No RS atendo em algumas cidades.
E o que percebo é que existe muita mulher carente, de afeto e sexo, mesmo nos meus 5.6 tendo tempo, e dedicação dá para transar muito.
Tathielle se tornou cliente no início de 2019, veio a Pandemia. Quando retornamos ao atendimento normal, metade de 2021, ela estava no início da gravidez, com 3 meses.
Ruiva, olhos azuis, pele clara.
Coxas médias, seios médios, era a sensação que tinha pelos decotes que usava.
Enquanto fazia seu cabelo, ela falava das coisas, filhos, marido. Transmitia uma certa carência, ou afetiva ou de cama. Ouvia e dava minha opinião.
Cheguei a pensar que ela queria me dar, apenas conversamos. Na hora de se despedir, o abraço dela foi mais longo e apertado.
Passaram-se três meses, retornou.
Estava marcada as 16:00, recebo mensagem.
" Amado, você pode me atender depois das 18, 19:00 horas? Me enrolei no trabalho e com filhos, sabe como é! Mas preciso cortar o cabelo.
Respondi.
" Oi Tathi! Posso as 20:00 talvez eu também atrase um pouco"! Ou só amanhã!
"Perfeito tem que ser hoje, nessa hora o marido estará com as crias, e teremos tempo para você me dar um "trato" na juba, estou me sentindo uma bruxa".
As 19:50 ela chega.
Calça legging justa, marcando suas pernas e sua bunda. Marcava a frente, aquele Y.
uma bata que ia abaixo da cintura, de malha com a frente em V transpassada, valorizava seus seios, seios inchados. Um cinto de cetim amarrado, a sensação que tive, que ao puxar o laço, abria a frente. barriga de seis meses bem desenhada. Um sutiã bordô rendado, contrastava com a blusa creme, o gancho era frontal.
Estava bonita, sensual, lábios inchados, um pouco mais gordinha, tesão de grávida. gravidas me enchem de desejo, em mamar uma grávida.
Seu sorriso farto, seus olhos azuis penetrante. Na hora pensei besteiras, ao ver a obra em minha frente, me deu um frio na barriga. Ela percebeu que a "despi" com o olhar. E gostou!
Seria a última cliente, só nos no Studio.
Sentou para lavarmos o cabelo. começou a falar, jeito calmo, tom de voz médio, conversa incessante.
- Essa gravidez está sendo totalmente diferente das outras duas.
Mudança de humor constante. Me irrito fácil. Enjoei do marido...
Eu lavando seu cabelo e ouvindo. Olhando aqueles seios inchados, maiores, transbordavam do sutiã. Brilhavam pela pele esticada, seus mamilos marcavam um pouco, dava para ver os dois pontos.
- Ele não pode nem chegar perto de mim, ando meio carente de afeto e beijar na boca, entende!
- Sim, sei como é. Respondi.
- Sem falar que meus seios dobraram de tamanho, coçam pra cacete, chega a doer. Não seio o que fazer. Passo cremes. As auréolas incham muito.
Só em ouvir isso, "auréolas" já imaginei, eu mamando. Me contive.
Fomos para a cadeira, fiz o corte, não parava de falar.
- Me fala alguma coisa, você já teve filhos, você sabe das coisas.
Eu - tudo isso é normal, cada mulher reage de uma maneira. A minha ex, nunca enjoou de mim. Eu fazia massagem com óleo, na barriga e nos seios, 2 vezes por semana, ou mais.
Um silêncio.
- Como era essa massagem?
Perguntou curiosa
- Suave, deitava ela na cama ou sofá, ela relaxava, me dedicava na barriga e nos seios.
- E ela sentia desejo? A pergunta veio firme.
- Sim, a massageava durante 40-60 minutos, e no final minha boca acariciavam seus seios e mamilos.
Ela deu uma gargalhada e disse.
- Depois de 20 minutos beijando os seios, não tem como não acalmar!
- E vocês faziam sexo depois? como era o sexo?
- Ela vinha por cima, ou de ladinho. Falei
- De ladinho virou nossa posição favorita, ficávamos de conchinha, e quando percebíamos já estávamos...
Ela quis que afirmasse.
- Estávamos, continue a falar.
Olhei para ela - eu já estava penetrando-a, e acariciava seus seios.
Tathi ficou muda, pelo espelho me olhava, percebi um olhar curioso, coçava seus seios. desde que entrou no salão, vivia coçando um ou outro.
Um pouco mais agora, seus dedos ficavam na região das auréolas.
Aquilo já me deixava com vontade.
Ela me olhando com um olhar guloso.
- Lá pelo sexto ou sétimo mês, seus seios começaram a soltar um liquido levemente amarelado, entre e
O doce e o azedinho, eu os sugava,
- Você pode me dar uma água por favor?
E tirar essa capa, estou com calor!
Tirei a capa.
Fui buscar a água. aproveitei para ir no banheiro e lavar meu pau. Tudo poderia acontecer.
Retornei com a água, me olhou como que fosse me fazer uma pergunta.
Tomou toda a água, pediu mais um copo, a servi, desta vez percebi ao voltar, que ela tinha soltado o fecho do seu sutiã.
- Me faz uma massagem! Do jeito que você fazia na sua ex!
Disse-me com um ar calmo, e carente.
- Claro que farei. Vamos prender o cabelo.
Fiz um torcido no alto, para deixar pescoço, ombros e costas livres.
- Você quer de frente para o espelho ou de costas?
- Frente, quero ver você me tocando.
- Ok. Apenas relaxe. Disse sério.
Pedi para ela colocar seus braços relaxados, sobre suas pernas.
Comecei massageando suas costas, seu pescoço. Massageei a nuca, uma zona tensa. Podia ver o sutiã solto. pelo volume das mamas, cada vez mais aberto o decote.
Massageei na zona do pescoço e orelhas, desci nos ombros para os braços.
Ela me olhava, com um ar sereno, e mais aliviada, prestava atenção no toque.
Nada falávamos. Ela coçou seu seio esquerdo, bem próximo as auréolas, pude ver o rosa escuro, e um pouco do mamilo. Nesta hora meu pau acordou, a intenção era a massagem.
Devagar fui descendo no seu peito, sentia o volume e textura dos seios. Minhas mãos corriam no sulco que os dividia, minha visão era privilegiada.
Abri um pouco o decote, ela puxou o laço do cinto, os seios saltaram, os bicos cobertos pelo sutiã. Via 90% daquelas tetas, parecendo melões.
Seios duros e uniformes.
- Seus seios estão lindos, você está muito linda.
Me olhou - você achou?
- Sim, encanto. Gosto de ver grávidas.
Nesta hora eu já acariciava, com as palmas das mãos, próximo aos mamilos, o sutiã já estava afastado, as alças caindo pelos ombros. A fêmea estava de olhos fechados, curtindo o momento. Olhava os mamilos, meu pau começava a latejar. Mamilos grossos e duros, o polegar e o indicador os contornavam.
Sentia a textura, devagar começava sair um líquido amarelado, os colostros, com esse líquido ia massageando os seios. Sentia um cheiro diferente, de leite. Tathi jogou a cabeça para traz, se aninhando em meu peito. Meu toque aumentou, pressão maior, carícia nos mamilos.
Ela começou a mexer a cabeça e as pernas.
Perguntei olhando para ela de cima. - Você está gostando?
- Muitoooo, perdi o controle, estou cheia de desejo. Continuaaaa.
Levantei um pouco a cadeira, fui virando para a direita, a fêmea estava na minha frente. Beijei seu rosto, seu queixo, fui próximo a sua boca.
- Beijo na boca não, eu me conheço. Continue do jeito que estás fazendo. Virou o rosto.
Desci direto para o seio direito,
- Jura que você fará isso? Me perguntou.
Nada respondi, comecei a passar a língua nas auréolas e bicos. Fiz o mesmo no esquerdo. Revezava rápido.
Ela suspirava e gemia, meu pau duro, querendo saltar.
Sua mão direita acariciava minha cabeça. Lambi, e mordi de leve seu bico, ela soltou - huuuuummm, Coisa gostosa. Queria muito que meu marido fizesse isso!
Comecei a sugar de leve, e morder seus bicos delicadamente. Bicos grossos e longos. o leite começou a sair, um pouco forte, más gostoso. Suguei um pouco mais, ela se contorcia.
Meu pau estava duro, na pressão da calça apertada doía.
Peguei sua mão direita e conduzi até meu pau.
Resistiu um pouco, continuei até ela ceder, apertou ele com vontade.
- Assim você me enlouquece, é muito tesão retido. Me disse numa voz doce.
- Vamos aqui no sofá. Falei já puxando ela. Seus seios grandes e levemente caídos, seus bicos rijos.
Sua barriga grande, a camisola toda aberta, deixou cair pelos ombros. A fêmea estava vulnerável ao desejo.
Me sentei num canto do sofá, ela sentou- se ao meu lado direito.
A puxei para deitar no meu colo, sobre minhas pernas.
Sua cabeça em meu braço esquerdo, sobre o encosto.
Voltei a mamar, acariciar seus seios, de olhos fechado, a cara cheia de expressões.
Adoro ver a cara da mulher quando está com desejo. É meu prazer ver isto, dando prazer a ela.
Estava confortável, acariciavam sua barriga, minha boca saltitava de seio em seio.
Ela se virou para o lado direito, sua mão esquerda me oferecia seu seio direito.
- Mama mais esseeee haaaa. Me disse e o fiz com vontade, engoli três goles de um. Liquido amargo adocicado, um pouco saiu pelo canto da boca, suavemente passou sua língua para sorver e sentir o gosto. Novamente invisto num beijo.
Eu sei se ela me beijasse, estava sentada no pau em pouco tempo.
- Continua desse jeito. Me disse empurrando meu rosto.
Minha mão direita acariciavam o baixo ventre, sentia o bebê se mexer, era lindo sentir isso.
Minha mão direita adentrava o elástico de sua calça, sua mão segurou para não fazer isso.
Conduzi sua mão direita ao seu seio direito, desta forma ela me oferecia os dois seios com suas mãos.
Seus mamilos duros, brilhantes e sedosos, eu me divertia, era o verdadeiro bezerro.
Minha mão tocou o monte de vênus, sentia a umidade da calcinha, um cheiro invadiu minhas narinas. Ela abriu as pernas um pouco mais, Tathi estava entregue as minhas carícias.
Levantou a perna direita, meio dobrada. Devagar fui descendo sua calça.
- O que você vai fazer??? Isso é loucura!
Num golpe desço sua calça até nos joelhos.
Minha mão se acomodou sobre sua buceta molhada, me parecia pequena, de lábios inchados, um grelo médio, pequeno, mas duro como a cabeça de um prego. Ao sentir o toque da minha mão no grelo, parece que levou um choque. Meu dedo maior começou acariciar seu grelo, delicadamente, mordia os lábios, me oferecia seus seios empurrando o corpo, meu dedo dedilhava o grelo duro, abria mais as pernas. Meu pau duro, pressionava minha calça, chegava a doer, abrindo zíper para aliviar a pressão. Peguei sua mão direita e levei até ele. Sobre a cueca.
- Sinta como ele está, você me deixou com puta tesão. Falei, mamando e siriricando sua buceta.
- Nossa G que coisa crostosa, grandeeee. Sussurrou.
Começa a gemer, meu dedo maior invadia a buceta, apertada, o mel escorria
-Tathi esse mel escorrendo, desperdício, eu queria sugar todooooo!
Falei olhando para ela.
Lambendo os lábios me olhou com desejo.
Já catava o pau pelo lado da cueca, todo babado, me punhetava sem jeito, acariciava a cabeça toda molhada.
Tiro minha mão da sua buceta, passo o dedo indicador na cabeça do pau para pegar meu líquido, olhando para ela, levo até sua boca. Resistiu um pouco para lamber, começou a passar a língua no dedo devagar, depois sugou com os lábios, sugou todo o líquido.
- Você quer mais do meu mel quer???
Perguntei já passando meu dedo maior na cabeça do pau, para pegar o máximo possível.
Ela me olhou como sorriso lindo.
-Sussurrando falou - queroooo.
Meu dedo ia na direção da sua boca, a baba criava um fio alongado, caindo.
Tathielle foi de encontro, sugando a baba e chupando meu dedo, na mesma vontade que vai de encontro a uma pica.
Sugou o dedo com vontade. conduzi sua mão para meu pau duro e babado.
Minha mão direita voltou onde estava, na buceta molhada, encharcada.
O dedo maior da mão esquerda, agora ela o sugava como que fosse uma pica.
Pegava sua baba e colocava nos mamilos e mamava, mistura de leite e mel, algo que nunca tinha experimentado antes.
- Amor dá um beijo nele vai, olha como ele está?
Ela o punhetava com suavidade, se dedicava em acariciar a cabeça babada.
Pegou um pouco do mel e levou a sua boca, lambia o dedo e me olhava. Forcei sua cabeça, me inclinei para oferecer o pau.
Lambia, chupava o dedo, me olhando.
Com um movimento calmo, se virou, olhou para o mastro, voltou a pegar ele com sua mão.
- Nossaaaa que pau é esseee, não devia fazer isso.
Falando e olhando para ele.
Num golpe guloso lambeu a cabeça, sugou toda a baba e o engoliu, forcei um pouco sua cabeça, por alguns segundos e ficou em sua garganta.
Dedilhava sua buceta, começou a tremer, ter espasmos. Voltou na posição inicial,
Eu mamava com vontade seu seio direito, ela começou lamber seu mamilo esquerdo., meu pau ficou duro e sozinho.
- Haaaaaaaaaa vouuuuj gozarrrrr
Meu dedo maior invadiu sua buceta quente, apertada e molhada, meu dedo mindinho siriricava seu pequeno grelo duro.
Rapidamente se virou em minha direção, procurou minha boca para um beijo intendo, desesperado e devorador.
O beijo que muito queria, e ela fugia.
Tathielle gozava, tremia, sua mão esquerda em minha nuca, me apertava, me segurava para garantir o beijo.
- Hummmmm haaaaaaaa
Nossas línguas uma mais voraz que a outra, seus lábios carnudos sugavam,
Minha língua era sugada para sua boca.
Parou de beijar, se aninhou no meu ombro, sentia sua respiração intensa.
Suas pernas apertavam minha mão, com o dedo na sua gruta.
- Tira a mão agora!
Obedeci, voltei acariciar sua barriga.
- Me abraça e fica quieto!
Me ordenou, o fiz.
.
Foram mais de 5 minutos naquele estado, dormiu em meus braços, admirava sua beleza e sua boca, imaginei ela sugando meu leite.
Meu pau duro, pulsava.
Devagar ela acordou, me deu um beijo gostoso como agradecimento.
Olhou em meus olhos.
- Obrigado por me fazer gozar gostoso, obrigado por me dar esse momento!
Começou a se arrumar, ajudei ela a se vestir.
Ajeitava meu pau na calça.
- como ele é lindo, grande e saboroso.
Eu vou dar um tratamento especial, na hora certa.
Me falou, arrumando sua bata.
Soltei seu cabelo, finalizei.
Me pagou, me deu um abraço e um beijo na boca e foi embora.
Eu precisava me aliviar, fui para o banheiro bater uma punheta.
Aí gozar, filmei, gozei muito na pia da toalete.
Enviei para ela.
- Olha o que você me fez fazer.
Podia ser todo seu!
Ela demorou um tempo para visualizar.
- Nossaaaa o que é issooo cara!
Estou arrependida de não ter mamado do jeito que gostaria.
Com certeza esse leite não ia para a pia.
tulipsensbr@gmail.com
adoro grávidas e lactantes, se quieser....