combinava anatomicamente. Paa ela, penetração só vaginal. Mas agora eu via! Ela se traía, seu cu clamava para ser tocado. Sinto arrepios só de lembrar.
Eu estava fascinado em ver aquele cuzinho se contraindo. Com o dedo médio em concha vasculhei sua xoxota.Trêmula, sua mão esquerda segurava meu pau. Apertava. Sentia.
Retirei o dedo médio da buceta, inspecionando o espêsso liquido claro e espesso que escorria lentamentede. Não imaginem o tesão que me tomou quando o liquido deslizou e impregnou o cuzinho que continuava picando: aquele cuzinho pregueado se contraindo foi uma sensação indescritível, arrepiante. No momento exato em que escorreu para o cú, encostei o dedo e “massageei”. Ela relaxou, não teve a reação de outras vezes, quando não admitia sequer que o tocasse... Senti que o cuzinho estava "liberado", agora era só uma questão de paciência. Eu tinha paciência, tinha todo o tempo do mundo a meu dispor. Invadir aquele cuzinho virgem era uma expectativa tensa, curiosa, misteriosa. Era como um delicioso jogo...
A expectativa do que poderia advir dessa possibilidade me deixou louco de tesão. Para sondar sua reação, enfiei cerca de meio centímetro e assim fiquei, lentamente movimentando, vasculhando, assim como quem não quer nada... Ela igualmente parecia conceber o jogo dessa forma. Não deixou claramente expresso que eu podia fazer anal, mas inconscientemente "admitia" que tocasse o cuzinho e eu o fazia com todo cuidado do mundo. Olhei seu rosto de soslaio, a boca semiaberta e olhos fechados, como estava curtindo a beça, o corpo relaxado. Enfiei mais meio centimetro e ela deu uma leve contraída...
- Doeu, mãe?
- só um pouquinho, assim tá bom... Continua, que ostoso...
Coloquei-me de joelhos entre suas pernas, ergui o quadril colocando uma almofada por baixo, ergui suas pernas para o alto, pousando-as em meu ombros, de modo a se oferecer... Ai, tesão da porra! Estava tonto, o coração batia forte.
"Massageava" seu cu com meu pau, esfregando, deslizando, pressionando, “avançando” milímetro a milimetro. Lubrificados com a gente estava, que as pregas relaxaram e a cabecinha invadia, dentro do cu. Nesse momento ela abriu os olhos e ao olhar-me, eu podia sentir sua aflição mas também um olhar de quero mais. Sacudiu negativamente a cabeça.
- Quer que eu pare?
- Não para, não para...
Pousava minhas mãos em suas pernas...
- Danado... me fazendo dar o cu... nunca pensei...
Finalmente a barreira do cú era quebrada. Um centimetro, no máximo, dentro dela. Era o nosso primeiro anal, surpreendente, metia de maneira incrível. Era emocionante, pois a gente queria mais, mas não podíamos mais. Aquele centímetro era o nosso limite, seu cuzinho ainda era um imenso território que a gente ia explorar. Dei uma leve forçadinha, mas ela fez sinal que não, discretamente contendo meu quadril com as mãos.
gente estava no limite, cabecinha do pau encaixada na medida certa. Eu estocava muito suavemente, sentia meu gozo se aproximando!
Segurei sua mão e a guiei para sua boceta, ela se esfregava, aumentando aos poucos, descontrolada, que louca siririca. Seu rosto estava desfigurado, as bochechas rosadas, todos os músculos da face se contraindo, os dentes crispados, rilhando.
A ejaculada chegava, arfante, ela disse:
- Ai, caralho! Tesão da porra!Vou gozar... Me da sua língua...
Curvei-me sobre ela que chupou minha língua vorazmente no instante que ejaculei dentro de seu cú. No entusiasmo e descontrole, enfiei mais (quase sem querer)
- Aiiii!, Me arrombou! Ui! – gritou ela e tirei rapidamente. Por um segundo seu cú permaneceu alargado, voltando a seguir a posição normal, pregas refeitas, as bordas do cuzinho avermelhadas se contraindo como um botão de flor se fechando... Pregas perfeitas. Um filete de esperma escorria de seu cuzinho agora lacrado, imperceptivelmente...
- Desculpa...
- Ta desculpado... difícil segurar, né? Eu que fui culpada, não aguentava mais e ajudei a enfiar esse pauzão... ardeu um pouquinho, mas adorei!...
Deitado a seu lado, senti sobre mim seu rosto ainda tenso pelo gozo. Minha mãe demorara até os 47 de idade para experimentar um anal. Mas confesso estar meio constrangido por ter enfiado meu pau no cú de minha mãe... Putz!, eu meio que me recriminava. Foi quando ela – parecendo adivinhas meu pensamento - puxou meu rosto e beijou-me longamente na boca, roçando linguas. Beijo longo. Ao afastar o rosto, sorria no rosto suave.
- Nunca pensei que fosse capaz de gozar no cu... Só voce mesmo...
- Sempre se aprende...
- Safado! Ta ardendo, mas é uma ardido gosto. Voce é um parceiro perfeito. Sorte de sua namorada. (Ela não sabe que não tenho namorada, que só tenho me dedicado a ela, aguardo com ansiedade exclusiva nossos encontros. Mas garanto que é só sexo e prazer, e achamos melhor assim. Não vale a pena fazer outras pessoas sofrer).
E foi assim a nossa primeira experiência com o sexo anal, totalmente casual, não houve conversas nem combinações prévias. Descobri que tinha algo diferente quando vi as pregas de seu cuzinho se contraindo e o toque insistente foi a gota d'água para a descoberta de um novo mundo do prazer que descobria e nos atraía loucamente... Imagino, entretanto, o quão bizarro deve ser para quem lê, a loucura que é fazer sexo com a própria mãe e especialmente comer o cu. Não é alho simples, não é banal. O sexo anal, pelo que experimentamos, exige do casal um nível de intimidade maior. Depois de invadir o cuzinho apertado dela, deu a impressão evidente de que era um limite que não deve ser ultrapassado a toa. Acho que se tivesse de escolher conscientemente, eu não arriscaria. Comer o cu da mãe de boa não é brincadeira. Como disse antes, é um limite que exige muita intimidade. Só arrisquei a avançar ao ter certeza de que ela estava curtindo, quando vi as pregas de seu cuzinho piscando, fremindo de tesão/desejo para ser experimentado. Sim, repito, não é algo corriqueiro. Mas constatar o tesão foi o que tornou inevitável.
Que posso dizer mais, sendo absolutamente sincero? O cuzinho piscava, chamava, clamava para ser invadido. Estava lambuzado com o liquido que escorria da xoxota e do meu pau. Não resistia as carícias circulares que lhe dediquei com os dedos e depois com o pau! Era apertado, bem apertado. Só com muita lubrificação consegui enfiar a cabeça do pau e vi que esse era o limite, se forçasse ia doer e acabar desagradável. Gozei dentro dela emitindo um gemido surdo, gutural. Ao retirar o membro que continuava teso, lentamente a porra escorria e sua xoxota se contraía, pulsando. Toda aquela região vibrava de prazer; toda aquela região era um enorme ponto G...
Ela pousou a cabeça em meu peito e ficou brincando de manipular meu pau, meio mole. Em poucos minutos estava duro.
- Nossa! Já? Ser jovem tem disso. 27 aninhos do meu bebê...
- Voce não esta nada mal para seus 47... aninhos ! Pra mim, é melhor...
- Mentiroso, mas adoro sua mentira...
- Não é mentira, mãe! Voce é incrível
- Tou tão cansada, mas quero que você me coma antes de dormir... Me pega por trás, me come de quatro! Mas nada de anal, tá dolorido...
- Obedeço...
E ficou de quatro, bunda arrebitada, rosto enfiado numa almofada. Sua bunda arrebitada era incrível, um convite irresistivel. Ja descrevi minha mãe, baixa e um tanto atarracada, com pneuzinhos na barriga, cintura. Contemplei aquela mulher pequena, de bunda redondinha. Seu corpo branco contrastava com o meu. Lembrei que era minha mãe, que deveria ser um sonho louco..., não era... A posição de quatro, arrebitada, permitia vários ângulos de penetração e eu explorava todos.
O pau deslizava na boceta, eu segurava suas ancas e acelerava. Prazer interminável, a qualquer momento ia gozar!
- Demora dentro... Pra eu sentir esse colosso pulsante... Isso! Isso, meu bebe tesudooo....e gostoso!
Segurando sua anca, deslizei a mão acariciando suas costas de músculos firmes, toquei os bicos endurecidos dos seios. Enfiei fundo e parei, como ela pedira. Mas quando parei, tinha ejaculado novamente..., senti o esperma saindo de meu pau e inundar sua xoxota.
- Uuuiiii... – deixei escapar
- Uuuiii..., uau!, delicia! Gozamos juntos, voce me mata desse jeito... É pecado, mas é gostoso! – deixou escapar ela.
Tombamos de lado, nossas mãos inquietas buscavam tocar os corpos insaciáveis – seios, barriga, rosto (ela chupou meu dedo), preguiçosamente... Sua mão pousada em minha barriga, próximo ao umbigo, fazia pau se erguer, teso. Era irresistível.